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Bruno PinheiroLeonardo
Rio de Janeiro
Setembro de 2018
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Bruno PinheiroLeonardo
Examinado por:
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Agradecimentos
A Deus, em primeiro lugar, por sempre ter me dado forças em toda essa jornada e ter-me
contemplado com sua graça e sabedoria. Porque dEle, por Ele e para Ele
são todas as coisas.
A minha família. Meus pais, Sebastião e Marlene, por todo incentivo e apoio aos meus estudos,
por serem sempre tão presentes e por acreditarem em mim. Agradeço por todas as vezes que abriram
mão de alguma coisa para investirem nos meus estudos e nos da minha irmã. A minha irmã, Aline,
por todo o apoio e por ser sempre um exemplo de dedicação e também ao meu cunhado Hugo.
A minha namorada, Iasmin, por toda a compreensão durante esse trabalho, por estar sempre
comigo, compartilhando os mais diversos momentos, por ser uma grande amiga, companheira e
parceira.
Àqueles que fizeram da faculdade um lugar mais agradável e amigável: Marianna, Weslly, Camila
,
Andressa e Gabriel que estiveram ao meu lado desde o início e viveram essa aventura comigo. À
Carol, por ser uma grande amiga e à Renata, pela ajuda e incentivo com esse trabalho.
Aos meus amigos, Paulo e Helloydes, por sempre estarem comigo e me apoiarem.
Mais do que amigos, são parte da minha família.
Os professores que me inspiraram na faculdade: Sergio Sami, Antônio Lopes, Marcos Vicente e
Helói José, por toda a dedicação que têm aos alunos. Em especial à professora Karen Salim pela
disponibilidade em me ajudar e pelos bons conselhos.
Ao professor Sebastião Oliveira por me orientar nesse trabalho e por ser um
exemplo de dedicação na ministração das aulas e na instituição de ensino.
A todos que desenvolvem com a minha formação profissional. Ao Leonardo Cestaro, Walter
Nogueira e Diana Dayse, do Consórcio Construtor Galeão. Ao tempo de E&I da Equinor, o que eu
tenho o prazer de trabalhar e aprender com profissionais com profundos conhecimentos técnicos,
sempre dispostos a ajudar e ensinar. Ao Wallace Honório, por ter-me dado a oportunidade e ter
acreditado em mim, e à Angélica Sabino por toda a ajuda e disposição em ensinar.
Por fim, a todos que fizeram parte dessa história de alguma maneira e pelo
incentivo a minha formação.
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Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos
requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Eletricista.
Bruno PinheiroLeonardo
Setembro/2018
Os sistemas offshore, em sua grande maioria, geram energia localmente por meio de
turbinas a gás e geradores a diesel. Com a descoberta e exploração de novos campos de
petróleo e gás, a demanda energética dos sistemas offshore aumentou. No entanto, as formas
de geração de energia em plataformas de petróleo emitem grandes quantidades de gases
poluentes, contribuindo significativamente para o efeito estufa.
Com isso, novas formas de geração foram estudadas e uma delas é a energização das
plataformas através da geração onshore.
A fim de conhecer mais sobre esse tipo de energia fornecida (muito encontrado na
literatura como power from shore), e avaliar sua eficácia, esse trabalho irá descobrir sobre a
transmissão de energia VSC-HVDC através de cabos submarinos para sistemas offshore. Com
isso, é realizada uma abordagem teórica dos sistemas VSC-HVDC e dos estudos necessários
para a aplicação dessa tecnologia na transmissão de energia.
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Bruno PinheiroLeonardo
Setembro/2018
Os sistemas offshore, na maioria dos casos, geram a sua própria energia localmente, através de
turbinas a gás e geradores a diesel. Com a descoberta e exploração de novos campos de petróleo e gás, a
procura energética dos sistemas offshore aumentará. Porém, as formas de geração de energia nas
para o efeito estufa. Portanto, novas formas de geração começaram a ser estudadas e uma delas é a
Com o objetivo de conhecer mais sobre este tipo de fornecimento de energia, e avaliar
sua eficácia, este trabalho irá discutir a transmissão de energia através de VSC-HVDC para
sistemas offshore através de cabos submarinos. Com isso, é realizada uma abordagem
teórica dos sistemas VSC-HVDC e os estudos necessários para a aplicação desta tecnologia
na transmissão de energia.
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Resumo
Lista de Figuras ix
Lista de Tabelas XI
1 Introdução 1.1 1
Objetivos . ... . . . . . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . .2
1.2 Aplicações de transmissão VSC . . . . . . . ... . . ... . ... . .2
1.2.1 TrollA. . . . . . . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . .3
1.2.2 Valhall. . . . . . . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . .5
1.2.3 Johan Sverdrup. . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . .6
1.2.4 Conexão de parques eólicos offshore. . . . . . . ... . ... . . .7
1.3 Razões de fornecimento de energia para plataformas offshore através
de VSC-HVDC. . ... . . ... . . . . . . ... . . ... . ... . .8
1.4 Organização do Trabalho . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . . 11
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5 Conclusões 70
5.1 Considerações Finais . . . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . . 70
5.2 Trabalhos Futuros . . . . . . ... . . ... . . . . . . ... . . . . . . 71
Referências Bibliográficas 72
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Lista de Figuras
ix
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4.3 (a) Controle do receptor lateral de Pdr, Qr. (b) Controle do lado receptor de Pdr e
Vdr. (c) Controle do lado receptor de Vdr e Qr.
Adaptado de [16]. . . . . . . ... . . ... . ... . . ... . . . . . . 65
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Lista de Tabelas
XI
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Capítulo 1
Introdução
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1.1 Objetivos
O objetivo desse trabalho é descrever e analisar o uso de transmissão em corrente
contínua através de conversores VSC aplicados sem energia suficiente para sistemas offshore. Na
literatura, esse tipo de transmissão também pode ser encontrado
como transmissão VSC.
