COLÉGIO MILITAR TIRADENTES V – TIMON – MA
Série: Turma: Turno:
Professor(a):
Aluno:
ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto seguinte e responda às questões de 1 a 4.
A vitória-régia
[...]
Araci era uma índia que tinha um único propósito em
sua vida: o de tocar a lua. Todas as noites, quando a lua
surgia nos céus, especialmente quando estava cheia e
resplandecente, Araci subia na árvore mais alta que
encontrava e, na ponta dos pés do galho mais elevado,
tentava, por todos os meios, tocar a face do grande astro
prateado.
Araci teve muita sorte, escapando, mais de uma vez, de
despencar para a morte em suas tentativas vãs. Mas nada
disso a impressionava, pois teimava, a todo pano, em tocar a
lua.
Então, certa noite, ela resolveu subir numa árvore que
ficava na beira de um rio. Ao escalar o último galho, Araci
viu a lua refletida nas águas e imaginou que ela banhava-se
no rio.
– Viva, hoje vou poder tocá-la! – disse ela,
preparando-se para mergulhar.
Araci desceu até o fundo, mas não havia lua alguma
ali.
Ao voltar à tona, ela viu o reflexo da lua ainda nas
águas. Só que ele estava cada vez mais afastado de si.
Araci nadou, mas a lua era mais rápida, e nada de
alcançá-la. A jovem nadou, nadou e nadou até estar muito
longe das duas margens. Só então descobriu que não tinha
mais fôlego nem forças para retornar à terra. Neste instante,
ela soube que seu destino seria o de perecer nas águas.
Sabendo inúteis todos os esforços, a bela índia recolheu os
braços e deixou-se afundar.
E assim pereceu a bela Araci, sem alcançar a lua.
A lua, porém, que era homem, sentiu remorsos por não
ter ajudado a jovem.
– Já que não posso trazê-la de volta, irei ao menos
homenageá-la – disse o astro.
No mesmo instante, brotou das águas uma planta
esverdeada, que passou a boiar em cima da água. Ela
parecia uma enorme bandeja e trazia consigo uma planta
muito bonita, de coloração branca e rosa.
Desde então, todas as moças da aldeia passaram a
enfeitar-se com as pétalas da planta, consideradas infalíveis
para atrair namorado.
FRANCHINI, A. S. As 100 melhores lendas do folclore brasileiro. Porto
Alegre: L&PM, 2011.
01.Nas lendas, quase sempre há um acontecimento
sobrenatural. No texto lido, há alguma situação fantasiosa?
Qual?
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Data: / / 2022
Ensino Fundamental Disc.:
Nº
02.Releia o trecho e responda.
Araci teve muita sorte, escapando, mais de uma vez,
de despencar para a morte em suas tentativas vãs. Mas
nada disso a impressionava, pois teimava, a todo pano,
em tocar a lua.
 A partir do trecho, percebe-se que Iraci era
(A) ansiosa.
(B) medrosa.
(C) orgulhosa.
(D) determinada.
03.Nas lendas, a época em que os fatos ocorrem é, em geral,
indefinida. Que expressão, no texto lido, reforça a ideia de
indefinição?
(A) Longe das duas margens.
(B) Na árvore mais alta.
(C) Mais de uma vez.
(D) Certa noite.
04.Sobre o narrador do texto, é possível afirmar que
(A) é um narrador-personagem.
(B) é um narrador-observador.
(C) a lua conta a história.
(D) Araci narra os fatos.
Leia o texto seguinte e responda às questões de 05 a 12.
A VITÓRIA-RÉGIA
Era uma noite de luar. As estrelas brilhavam no céu
como diamantes. E a lua iluminava a terra com seus raios
prateados. Um velho cacique contava às crianças as
histórias maravilhosas de sua tribo. Ele era também
feiticeiro e conhecia todos os mistérios da natureza. Um dos
curumins que o ouvia, perguntou ao velho de onde vinham
as estrelas que luziam no céu. E o cacique respondeu:
— Eu as conheço, todas. Cada estrela é uma índia que
se casou com a lua. Não sabiam? A lua é um guerreiro belo
e forte. Nas noites de luar, ele desce à terra para se casar
com uma índia. Aquela estrela que estão vendo é Nacaíra, a
índia mais formosa da tribo dos Maués. A outra é Janã, a
flor mais graciosa da tribo dos Aruaques. A respeito disso,
vou contar a vocês uma história que aconteceu, há muitos
anos, em nossa tribo.
