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IDENTIDADE E ALTERIDADE

PESQUISA
Identidade e Alteridade, ou a ideia do Eu e a ideia
do Outro, são aspectos essenciais a toda e qualquer
análise. Eu e o Outro, é sempre desta relação dialéctica
que toda e qualquer evolução, todo e qualquer
relacionamento social e humano, toma o mais completo
sentido. O Outro constrói a ideia que eu tenho do meu
Eu. Pelo outro lado, é sempre no Outro que eu projecto
as minhas aspirações e os meus receios. Embora Eu e o Outro sejamos iguais, enquanto
entidades equivalentes dentro do mesmo espaço e tempo, a nossa relação está sempre
condicionada e repleta de juízos de valor e de escalas de atitude. O peso social e simbólico,
que certas categorias dicotómicas como branco/negro, dominador/dominado ou
colonizador/colonizado ostentam, faz com que se assuma um peso deveras preponderante
porque se torna inerente a uma ordem social determinada que se transforma numa realidade
manifesta. É por isso que Eu e o Outro nunca somos iguais.
Conceito de igualdade, é a inexistência de desvios ou incongruências sob determinado
ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, quer sejam objectos, indivíduos,
ideias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam fazer uma comparação.

Especificamente em Política, o conceito de Igualdade descreve a ausência de


diferenças de direitos e deveres entre os membros de uma sociedade. A ideia de sociedade
igualitária começou a ser cunhada durante o Iluminismo, para idealizar uma realidade em que
não houvesse distinção jurídica entre nobreza, burguesia, clero e escravos. Mais
recentemente, este conceito foi ampliado para incluir também a igualdade de direitos entre
géneros, classes, etnias, orientações sexuais etc. No contexto da pós-modernidade, a ideia de
igualdade tem sido gradualmente abandonada e preterida pela ideia de diversidade.
Juridicamente, a igualdade é uma norma que impõe tratarmos todos da mesma maneira.

Diferença: carácter que distingue uma coisa da outra; falta de igualdade ou de


semelhança; divergência; disparidade; diversidade; relação de alteridade entre duas coisas
que têm elementos idênticos; diferença específica, carácter pelo qual uma espécie se
distingue das outras espécies do mesmo género; fazer diferença ser diferente; diferir;
causar transtorno.

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Unidade: carácter do que é uno, do que forma um todo orgânico; grandeza
determinada, adoptada por convenção e utilizada para exprimir quantitativamente grandezas
da mesma espécie; uniformidade; coerência.

Cada um de nós é, em essência, uma unidade de diversidade de valores, de sentimento,


de comportamentos, de pluralidade de sentimentos. Nós temos, dentro do nosso próprio
interior, um deus de diferentes nomes, de diferentes sintaxes, de diferentes culturas. Cada
cultura vê o Absoluto a seu modo; cada povo tem uma forma de valor de cultura. Dentro dessa
diversidade de valores, de culturas, pode então o ser humano ser compreendido. A melhor
forma de compreender o ser humano é confrontando-o com a pluralidade de culturas, de
valores e de sentimentos que possam existir nas diferentes civilizações humanas até hoje
criadas.

Equidade: é considerada a justiça do caso concreto, ocupa um lugar de grande relevo


desde a antiguidade, facultando-se ao juiz afastar-se da norma, para que atenda às
particularidades de cada caso, encontre a resolução mais justa.

Direitos civis: são os que decorrem da livre actuação dos indivíduos em sociedade,
isolada ou colectivamente. No que toca aos direitos civis, o Estado deve respeitar o espaço de
autonomia dos cidadãos no gozo e exercício daqueles direitos. Estão consagrados na nossa
Constituição mais propriamente nos artigos: 24º ao 47º, exemplo: direito à vida, direito a
constituir família, direito à liberdade de expressão e informação etc.

Direitos sociais: são fundamentalmente, as faculdades que se traduzem na exigência ao


Estado da prestação de bens e serviços indispensáveis para a consecução de condições
mínimas de vida em sociedade. Encontram-se regulamentados na Constituição nos art.º 63º a
72º exemplo: direito à Segurança Social, à saúde, à habitação, etc.

Prospectividade: é um conceito ainda novo, resulta deste critério uma separação entre
inteligência sobre factos correntes, inteligência sobre as características básicas e estáveis
dos alvos (inteligência descritiva) ou inteligência sobre tendências futuras (avaliativa ou
prospectiva). Pode ser encarada como a técnica de alguém que consegue perspectivar o futuro
ex: Marquês de Pombal, na reconstrução de Lisboa em 1755. Um estudo prospectivo: Estudo
que investiga o que acontece de agora para a frente em relação ao que se pretende estudar.