Com as novas descobertas de campos de petróleo e gás, novas tecnologias são desenvolvidas
volvidas para a exploração e produção de petróleo e com isso a demanda energética
dos sistemas offshore tem aumentado. A geração local em unidades offshore não
é muito eficiente (aproximadamente 30%) e emite uma grande quantidade de gases
que são importantes para o efeito estufa, o CO2 e o NOx. Com a preocupação com o
meio ambiente, uma forma de diminuição do uso de turbinas a gás nas plataformas,
ou até a mesma eliminação, é através da conexão da mesma à rede elétrica, localizada
em terra. Uma outra forma de substituição de turbinas a gás em plataformas é
através da conexão com sistemas de geração de energia offshore [23].
Contudo, fornecer energia para um sistema offshore não é uma tarefa fácil. Em
casos nos quais a distância em relação à terra é pequena pode-se usar transmissão
CA, mas essa opção não é viável para grandes distâncias e altas transferências de
potência. Um sistema de transmissão CC clássico exige que a capacidade de curto-circuito seja
alta (o que não acontece em plataformas de petróleo por ser considerado
uma rede fraca) e necessidade de equipamentos para atingir a tensão de amplitude.
Assim sendo, a transmissão CC baseada em conversores VSC (VSC-HVDC), mostra-se uma opção
viável e repleta de benefícios, como o fornecimento de energia a cargas
passivas sem a necessidade de condensadores síncronos ou geração local, alta capacidade de
controle e equipamentos fisicamente compactos [3].
Dessa forma, esse trabalho visa elucidar a forma de energia suficiente
para sistemas offshore, como plataformas de petróleo e sistemas submarinos, através da tecnologia
VSC-HVDC. Para isso, serão descritas as características físicas e
operacional de um sistema VSC-HVDC, como características de um sistema offshore e
os estudos que devem ser realizados para a implementação de um sistema de transmissão
missão VSC.
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A tecnologia foi aplicada, como East West Interconnector que conecta as redes da Irlanda e
País de Gales com uma potência de 500MW e cabos de 75km com tensão ±200kV. Muitos
exemplos com a descrição dos projetos podem ser encontrados em [2] e [24] e também em
sites de empresas que fornecem a tecnologia VSC-HVDC, como a ABB e a Siemens.
Nessa seção, o foco será a descrição de projetos que utilizam transmissão submarina
com tecnologia VSC com aplicações para sistemas offshore.
1.2.1 Troll A
A estação inversora, que fica na plataforma, é diretamente conectada aos motores através
de cabos e interruptores CA, sem a necessidade de transformadores. Os motores são
governados pelo sistema de controle do VSC.
Os dois ramos de transmissão são independentes e podem ser acionados separadamente
atualmente, com diferentes cargas. Com isso, há uma grande flexibilidade operacional
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1.2.2 Valhall
Além disso, segundo a BP, o risco de incêndio ou explosão é mínimo, assim como o
barulho e vibração gerada pelo conversor. A manutenção nos sistemas VSC é bem
pouca e pode ser feita diariamente, de forma segura e sem a necessidade de pessoal
a bordo, custando cerca de 7 milhões de dólares ao ano [18]. Os dados técnicos
podem ser encontrados na tabela1.2.
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As fazendas eólicas offshore podem ser conectadas à rede através de transmissão CA ou CC,
dependendo da distância e das características do projeto. O impacto que a geração eólica irá causar na
estabilidade da rede principal deve ser considerado e muito bem treinado. Essa conexão com rede
principal é melhor atendida com o uso de sistemas HVDC devido às suas características, como a
capacidade de desacoplamento do parque eólico quando há distúrbios elétricos na rede CA (protegendo
O uso da tecnologia VSC-HVDC na conexão de parques eólicos offshore com a rede onshore possui
muitos benefícios e é usado em diversos projetos. O conversor VSC-HVDC proporciona controle eficiente
de tensão durante a partida da rede offshore, além disso, o sistema possui pequenas perdas e as
estações conversoras não ocupam muito espaço e peso nas plataformas. Outra vantagem a ser
destacada é: com o uso do VSC-HVDC o parque eólico pode operar em frequência variável e é isolado
de distúrbios dielétricos da rede CA em terra.
BorWin1
BorWin1 é o nome do projeto que conecta o parque eólico BARD, uma das maiores plantas de
geração eólica localizada no Mar do Norte, à rede elétrica da Alemanha [24]. O parque eólico fica
localizado a 130km de distância da costa marítima e possui uma capacidade instalada de 400MW, com
uma tensão de 36kV que é transformada para 154kV e entregue à estação conversora, BorWin Alpha. O
outro extremo do esquema fica localizado em Diele, em terra na Alemanha, sem que a tensão seja
convertida para 380kV e injetada na rede. São usados 125km de cabos submarinos e 75km de cabos
costais. Esse projeto reduz cerca de 1,5 milhão de toneladas de emissão de CO2 por ano.
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• Alta eficiência;
• Instalação compacta;
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Antes de implementar uma transmissão VSC com geração em terra, é necessário fazer
um estudo de previsões técnicas e econômicas, modificação implementada na implementação
do projeto. Uma série de fatores como preço do petróleo, eficiência da turbina a gás, preço
do KWh, maturidade do campo e custos dos equipamentos, são levados em conta na
elaboração do estudo econômico. Para um campo já em desenvolvimento, a justificativa de
implementação do sistema VSC-HVDC se dá mais em
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Capítulo 2
Thomas Edison foi o grande defensor e pai da corrente contínua, foi o responsável pela construção da
primeira central elétrica do mundo transmitindo em corrente contínua em 110V [28]. No entanto, esses
sistemas de transmissão eram ineficientes devido às perdas por efeito Joule e a geração deveria estar
localizada perto da carga (o que hoje chamamos de geração distribuída) para evitar queda de tensão nos
cabos.
Caso a geração estivesse longa da carga, o que geralmente é o caso mais comum, a tensão deveria ser
Com a praticidade do uso de transformadores e o menor custo de geradores e motores, foi direcionado
uma visão mais atrativa para o uso da transmissão em corrente alternada, assim como a geração e a
distribuição. Em CA, tem-se a possibilidade de diversos níveis de tensão e, além disso, os geradores CA são
menos complexos que os geradores CC, o que ocorre também para os motores [28].
