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DISTÂNCIA
Sumário
1. O que é EAD? ..................................................................................................................... 3
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Introdução a Educação a Distância
Introdução
Nosso curso é composto de 8 (oito) videoaulas e deste livro digital, que servirá como texto de
apoio e de complemento às aulas.
Assim, com este livro, queremos contribuir para a reflexão sobre a educação a distância,
ajudando você a se familiarizar com essa modalidade educacional inovadora, conhecendo e
vivenciando melhor algumas de suas dimensões.
1. O que é EAD?
Nossa primeira pergunta ou tema tem a ver com a necessidade de se saber exatamente o
que é educação a distância, percebendo o que ela tem de específico em relação a outras formas de
ensinar e aprender.
Além de apresentar um conceito atual e adequado para EaD, nossa preocupação é ajudá-lo a
entender que a forma como vemos, atualmente, a educação a distância tem a ver com um
amadurecimento de definições e conceitos que foram propostos ao longo das últimas décadas.
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Introdução a Educação a Distância
Vários autores propuseram definições para a EaD e tentaram caracterizá-la a partir do modo
como essa modalidade educacional acontecia em determinados períodos. Alguns apontavam uma
definição a partir dos comportamentos de ensino separados dos comportamentos de aprendizagem,
facilitados “por dispositivos impressos, eletrônicos, mecânicos e outros” (MOORE, 1973, apud
BELLONI, 2003, p. 25).
A EAD também foi associada aos modos de produção ou à industrialização do ensino. Houve
um teórico que chegou a defini-la como “um método de transmitir conhecimento, competências e
atitudes” a partir da aplicação de “princípios organizacionais e de divisão do trabalho, bem como
pelo uso intensivo de meios técnicos, especialmente com o objetivo de reproduzir material de ensino
de alta qualidade”. Desse modo, a EaD seria uma “forma industrializada de ensino e aprendizagem”
(PETERS, 1973 apud BELLONI, 2003, p. 27).
Uma das formas de entender a EaD é chamando a atenção para a distinção que podemos
fazer entre ensino e educação. Inicialmente, muitos compreendiam a EaD apenas a partir do ato de
ensinar usando algum recurso para se chegar até o aluno. Devemos compreender que educação a
distância é, antes de tudo, educação. Por isso, a educação a distância deve se caraterizar por um
uso eficaz e criativo de recursos tecnológicos para promover a aprendizagem quando alunos e
professores não estão no mesmo ambiente ou espaço físico. Confira uma definição que aborda um
pouco esse aspecto:
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Introdução a Educação a Distância
Alguns estudiosos situam o começo da EaD no início do século XVIII. Landim (1997, p. 2-4)
apresenta como marco inaugural da EaD o anúncio sobre um tipo de curso por correspondência
publicado na Gazeta de Boston, em 1728. Há também aqueles que defendem o início do ensino a
distância por volta de 1850, na Europa, quando agricultores e pecuaristas aprendiam, por
correspondência, como plantar ou cuidar melhor de seu rebanho.
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Introdução a Educação a Distância
FONTE: HTTP://WWW.ESCOLANET.COM.BR/SALA_LEITURA/HIST_EAD.HTML
No Brasil, Nunes (1994) afirma que o marco inicial da EAD está relacionado com o rádio, um
exemplo é a implantação do Instituto Rádio Monitor em 1939, e com os cursos por correspondência,
podendo ser exemplificado pelo Instituto Universal Brasileiro em 1941. Há, também, aqueles que
remontam o começo da EaD, no Brasil, à década de 1920, com uso da transmissão radiofônica, ou
ao ano de 1904, com os cursos por corresondência particulares.
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Introdução a Educação a Distância
A educação a distância, tal qual conhecemos hoje, desponta somente na década de 1990,
com o uso definitivo das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), especialmente com a
utlização da internet a partir da segunda metade da década de 1990. Antes disso, as experiências
de educação a distância se davam por meio dos cursos por correspondência, uso do rádio e da
televisão e de transmissões via satélite, com a oferta de cursos livres, profissionalizantes, supletivos
e de complementação à educação básica.
3. Como estamos?
Após uma rápida panorâmica sobre a educação a distância no século XX, vamos tratar
brevemente dessa modalidade educacional neste início do século XXI, procurando apontar
tendências e apresentar dados da EaD hoje no Brasil.
flexibilidade para acompanhar a rotina escolar de um curso. A flexibilidade nas rotinas escolares e a
possibilidade de conciliar vida profissional com formação têm sido alguns dos atrativos da EaD hoje
em dia.