A identidade: estabelece-se através de um conjunto de vínculos que permitem, a cada


um de nós, reconhecer-se e ser reconhecido. Um nome próprio e um nome de família que nos
identificam enquanto indivíduos pertencentes a um primeiro grupo, naturais de uma

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determinada freguesia, munícipes de um determinado concelho, cidadãos de um país e
do mundo.

Nesse mundo, nesse país, nesse concelho, nessa freguesia e até, nessa família, há,
certamente, outros indivíduos que constituem, face a um sujeito, os referentes daquilo a que
se pode chamar a alteridade.

A alteridade: é tudo aquilo que é da ordem do exterior a nós, o que é próprio do


"Outro" (alter). A relação que se estabelece entre o mesmo e o outro, entre o idêntico e o
diferente, é a relação que permite aceder ao mundo. O autismo, por exemplo, significa a
ausência da ponte entre o mesmo e o outro e, assim, o mundo permanecerá sempre
desconhecido; ora, o que permanece desconhecido, permanece inexplorado, inacessível e
significa uma espécie de "condenação" a viver na incomunicabilidade. Só a saída da sua própria
esfera permite o acesso à realidade, na sua plenitude e diversidade.

Falamos da realidade existencial mas também da realidade social que é uma das
dimensões da existência; e nessa dualidade, entre o ser que se situa num contexto
circunstanciado por Tudo o que lhe é outro, é essencial o estabelecimento de pontes entre o
sujeito e os grupos de pertença em que este está inserido como elemento autónomo, mas em
relação.

As palavras-chave dessa relação são a empatia, a relação compassiva e a solidariedade.

A empatia: significa a participação afectiva e emotiva numa realidade que lhe é, em


princípio, alheia; esta capacidade de estar em sintonia e de reconhecer identidade, ou seja,
de reconhecer o que nos é próprio, mesmo naquilo que está fora de nós, aproxima os seres
humanos. Muitas vezes, essa empatia é mesmo inconsciente: sente-se, antes de se querer.
Mas a vontade pode também ser um factor propiciatório ao estabelecimento da empatia. A
palavra " empatia" é próxima da simpatia e tem com esta, um radical comum: pathos, ou "
paixão" que, com o logos e o ethos, configura o triângulo que nos torna humanos.Enquanto o
pathos remete para a afecção, o logos remete para a razão e o ethos para o dever.

Empatia: é a resposta afectiva apropriada à situação da outra pessoa e não à própria


situação. A empatia predispõe o indivíduo a ter um comportamento altruísta. A arte da
empatia mostrase na luta pela defesa dos direitos dos indefesos e dos que sofrem injustiça.
Ou seja, uma resposta afetiva apropriada à situação de outra pessoa, e não à própria situação

A empatia: liga-se à reacção compassiva face ao outro e ao seu sofrimento; compassiva,


significa que manifesta compaixão e compaixão decompõe-se em "com + pathos" - que quer

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dizer, capacidade de sofrer com - de sentir e partilhar o pathos do outro e, assim,
ser capaz de assumir o descentramento de si próprio e a abertura necessária ao acto
solidário. Temos assim, ligados, três pilares fundamentais da relação EU - OUTRO: a empatia,
a reacção compassiva e a solidariedade que, para se efectivar, se traduz necessariamente, em
acções solidárias.

Reacção compassiva: é toda e qualquer acção realizada no sentido de amenizar o


sofrimento dos outros seres. Assim, na medida em que ajudamos os outros e facilitamos o seu
processo de cura e transformação, todos nós beneficiamos, em virtude da unicidade de todos
os seres. Em resumo: Acção compassiva, significa sensibilidade, benevolência, talvez
comparando os acontecimentos que antecederam a invasão do Iraque, em que a nível global
todas as pessoas se manifestaram mas não impediram a sua concretização, e agora assistem
passivamente à sua destruição. Os acontecimentos em África, somos sensíveis e ajudamos
benevolamente, mas é tudo o que podemos fazer.

A palavra "solidariedade" também é usada para designar um sentimento, ou a união de


simpatias, interesses ou propósitos entre os membros de um grupo.

A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu


amor. Solidariedade é coisa fina e aprimorada É sentimento nobre. É comum nas grandes
tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anónimo, em
cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém neste
mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos
como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos.

É qualidade de solidário: responsabilidade recíproca entre elementos de um grupo


social, profissional, etc. Sentimento de partilha do sofrimento alheio; sentimento que leva a
prestar auxílio a alguém; adesão ou apoio a uma causa, a um movimento ou a um princípio;

O termo diversidade; diz respeito à variedade e convivência de ideias, características


ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. A ideia de
diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de
visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser
encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância
mútua. É qualidade do que é diverso; variedade; dissemelhança; diferença; diversidade,
igualdade e equidade, identificam-se, descrevem a ausência de diferenças de direitos e
deveres entre os membros de uma sociedade.

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A palavra aceitação: é utilizada em diversas circunstâncias e pode referir-se a
diversas realidades: A um acordo entre várias partes, num contrato; À resignação de um
indivíduo perante uma realidade adversa; À procura, por parte de um público-alvo, de um
determinado bem económico ou cultural.

Aceitação não significa que concordamos com o comportamento ou com as faltas da


outra pessoa; significa simplesmente aceitá-la da maneira que é. Resumindo; também pode
significar aceitação social, aceitação da morte, aceitação da diferença, acolhimento,
aceitação de herança manifestação de vontade de aceitar a herança por quem a ela é
chamado.

Tolerância: é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário


a uma regra moral, cultural, civil ou física. Do ponto de vista da sociedade, a tolerância define
a capacidade de uma pessoa ou grupo social de aceitar, noutra pessoa ou grupo social, uma
atitude diferente das que são a norma no seu próprio grupo. Numa concepção moderna é
também a atitude pessoal e comunitária face a valores diferentes daqueles adoptados pelo
grupo de pertença original. Este conceito de tolerância aplica-se em diversos domínios, acção
de tolerar, isto é, de admitir sem reacção agressiva ou defensiva; atitude que consiste em
deixar aos outros a liberdade de exprimirem opiniões divergentes e de viverem em
conformidade com tais opiniões; condescendência ou indulgência em relação a erros ou falhas;
implica um empenhamento activo e a compreensão da riqueza da diversidade da humanidade.
Nas sociedades actuais cada vez mais multiétnicas, multiculturais, constitui um dos princípios
fundamentais da democracia.

O conceito de intolerância: tem de ser colocado na sua perspectiva histórica para


ganhar o seu relevo próprio. Na verdade a tolerância surgiu historicamente como uma luta
contra a intolerância, e como as lutas contra as discriminações que vieram depois – o
movimento negro, o movimento feminista etc. Tem uma atitude clara de militância, não é uma
atitude primária, é antes uma reacção contra uma situação dada contra a intolerância, é a
defesa de um direito humano dos mais sagrados; o direito à diferença. Equivale a declarar que
o intolerável mesmo é a intolerância. É uma reafirmação, uma reposição do sujeito diante da
intolerância que quer negá-lo; ao afirmar-se contra a sua negação, afirma-se como um direito
de ser o que ele é; e nega ao intolerante o direito de negá-lo. Falta de tolerância; é ainda a
recusa da liberdade de opinião ou crença; tendência a não aceitar as diferenças de opinião,
crença ou conduta; intransigência;

Diferença: qualidade do que é diferente; desigualdade desavença; disputa excesso de


um valor sobre outro, diferença de opinião: ponto sobre o qual não se concorda carácter que
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distingue uma coisa da outra; falta de igualdade ou de semelhança; divergência;
disparidade; diversidade; relação de alteridade entre duas coisas que têm elementos
idênticos;

Racismo: teoria que afirma a superioridade de certas raças e nela assenta a defesa do
direito de dominar ou mesmo suprimir as outras; atitude preconceituosa e discriminatória
contra indivíduos de determinada(s) raça(s) ou etnia(s); A teoria racista defende a
superioridade de uma raça, sendo que os povos mais discriminados são os negros. Embora se
tenham feito diversas tentativas para provar a existência de uma raça superior, todas elas
falharam pois a biologia só reconhece a existência de uma raça: a raça humana. O racismo e a
xenofobia, muitas vezes, são filhos da ignorância, isto é, surgem como falta de conhecimento
e preconceito.

Xenofobia: é o medo que (fobia, aversão) que o ser humano normalmente tem ao que é
diferente, é antipatia ou aversão pelas pessoas ou coisas estrangeiras, racismo e xenofobia
consubstanciam-se. É salutar que cada um de nós reflicta de modo a que se extinga o racismo
e a xenofobia.

Desigualdade: de género; refere-se às diferenças entre homens e mulheres. E apesar


das diferenças entre géneros terem vindo a diminuir em Portugal na última década, o
rendimento médio das mulheres ainda não chega a dois terços daquilo que ganham os homens.
Por cada 100 euros que um homem ganhe, uma mulher portuguesa ganha apenas 59. Este é um
dos dados que consta do relatório de 2008 do Fundo Económico Mundial sobre Igualdade de
Género. Além do trabalho e condições salariais, o acesso à actividade política é outro dos
pontos onde a desigualdade ainda é enorme.