Dessa forma, o sistema de transmissão CA começou a ser utilizado e as linhas de transmissão foram
construídas com a geração cada vez mais longe do centro de carga, consequentemente levando a uma
Como todas as soluções também têm seus problemas, o que acontece na transmissão em corrente
alternada é que, somado às perdas por efeito Joule, à medida que o comprimento da linha aumenta, as
reatâncias indutivas e capacitivas presentes na linha em função da corrente também aumenta, gerando
significativas perdas e tornando necessária a instalação de bancos de capacitores e indutores para o controle
de reativos.
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controle de tensão e estabilidade angular, fez com que os olhares se voltassem para os sistemas de
O primeiro link de corrente contínua foi construído e operado foi o de Gotland na Suécia [2]. Esse
sistema possuía válvulas de mercúrio para a corrente de corrente e possuía capacidade nominal de 30 MW
através de 98 km de cabo submarino.
Nos anos de 1970, a invenção de tiristores à base de semicondutores fez com que a utilização de
sistemas HVDC fosse mais frequente. O primeiro uso de tiristores como válvulas em um sistema HVDC foi
o sistema de Eel River no Canadá, comissionado em 1972 [28]. O sistema era constituído de um elo CC do
tipo back-to-back e fazia a conexão entre os sistemas assíncronos de Quebec e New Brunswick. Com o
avanço da eletrônica de potência, os sistemas HVDC se tornaram mais atrativos e viáveis, com uma
No Brasil temos algumas aplicações de sistemas em HVDC. O primeiro elo de corrente contínua foi a
usina de Itaipu, que entrou em operação em 1984 [28]. Esse elo tem aproximadamente 810 km, conectando
as subestações de Foz de Iguaçu, no Paraná, e Ibiúna, em São Paulo. Esse sistema conta com oito
conversores em cada subestação a fim de realizar a conversão CA/CC. Dois conversores na subestação
formam um polo, que compõem os dois bipolares +- 600 kV e a transmissão é feita por quatro linhas, uma
em cada polo.
O sistema de transmissão de alta tensão em corrente contínua, o que chamaremos nesse trabalho
por HVDC, é um sistema seguro e eficiente, com tecnologias desenvolvidas no propósito de fornecer
Os sistemas HVDC podem ser conectados por duas famílias principais de cone-xão. A primeira delas
é a mais antiga e mais comum, chamada de Conversor por Linha Comutada (LCC), que funciona como uma
fonte de corrente controlada por tiristores. A segunda é o VSC – Conversores por Fonte de Tensão, que
funciona como uma fonte de tensão e utiliza IGBT's. Esse método será o enfoque principal do presente
utilizam conversores à base de tiristores e são comutados por linha, geralmente chamados de LCC – Line
Commuted Converter. Esse conversor depende da corrente alternada para o seu chaveamento, pois a
observação no inversor ocorre quando a corrente passa pelo valor zero. Devido a essa dependência, a
confiabilidade da dependência está diretamente ligada à rede CA. Dessa forma, diante de uma falha
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Essa seção tem como específica mostrar o sistema HVDC tradicional, suas configurações
figurações e operação.
2.2.1 Configurações
Os conversores HVDC podem ter diversas configurações. As mais comuns são descritas
a seguir.
Simétrica Monopolar
A vantagem desse tipo de configuração é que não há corrente contínua fluindo pela terra.
Além disso, os transformadores não estão expostos ao estresse da corrente contínua e não
há alimentação de correntes de falta da rede CA nas faltas de terra nos polos CC. A figura 2.1
ilustra essa configuração.
Monopolar Assimétrica
A vantagem dessa configuração é que ela permite a expansão para um sistema bipolar.
Existem duas opções para essa configuração: ou com o retorno pela terra (figura 2.2) o que é
de baixo custo devido a não utilização de um outro condutor metálico, mas é necessário
permissão para operar continuamente por causa da corrente que flui pela terra , ou com o
retorno metálico (figura 2.3).
1Um sistema CA é considerado muito fraco se a relação entre a potência de curto-circuito não
ponto de conexão e o esquema HVDC para menor que 2 [5].
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Figura 2.3: Configuração monopolar assimétrica com retorno pela terra [2]
Bipolar
Esse tipo de configuração é composto por dois conversores em cada estação, retificador
e inversor, e eles podem ser conectados tanto pela terra quanto por condutores metálicos.
Uma das vantagens desse tipo de configuração é possuir uma redundância de cinquenta
por cento da taxa total (figura 2.4).
A configuração bipolar com eletrodos na terra tem a interferência de exigir a permissão
de eletrodos na terra, devido a questões ambientais e às correntes de curto da rede CA,
eles interferem pelas faltas de aterramento dos polos CC. Além disso, os transformadores
precisam ser personalizados para suportar o estresse causado pela corrente contínua.
Já a configuração bipolar (figura 2.5) com retorno metálico tem um custo maior em
relação ao retorno pela terra, porém é mais seguro. Exija que o condutor neutro CC de baixa
tensão seja isolado e os transformadores precisam ser específicos para suportar o estresse
causado pela corrente contínua.
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Multiterminal
Esse tipo de configuração pode ser composto por qualquer uma das configurações
descritas anteriormente ou como digitalizadas dela. Através da figura 2.6 podemos ver um
exemplo de um sistema multiterminal composto por configurações monopolares simétricas.
Uma configuração back to back, figura 2.7, consiste na conexão de dois conversores
HVDC localizados perto de um outro, sem a necessidade de um cabo CC para realizar essa
conexão. Esse tipo de configuração normalmente é usado para ligar dois sistemas CA
assíncronos, que podem ter frequências iguais ou diferentes. Nesse caso, o retificador e o
inversor estão localizados na mesma estação.
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2.2.2 Componentes
Um sistema HVDC bipolar convencional é mostrado na figura 2.8 e os seus
os componentes são detalhados a seguir.
Conversores
Os conversores são os responsáveis por fazer a conversão de energia que pode ser CA/
CC, no caso dos retificadores, ou CC/CA, no caso dos inversores. Esses conversores são
compostos por pontes de tiristores e normalmente formam um arranjo de 12 pulsos, no qual
duas pontes de 6 pulsos são conectadas em série como é mostrado na figura 2.9. A totalidade
dessas chaves é administrada pelo controle do conversor.
O princípio de conversão e as formas de onda estão bem exemplificados em [29].
