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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CAMPUS JOINVILLE
CENTRO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - CTJ
ENGENHARIA AUTOMOTIVA
SEMESTRE 2024/1

I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Código: EMB-5108 Nome: Circuitos Elétricos

Carga horária: 72 horas-aula Créditos: 04

Turma(s): 04603

Professor(es): Aline Durrer Patelli Juliani

II. PRÉ-REQUISITO

EMB 5043 – Física III

III. EMENTA

Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada.
Análise de potência em circuitos de corrente alternada. Circuitos trifásicos.

IV. OBJETIVOS

Ao final da disciplina o aluno terá adquirido conhecimento em técnicas de análise de circuitos elétricos e
será capaz de analisar circuitos elétricos em regime transitório e permanente.

V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 – Conceitos básicos
1.1 – Corrente e tensão
1.2 – Potência e energia
1.3 – Circuitos resistivos
1.4 – Leis de Kirchhoff
2 – Métodos de Análise
2.1 – Análise nodal
2.2 – Análise de malhas
3 – Teoremas de circuitos
3.1 – Teorema da superposição
3.2 – Transformação de fontes
3.3 – Teoremas de Thévenin e Norton
3.5 – Máxima transferência de potência
4 – Capacitores e Indutores
5 – Circuitos de primeira ordem
5.1 – Circuito RC sem fonte
5.2 – Circuito RL sem fonte
5.3 – Resposta ao degrau de um circuito RC
5.4 – Resposta ao degrau de um circuito RL
6 – Circuitos de segunda ordem
6.1 – Circuito RLC em série sem fonte
6.2 – Resposta ao degrau de um circuito RLC
7 – Senóides e fasores
8 - Análise em regime permanente
8.1 – Análise nodal
8.2 – Análise de malhas
8.3 – Princípio da superposição
8.3 – Teoremas de Thévenin e Norton
8.3 – Princípio da superposição
9 – Potência CA
9.1 – Potência instantânea
9.2 – Potência média
9.3 – Valor eficaz
9.4 – Potência aparente e fator de potência
9.5 – Potência complexa
10 – Circuitos trifásicos
10.1 – Sistemas trifásicos equilibrados
10.2 – Cargas equilibradas
10.3 – Gerador tipo Y
10.4 – Gerador tipo delta
10.4 – Potências para fontes e cargas tipo Y e delta
VI. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas distribuídas nos tópicos teóricos que cobrem a ementa da disciplina. Aulas práticas
onde o aluno aplicará os conceitos em exemplos de circuitos, sendo algumas com o apoio do pacote
computacional (LTSpice) e/ou outras experimentais.
As aulas teóricas serão baseadas em material de orientação (slides) preparado pela professora e que será
fornecido aos alunos. Este material servirá apenas para preparação da professora durante sua exposição
teórica e dos alunos conquanto o conteúdo a ser discutido. Entretanto, este material não deve ser
considerado como único material de estudo, e os alunos devem acompanhar o conteúdo da disciplina por
meio de uma ou mais obras da bibliografia básica e complementar.

As aulas teóricas serão predominantemente proferidas com o uso do material de orientação acima.
Entretanto, a professora poderá fazer uso ocasional da lousa para detalhar um tópico, tirar dúvidas, ou
esclarecer conceitos. Evidentemente, esta exposição também faz parte da aula teórica e pode ser cobrada
em avaliações. Por isso, sugere-se que o aluno porte um caderno e tome nota de qualquer anotação feita
na lousa. Não será permitida a filmagem ou fotografia da aula como um todo, ou parte dela.

As aulas, provas e atividades práticas serão baseadas na exposição contida nas obras da bibliografia
básica e complementar. O estudante deve adquirir uma das obras da bibliografia básica, ou utilizar
um dos exemplares contidos na Biblioteca Universitária. É dever do aluno estudar por todos os
materiais de que disponha, inclusive pelos livros da bibliografia básica e complementar. Não é de
responsabilidade da professora escolher determinados problemas, questões ou tópicos conceituais devido
à predileção dos alunos por um ou outro material de apoio.