Havia, entre nós, uma índia jovem e bonita, chamada
Naiá. Sabendo que a lua era um guerreiro belo e poderoso,
Naiá por ele se apaixonou. Por isso, recusou as propostas de
casamento que lhe fizeram os jovens mais fortes e bravos de
nossa tribo.
Todas as noites, Naiá ia para a floresta e ficava
admirando a lua com seus raios prateados. Às vezes, ela saía
correndo através da mata, para ver se conseguia alcançar a
lua com seus braços. Mas esta continuava sempre afastada e
indiferente, apesar dos esforços da índia para
atingi-la.
 Uma noite, Naiá chegou à beira de um lago. Viu nele,
refletida, a imagem da lua. Ficou radiante! Pensou que era o
guerreiro branco que amava. E, para não perdê-lo, lançou-se
nas águas profundas do lago. Coitada! Morreu afogada.
Então a lua, que não quisera fazer de Naiá uma estrela
do céu, resolveu torná-la uma estrela das águas.
Transformou o corpo da índia numa flor imensa e bela.
Todas as noites, essa flor abre suas pétalas enormes, para
que a lua ilumine sua coroa rosada.
Sabem qual flor é essa? É a vitória-régia!
SANTOS, Theobaldo Miranda. Lendas e mitos do Brasil. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
05.Quem conta a história para os curumins?
(A) Naiá.
(B) Janã.
(C) Nacaíra.
(D) Cacique.
06.Por qual motivo o velho conta a história?
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07.O personagem principal da história é
(A) Janã.
(B) Naiá.
(C) Maués.
(D) Nacaíra.
08.Qual é a expressão que marca o tempo da narrativa?
(A) “Naiá ia para a floresta...”.
(B) “A lua é um guerreiro...”.
(C) “Era uma noite de luar”.
(D) “... sempre afastada...”
09.A finalidade desse texto é
(A) descrever as etapas do nascimento da planta.
(B) explicar o surgimento da vitória-régia.
(C) enumerar as características da planta.
(D) divulgar a beleza da vitória-régia.
10.Quem é cada estrela?
(A) É um guerreiro belo e forte.
(B) É o velho que contava história.
(C) É uma índia que se casou com a lua.
(D) É a índia mais famosa da tribo de Maués.
11.Por que Naiá recusou as propostas de casamento que
recebia?
(A) Porque o dote não era adequado.
(B) Porque já estava apaixonada pela lua.
(C) Porque a sua mãe não aceitava nenhum deles.
(D) Porque ela só gostava de ficar admirando o sol.
12.Em “Eu as conheço, todas.”, o locutor demonstra
utilizar a linguagem
(A) formal.
(B) científica.
(C) coloquial.
(D) jornalística.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 13 a 16.
A origem do Oiapoque
Muitos anos atrás, a fome atingiu uma aldeia indígena.
Havia pouca caça e quase nenhum peixe, e a seca acabara
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com a plantação de mandioca. O mesmo tinha acontecido
com muitas árvores frutíferas, que não deram frutos.
Enfraquecidas, as crianças ficavam doentes, e os bebês e os
velhos estavam morrendo.
Por causa disso, a índia Tarumã, que estava grávida,
decidiu sair de lá para salvar o seu bebê. Ela tinha certeza de
que sua criança morreria de fome, pois, fraca como estava,
provavelmente não teria leite para amamentá-la, e partiu em
busca de um lugar melhor para criar seu filho.
Alguns dias se passaram. Sozinha na mata, Tarumã já
não tinha esperança. Começou então a chorar, com saudade
de tudo o que deixara para trás. Em desespero, pediu a Tupã
para transformá-la numa cobra, de modo que pudesse
transpor a floresta e encontrar um lugar onde seu povo
pudesse construir outra aldeia.
Admirado com a coragem da moça, o deus atendeu seu
pedido. Durante meses, aquela grande cobra vagou em
busca de um local em que houvesse comida e água.
Carregando o bebê, seu peso era tanto que por onde passava
ela deixava sulcos¹ profundos no chão.
Finalmente, Tarumã encontrou um vale cortado por um
riacho, com muitas árvores frutíferas e caça nas redondezas.
A índia-cobra ficou super feliz! Fez todo o trajeto de volta
para avisar seu povo que havia encontrado água e comida.
Agora, todos estavam salvos. Ela estava tão empolgada que
se esqueceu de pedir a Tupã para desfazer o encantamento.
Quando estava chegando à aldeia, o bebê nasceu.
Tarumã teve sua filhinha bem na entrada do povoado.
Quando as pessoas viram que uma criança tinha nascido de
uma cobra, acharam que fosse algum tipo de bruxaria e
mataram o bebê. Tarumã ficou louca de dor, mas não atacou
sua gente. Expressou sua tristeza com um choro tão
prolongado que as lágrimas preencheram os sulcos que seu
corpo havia cavado na mata, transformando-os num grande
rio.