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Transformadores
Filtros Harmônicos
Capacitores
Os capacitores shunt são responsáveis por fornecer a potência reativa necessária para
manter a tensão na barra do sistema CA. Um LCC – Line Commutated Converter - em
regime permanente consome potência reativa na ordem de 60% da potência ativa [5]. Esse
valor pode aumentar em regimes transitórios e, dependendo da demanda exigida pelo CC
ou sistema CA, parte dessa potência reativa pode ser suprida por compensadores síncronos
ou por SVC's – Static Var Compensators.
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Reatores CC
Os reatores CC são responsáveis por reduzir os harmônicos de tensão na linha CC, por
contribuir com a suavização da corrente contínua, com a limitação do pico de corrente durante
um curto-circuito na linha CC e por prevenir contra as falhas de corrente na estação inversora .
Esses reatores também são chamados de reatores de alisamento [28].
Conexões CC
Disjuntores CA
Esses interruptores são usados no lado CA e são responsáveis por isolar defeitos no
transformador e desfazer a conexão do sistema CA com o elo CC. Eles são apenas usados
para eliminar defeitos no sistema CA, já que os conversores são capazes de lidar mais
rapidamente com os defeitos CC através de seu controle.
1válvulas que são capazes de ligar e desligar em resposta a sinais de controle, independentemente
do estado do circuito de potência
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• Uso em paralelo com links LCC - HVDC para fim de aumentar a capacidade de
transferência;
Topologia e Componentes
Os reatores mostrados no esquema da figura 2.10 são responsáveis por dois propósitos:
o de estabilizar a corrente CA e o de controlar a potência ativa e reativa que sai do VSC, o
que será explicado posteriormente. Normalmente, o VSC-HVDC é operado através de
modulação PWM. Com isso, o reator do conversor é utilizado como um filtro passa-baixa para
os harmônicos das correntes geradas pela modulação PWM. Além disso, ele serve como um
limitador de corrente de curto-circuito.
Os filtros passa-alta são responsáveis por evitar que os harmônicos gerados pela segurança
dos IGBT's sejam propagados para o sistema CA. Os tipos modernos de semicondutores,
como os IGBTs, podem ser ligados e desligados diversas vezes em cada ciclo de potência e
através dessas técnicas de chaveamento, é possível produzir uma forma de onda de saída
que eliminará os harmônicos de ordens mais baixas [5].
No entanto, essas operações de emissão geram perdas de potência à medida que
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na figura 2.12.
22
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Operação Básica
A figura 2.13 mostra um conversor trifásico de dois níveis. As chaves semicondutoras são
unidirecionais e em paralelo a ela tem-se diodos que são representados por chaves ideais. Esses
diodos fazem com que o conversor opere nos quatro quadrantes, possibilitando o caminho da
corrente em sentidos diferentes.
O ponto m é considerado o ponto de referência da tensão de saída CA que só
pode ser conectado a dois níveis de tensão, a tensão positiva +Ud ou ÿUd
2 , por isso a
2
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razão do nome ser conversor de dois níveis. A tensão CC nos terminais do VSC terá
sempre a mesma polaridade, mas a corrente pode fluir em ambas as direções devido ao
diodo em antiparalelo. A descrição dos processos de transparência para a transformação da
tensão CC/CA e vice-versa pode ser encontrada com detalhamento em [32] e [5].
Uconv
kÿ = (2.1)
Ud
Onde:
Uconv representa o valor eficaz do componente fundamental da tensão de entrada do
conversor;
Ud representa a tensão nos terminais CC; kÿ
é o fator da taxa de relação de tensão. Pode variar conforme a relação de
transformação do transformador e também é afetada pela modulação de pulso PWM.
A corrente no VSC é então dada por [24]:
Ul
Id = kÿ .sen(ÿ) (2.2)
X
24
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PWM significa modulação por largura de pulso e é obtido através da comparação do sinal de referência
senoidal da frequência desejada com o sinal de forma de onda triangular. Um exemplo dessa comparação é
Ucontrole
mãe = (2.3)
Utri
Segundo [32], a modulação PWM pode atuar em duas faixas de operação: a região linear, onde ma ÿ 1,
e a não linear, onde ma > 1. A tensão de fase-fase é dada pela inovação 2.4 para a região linear e através
ÿ3
Uconv = .ma.Ud 2 ÿ 2 (2.4)
ÿ6
Uconv = .Ud (2.5)
ÿ
O modo mais simples de operação de um VSC em dois níveis é dado pela operação por onda quadrada.
A figura 2.15 apresenta as formas de onda da tensão do lado das válvulas antes do reator de alisamento.
25
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As três primeiras curvas da figura 2.15, representam as questões em relação aos terminais da fase e
o ponto m. O próximo grupo de três curvas representa a tensão da linha entre os terminais e a última
curva mostra a tensão na fase A. Cada válvula
é acionado durante cada ciclo da tensão CA, sendo ligado e desligado e, dessa forma, originam-se seis
pulsos por cada período da frequência fundamental. A figura 2.16 mostra, para um conversor VSC
monofásico com operação por modulação PWM, como formas de onda antes e depois do reator, que
ajudará no controle de potência a ser descrito posteriormente.
O VSC operado por modulação de onda quadrada pode ser representado por um circuito equivalente
mostrado na figura 2.17 [5]. Nesse circuito, a tensão convertida, Uconv, é a mesma que a tensão de fase,
Uan, da figura 2.15. A reatância X representa o transformador de interface e também a reatância do reator
de alisamento. A
tensão Ul é usado como referência para o ângulo da fase da tensão. Assim sendo, através da pesquisa
ÿ
Uconvÿmono = 2 .kÿ.Ud.eÿjÿ (2.6)
ÿ
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Onde:
ÿ
Uconv = 6 .kÿ.Ud.eÿjÿ (2.7)
ÿ
ÿ2
Uconvÿmono ÿ Ulÿmono .kÿ.Ud.eÿjÿ ÿ Ulÿmono
Íconev = = ÿ
(2.8)
X X
ÿ 6.kÿ.Ud.eÿjÿ
Iconv = .sen(ÿ) (2.9)
X
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28
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A figura 2.18 mostra o princípio de controle da potência ativa através do reator de interface
feito pela regulação do ângulo de fase da tensão do VSC. Se a tensão de saída do VSC
(Uconv) for adiantada em relação à tensão do sistema CA, isso significará que o VSC está
injetando potência no sistema CA e o VSC está operando como um inversor. No caso da
tensão de saída do VSC ser atrasada em relação à tensão do sistema CA, o VSC absorverá
potência ativa do sistema CA e estará presente como um retificador. A figura 2.18 é a
representação de um circuito alimentando uma carga ativa, no caso de uma carga passiva a
potência ativa tem apenas um sentido, que é o de alimentação da carga.
Ul .Ud.sen(ÿl ÿ ÿconv)
Pconv = Ud.Id = (2.10)
X
Onde:
É uma tensão forte no sistema de potência; Pconv é
uma potência ativa injetada nos terminais do VSC; X é a impedância total
do sistema CA; Id é a corrente CC no elo de
transmissão; Ud é a tensão CC nos terminais do
VSC; ÿl é o ângulo da tensão Ul ; ÿconv é o
ângulo da tensão Uconv.
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Diagrama PQ
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muitas limitações e não é usado. Os métodos mais comuns para o controle de potência do
VSC são modulação em alta frequência por modulação PWM, configuração multinível ou
combinação dos dois [5]. Com o uso de PWM, é possível obter um controle rápido da tensão
CA do conversor e ao mesmo tempo manter a tensão CC constante. A figura 2.21 mostra o
princípio de controle do sistema VSC-HVDC.
O controle do índice de modulação ÿ e do ângulo de fase ÿ pode ser obtido por duas
maneiras: controle direto e controle vetorial. No controle direto, as variáveis de controle são
diretamente ajustadas pelas parâmetros que estão sendo controladas, como pode ser visto
na figura 2.22. No entanto, variando-se ÿ com o objetivo de controlar a potência ativa, uma
pequena variação na potência reativa é ocasionada.
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Controle de Tensão CA
da tensão CA gerada no lado do VSC, antes do reator de interface. A magnitude da tensão CA é obtida pela
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Controle de Tensão CC
O controle de tensão CC é comum a todos os VSCs e seu princípio de controle é o mesmo princípio de
controle de potência ativa. Um controlador de tensão CC pode regular a potência ativa para manter o nível
de tensão CC previsto no capacitor. Através da figura 2.24 vemos uma malha de controle usada para
controlar a tensão CC, usando um controlador proporcional e um proporcional-integral (PI) na malha interna,
Controle de Potência
Controle de Frequência
Uma operação estável do sistema de controle do VSC é essencial para a atuação eficaz
do sistema e do equipamento. Em [5] diz que, em específico VSC
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com a finalidade de alimentação de carga sem outra fonte de geração, o retificador conectado à rede de
geração deve ter o controle da tensão CC e da tensão CA no terminal conectado à geração e o inversor
deve atuar no controle de frequência e tensão CA nos terminais conectado à carga. No caso de conexões
entre dois ou mais sistemas CA, cada conversor pode controlar a tensão CA e um dos retificadores deve
controlar a tensão CC e a tensão CA no terminal em que a potência está entrando no VSC. Nos outros
conversores deve haver o controle de potência e o controle de tensão CA nos terminais em que a
potência está entrando no sistema CA.
Para sistemas com conexão de fazendas eólicas como geração, a transmissão VSC pode
ser integrada ao projeto de turbinas eólicas para obter o máximo desempenho. No terminal
conectado à geração eólica ou controle de tensão CA, frequência e potência devem ser
coordenadas com os geradores eólicos. Para obter o melhor desempenho, esses controles
devem ser coordenados com o controle de passo da turbina, o tipo de gerador e a velocidade
do vento. Nos terminais com conexão com o sistema CA, ou carga, onde a potência está
chegando, devem haver os controles de tensão CC e CA [5].
• Pelo controle da tensão da rede, o VSC pode reduzir as perdas na rede que está
conectado;
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• O conversor VSC é capaz de criar a sua própria tensão CA em qualquer frequência, sem a
necessidade de máquinas rotacionais. VSC-HVDC pode alimentar cargas de uma rede passiva;
• Conversores VSC são facilitadores da criação de uma rede CC com vários conversores, já que
uma pequena codificação entre redes dos VSC's é
necessidade.
• Para a eliminação das falhas na linha de transmissão CC, é necessário o acionamento dos
interruptores CA para o isolamento do VSC pelos dois lados do sistema. Ainda não existem
disjuntores CC de grande porte;
chaves autocomutadas.
Uma outra diferença significativa é o consumo de potência reativa, que atinge quase 60% da
potência ativa em operação normal no LCC, enquanto o VSC pode absorver ou fornecer potência reativa
sem a necessidade da instalação de capacitores.
Se uma falha no sistema CA ocorrer no lado do inversor, provavelmente ocorrerá uma falha de
visualização no sistema LCC, o que geraria uma interrupção de energia temporária. Por outro lado, o
VSC pode continuar transferindo potência ativa, limitada pela severidade da falta de CA. O controle do
VSC é rápido o suficiente para evitar sobrecorrentes devido a mudanças súbitas de tensão no sistema
CA.
Mesmo com todos os benefícios, até o momento a tecnologia LCC é superior à VSC em termos de
custo e perdas de potência para sistemas de grande escala.
As principais diferenças entre essas duas tecnologias são ressaltadas na tabela 2.1 [20].
36
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Relação de Em geral, deve ser maior que 2 Não há limite, podendo ser
Curto-Circuito para operação estável muito baixo
Dispensa compensação
Consumir em torno de 50%
Consumo de reativa “shunt” e ainda
a 60% da potência ativa
Potência Reativa pode gerar ou absorver
transmitida
reativo do sistema CA
As diferenças estão
afastamento às devido
Custos e Perdas Melhores até o momento
melhorias em tecnologia
VSC
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Capítulo 3
Uma das aplicabilidades do VSC-HVDC, como foi visto no capítulo anterior, é o seu uso
para alimentação de sistemas isolados e para o fornecimento de energia de/para sistemas
offshore. No caso de parques eólicos offshore, comumente encontrados na literatura como
parques eólicos offshore, o VSC-HVDC pode ser usado para transmitir a energia gerada
offshore para a terra.