VII. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES E ATENDIMENTO AOS ALUNOS

1. Calendário de avaliações:

ATIVIDADE DATA*

Primeira prova (P1) 09 de maio

Segunda prova (P2) 27 de junho

Segunda chamada (P1 e P2) 04 de julho

Prova de Recuperação 11 de julho

* Essas datas são apenas uma previsão e podem ser alteradas conforme demandas dos docentes e da Universidade.
2. Cronograma de atividades

Aula Teórica Conteúdo


01 Apresentação do plano de ensino; Conceitos Básicos (1)
02 Conceitos Básicos (2)
03 Métodos de Análises (1)
04 Métodos de Análises (2)
05 Teoremas de Circuitos
06 Capacitores e Indutores
07 Sistemas de primeira ordem
08 Sistemas de segunda ordem
09 Primeira Prova
10 Senóides e fasores
11 Análise em regime permanente (1)
12 Análise em regime permanente (2)
13 Potência CA (1)
14 Potência CA (2)
15 Circuitos Trifásicos
16 Segunda Prova
17 Segunda chamada
18 REC

a. Datas das Aulas Teóricas

Março Abril Maio Junho Julho

14, 21 e 28 04, 11, 18 e 25 02, (09), 16 e 23 06, 13, 20 e (27) 4* e 11*

OBS: as datas entre parênteses indicam as provas P1 e P2. Todas as demais datas serão destinadas
à cobertura dos tópicos de aula descritos na tabela acima, exceto nas datas* reservadas para as
provas de segunda chamada e recuperação.

b. Datas das Aulas Práticas

Março Abril Maio Junho Julho

11, 18 e 25 01, 08, 15**, 22 e 29 06, 13**, 20 e 27 03**, 10, 17** e 24 -

OBS: as datas com ** indicam as aulas práticas avaliativas no Laboratório de Circuitos Elétricos
e Eletrônicos (LAB413) e as demais são práticas em sala de aula.

2. Carga Horária Prevista (CHP) para 2024-1 (vide seção XII)


NDT = 15 dias NDP = 16 dias

CHP = 62 horas-aula

Número de faltas para Frequência Insuficiente (FI): 16 faltas


3. Atendimento aos alunos:
o Profa. Aline: Quinta-feira 10:30 - 11:30 h (mediante agendamento)
VIII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NILSSON, J. W. , RIEDEL, S. A. - Circuitos Elétricos – Livros Técnicos e Científicos Editora.


(Disponível na Biblioteca Virtual Universitária – UFSC).

SADIKU, M. N.O., ALEXANDER, C. K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Editora Bookman.

BOYLESTAD, R. L Introdução à Análise de Circuitos. Editora Pearson. 10a edição. (Disponível na


Biblioteca Virtual Universitária – UFSC).

IX. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPUANO, F.G., MARINO, M.A.M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Teoria e Prática. Editora
Érica. São Paulo, 2010.

MARKUS, O. Circuitos Elétricos, corrente continua e corrente alternada. Editora Érica, 2007. ISBN:
8571947686.

HOFMANN, W.; SCHLABBACH, J.; JUST, W. Reactive Power Compensation: A Practical Guide.
Editora: Wiley, 2012, ISBN-10: 0470977183.

FERREIRA, B.; van der MERWE, W. ThePrinciples of Electronic and Electromechanic Power
Conversion: A Systems Approach. Editora Wiley-IEEE Press, 1st edition, 2014.ISBN-10: 1118656091.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Ed. LTC (GRUPO GEN), 6ªedição, 2013,
ISBN:9788521623427.

X. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

O aluno que, no início do semestre, julgar ser possuidor de nível suficiente de conhecimento sobre os
tópicos desta disciplina, com base em sua ementa, e deseje realizar o Exame de Avaliação de
Aproveitamento Extraordinário de Estudos - nos termos da resolução CUn 005 2001 - deve protocolar seu
requerimento nos moldes e prazos previstos nesta e demais resoluções da UFSC. Se aprovado no
respectivo exame, será considerado aprovado na disciplina nos termos da resolução.

Para o aluno matriculado que não realizar o Exame de Aproveitamento acima, seu desempenho será
avaliado por meio dos seguintes meios de avaliação.
1. Duas Provas (P1 e P2). As provas serão elaboradas e corrigidas de acordo com os seguintes
critérios:
a. Cada prova será constituída de questões objetivas e/ou discursivas, a critério da professora;
b. A duração da prova será definida a exclusivo critério da professora com base na
complexidade da mesma. Esta duração será informada aos alunos logo do início da
respectiva prova;
c. As provas P1 e P2 poderão ocorrer fora dos horários-padrão de aula teórica ou prática, a
critério da professora, ouvidas as devidas restrições dos estudantes – desde que essas
restrições sejam de cunho puramente acadêmico. Restrições alheias às ações e atividades
da UFSC não serão consideradas;
d. As datas inicialmente assinaladas como de prova poderão ser alteradas, a critério da
professora, para atender demandas técnicas, operacionais, acadêmicas ou didático-
pedagógicas;
e. Para realização da prova, os alunos somente poderão utilizar uma caneta esferográfica azul
ou preta, um lápis ou lapiseira, uma borracha, uma régua transparente e uma calculadora
científica. Antes do início da prova, os alunos deverão colocar todos os seus demais
pertences dentro de sua mochila ou bolsa, e esta será posicionado na parte frontal da sala
até o final da respectiva prova;
f. É terminantemente proibido o uso e porte de qualquer espécie de telefones celulares,
tablets ou outros equipamentos eletrônicos durante o tempo concedido para realização da
prova;
g. Os telefones celulares e todos os demais equipamentos eletrônicos devem estar desligados
durante todo o tempo de prova e devem ser acondicionados nas respectivas mochilas ou
bolsas. Será atribuída nota zero para qualquer aluno cujo telefone celular toque durante o
tempo de prova, ou que o esteja portando - mesmo desligado;
h. Iniciado o tempo de prova, nenhum aluno poderá adentrar na sala para realizar a mesma;
i. A prova do aluno que se ausentar da sala sem autorização será considerada entregue,
mesmo que o aluno não a tenha deliberadamente entregue. Neste caso, será atribuída nota
zero na respectiva prova;
j. O aluno que, por necessidades fisiológicas muito intensas, precisar se deslocar aos
sanitários somente poderá fazê-lo acompanhado por um servidor(a) ou monitor(a) da
disciplina. Dado o transtorno desta situação, sugere-se fortemente que os alunos façam
suas necessidades antes do início da prova;
k. Cada questão será elaborada com base no conteúdo apresentado em sala de aula e tomando
como referência todas as obras da Bibliografia Básica;
l. As questões serão baseadas na interpretação, análise e conclusão dos conceitos
fundamentais da disciplina e sua inter-relação com demais conceitos da engenharia, física
e matemática;
m. A leitura atenta e interpretação dos enunciados fazem parte da avaliação;
n. Caso previamente autorizado pela professora, os alunos poderão portar determinados
materiais de consulta. Neste caso, os alunos serão previamente informados sobre quais são
os materiais autorizados e sua correta forma de uso;
o. É terminantemente proibido o uso de qualquer material de consulta não autorizado e o
contato com os demais estudantes;
p. A professora usará critérios objetivos na avaliação de cada uma das questões. Estes
critérios serão apresentados aos alunos que desejarem realizar a vista de suas provas;
q. A nota total da prova (NP1 ou NP2) será a soma aritmética dos pontos apurados em todas
as questões daquela prova, conforme pesos definidos para cada uma dessas questões;
r. A professora disponibilizará as notas de cada uma das provas no sistema Moodle;
s. A vista de prova será feita em horário de atendimento divulgado aos alunos e poderá ficar
sob responsabilidade do monitor da disciplina (se houver), de acordo com as orientações
da professora;
t. Findo o período determinado para vista de prova, o aluno não mais poderá solicitar vista
de sua prova, exceto em casos extremos e plenamente justificados (a critério da
professora).
2. Aulas Práticas Avaliativas:
As Aulas Práticas Avaliativas são compostas por aulas experimentais avaliativas, que serão
realizadas no Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletrônicos. As regras para estas aulas são:
a. Antes de cada aula, o aluno será informado do assunto a ser discutido bem como os
tópicos que devem fazer parte de sua preparação para a respectiva aula;
b. Haverá uma tolerância de atraso de no máximo 20 minutos para o/a estudante chegar no
laboratório, após esse limite, não será permitida a participação na aula;
c. Toda aula experimental avaliativa receberá nota a critério da professora. O aluno que não
comparecer a uma determinada aula experimental avaliativa receberá nota zero naquela
tarefa e as respectivas faltas.
A decisão do número de Aulas Práticas Avaliativas é uma prerrogativa exclusiva da professora,
com base em questões técnicas e operacionais.