Com a perda do bebê, Tarumã não quis mais ser gente.
Para esconder-se do mundo, mergulhou no rio de suas
lágrimas e adormeceu no seu leito. Na aldeia, os índios
contam que as águas do rio ficam revoltas nas noites de lua
cheia, e quando Tarumã suspira pela falta da filha. E,
quando ela chora, o volume de água aumenta tanto que o rio
transborda e forma-se um grande alagado até as ilhas
próximas. Foi assim que esse rio ganhou o nome de
Oiapoque².
SALERNO, Silvana. Viagem pelo Brasil em 52 histórias. São Paulo: Cia das Letrinhas,
2006, pp. 30-31.
¹sulcos: caminho aberto no solo, na terra.
²Oiapoque: palavra indígena que significa “rio da cobra grande”.
13.O texto trata principalmente sobre
(A) a tristeza de Tarumã.
(B) o surgimento do rio Oiapoque.
(C) a fome em uma aldeia indígena.
(D) o assassinato do bebê de Tarumã.
14.O que levou Tarumã deixar a sua tribo?
(A) Ela queria se transformar em uma cobra para salvar seu
povo.
(B) Devido à fome, ela tinha medo de seu bebê não
sobreviver.
(C) Como seu bebê estava para nascer, ela queria tê-lo
longe.
(D) Ela foi castigada pelo deus Tupã a vagar pelas
florestas.
15.Como Tarumã encontrou um lugar em que havia comida
e água?
(A) Ela nadou até o outro lado de um riacho.
(B) Tupã mostrou para ela um vale com muitas árvores
frutíferas.
(C) Tupã a transformou em uma cobra e ela pôde transpor
a floresta.
(D) Ela, com a ajuda da sua tribo, saiu para uma caça nas
redondezas.
16.De acordo com a lenda, como surgiu o rio Oiapoque?
(A) Com as águas do riacho encontrado por Turumã.
(B) Com as lágrimas de Turumã ao perder seu bebê.
(C) Os índios pediram a Tupã um lugar com água.
(D) Tupã transformou o riacho em um grande rio.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 17 a 21.
Minha travessura
Era uma sexta-feira que parecia igual às outras, porém
acabou saindo um pouco fora do comum.
Minha mãe havia viajado com meu padrasto para o Rio
de Janeiro, meu pai estava trabalhando e eu tinha ficado na
casa dos meus avós. Minha avó, uma adoradora de gatos,
estava com uma gata que tinha acabado de dar cria de três
lindos filhotinhos.
Como eu era pequena, mal sabia de onde vinham essas
pequenas criaturinhas e a única coisa que consigo me
lembrar era de que eu já os amava intensamente.
Minha avó então foi à padaria comprar um pão para o
lanche e eu fiquei sozinha com os gatos. Um deles estava se
afogando em lágrima de tanto chorar e gritava como se
sentisse uma dor incurável. Eu querendo ajudar peguei-o
em meus braços e o aninhei como uma mãe ao segurar seu
filho em seu colo. O amor era tanto que eu o abracei para
que ele pudesse sentir meu coração batendo por ele. Aquela
pequena gatinha branca, com manchas marrom e olhos azuis
como uma piscina, que se encontrava sendo esmagada de
amor por mim, mal sabia eu que havia acabado de matá-la.
Pensei que ela estava apenas dormindo em um profundo
sono após eu acalmá-la.
Assim que minha avó chegou em casa e viu aquela
cena parecia desacreditada, seu queixo quase tocava o chão
e seus olhos estavam tão arregalados que eu me espantei e
fui para o quarto. Depois de alguns minutos só conseguia
ouvi-la chorando e gritando, porém não entendia seu
motivo. Quando meu pai chegou à casa, ela contou tal
história para ele, que me deixou de castigo por fazer uma
coisa que nem eu mesma tinha acreditado.
Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?
aula=55292. Acesso em 10/03/21.
17.O texto lido tem por finalidade principal
(A) relatar um acontecimento.
(B) descrever uma travessura.
(C) instruir como criar gatos.
(D) opinar sobre castigo.
18.A resposta da questão anterior é uma finalidade típica do
gênero
(A) artigo de opinião.
(B) relato pessoal.
(C) poema.
(D) notícia.
19.Como a avó da narradora reagiu ao ver a cena da gatinha
morta?
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20.De acordo com o texto, como a gatinha que estava
chorando foi caracterizada?
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21.O que a narradora fez ao ver a gatinha chorar e gritar
como se sentisse uma dor incurável?
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Leia o texto a seguir e responda às questões de 22 a 27.
Um vascaíno em São Paulo
Meu pai nasceu em Brasília e torce para o Vasco. Eu
nasci aqui em São Paulo, mas desde pequeno também sou
vascaíno.
Quando tinha 5 anos, fui internado no hospital. Tinha
que colocar um cateter na veia para tomar remédio, mas não
queria deixar, porque estava com aflição daquela agulha.
Então, meu pai prometeu que eu poderia conhecer os
jogadores do Vasco se deixasse o médico colocar o tubo no
meu braço.
Quando saí do hospital, fui com ele, minha mãe e meus
irmãos para Atibaia para ver um treino do time. Foi muito
legal! Eu tirei fotos e joguei bola com todos os jogadores. E
um repórter que estava lá também me entrevistou para a TV.
O problema de ser vascaíno aqui em São Paulo é que
ninguém da minha sala torce para o Vasco. Todos os
vascaínos que conheço são de outras cidades, como o meu
primo de Brasília. O bom é que quando tem jogo aqui
consigo entrar no campo com os jogadores.
Eu também gosto do Grêmio, do Brasil e do PSG.
Quando crescer, quero jogar em um desses times.
Disponível em: http://feeds.folha.uol.com.br/fsp/folhinha/233461-um-
vascaino-em-sao-paulo.shtml. Acesso em: 12/03/21.
22.O que convenceu o autor desse relato a aceitar o
tratamento médico?
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23.Observe a reelaboração de um trecho do texto.
(1) O menino não queria a colocação de um cateter em sua
veia, /
(2) porque tinha aflição de agulha.
a) A frase apresenta uma relação de causa e
consequência. O trecho que indica causa é o primeiro ou o
segundo?
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b) Que palavra foi usada para estabelecer essa relação?
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c) Escreva um período juntando as informações a seguir, na
ordem em que foram apresentadas. Entre elas, use uma ou

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mais palavras que estabeleçam uma relação de
consequência.
(1) O menino tinha aflição de agulha.
(2) O menino não queria um cateter em sua veia.
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24.Reúna as informações em uma única frase, estabelecendo
entre elas uma relação de causa. Siga o modelo.
(1) Não comprou o vestido. O preço estava muito alto.
(2) Não comprou o vestido, já que o preço estava muito
alto.
a) O som estava alto; as paredes da sala tremiam.
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b) Há um caminhão quebrado na pista. Os carros não
conseguem passar.
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c) Será preciso limpar a sala novamente. Uma criança
derrubou a caneca de leite.
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25.Reescreva as mesmas frases da questão anterior, agora
estabelecendo relações de consequência. Siga o modelo.
(1) Não comprou o vestido. O preço estava muito alto.
(2) O preço estava tão alto que não comprou o vestido.
a)
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b)
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c)
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26.No trecho “Quando saí do hospital, fui com ele...”, o
termo destacado refere-se ao
(A) pai.
(B) irmão.
(C) médico.
(D) vascaíno.
27.A palavra destacada em “Quando crescer, quero jogar em
um desses times.” refere-se a
(A) Vasco e Grêmio.
(B) São Paulo e Brasília.
(C) Vasco, Brasil e PSG.
(D) Grêmio, Brasil e PSG.
Leia o texto seguinte e responda às questões de 28 a 30.
Parques ambientais de Teresina estarão abertos
durante o Carnaval
Os parques ambientais de Teresina funcionarão
normalmente nesse feriado de Carnaval. Essa será mais uma
boa opção para o folião que vai ficar na cidade e deseja
curtir a folga na tranquilidade do contato com a natureza.
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A ação da Prefeitura de Teresina, através da Secretaria
Municipal do Meio Ambiente (SEMAM), é para atrair cada
vez mais pessoas para dentro dos espaços verdes e públicos
existentes por aqui.
“Todos os nossos parques ambientais estarão de portas
abertas para receber a população. São espaços agradáveis
onde o contato com a Natureza proporciona mais qualidade
de vida. Assim como em outros feriados, vamos manter os
horários de funcionamento desses locais no carnaval, a fim
de oferecer opções para quem deseja realizar programas
mais leves com a família e amigos”, destacou a secretária
Elisabeth Sá.
O Parque das Crianças, inaugurado recentemente, o
Estação Cidadania, Matias Matos, Encontro dos Rios,
Macaúba e Parque da Cidade, administrados pela SEMAM,
estarão preparados para receber o público.
