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Tiago Olivoto
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TIAGO OLIVOTO
Campos Novos
2013
1
TIAGO OLIVOTO
Campos Novos
2013
2
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
cv. Cultivar
Etpc Evapotranspiração Potencial da Cultura
há hectares
IRN Irrigação Real Necessária
mca Metros Coluna de Água
MS Matéria Seca
N Nitrogenio
spp Espécie
TR Turno de Rega
Ucc Umidade na Capacidade de Campo
Upm Umidade no Ponto de Murcha Permanente
5
LISTA DE SÍMBOLOS
D Diametro
m.s-1 Metros por segundo
V Velocidade
J Perca de Carga Localizada]
" polegada
hp Perda de carga na linha
Hgs Altura geométrica de sucção
Hgr Altura geométrica de recalque
Hps Perca de carga de sucção
Hpr Perca de carga de recalque
Ps Pressão de serviço
Hman Altura manométrica total
D Densidade do Solo
Z Profundidade efetiva do sistema radicular
F Fator de disponibilidade hídrica
6
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 7
2 JUSTIFICATIVA................................................................................................... 7
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
Tabela 2: a produção de MS de seis espécies forrageiras , com e sem irrigação, no município de São Carlos –
SP.
2.1 TIFTON 85
4 DESCRIÇÃO DO PROJETO
IRN= 0,1 ∗ ∗ ∗ ∗
Onde:
Ucc: umidade do solo na capacidade de campo;
Upm: umidade do solo no ponto de murcha permanente;
D: densidade do solo;
Z: profundidade efetiva do sistema radicular;
F: fator de disponibilidade hídrica.
14
IRN: 61,4 mm. Para facilitar os cálculos será utilizada uma IRN de 60 mm.
TR=
TR=
TR= 12 dias
mca e como vimos, serão utilizados quatro canhões ligados em cada etapa da
irrigação, logo se pode calcular a vazão necessária para suprir a demanda.
63,8 x 4 = 255,2 m3.h-1 ou 0,07088 m3.s-1
# &,' (
" %
= 10, 646 ! $ *,'+ ∗ L ∗ F
)
Onde:
Hf: perca de carga (no caso, 20 % de 60 mca = 12)
3 -1
Q: vazão do sistema (m .h )
C: coeficiente de rugosidade (140 ≤ 4”, 120 > 4”)
D: diâmetro do cano
L: comprimento total da linha
F: fator de Crhistiansen (no caso para 4 aspersores, 0,457)
, &/& 0+
)*,'+ =
&(
)*,'+ = 0,000109664
3,45
D= √0,000109664
7 9,4:;
" %
Fórmula 1: 6 = 10,646 ∗ 8
< 3,45
, / , *
Fórmula 2: = = 0,355 ∗ $ ∗ ) ∗ 6
Onde,
-1
V: velocidade (m.s );
C: coeficiente de rugosidade;
D: diâmetro do cano (m);
J: perca de carga localizada.
3 -1
Q: vazão (m .s )
3 -1
Para base dos cálculos, utiliza-se a vazão de 0,07088 m .s , estima-se o diâmetro do cano
em 8” (0,2032 m) e um coeficiente de rugosidade de 120. Utilizando a fórmula 1, calcula-se a perda
de carga localizada.
0,07088 &,' (
" 120 %
6 = 10,646 ∗
0,2032*,'+
J = 0,0261893
18
0,07088 &,' (
" %
6 = 10,646 ∗ 120
0,3048*,'+
J = 0,0036354
, / , *
= = 0,355 ∗ 120 ∗ 0,3048 ∗ 0,0036354
V= 0,97 m.s-1
Onde:
Q: vazão
L: comprimento (real da linha, mais comprimento fictício por peças)
D: diâmetro
20
Válvula de pé: 30 m
Comprimento do tubo: 8 m
o
Curva 45 : 0,9 m
0,07088(
? = 0,08263 ∗ 0,022 ∗ 38,9 ∗
0,2032
0,07088(
ℎ = 0,08263 ∗ 0,022 ∗ 390,4 ∗
0,2032
BC = D E + ℎ E + D G + ℎ G + Ps
Onde:
Hman = 3 + 1 + 15 + 10,3 + 60
8 .# . BC
H IJ :
75 . L M
Onde:
8: densidade da água;
3
Q: vasão em m ;
H: altura manométrica;
ȵb: eficiência do sistema.
Após ter sido realizado todos os cálculos, necessita-se escolher uma bomba
que contenha as características necessárias para suportar e viabilizar o sistema.
Lembrando:
Vazão: 255, 2 m3.h-1
Altura manométrica total: 89,3 m
5 RESUMO DO PROJETO.
6 CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA