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AUTOMAÇÕES

SISTEMA IRIS

IRIS BS System
Ponta Grossa - PR
Tel.: (042) 3025-1020

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O Sistema IRIS vem a cada tempo se inovando e demonstrando que é Gigante nos Sistema
de Monitoramento para profissionais. Isto se verifica através dos serviços prestados pelo Sistema,
os Aplicativos (Iris Operacional e Iris Security), Módulos Integrados (Client Web, Geotrack, Contact)
e Módulos Adicionais, por exemplo, Iris CFTV-CMS.

Neste manual apresentaremos as funcionalidades e particularidades dos processos de


Automações, presentes no Sistema Iris, integrado aos painéis de alarme de grandes
fabricantes no Brasil.

As informações presentes neste manual são meramente ilustrativas e demonstrativas.

PRIMEIROS PASSOS
O Sistema Iris conta com um processo conhecido como Automação. Ou seja, ativar, desativar,
inibir zonas, executar PGM’s, através do Painel de Monitoramento. Processo este que
também possui integração ao aplicativo Iris Security.

O processo começa na Ficha do Cliente, presente no Iris Cadastro, em um campo


importante em Dados Básicos: “Comunicação Principal”. Este campo deve estar
devidamente preenchido com o modelo do Painel do fabricante, que vai utilizar.

Para cadastrar um tipo de comunicação, clica em “Tabelas” > “Tipos de


Comunicação”. Lembrando que esta configuração é somente necessária caso o tipo de
comunicação principal não esteja listada na Ficha Cadastral do cliente. Esta comunicação
principal está interligada ao Iris Receiver (que é o responsável em enviar o comando ao
painel).

Obs: Quem possui o Iris na Nuvem “Cloud”, não vê o receiver. Quem trabalha com o Iris
em Desktop, pode acompanhar os status de conexão de seus clientes (on-line / desconhecido
/ off-line). Outro detalhe importante: para que ocorra o processo de automação, o Painel de
Alarme precisa estar apontando diretamente para o receiver do Iris e NÃO pode estar
passando pelo software do fabricante (EX: Active Net, Receptor IP, etc...).

IMPORTANTE: Automações só são possíveis se o Painel estiver ON-LINE


Se o sistema é em nuvem, por exemplo, no Painel de Alarme, configura-se o IP ou
DDNS informado pelo Suporte do Iris, que está na documentação, apontando ao receiver
diretamente na nuvem. Se for Desktop, da mesma forma, é preciso apontar no Painel do
Alarme o IP ou DDNS da empresa e a porta que está alocada para o receiver, ressaltando
mais uma vez que não pode passar pelo software do fabricante, senão o processo de
automação não ocorre.

A imagem a seguir exemplifica o caso de um usuário com Iris em Desktop:

Em seguida, voltando à ficha de cadastros, vamos aprender a criar as automações.

Para cada cliente tem-se um Painel diferente, um modelo diferente, então essa
configuração ocorre separadamente a cada cliente. E onde é feito isto:

Cadastros > Cliente > Automação.


Nesta janela, pesquisa-se o Código do cliente. No exemplo a seguir, vamos usar como
demonstração o Patrimônio 11200 000, então tem-se a seguinte configuração:

E clica em “Adicionar”:
Esta adição é a Integração (qual o fabricante, o protocolo que vai utilizar). Outra
informação importante: se, por exemplo, o painel é Intelbras, deve-se sinalizar a automação
referente à Intelbras (listada).

No exemplo: vamos utilizar o Intelbras AMT 8000

Este painel tem uma automação própria.

Se for outro modelo de Intelbras, sinaliza-se mais acima, na lista:


Como estamos trabalhando com o Intelbras AMT 8000, clica-se nele e em seguida:
“Incluir”

Seleciona-se Intelbras MT 8000:


Neste caso, informa que o equipamento não está configurado ainda. Clica-se, então,
em Configurar.