Este capítulo tem como objetivo descrever alguns tipos de cargas que podem ser
encontradas em sistemas offshore e fazer uma abordagem simples de como funciona o
sistema de geração de energia atualmente.
A maioria das cargas do sistema offshore está associada a plataformas de petróleo e gás.
Mais de 1300 plataformas estão localizadas offshore, grande parte delas (185) estão situadas
no Mar do Norte e no Golfo do México (175) [9]. As plataformas de óleo e gás precisam de
equipamentos especiais para o processamento de óleo e seu transporte.
Uma plataforma de petróleo pode ser de vários tipos de estrutura, como fixa,
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Figura 3.1: (a)Capacidade instalada em relação à distância dos sistemas em relação à costa
(b) Capacidade instalada em relação à profundidade de operação, adaptado de [9].
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fluido é retirado dos reservatórios através das colunas dos poços. Depois de chegar à
superfície, topside, esse fluido vai para a planta de processos e lá há a separação do óleo,
água e gás. O petróleo é armazenado para depois ser transferido através de um navio
aliviador. Uma parte da água produzida é reinjetada nos poços, a fim de manter a pressão
do mesmo, enquanto a outra parte é descartada no mar. O gás produzido pode ser usado
para geração de energia dentro das plataformas ou pode ser enviado para a terra por meio
de gasodutos.
Uma planta de uma plataforma é rica em equipamentos para todo o processo
do óleo seja realizado, com uma engenharia muito moderna e complexa. No entanto, o foco dessa seção
3.1.1 Geração
Atualmente, a geração de energia na maioria das plataformas é realizada localmente
por meio de turbinas a gás ou motos geradores a diesel. A eletricidade então é consumida
por motores elétricos, aquecedores elétricos no processo de produção e outra parte vai para
sistemas auxiliares, como iluminação. A demanda energética de um sistema offshore
depende de alguns fatores como:
A demanda energética varia para diferentes instalações, podendo ser de 10-100kW para
pequenas plataformas e mais de 100MW para as maiores plataformas [21].
Campos como Ekofisk ou Tampen (Statfjord/ Gullfaks/Veslefrikk), localizados na Noruega,
possuem demanda energética de aproximadamente 500MW, cada.
Os sistemas de geração de energia elétrica mais utilizados são [33]:
• Turbina a vapor(2-25MVA);
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A tensão das unidades pode variar de 440V até 13,8kV, de acordo com os
requisitos do projeto. De acordo com [10], para uma unidade de geração acima de
1MW é comum a utilização de turbinas a gás. Abaixo desse valor ou na falta deste
combustível, o diesel é utilizado como alternativa.
As turbinas a gás podem ser definidas como [10]:
• Manutenção rápida e fácil, podendo ser feita de forma individual, já que o gerador
a gás pode ser removido como um único e simples módulo;
• Fácil operação.
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Figura 3.2: Turbo gerador aero derivado de eixo único. Adaptado de [10].
Figura 3.3: Turbo gerador aero derivado de dois eixos. Adaptado de [10].
Para a partida dos geradores aeroderivativos, podem ser utilizados motores CC,
geralmente para aplicações de até 20MW. Os motores CC requerem bancos de baterias
potentes, no entanto, ainda assim são mais confiáveis e importantes para as unidades
offshore.
Segundo [34], em unidades marítimas de produção que utilizam turbo geradores, devem
ser instaladas dois meios diferentes e independentes de partida das turbinas dos geradores,
principalmente quando todos os geradores instalados desligados na condição dead-ship1 .
Visando esse sorteio, dois grupos de geradores a diesel devem ser instalados (um gerador
de emergência e um auxiliar).
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Geração Principal
O sistema de geração principal é formado por geradores acionados por turbinas a gás,
descrito anteriormente, aproveitado do processo de separação do fluido (no caso de falta de
gás ou diesel é usado como combustível). Esses geradores são capazes de atender toda a
demanda de potência da planta em condições normais de operação. Para o fornecimento
contínuo de energia é muito importante a redundância no sistema de alimentação, por isso,
é muito comum encontrar arranjos de dois a quatro geradores idênticos acionados por
turbinas a gás, sendo um deles redundante.
Geração de Emergência
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ou corrente, em sinal digital. Esses dados são enviados pela rede de automação até uma estação
remota de I/O e então são enviados para o CCR por sinal de rede.
Os atuadores têm a finalidade de atuar sobre o sistema, por exemplo, ligando ou desligando
um equipamento ou mandando um comando de abertura ou fechamento
de uma válvula.
3.1.4 Cargas
O sistema elétrico de uma plataforma é composto por mais equipamentos, como
transformadores, painéis de distribuição e sistemas de iluminação. Contudo, esses equipamentos
não serão seletivos nesse trabalho por não serem de alta relevância ao objeto de estudo central.
Essa subseção tem como objetivo fazer uma breve análise das cargas de uma plataforma.
Cargas Típicas
A tabela 3.1 mostra o consumo de potência por área em uma plataforma de petróleo. As
cargas são na sua maioria constituídas de bombas e compressores e alguns desses equipamentos
são acionados por VSD's.
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60.f
Ns = (3.1)
p
60.f.(1 ÿ s)
Número = (3.2)
p
Onde:
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Bombas
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Compressores
• Poço submarino;
• Sistemas de controle;
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o fluido é retirado do reservatório através dos poços e é levado até a plataforma passando pela árvore de
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1Devido à presença de gases inflamáveis existe uma classificação de áreas nas plataformas de
acordo com o potencial de atmosfera explosiva.
2 Grau de proteção, definido pela IEC 60529, contra a intrusão de poeira, gás, água, por exemplo.
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AVAC
As cargas submarinas são localizadas distantes da terra, sendo assim necessários longos
empate. O nível de tensão da transmissão está entre 36 kV – 100 kV. Uma distri-
A construção dos sistemas submarinos é mantida entre 3,3 kV e 6,6 kV para fins de alimentação como
cargas elétricas individuais. Assim sendo, os sistemas HVAC utilizam resoluções de frequência de
linha transformadas nas extremidades da linha de transmissão e distribuição, resultando em um
sistema de grande dimensão e pequena densidade de potência [14].