A Nota Final das Aulas Práticas Avaliativas (NAPA) será composta pela média simples das
notas de todas as aulas consideradas como avaliáveis.

3. A Nota da Disciplina (ND) será atribuída com base na seguinte fórmula:


ND = 0,45*NP1 + 0,45*NP2 + 0,10*NAPA;
Aplicar-se-ão as regras de arredondamento apregoadas no Art. 71 da Resolução no. 17-CUn-97 em
cada item de nota (NP1, NP2, NAPA e ND).
XI. PROVA DE RECUPERAÇÃO E NOTA FINAL DA DISCIPLINA

Não há a figura de prova substitutiva nesta disciplina. Assim, não haverá a possibilidade de prova ou
atividade adicional às provas P1, P2 ou Aulas Práticas Avaliativas como forma de recuperação de pontos
perdidos pelos alunos ao longo do semestre.

O(a) aluno(a) com frequência suficiente e Nota da Disciplina ND entre três (3,0) e cinco vírgula cinco
(5,5) terá direito a uma nova avaliação (prova de recuperação) no final do semestre que versará sobre
todo o conteúdo da disciplina, conforme o que dispõe o § 2º do Art. 70 e § 3º do Art. 71 da Resolução
nº 17/Cun/97. As regras a seguir se aplicam a esta avaliação:

1. A data e horário previamente assinalado para realização desta prova poderá ser alterada a qualquer
tempo em função de questões técnicas e operacionais. Em todo o caso, os estudantes serão
previamente comunicados da data, horário e local de sua realização;
2. O aluno pode optar por não exercer seu direito de realizar a prova de recuperação pelo não
comparecimento na data marcada para a mesma. Neste caso, o aluno receberá como Nota Final da
Disciplina (NFD) a mesma nota que já havia recebido na Nota da Disciplina (ND);
3. A prova de recuperação do aluno que comparecer na data marcada para sua realização e assinar a
lista de chamada será compulsoriamente avaliada, mesmo que o aluno a entregue sem resolução.
Neste último caso, o aluno receberá nota zero na prova de recuperação (NREC);
4. O aluno que comparecer para realização da prova de recuperação somente receberá sua prova após
assinatura de lista de chamada. O aluno que se recusar a assinar a lista de chamada não receberá
sua prova e será solicitado que se retire do local de prova;
5. A prova de recuperação poderá ser objetiva e/ou dissertativa contendo questões de cálculo,
discussão e análise de conceitos, envolvendo todos os conteúdos discutidos na disciplina. Esta
prova valerá 10 pontos;
6. Cada questão poderá ou não conter subitens (letras);
7. A cada questão será atribuído um peso que variará de acordo com a importância, abrangência ou
complexidade da mesma;
8. A cada uma das questões serão atribuídos critérios de avaliação que, estritamente, balizarão a nota
daquela questão;
9. Os critérios de avaliação serão apresentados aos alunos que desejarem realizar vista de sua prova
REC, após divulgação de suas notas;
10. A nota total da prova de recuperação (NREC) será composta pela soma simples da nota de cada
uma das questões com duas casas decimais;
11. A Nota Final da Disciplina (NFD) será composta pela média simples entre a Nota da Disciplina
(ND) e a nota da prova de recuperação (NREC);
12. Aplicar-se-ão as regras de arredondamento apregoadas no Art. 71 da Resolução no. 17-CUn-97
em cada item de nota (NFD, ND e NREC);
13. As notas NREC e NFD serão divulgadas no sistema Moodle em, no máximo, 72 horas após o
término da prova de recuperação;
14. Após a divulgação das notas, os alunos terão 24 horas para realizarem a vista de sua prova de
recuperação, em horário de atendimento divulgado pela professora;
15. A professora não aceitará solicitação de “concessão de pontos adicionais” sob nenhum pretexto e
para nenhuma questão. Isso valerá mesmo que falte 0,01 (um centésimo de ponto) para aprovação
do aluno.