Para a Intelbras, vai apenas sinalizar uma senha de acesso remoto. Geralmente, uma
senha é configurada com seis dígitos no Painel de Alarme (não é senha Master, não é senha
de usuários). Para quem tem acesso ao AMT Remoto da Intelbras, vai ver que lá nas
configurações existe um campo chamado: “Senha de Acesso Remoto” - essa é a senha que
vai sinalizar no campo “Valor”

Clica-se em “Alterar” e a senha fica disponível na linha em azul…


Clicando em Salvar, a configuração está feita.

Logo após, clica-se rapidamente em desmarcar e marcar equipamentos no Patrimônio,


para liberar na parte inferior, o botão “Buscar Interfaces”, que serve para dizer quais
automações pretende-se fazer…

Clica-se em Adicionar e vai informando e incluindo os comandos em que vai trabalhar:


Feito isso, deve-se habilitar essas automações (por padrão, eles vêm “Inativos”. Para
habilitá-los, clica-se em cada um deles e vai habilitando:

E está feito o cadastro ao cliente, para Automações. Tanto no aplicativo, quanto no


Painel de Monitoramento, já é possível ativar, desativar e anular zonas a este Patrimônio:
Vermos na prática, como isso funciona no Painel de Monitoramento:

• Carrega-se o código do Patrimônio;


• Opção Portaria (canto inferior direito);

• No campo de seleção de execução, seleciona-se a automação que pretende


fazer e clica em “Executar”
O sistema gera um evento:

Em seguida, a central responde, através de outro evento:

Observações importantes:

• Hoje, o Sistema Iris possui integração com Intelbras, ViaWeb, JFL e Vetti!
• Não é possível fazer automações por linha telefônica! Somente GPRS e
Ethernet!
• Automações via GPRS podem ter seu tempo de resposta um pouco mais lente
que Ethernet, isso deve-se ao fato que GPRS tem uma limitação em trafego de
dados.

DETALHAES IMPORTANTES PARA OUTROS FABRICANTES:


• Em ViaWeb, o Valor Senha no cadastro de Automações, coloca-se a Senha
Master do Painel (senha com 4 dígitos);
• Em ViaWeb, deve-se informar na Ficha Cadastral do cliente, o ID ISEP, aba 13.
Conexões - Código Alternativo (4 dígitos do identificador do Painel - ex: conta
11200 000, o ID ISEP é 1200. Em Alguns casos o técnico de alarme pode
configurar um ID ISEP diferente do código do painel, neste caso devemos
acompanhar o que foi configurado no painel.

Para Painéis da marca JFL, há particularidades de automações:

• Quando sinaliza-se qual painel vai usar, ao lado direito aparecem as


informações de utilização para automatizar;
• No caso da JFL, não é preciso obrigatoriamente uma senha, porém, precisa
incluir no campo senha um valor valido. Clica no campo Valor e insere dígitos,
por exemplo: 0000 (o campo não pode ficar EM BRANCO, sem informação -
deve-se informar ao menos os dígitos 0000).

• Aperta os botões Alterar e Salvar;

Para painéis da marca Vetti, também tem algumas peculiaridades:

• Não configura-se, por exemplo, senha de usuário;


• Tem-se posições de controle remoto. Ex: 001, 010, é a senha de uma destas
posições que ira colocar na automação, podendo inclusive criar no painel uma
posição especifica a qual será usada nas automações.
Processo de PGM’s:

• Intelbras: mesmo processo - seleciona, configura senha, desmarca e marca


rapidamente, para habilitar o botão “Buscar Interface” e “Adicionar”;
• Com a Intelbras, tem-se vários comandos já disponíveis;
• PGM: possibilita automatizar para acender uma luz, por exemplo, acionar
motores, fechaduras elétricas, entre outros;
• Inclui o comando que se quer realizar e clica em Habilitar - a automação
desejada vai estar ativada no Painel de Monitoramento assim como no exemplo
dada anteriormente com Ativações e Desativações;

Este é o processo de automação no Sistema Iris.

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