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Figura 3.8: Arranjo completo para um sistema de distribuição elétrica subsea [13]
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HVDC
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Figura 3.9: Arquiteturas de sistemas de potência submarina usando HVDC, (a) Arquitetura
de potência de Troll A, (b) Arquitetura de sistemas de potência submarina
baseado em anel, adaptado de [14]
Geralmente, tanto os cabos de potência quanto os umbilicais são feitos sob encomenda,
dadas as características de cada ambiente, como mencionado acima.
Contudo, a sua essência será sempre a mesma, transmitindo potência elétrica e podendo
ser usada para outras funções conforme descrito anteriormente. Uma figura 3.10
mostra um exemplo de umbilical de corrente alternada.
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Cabos CC
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Essa armadura de tração é banhada com betume para que haja uma proteção eficaz
contra a corrosão e ela oferece proteção mecânica contra impactos. Por último, tem-se o
revestimento exterior ou cobertura, formado por duas camadas de dois fios de polipropileno.
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Capítulo 4
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• O VSC possui controle de potência ativa e reativa muito rápido. Assim sendo, custos
que envolvem equipamentos de controle de tensão, compensação de reativo, dentre
outros, podem ser economizados. Além disso, esse controle de potência preciso previne
o congestionamento do fluxo de potência e garante segurança para a rede e redução
de perdas;
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Figura 4.2: Avaliação de custo diante de diferentes cenários de demanda energética [15]
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Em [26] e [27] é encontrado um estudo comparativo entre HVAC e HVDC, como forma
de transmissão para alguns sistemas offshore. Para a decisão da melhor alternativa, foi
realizada uma análise do fluxo de potência em regime permanente com o objetivo de verificar
a existência de algum problema, como sobretensão ou sobrecarga, sob vários cenários. Por
fim, o resultado é uma comparação entre os custos dos tipos de transmissão para cada
plataforma especificada.
Dessa forma, as seguintes comparações devem ser feitas entre os tipos de tecnologia.
taxas de transmissão:
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Após todas as análises, se a transmissão VSC for a melhor opção técnica e economicamente viável, o
custo total da instalação deve ser definido, possibilitando o investimento. À vista disso, uma descrição do
projeto e uma lista de especificações do esquema do VSC devem ser realizadas, contendo alguns itens
como [5]:
• Capacidade de sobrecarga;
lizados com o intuito de levantar dados mais detalhados sobre as especificações de desempenho pois
estas informações são importantes para a fase do projeto físico da transmissão VSC.
Como foi visto anteriormente, a análise do fluxo de potência é essencial para os estudos técnicos.
Outros estudos muito importantes são os estudos de curto-circuito e de harmônicos, isso porque os níveis
de curto-circuito e de harmônicos no ponto de conexão devem ser informados ao fabricante para o projeto
do VSC.
Outra análise significativa que deve ser realizada nesta etapa são os estudos dinâmicos de
estabilidade e de transitórios. Esses estudos têm a finalidade de simular o
comportamento do sistema CA/CC no domínio do tempo com o objetivo de procurar por instabilidades,
sobretensões e sobrecorrentes.
Estudos de Curto-Circuito
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usado para limitar as correntes de curto-circuito. Dessa forma, é necessário saber qual é o
maior nível de corrente de curto-circuito. Outrossim, esses estudos são importantes para a
coordenação da proteção, sendo necessário o conhecimento do
nível mais baixo e mais alto de corrente de curto.
O VSC pode contribuir com a corrente de curto-circuito dependendo das características
do controle, ponto de operação e estratégias [5]. O aterramento do neutro do transformador
de interface e dos ramos dos filtros harmônicos deve ser projetado de tal maneira que não
haja interferência nas correntes de curto com a terra nas proximidades do esquema VSC.
Estudos de Harmônicos
Estudos de Estabilidade
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Estudos de Transitórios
Alguns dados da rede CA são necessários para o projeto do VSC e eles devem
ser fornecido na fase dos estudos técnicos. Os dados são [5]:
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Tabela 4.1: Níveis de modelagem exigidos para diferentes tipos e estágios de estudos,
adaptados de [5]
Nível de
Tipo de Estudo Estágio de Estudo
Modelagem
Fluxo de Potência Básica,
P, Q, U ou I Curto-Circuito e Estudo de
Constantes Viabilidade e Especificação
Harmônicos
Controle Simples de
Estudos de Contingências Viabilidade e Especificação
P, Q e U
Loops de controle externo
Estudos de Estabilidades
com Especificação
Eletromecânicos
restrições
Representação da
Estudos de Transitórios Especificação e
dinâmica interna do
VSC e do lado CC Eletromagnéticos Implementação
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Para representar as estratégias de controle do VSC, isso pode ser representado por um
gerador ou máquina nos terminais CA. A estratégia de controle é basicamente resumida em
um conversor que controla a tensão CC e outro que controla a potência ativa. A tensão CA
pode ser controlada livremente em ambos os terminais.
A saída de potência ativa da barra fotovoltaica é positiva no lado do inversor e negativa no
lado do retificador e as perdas de potência ativa podem ser representadas pela diferença
entre as potências, positiva e negativa, de saída. A figura 4.3 mostra um exemplo da
modelagem do controle através das barras[16]. A barra D representa uma barra CC, a barra
C representa uma barra CA e a barra S representa a barra
CA no lado do sistema onde está conectado o conversor na linha CC. Os índices S
e R representam envio e recebimento, respectivamente.
Figura 4.3: (a) Controle do receptor lateral de Pdr, Qr. (b) Controle do receptor lateral de Pdr
e Vdr. (c) Controle do lado receptor de Vdr e Qr. Adaptado de [16].
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desse sistema ao fluxo de potência é dada em [39]. Essa moda-lagem é de um nível bem mais
detalhado, pois considera o sistema VSC real e não o substitui por equipamentos semelhantes. Em [17],
é aplicada a modelagem do sistema VSC visto na figura 4.4 no uso de um algoritmo para a análise do
fluxo de potência ótimo.
Figura 4.4: (a)Link de transmissão VSC-HVDC. (b)Circuito Equivalente ao link de transmissão VSC-
HVDC. Adaptado de [17].