“‘Venha se divertir no parque’ é a ação que estamos
promovendo durante esses dias. O convite está feito: se não
for viajar, vem pro parque que aqui teremos muitas opções
de lazer para toda a família”, finalizou a secretária do Meio
Ambiente.
Disponível em: https://pmt.pi.gov.br/2022/02/25/parques-ambientais-de-
teresina-estarao-abertos-durante-o-carnaval/. Acesso em 01/03/22.
28.O texto lido informa sobre um fato ocorrido, por isso
é considerado
(A) uma lenda.
(B) um poema.
(C) uma notícia.
(D) um relato pessoal.
29.O autor do texto apresentou o fato ocorrido de
maneira
(A) objetiva e clara.
(B) subjetiva e clara.
(C) detalhista e obscura.
(D) imaginária e obscura.
30.Em quais parágrafos do texto é apresentada a fala da
entrevistada?
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Leia o texto a seguir e responda às questões de 31 a 38.
Covid-19: Piauí já vacinou mais de 50% das crianças de
05 a 11 anos
O Piauí atingiu a marca de 168.689 crianças de 05 a
11 anos vacinadas com a primeira dose da vacina contra a
Covid-19, este número corresponde a 50,90% deste público,
segundo os dados do Vacinômetro da Secretaria de Estado
da Saúde (Sesapi), coletados na manhã desta quarta-feira
(23).
Esses números colocam o Piauí entre os três estados que
mais vacinaram no Brasil. A estimativa do Ministério da
Saúde é que o Estado possa imunizar 331.433 pessoas na
faixa etária de 05 a 11 anos. “O Governo do Piauí, junto
com a Sesapi e os municípios, estão realizando um trabalho
árduo para que a vacina chegue ao braço do público
infantil”, lembra o secretário de Estado da Saúde, Florentino
Neto.
As dez cidades que atingiram o maior percentual de
crianças vacinadas, em comparação com as doses enviadas,
foram: Miguel Leão, São Raimundo Nonato, Caxingó, João
Costa, Olho D’água do Piauí, Caraúbas do Piauí, Jatobá do
Piauí, Tamboril do Piauí, São Felix do Piauí e Lagoinha do
Piauí.
Já entre as cidades que menos vacinaram a faixa etária
infantil estão os municípios de São José do Piauí,
Jerumenha, Cajueiro da Praia, Pedro Laurentino, Juazeiro
do Piauí, Pau D’arco do Piauí, Barreiras do Piauí, Nazaré do
Piauí, Buriti dos Lopes e Nazária.
Para avançar ainda mais na imunização das crianças, a
Coordenação de Imunização da Sesapi vai entregar às
Regionais de Saúde, para que os municípios façam a
retirada, 22.700 Pfizer pediátricas e 26.400 CoronaVac. A
entrega começou nesta quarta-feira (23), além das vacinas
infantis também estão nas remessas 97.000 doses do
imunizante da AstraZeneca.
A Sesapi já repassou aos municípios 254.190 mil doses
de vacinas para imunizar crianças de 05 a 11 anos.
“Somente com a vacina nos braços de todos vamos
conseguir vencer esse vírus. Para isso, contamos com a
ajuda dos pais e responsáveis para que possam levar as
crianças para tomar suas doses, as vacinas são seguras e
fundamentais na prevenção da Covid-19”, reforça
Florentino Neto.
Disponível em: https://www.pi.gov.br/noticias/piaui-ja-vacinou-mais-de-50-
das-criancas-de-05-a-11-anos/. Acesso em 01/03/22.
31.O texto trata principalmente sobre
(A) a cobertura vacinal nas crianças de 05 a 11 anos contra
a Covid-19 no PI.
(B) a adoção do Vacinômetro para acompanhamento da
cobertura vacinal.
(C) o avanço da vacinação para adultos contra a Covid-19
no Brasil.
(D) o surgimento das primeiras vacinas contra a Covid-19
no PI.
32.Das cidades a seguir, qual atingiu o maior percentual de
crianças vacinadas?
(A) São José do Piauí.
(B) Cajueiro da Praia.
(C) Miguel Leão.
(D) Jerumenha.
33.De acordo com o texto, quais as cidades que menos
vacinaram a faixa etária de 05 a 11 anos?
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34.Segundo o texto, o que a coordenação da Sesapi vai
entregar às regionais de saúde?
(A) Vacinas que atendam o público adulto e infantil.
(B) Vacinas que atendam apenas o público infantil.
(C) Vacinas que atendam apenas o público adulto.
(D) Vacinas que atenda o público idoso e infantil.
35.Quantas doses de vacina a Sesapi já repassou aos
municípios para imunizar crianças de 05 a 11 anos?
