O documento discute as causas da desigualdade social na sociedade contemporânea, citando como principais fatores a má distribuição de renda, o racismo estrutural, a discriminação de gênero e o sistema capitalista, no qual os ricos ficam cada vez mais ricos às custas do trabalho dos pobres. A desigualdade leva à marginalização e exclusão social de grupos, afetando negativamente a sociedade.
O documento discute as causas da desigualdade social na sociedade contemporânea, citando como principais fatores a má distribuição de renda, o racismo estrutural, a discriminação de gênero e o sistema capitalista, no qual os ricos ficam cada vez mais ricos às custas do trabalho dos pobres. A desigualdade leva à marginalização e exclusão social de grupos, afetando negativamente a sociedade.
O documento discute as causas da desigualdade social na sociedade contemporânea, citando como principais fatores a má distribuição de renda, o racismo estrutural, a discriminação de gênero e o sistema capitalista, no qual os ricos ficam cada vez mais ricos às custas do trabalho dos pobres. A desigualdade leva à marginalização e exclusão social de grupos, afetando negativamente a sociedade.
Ao decorrer dos anos, principalmente após o declínio do feudalismo
no século XV, a sociedade se tornou capitalista. Entre os fatores que contribuem para a desigualdade social, o capitalismo é o principal e há muita coisa envolvida nesse contexto. Podemos citar por exemplo a má distribuição de renda, que se dá quando existe um desequilíbrio entre quem possui renda alta e os mais pobres. Um fato de extrema importância é levar em conta também que a má distribuição de renda pode ser vista em decorrência de fatores como racismo estrutural, discriminação de gênero, alta tributação de impostos e o desequilíbrio da estrutura social, fatos que estão presentes desde a escravidão, levando em conta que as oportunidades não são igualitárias para brancos, negros e pardos. Além disso, o tratamento desnivelado entre homens, mulheres, pessoas trans e demais identidades de gênero também ocasiona a desigualdade social. Existe uma música famosa chamada “Xibom bombom” onde há influência direta do marxismo, e uma crítica gigantesca à desigualdade social no trecho: Analisando essa cadeia hereditária Quero me livrar dessa situação precária Onde o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre E o motivo todo mundo já conhece, É que o de cima sobe e o de baixo desce Nesse trecho, As Meninas citam claramente a teoria da Mais-valia de Karl Marx, em que o sistema capitalista trabalha apenas para obter lucros. E esses lucros ficam sempre nas mãos de poucos, os proprietários das fábricas, das empresas. O empregado fica sempre renegado a uma mínima parcela dos lucros em cima dos produtos que ele mesmo produz. Sendo assim, o rico sempre fica cada vez mais rico e o pobre cada vez mais podre. Isso só aumenta a luta de classes, fazendo com que o de cima sempre suba enquanto o de baixo sempre desça, gerando conflitos sociais. Esse grande índice de desigualdade social no país afeta a sociedade de diversas maneiras, como níveis altos de desemprego, desnutrição, doenças, violência, miséria, marginalização, mortalidade. Sem contar com o fato de que diminui a motivação das pessoas para lutar por mudanças, pois elas já nascem e crescem nesse contexto de desigualdade e vivem aceitando como se fosse a única opção de acordo com a sua classe social. Entrando no contexto de marginalização, podemos levar em conta que a marginalização é um tipo de exclusão motivada pela desigualdade social. A exclusão social é uma das consequências do capitalismo, pois as pessoas são separadas por classes. Além disso, nesse sistema, o trabalho é um dos principais meios de inserção social. Mas, para acessá-lo, é preciso um mínimo acesso à educação e alguns tipos de preparo. Entretanto, quem não consegue esses atributos acaba na marginalidade e a ele é destinado apenas os subempregos. Outra forma de desigualdade que leva a marginalização envolve a questão da moradia. A falta de dinheiro e capacitação para ocupar uma vaga no mercado de trabalho, fazem com que muitos sejam obrigados a residir longe dos centros urbanos, lugares que geralmente não possuem saneamento básico, coleta adequada do lixo, postos de saúde e outras infraestruturas. Nesse contexto podemos citar a periferia, por exemplo, onde há pessoas com a classe social mais baixa e onde, pela visão da maioria das pessoas com renda alta, é um lugar onde “só tem marginal e favelado”. Um termo totalmente errado e que se dá pela desigualdade social. Acabar com a desigualdade social, infelizmente, é uma expectativa muito longe e improvável de ser cumprida. Mas existem algumas ações que podem ser tomadas para que a desigualdade pelo menos diminua, como enfrentar o racismo, propondo políticas públicas para acabar ou diminuir o problema, promovendo ofertas de trabalho, investir em saúde, educação e cultura e combater a corrupção, avançar em reformas políticas específicas que aproximam a população brasileira das instituições públicas e políticas do país.
PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO URBANO E REVITALIZAÇÃO DE CENTRO HISTÓRICO EM CIDADES EXTRAMETROPOLITANAS: Um Estudo Das Políticas de Intervenção Urbana de Campos Dos Goytacazes/RJ (2008 - 2018)