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A modelagem de um sistema VSC para análise de curto-circuito é muito simples. O esquema VSC
é modelado como uma fonte de corrente constante de acordo com a capacidade de corrente e estratégia
de controle do sistema VSC. O estudo de curto-circuito pode ser realizado por programas de análise de
transitórios eletromagnéticos que possuem modelos mais acurados e podem fornecer a corrente de
Nos estudos de análise de harmônicos, o esquema VSC pode ser modelado como uma fonte de
harmônicos de tensão que está conectada ao sistema CA através de uma impedância. No entanto, os
filtros harmônicos precisam de uma modelagem mais específica e os dados do estudo do fluxo de
potência podem ser usados como base para a análise de harmônicos. Em uma análise mais profunda,
sobre como as interações dos controles precisam ser avaliadas, um estudo de harmônicos no domínio
do tempo deve ser realizado e a modelagem do sistema VSC e seu controle devem ser mais detalhados.
Esses estudos podem ser realizados em programas de análise de transitórios eletromagnéticos.
O objetivo dos estudos de análise de estabilidade é avaliar a interação entre o VSC e o sistema de
transmissão CA. Para um sistema equilibrado, a sequência positiva é representada por um conjunto de
equações diferenciais [5]. A faixa de frequência de estudos de estabilidade eletromecânica está entre
0-10Hz e o comportamento dinâmico do sistema VSC é dado pelo seu controle. Como a faixa de
frequência do controle é bem maior do que a do estudo, a dinâmica de controle do VSC pode ser
representada de uma forma simples. O resultado do fluxo de potência é dado como condições iniciais
para a simulação. Em alguns casos os loops de controle de nível do sistema podem ser modelados
como controle de tensão CC, de potência ativa, reativa e de tensão CA. Essa modelagem simplificada
do sistema VSC pode ser obtida através do uso de um modelo de transmissão LCC com STATCOM ou
SCV's nos terminais
da linha.
Os modelos de estabilidade do VSC para os loops de controle de malha externa devem conter
restrições de controle que, em casos de distúrbios, irão sobrescrever temporariamente os pontos de
operação normais do sistema. A limitação da corrente de saída do conversor é um exemplo desse
controle. Não linearidades e pequenas constantes de tempo são normalmente negligenciadas e modelos
dinâmicos
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de regime permanente são usados quando a simulação é baseada na relação das variáveis
elétricas em regime permanente. No entanto, esses modelos não representam as
características dinâmicas internas dos conversores, mas dão uma representação aproximada
da característica CC. Os atrasos internos de tempo de um esquema VSC, nesse caso, estão
associados ao atraso da mudança da corrente CC.
Em [40] é proposta uma modelagem para o sistema VSC-HVDC para os estudos
acústicos, através da representação do sistema pelo uso de fontes de tensão controláveis conectadas às
barras das extremidades do link CC. Em [16] são propostos modelos do conversor VSC, figura 4.5, e de
estratégias de controle para estudos de estabilidade eletromecânica.
alteração de parâmetros e a criação do próprio modelo. Geralmente é necessária uma modelagem trifásica
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sincronização e disparo. Para os estudos de impacto na rede, uma modelagem simples das válvulas como
chaves liga/desliga é adequada. Contudo, para a investigação de algumas especificidades, como a interação
de harmônicos e estudos de transitórios e análise de resposta do driver, uma modelagem mais específica
Para estudos de interação de harmônicos, o circuito de acionamento das válvulas deve ser descrito em
detalhes, assim como os elementos de alta frequência como os filtros de frequência de especificidade.
frequência podem ser omitidos e um filtro de derivação é usado no lado CA para evitar que os harmônicos
simulados do conversor fluam para a rede. Com o intuito de aumentar o tempo de simulação, time step, a
produto escalar da onda modulada (derivado do índice de modulação) e a tensão do capacitor CC do VSC.
Da mesma forma, a corrente do lado CC é modelada como uma soma escalar das correntes CA [5].
Por fim, podem ser usados diversos modelos para a representação do VSC em programas EMT.
Contudo, quanto maior o nível de detalhe, maior será o tempo necessário para a simulação, podendo ser
algumas vezes desnecessárias. Com isso, você deve escolher o melhor modelo de representação de acordo
com os objetivos a serem realizados e treinados. Em [16] são apresentados alguns modelos de VSC para
A análise de transitórios é muito importante para estudar o impacto do VSC na rede e a avaliação de
distúrbios. Muitos deles são encontrados em estudos de implementação de transmissão VSC [41] [42] [24].
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Capítulo 5
Conclusões
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esquema, controle e operação do mesmo. Além disso, foi realizada uma abordagem
dos sistemas offshore, através de uma descrição breve e superficial das cargas de uma
plataforma de petróleo e de sistemas submarinos.
Por fim, foram demonstradas e descritas as fases de implementação de um sistema
de transmissão VSC e os estudos que devem ser realizados durante o processo. Para
isso, o VSC precisa ser modelado para a avaliação desses estudos e alguns requisitos
de modelagem com aplicações em estudos já feitos foram apresentados.
Dessa forma, esse trabalho atingiu seu objetivo de fornecer uma base teórica e
operacional sobre a tecnologia VSC, para futuros trabalhos de estudo de implementação
de tecnologia VSC-HVDC em sistemas offshore.
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Referências Bibliográficas
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para Elkraftteknikk, 2008.
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[12] A. Ho, “Introdução à engenharia submarina para engenheiros elétricos”, PDH on-line/PDH
Center, 2014.
[15] H. Hamdan e B. Kinsella, “Usando uma aplicação hvdc baseada em vsc para energizar
plataformas offshore a partir de onshore - uma avaliação econômica do ciclo de vida”,
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[21] JC Myhre, “Fornecimento de energia elétrica para instalações petrolíferas offshore por alta tensão
transmissão de corrente contínua”, 2001.
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[24] TBR de Almeida, “Análise de um sistema de transmissão vsc hvdc submarino para alimentação
de unidades de produção de petróleo offshore”, Rio de Janeiro: Tese de Mestrado
UFRJ/COPPE, 2011.
[31] A. Siemens, “Tecnologia comprovada de transmissão de corrente contínua de alta tensão para troca de
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