(A) 254.150 mil doses.
(B) 255.190 mil doses.
(C) 254.190 mil doses.
(D) 255.150 mil doses.
36.A temática central do texto encontra-se no
(A) 1º parágrafo.
(B) 5º parágrafo.
(C) 3º parágrafo.
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(D) 6º parágrafo.
37.A linguagem predominante no texto é
(A) padrão e pessoal.
(B) coloquial e culta.
(C) formal e objetiva.
(D) informal e subjetiva.
38.O trecho “Somente com a vacina nos braços de todos
vamos conseguir vencer esse vírus...” é uma declaração
(A) do secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.
(B) do secretário de Administração, Florentino Neto.
(C) dos leitores que apreciam a leitura do jornal.
(D) do secretário de Educação, Florentino Neto.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 39 a 43.
Alunos da rede municipal de Teresina conquistam sete
medalhas em primeira participação na Olimpíada
Brasileira de Robótica
Um grupo de cientistas e doutores na área de robótica
desafiou estudantes de todo o país na Olimpíada Brasileira
de Robótica (OBR) 2020. Essa foi a primeira vez que alunos
da rede municipal de Teresina participaram da competição,
mas já chegaram mostrando que são bons. Foram quatro
medalhas de ouro e três de prata, além de dois méritos
estaduais por alto desempenho.
A OBR é hoje o maior evento de robótica da América
Latina e classifica equipes para a RoboCup, maior evento do
mundo. Participam alunos de escolas públicas e privadas do
Ensino Fundamental e Ensino Médio. O objetivo é estimular
os jovens às carreiras científico-tecnológicas e identificar
talentos, apontando que vem se destacando na área.
Em Teresina, os sete alunos campeões participam do
Programa Cidade Olímpica Educacional, da Prefeitura de
Teresina, que prepara estudantes para competições de alto
desempenho. A turma tem aulas específicas da disciplina
Letramento em Programação, e no ano passado venceu a
competição nacional de satélites.
“Essa é uma olimpíada para alunos de alta performance
com conhecimentos multidisciplinares, bastante complexa,
pois envolve astronomia, computação, física, matemática,
inglês, entre outros”, explica o professor Edward
Montenegro, responsável por preparar a turma.
“Estamos orgulhosos de ver aonde nossos alunos podem
chegar quando são apoiados e acreditam nos seus sonhos. O
estudo da robótica na rede é bem recente, mas já colhemos
bons frutos, inclusive com notas dignas de mérito”, declara,
orgulhoso, o professor.
Disponível em: https://pmt.pi.gov.br/2021/03/18/alunos-da-rede-municipal-de-
teresina-conquistam-sete-medalhas-em-primeira-participacao-na-olimpiada-
brasileira-de-robotica/. Acesso em 19/03/21.
39.O texto lido informa sobre um fato ocorrido, por isso é
considerado
(A) uma lenda.
(B) um poema.
(C) uma notícia.
(D) um relato pessoal.
40.O autor do texto apresentou o fato ocorrido de maneira
(A) objetiva e clara.
(B) subjetiva e clara.
(C) detalhista e obscura.
(D) imaginária e obscura.
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41.Em quais parágrafos do texto é apresentado o
depoimento de um entrevistado?
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42.O trecho do texto “Em Teresina, os sete alunos campeões
participam do Programa Cidade Olímpica Educacional...” é
um exemplo de
(A) fato.
(B) citação.
(C) opinião.
(D) argumento.
43.O trecho que apresenta uma opinião em relação ao fato
de os alunos terem ganhado medalhas na OBR 2020 é
(A) “Essa é uma olimpíada para alunos de alta performance
com conhecimentos multidisciplinares...”
(B) “A OBR é hoje o maior evento de robótica da América
Latina e classifica equipes para a RoboCup...”
(C) “Estamos orgulhosos de ver aonde nossos alunos
podem chegar quando são apoiados e acreditam nos seus
sonhos.”.
(D) “A turma tem aulas específicas da disciplina
Letramento em Programação, e no ano passado venceu a
competição nacional de satélites.”.
Leia o texto a seguir e responda às questões de 44 a 49.
Lenda do Cabeça de Cuia ganha nova versão
Uma versão adaptada e sem violência sobre o Cabeça de
Cuia foi lançada nesta quarta-feira (17), no Parque Encontro
dos Rios. O livro ‘Crispim, o menino do rio’, da autora
Célia Revilândia, mostra uma versão para as crianças. O
evento faz parte do Painel Marco Mulher – 2021 realizado
pela Secretaria Municipal de Políticas Públicas para
Mulheres (SMPM).