XII. FREQUÊNCIA E ABONO DE FALTAS

A professora da disciplina apurará os alunos presentes em todas as aulas teóricas e práticas. As regras
referentes à frequência em sala de aula são expostas a seguir:

1. Da Presença
a. O aluno deve estar presente, exclusivamente, na turma para a qual foi matriculado. Não
serão concedidas as presenças para estudantes que se façam presentes em turmas diversas
da que consta no seu registro de matrícula - principalmente para as aulas de laboratório;
b. O aluno somente poderá cursar esta disciplina na qualidade de ouvinte se a mesma não
fizer parte de seu currículo para fins de integralização de créditos, e por requerimento
formal à Secretaria Acadêmica. Neste caso, o aluno não poderá realizar as atividades de
avaliação, podendo apenas acompanhar a exposição teórica;
c. Não será concedido ao aluno não matriculado o direito de assistir às aulas e realizar as
avaliações, com o objetivo de lograr aprovação automática na disciplina em momento
futuro;
d. Para os alunos formalmente matriculados, a apuração da presença se fará via chamada oral
em qualquer momento da aula;
e. O aluno que não estiver presente em uma aula teórica receberá 2 (duas) faltas, uma para
cada hora-aula prevista para aquele dia de atividade;
f. O aluno que não estiver presente em uma aula prática receberá 2 (duas) faltas para cada
hora-aula prevista para aquele dia de atividade;
g. Ao aluno que, após responder à chamada, se ausentar da sala sem apresentar uma
justificativa plausível, será atribuído o valor total das ausências daquela aula. O mesmo se
aplica aos estudantes que adentrem tardiamente na sala de aula com o único objetivo de
responder à chamada.
2. Da Carga Horária
Na apuração da carga horária da disciplina, para fins de contagem de faltas, utilizar-se-ão as
seguintes definições e critérios:

a. Entender-se-á por horários-padrão da disciplina os dias e horários destinados para as aulas


teóricas e práticas, conforme especificado e determinado pela chefia do departamento à
qual a disciplina estiver vinculada;
b. A carga horária prevista (CHP) da disciplina é apurada pela fórmula
CHP = 2*NDT + 2*NDP

onde NDT é o número de dias letivos previstos para as aulas teóricas e NDP é o número de
dias letivos previstos para as aulas práticas de acordo com o Cronograma de Atividades da
seção VII.

Será considerado para o cômputo de NDT e/ou NDP as datas das provas P1 e P2;

c. Não serão utilizadas as datas da prova de recuperação (REC) e das provas de segunda
chamada para o cômputo da CHP;
d. O saldo de horas-aula entre a carga horária padrão da disciplina (72 horas-aula) e CHP será
considerado como atividade de estudo extra-classe;
e. Na seção VII deste documento estão apresentados os valores de CHP, NDT e NDP, bem
como o número de faltas necessárias para ocorrência da condição de Frequência
Insuficiente;
f. No sistema Moodle, as faltas apuradas e o percentual de presença dos alunos serão
atualizados durante a aula. É responsabilidade do aluno acompanhar a evolução de sua
frequência, informando imediatamente à professora caso alguma falta lhe seja
indevidamente lançada.