Atualmente, sabemos que não é mais comum cursos a distância por transmissão radiofônica
ou realizado com o recebimento de material e envio de atividades e provas pelos correios. Hoje, as
tecnologias da informação e da comunicação (TIC) são largamente utilizadas nos cursos a distância.
Em função disso, podemos indetificar alguns modelos de cursos em EaD: cursos com aulas
transmitidas via satélite, cursos com aulas gravadas em vídeo, cursos com material e atividades
disponíveis em plataformas ou ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) etc.
Entre os diversos modelos, podemos destacar os cursos baseados em teleaulas, que são
transmitidas ao vivo, via satélite, para os alunos que comparecem semanalmente num polo
presencial. Além das teleaulas, os materiais são disponibilizados no ambiente virtual de
aprendizagem, onde os estudantes também podem desenvolver algumas atividades e interagirem
com outros alunos, com tutores e professores. Esses cursos contam também com o apoio de tutores
presenciais nos polos.
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Introdução a Educação a Distância
EaD. A novidade desse modelo educacional leva muitos alunos a estranharem a inédita forma de se
estudar e aprender. Assim, cursos de nivelamento e acompanhamento dos tutores são algumas das
medidas que as instiuições tomam para lidar com esse desafio.
Por isso, vamos esclarecer alguns aspectos da legislação educacional brasileira a respeito da
educação a distância.
A EAD é reconhecida e oficializada na educação formal no Brasil por meio da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996. No artigo 80, diz a LDB/96: O Poder Público
incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os
níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/decreto/D5622.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/decreto/D6303.htm
O Decreto nº 5.622 estabelece, por exemplo, que os cursos a distância precisam ter
momentos presenciais obrigatórios nos quais serão realizadas avaliações presenciais, atividades de
laboratório, estágio (quando obrigatório) e defesa de trabalho de conclusão de curso (quando
previsto). Também estabelece que a educação a distância somente será ofertada na educação
básica em situações especiais e emergenciais. O Decreto estabelece que diplomas e certificados de
cursos e programas a distância, expedidos por instituições credenciadas e registrados na forma da
lei, terão validade nacional.
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Introdução a Educação a Distância
Mais recentemente, foi publicado o Decreto nº 7.480, de 16 de maio de 2011, por meio do
qual é criada a Diretoria de Regulação e Supervisão em Educação a Distância, no contexto de
reestruturação do MEC, depois da extinção da Secretaria de Educação a Distância (SEED).
Esta é uma pergunta bastante recorrente quando se fala de EaD no Brasil. Há muita gente
que teme pelo futuro, caso a opção seja fazer uma graduação a distância.
Isso se deve, em parte, ao fato de em nosso país a oferta de curso superior a distância ser algo muito
recente. A novidade acaba levando muita gente a desconhecer a validade, a qualidade e as possibilidades de
uma formação a distância numa instituição credenciada e bem avaliada pelo MEC.
Outra razão está no fato de haver ainda preconceito em relação a profissionais formados em
cursos a distância. Mas é importante dizer que não há uma visão única do mercado de trabalho em
relação ao profissional formado na modalidade a distância. Existem instituições e profissionais que
identificam a EaD como mais uma alternativa de formação. Muitas empresas chegam mesmo a
utilizar metodologias de aprendizagem a distância na formação e treinamento de seu pessoal. No
contexto da educação corporativa, cresce o número de organizações que lançam cursos com
metodologia de estudo a distância.
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Introdução a Educação a Distância
Mito Verdade
Na graduação, melhores resultados no
ENADE em 7 das 13 áreas avaliadas em
Os alunos aprendem menos do que num
2006. Na pós-graduação, a maturidade do
curso presencial
aluno favorece a autoaprendizagem em
ambiente virtuais.
EaD é curso de quinta categoria, com Os certificados têm a mesma validade dos
diploma pelo correio e que não vale nada. cursos presenciais.
Não há controle de qualidade nos cursos a O MEC tem mecanismos e ações de
distância. regulação e supervisão.
Além de cumprir as atividades regulares, é
Os certificados dependem apenas do
necessário realizar avaliações presenciais,
acesso regular ao AVA e da “leitura” do
apresentar trabalho de conclusão de curso
material.
e realizar estágio.
Os fóruns, chats e acompanhamento por
Quem estuda a distância não convive ou
meio da tutoria possibilitam o diálogo
não se relaciona com outras pessoas.
pedagógico.