Homofobia: é um termo utilizado para identificar o ódio, adversão ou a discriminação


de uma pessoa contra homossexuais, lésbicas e transexuais ou travestis. Medo irracional em
relação à homossexualidade; preconceito contra os homossexuais; ódio em relação aos
homossexuais;

A transfobia: refere-se à aversão ou discriminação contra pessoas transexuais,


homossexuais ou travestis, baseada na expressão da sua identidade de género. Seja
intencional ou não, a transfobia pode causar severas consequências para quem sofre a atitude
negativa. Pessoas trans sofrem também homofobia, tal como pessoas homossexuais sofrem de
transfobia por parte de pessoas que incorrectamente não distinguem uma questão da outra.
Como outras formas de discriminação, o comportamento discriminatório ou intolerante pode
ser directo (desde formas fisicamente violentas até recusas em comunicar com a pessoa em

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causa) ou indirecto (como recusar-se a garantir que estas pessoas sejam tratadas da
mesma forma.

Homofobia e transfobia são em tudo análogas.

Religião: crença na existência de um poder sobre-humano e superior do qual o Homem


se considera dependente; conjunto de preceitos, práticas e rituais pelos quais se manifesta
essa crença; culto prestado à divindade; doutrina ou crença religiosa; reverência ou respeito
às coisas sagradas; religião natural a que assenta apenas nos dados do sentimento e da razão,
sem recurso a revelação divina; religião positiva/revelada aquela em que os dados dos sentidos
e da razão são completados e confirmados pelos da revelação;

Crenças religiosas: é um conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da


humanidade considera como subnatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o
conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças. Para pessoas com muita fé,
as crenças religiosas e os tabus culturais associados podem ter um forte impacto sobre como
elas cuidam da saúde, incluindo os tratamentos médicos que elas aceitam. Os conflitos sobre
decisões quanto ao que e como tratar frequentemente resultam de diferentes percepções
dos factos, emoções ou valores culturais e, naturalmente, religiosos da pessoa enferma.
Quando o enfermo discorda por motivos religiosos do curso de tratamento proposto pelo
médico, pode haver o conflito ético e moral entre as convicções do médico e as suas,
sobretudo se o médico crê firmemente que o tratamento que está a recomendar é melhor
para o referido caso. Atitude de espírito que admite, em grau variável (certeza, convicção,
opinião), uma coisa como verdadeira;

Edaísmo: Discriminação etária, generacional ou ainda etaísmo é um tipo de


discriminação contra pessoas ou grupos baseado na idade. Quando este preconceito é a
motivação principal por detrás dos actos de discriminação contra aquela pessoa ou grupo,
então estes actos constituem-se em discriminação por idade. Embora etaísmo possa referir-
se ao preconceito contra qualquer grupo etário, a discriminação por idade está geralmente
associada a duas faixas etárias específicas: Adolescentes: (etaísmo contra adolescentes é
também chamado "adultismo"), a quem são atribuídos as características estereotipadas de
imaturos, insubordinados e irresponsáveis;

Estado civil: é a situação de uma pessoa em relação ao matrimónio ou à sociedade


conjugal. De acordo com as leis portuguesas, os possíveis estados civis são: Solteiro(a) - quem
nunca se casou, ou que teve o casamento anulado Casado(a) - quem contraiu matrimónio,
independente do regime de bens adoptado. Separado(a) judicialmente, quem não vive com o

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cônjuge (vive em separação física dele), mas que ainda não obteve o divórcio, todavia
obteve sentença que deliberou por decretar a separação judicial dos cônjuges, cessando,
assim, os deveres oriundos da sociedade conjugal. Divorciado(a) - após a homologação do
divórcio pela justiça. Viúvo(a) pessoa cujo cônjuge faleceu.

A União de facto, condição de convivência entre pessoas que não possuem impedimento
ao casamento, é legalmente reconhecida e considerada como entidade familiar não registada.
Apesar de legalmente reconhecida, a união de facto não está definida na legislação
portuguesa como um estado civil.

Portadores de necessidades especiais; os portadores de necessidades especiais de


ordem física ou motora necessitam de atendimento fitoterapêutico a fim de lidar com os
limites e dificuldades decorrentes da deficiência e simultaneamente desenvolver todas as
possibilidades e potencialidades.

Quem são as pessoas deficientes? O termo "pessoa deficiente" serve apenas para
caracterizar pessoas que diferem das outras devido há suas disfunções físicas, sensoriais,
orgânicas ou mentais, ou, por outra definição, são aquelas pessoas que nasceram com ou
adquiriram um défice intelectual, físico ou orgânico, que não as impede de serem respeitadas
enquanto cidadãos com direitos e deveres. A incapacidade, é redução efectiva e acentuada da
capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou
recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir
informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou actividade a
ser exercida.

Bibliografia; dicionários Porto Editora,

Http://suplemento.blogspot.com/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Igualdade

http://www.slideshare.net/carla.carlos/manifestaes-de-intolerncia-diferena-

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Coimbra, 30 de Maio de 2009

José António da Costa Silva

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