3. Da Frequência Insuficiente (FI)


a. O aluno que não se faça presente a 75% da carga horária prevista (CHP) da disciplina será
reprovado por Frequência Insuficiente (FI);
b. Não é responsabilidade da professora notificar o aluno quando da iminência de reprovação
por FI. É dever do aluno prezar por sua presença;
c. O aluno que, a qualquer momento do curso, alcance a condição de FI estará
automaticamente reprovado com Nota Final da Disciplina igual a 0,0 (zero);
d. O aluno que, a qualquer momento do curso, alcance a condição de FI, não poderá mais
executar nenhuma atividade de avaliação subsequente, inclusive as Aulas Práticas
Avaliativas.
4. Condições Gerais de Abono de Faltas
De acordo com as diretrizes do Ministério da Educação: “Na educação superior não há abono de
faltas, exceto nos seguintes casos:

i) alunos reservistas: o Decreto-Lei nº 715/69 assegura o abono de faltas para todo convocado
matriculado em órgão de formação de reserva ou reservista que seja obrigado a faltar às
atividades civis por força de exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou
cerimônias cívicas, e o Decreto nº 85.587/80 estende essa justificativa para o oficial ou aspirante-
a-oficial da reserva, convocado para o serviço ativo, desde que apresente o devido comprovante
(a lei não ampara o militar de carreira; portanto suas faltas, mesmo que independentes de sua
vontade, não terão direito a abono);

ii) aluno com representação na CONAES: de acordo com a lei que instituiu o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES), as instituições de educação superior devem
abonar as faltas do estudante que tenha participado de reuniões da CONAES em horário
coincidente com as atividades acadêmicas.”

XIII. AUSÊNCIA EM ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO

Ao aluno que não compareça a uma determinada atividade de avaliação (prova) aplicar-se-ão as
seguintes regras:

1. Como regra geral, o aluno ausente a uma atividade receberá nota zero naquela atividade;
2. Os(as) alunos(as) que eventualmente faltarem em alguma avaliação que foram perdidas por
motivos extremos, mediante justificativa, poderão solicitar ao departamento o pedido de segunda
chamada;
3. Caso seja utilizado um atestado emitido por um médico ou dentista, como justificativa da
ausência, deve apresentar as seguintes características: ser original, constar data, hora do
atendimento e o dizer “inapto”;
4. A elaboração da prova de segunda chamada se baseará no mesmo conteúdo da atividade perdida,
mas não há nenhuma expectativa de que a avaliação seja igual ou tenha o mesmo formato da
atividade a ser reposta.

XIV. USO DO LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Visando a segurança, as seguintes medidas devem ser seguidas durante as aulas práticas no
laboratório de circuitos elétricos:

1. Deve-se comparecer no laboratório de calçado fechado com o solado de borracha, podendo ser
sapato ou tênis (nunca de chinelos ou sandálias que não cubram totalmente a região dos pés);
2. Objetos metálicos pendentes no pulso e/ou no pescoço devem ser evitados;
3. Preferencialmente, cabelos longos devem ficar presos;
4. Não consumir alimentos e líquidos próximos à bancada;
5. Ler atentamente o roteiro experimental e realizar, sempre que possível, os cálculos teóricos
anteriormente às medições práticas;
6. Sempre ajustar as escalas e as grandezas dos dispositivos de medição. Atenção especial aos
multímetros, no modo que estão sendo utilizados, como amperímetro, ohmímetro ou voltímetro;
7. Após a montagem no protoboard, sempre conferir se a mesma está de acordo com o roteiro;
8. O experimento deve ser energizado (conectar a fonte), somente após a conferência do circuito com
o roteiro e da execução dos ajustes dos equipamentos de medição;
9. Nunca utilizar componentes e/ou equipamentos que não são destinados para o experimento;
10. Qualquer situação anormal deve ser comunicada à professora ou ao técnico;
11. Ao término da aula, os circuitos devem ser desligados e os componentes desmontados e
organizados na bancada, da mesma maneira que estavam no início da aula;
12. Cada grupo é responsável pelos equipamentos e componentes da sua bancada. A ausência ou a
danificação intencional de qualquer um deles poderá acarretar penalidades previstas nos
regimentos da Universidade.

Atualizado em: 07 de dezembro de 2023


Sujeito a alterações

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