EaD é modismo do Brasil, sem relevância A EaD está estabelecida e desfruta de
“lá fora”. reconhecimento em vários países.
Os professores têm baixa formação e Acesso a aulas de professores de alto
titularidade. gabarito (mestre e doutores).
Não devemos deixar de mencionar, ainda, o peso que tem a instituição de ensino no
reconhecimento e aceitação do profissional formado a distância. Alunos egressos de instituições
com atestada qualidade e credibilidade na oferta de cursos a distância têm mais chances de
inserção e aceitação no competitivo mercado de trabalho.
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Introdução a Educação a Distância
Na verdade, abordar a EaD como mais fácil ou mais difícil, tentando compará-la com a
educação presencial, é uma forma falsa de apresentar a questão da aprendizagem a distância. A
questão não deve ser tratada por meio da definição do que é mais fácil ou mais difícil, mas da
percepção de que educação a distância e educação presencial são, antes de tudo, EDUCAÇÃO.
Assim, se não é adequado estabelecer qual é mais fácil ou mais difícil, pois se trata de
modalidades educacionais com metodologias e características peculiares, é preciso entender o que
torna a educação a distância diferente e desafiadora.
Podemos falar de flexibilidade, por exemplo, em relação às rotinas escolares e ao tempo. Mas
aqui é preciso muito cuidado para não confundirmos as coisas e achar que na EaD flexibilidade é
sinônimo de facilidade.
Devemos admitir que a flexibilidade na gestão do tempo é muito conveniente e abre as portas
para muita gente fazer um curso a distância. Essa flexibilidade, no entanto, não deve ser vista como
uma liberdade para o aluno não cumprir com suas obrigações e tarefas ou somente estudar quando
quiser e tiver tempo.
O fato de não precisar comparecer à instituição de ensino todos os dias e de não se submeter
à rigidez de rotinas escolares é um atrativo na EaD e uma possibilidade para muitos fazerem sua
graduação, mesmo quando há dificuldades de locomoção ou uma jornada de trabalho que ocupa
quase todo o dia, no entanto, essa autonomia do aluno implica responsabilidade e autodisciplina. E
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Introdução a Educação a Distância
aí reside tanto a vantagem quanto o risco na EaD. Se o aluno não souber gerir adequadamente seu
tempo e seu processo de aprendizagem, corre o risco de colocar a perder todo o processo
educacional.
Também é importante atentar para o fato de que menos tempo em rotinas escolares
convencionais não significa menos compromisso ou trabalho, pois deve haver investimento de
tempo e dedicação em autoaprendizagem e aprendizagem colaborativa, com a realização de
leituras, participação em chat, debates temáticos em fórum, encontros virtuais ou presenciais com
tutores, uso e exploração dos recursos do ambiente virtual de aprendizagem (AVA) etc.
Assim, a flexibilidade e a autonomia na EaD implicam tanto a liberdade para tomar decisões
estratégicas quanto a cooperação na construção do conhecimento a partir do diálogo com outros
estudantes e do acompanhamento de tutores.
Além desses aspectos, a educação a distância também não pode ser considerada mais fácil,
já que está sujeita a uma legislação educacional que estabelece, por exemplo, múltiplas formas de
avaliação (tanto presenciais quanto virtuais), parâmetros e referenciais de qualidade, critérios de
avaliação institucional e a impossibilidade de um curso de graduação a distância ter duração menor
do que a equivalente de um curso presencial.
Desse modo, professores, tutores e alunos devem ponderar que, se a educação a distância é
diferente, o papel de cada um acaba sendo redefinido e, consequentemente, as possiblidades e os
desafios do ensino-aprendizagem a distância devem ser encarados dentro de seu próprio contexto.
Dito de outra forma, estudar e aprender já não são mais a mesma coisa depois das
ferramentas digitais e da Internet. Não dá para fazer educação a distância, hoje, sem os recursos ou
ferramentas digitais.
Esses recursos digitais, disponíveis na Internet e no AVA, passíveis de uso para fins de
aprendizagem, impõem mudanças e a necessidade de adequar a pesquisa e o estudo ao contexto
das ferramentas digitais.
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Introdução a Educação a Distância
Sabemos que o acesso à informação tornou-se mais rápido e a própria informação torna-se
praticamente infinita na rede. Diante disso, um dos desafios é usar ferramentas e procedimentos
adequados para acessar e processar informações que sejam relevantes para o estudo ou pesquisa
que se quer desenvolver.
Em um curso de graduação, por exemplo, buscar informações e subsídios para uma pesquisa
ou trabalho bibliográfico é mais recomendável em portais de periódicos ou nas versões eletrônicas
de revistas acadêmicas e científicas (como Scielo, Portal.periódicos.CAPES e RENOTE) e em
páginas de fundações e instituições de ensino e pesquisa de reconhecida competência (como
ABED, FIPE, Domínio Público e RIVED).
Além das ferramentas que promovem a busca de informação e a navegação pelos textos
encontrados na WEB, temos outros recursos que contribuem para o ensino-aprendizagem a
distância.
Podemos destacar o chat e o fórum virtual como recursos digitais que favorecem a
aprendizagem colaborativa por meio de interações, discussões e diálogos mediados pela escrita em
ambiente virtual. Por meio dessas ferramentas, é possível responder a dúvidas e perguntas
decorrentes das leituras e da assistência às aulas virtuais, aprofundar ou ampliar tópicos do
conteúdo do curso e facilitar o convívio intelectual entre alunos, tutores e professores.
Enfim, utilizar adequada e criativamente as ferramentas digitais de que dispomos é uma forma
de superar a distância, assunto de que trataremos adiante, e de tornar a tecnologia aliada na
construção do conhecimento, pois conhecimento não se busca, se constrói!
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Introdução a Educação a Distância
turores; para outros, esse tipo de mediação é limitada e compromete a formação do aluno, já que a
relação ou reciprocidade entre estudantes e professores é indireta ou virtual.
Como se costuma dizer, o fato de alguém usar o telefone para namorar ou conversar
longamente com quem se ama não torna, necessariamente, os interlocutores sujeitos “impessoais”,
“robotizados” e “frios”. Guardadas as devidas proporções e as limitações da analogia, estudantes e
professores também podem cultivar relações e diálogos significativos por meio das tecnologias de
comunicação empregadas na educação a distância.
Desse modo, deve-se entender a interatividade não apenas como respostas ou reações de
usuários diante das novas tecnologias. É preciso redimensionar a interatividade a partir de uma
relação dialógica entre sujeitos (aluno-professor/tutor e aluno-aluno), mediada pelas novas
tecnologias e, ainda, mediada socialmente.
Assim, se o autodidatismo e o estudante como mero usuário devem ser evitados e não podem
ser confundidos com autoaprendizagem na EaD, é preciso superar também uma compreensão da
interatividade que se reduz à relação apenas individual e solitária com materiais e conteúdos
colocados à disposição no ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
Essa relação dialógica entre sujeitos que se fazem presentes por meio de recursos virtuais
deve ser estendida aos textos ou materiais disponibilizados, pois a interatividade não é o mero
acesso a conteúdos ou o consumo de informações por meio de softwares e ferramentas digitais.
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Introdução a Educação a Distância
é que fornece subsídios e conteúdo para o diálogo do aluno com outros estudantes e com seus
professores e tutores.
Assim como na sala de aula presencial a simples presença física não garante a inter-relação
ou o diálogo entre alunos e professores, do mesmo modo a existência de revolucionários meios
tecnológicos de comunicação na EaD não cria, necessariamente, situações de interação entre os
alunos, tutores e professores. Além de recursos tecnológicos que permitem a presença virtual de
professores e alunos num chat ou teleaula, por exemplo, é necessário haver envolvimento e
participação que sejam pessoais, significativas e comprometidas com a construção e produção do
conhecimento.
Finalmente, cabe lembrar que a distância física não deve ser o fator decisivo na EaD ou um
obstáculo à formação integral, antes deve ser encarada como um desafio a ser sempre superado
pela mediação pedagógica e pelo uso adequado das novas tecnologias.
Referências bibliográfica
BELLONI, Maria Luíza. Educação a distância. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.
LANDIM, Cláudia M. F. Educação a distância: algumas considerações. Rio de Janeiro, s/n, 1997.
MORAN, José Manuel. Novos caminhos do ensino a distância. In: Informe CEAD - Centro de
Educação a Distância. SENAI, Rio de Janeiro, ano 1, n.5, out-dez de 1994, páginas 1-3.
NUNES, Ivônio B. Noções de educação a distância. Revista Educação a Distância nº. 4/5, Dez./93-
Abr/1994 Brasília, Instituto Nacional de Educação a Distância, p. 7-25.
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