Desmistificar lendas que colocam a mulher como
estereótipo e reforçar o combate à violência contra mulher,
é uma obrigação de todos atualmente, além de Célia ser da
nossa equipe da SMPM, o livro quebra o ciclo em que um
homem assassina e violenta uma mulher, disse Karla
Berger, secretaria da SMPM.
A professora Célia Revilândia transformou a lenda
tradicional do Cabeça de Cuia em uma história de Crispim,
um jovem garoto que morava nas margens do rio Parnaíba,
de família muito pobre, que um certo dia ao chegar para o
almoço não gostou do que foi servido pela mãe, revoltado,
ele arremessou um osso contra a mãe e a matou. Antes de
morrer, a genitora o amaldiçoou a ficar vagando no rio e
também como efeito da maldição, Crispim ficou com a
cabeça muito grande, no formato de uma cuia. Segundo a
lenda, o mal do garoto só teria fim quando ele se
relacionasse sexualmente com sete Marias virgens.
Uma de nossas maiores referências folclóricas, a lenda
do Cabeça de Cuia, tem o desfecho violento, com o
personagem principal assassinando a própria mãe.
A lenda é conhecida por todos os piauienses e é passada
de pai para filho. Ao ser contada para a criança, a autora
relatou que “mesmo que sejam usados recursos narrativos
diversos, dizer com naturalidade que uma criança mata a
mãe por causa de comida nunca é uma ideia que deva ser
comunicada, além de reforçar a violência contra mulher, foi
pensando nisso que resolvi reescrever a história”, afirmou a
autora do livro, Célia Revilândia.
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A obra preserva os elementos mais importantes da lenda,
em uma narrativa adequada a crianças de qualquer idade,
mantendo ligação com imaginário popular, ao mesmo
tempo que permite refletir sobre amplas questões sociais e
ambientais.
Disponível em: https://pmt.pi.gov.br/2021/03/18/lenda-do-cabeca-de-cuia-
ganha-nova-versao/. Acesso em: 19/03/21.
44.O texto informa sobre o fato de a lenda do Cabeça de
Cuia
(A) ser conhecida por todos os piauienses.
(B) ser uma das maiores referências folclóricas.
(C) reforçar o combate à violência contra mulher.
(D) ganhar uma nova versão adaptada e sem violência.
45.A temática central do texto encontra-se no
(A) 1º parágrafo.
(B) 5º parágrafo.
(C) 3º parágrafo.
(D) 6º parágrafo.
46.A linguagem predominante no texto é
(A) padrão e pessoal.
(B) coloquial e culta.
(C) formal e objetiva.
(D) informal e subjetiva.
47.No trecho “Desmistificar lendas que colocam a mulher
como estereótipo...”, há traços da linguagem
(A) padrão.
(B) regional.
(C) informal.
(D) coloquial.
48.O trecho “... o livro quebra o ciclo em que um homem
assassina e violenta uma mulher...” é uma declaração
(A) do leitor.
(B) do autor do texto.
(C) da secretária Karla Berger.
(D) da autora Célia Revilândia.
49.Qual trecho apresenta uma mensagem emitida pela
autora do livro “Crispim, o menino do rio”?
(A) “... transformou a lenda tradicional do Cabeça de Cuia
em uma história de Crispim...”.
(B) “... além de reforçar a violência contra mulher, foi
pensando nisso que resolvi reescrever a história...”.
(C) “A obra preserva os elementos mais importantes da
lenda, numa narrativa adequada a crianças de qualquer
idade.”.
(D) “O evento faz parte do Painel Marco Mulher – 2021
realizado pela Secretaria Municipal de Políticas Públicas...”.
Leia o texto seguinte e responda às questões de 50 a 56.
JOÃO-DE-BARRO
Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro
joão-de-barro.
Segundo a lenda, há muito tempo, numa tribo do sul do
Brasil, um jovem se apaixonou por uma moça de grande
beleza. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento.
O pai dela então perguntou:
– Que provas podes dar de sua força para pretender a
mão da moça mais formosa da tribo?
– As provas do meu amor! – respondeu o jovem Jaebé.
O velho gostou da resposta, mas achou o jovem atrevido,
então disse:
 – O último pretendente de minha filha falou que ficaria
cinco dias em jejum e morreu no quarto dia.
– Pois eu digo que ficarei nove dias em jejum e não
morrerei.
Toda a tribo se admirou com a coragem do jovem
apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova.
Então, enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e
ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem
fosse alimentado. A jovem apaixonada chorava e implorava
à deusa Lua que o mantivesse vivo. O tempo foi passando e
certa manhã, a filha pediu ao pai:
– Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer.
E o velho respondeu:
– Ele é arrogante, falou nas forças do amor. Vamos ver o
que acontece.
Esperou então até a última hora do nono dia, então
ordenou:
– Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé.
Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro.
Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha uma luz mágica. Sua
pele estava limpa e tinha cheiro de perfume de amêndoas.
Todos se admiraram e ficaram mais admirados ainda
quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar como um
pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava
num corpo de pássaro!
E foi naquele exato momento que os raios do luar
tocaram a jovem apaixonada, que também se viu
transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás
de Jaebé, que a chamava para a floresta onde desapareceram
para sempre.
Podemos constatar a prova do grande amor que uniu
esses dois jovens no cuidado com que o joão-de-barro
constrói sua casa e protege os filhotes. Os homens admiram
o pássaro joão-de-barro porque se lembram da força de
Jaebé, uma força que nasceu do amor e foi maior que a
morte.
Disponível em https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/08/lenda-joao-de-
barro-com-gabarito.html Acesso em 06.04.2022
50.Quem são os personagens da história?
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51.Qual é o tema do texto?
(A) A impossibilidade da união entre um casal.
(B) O encontro entre dois primos que se amavam.
(C) A briga entre duas pessoas por causa do amor.
(D) O grande amor que pode haver entre duas pessoas.
52.O gênero desse texto é
(A) carta.
(B) lenda.
(C) crônica.
(D) esquema.
53.Qual é o espaço da narrativa?
(A) Sul do Piauí.
(B) Sul do Chile.
(C) Sul do Brasil.
(D) Sul do Paraná.
54.A finalidade desse texto é
(A) enumerar as características do joão-de-barro.
(B) descrever as fases de crescimento do pássaro.
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(C) explicar o surgimento do pássaro joão-de-barro.
(D) divulgar o cuidado do joão-de-barro com os filhotes.
55.A lenda lida é de origem
(A) portuguesa.
(B) indígena.
(C) francesa.
(D) africana.
56.Que prova de força o jovem resolveu dar ao pai da moça
para casar com ela?
(A) Ficar em jejum, por 9 dias.
(B) Passar 9 dias sem ver a sua amada.
(C) Esperar 9 dias para dar o primeiro beijo.
(D) Conseguir um lindo pássaro para sua amada.
Leia o texto seguinte e responda às questões de 57 a 62.
Fortaleza, 7 de março de 2010.
Caro senhor gerente do supermercado Preçobom, loja da
Rua da Praça, 18,
Há muitos anos nossa família é freguesa deste
supermercado. Hoje, porém, estamos muito decepcionados
com o atendimento de sua loja.
Semana passada, no dia 2 de março, compramos um
pote de 500g da maionese Q-koisa que, apesar de estar
dentro da data de validade, está visivelmente estragada e
cheirando mal!
Ao mostrarmos a nota da compra e pedirmos a
substituição do referido item ao funcionário identificado
como Armando Guerra, ele disse que a loja não tem
nenhuma responsabilidade sobre a mercadoria que já saiu
do estabelecimento. Então como resolverei esse problema?
Assim, gostaríamos de pedir diretamente ao senhor a
substituição do produto ou a devolução do dinheiro pago
pelo vidro de maionese, sob o risco de eu ou minha família
nunca mais comprarmos em seu supermercado.
Cordialmente,
Eliane Aparecida dos Santos
Disponível em: http://dialogoeducacional.blogspot.com/2012/02/carta-de-reclamacao-e-
carta-de.html. [Adaptado para fins didáticos]. Acesso em: 10/04/19.
57.Esse texto foi escrito para reclamar
(A) do preço dos produtos.
(B) do local do supermercado.
(C) da qualidade de um produto.
(D) do atendimento do supermercado.
58.Quem é o remetente desta carta? E o destinatário?
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59.De acordo com o que foi relatado na carta, a
remetente ficou
(A) insatisfeita com o atendimento.
(B) zangada pela falta de produtos.
(C) satisfeita com suas compras.
(D) feliz com o atendimento.
60.O ponto de exclamação presente no segundo parágrafo
do texto reforça
(A) a admiração da consumidora.
(B) a indignação da remetente.
(C) o entusiasmo da cliente.
(D) o elogio da freguesa.
61.Qual a explicação dada pelo funcionário para não
realizar a troca do produto?
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62.No penúltimo parágrafo do texto, o ponto de
interrogação utilizado indica uma
(A) solicitação.
(B) afirmação.
(C) saudação.
(D) dúvida.

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