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“Eu sou um artista periférico que teve o primeiro contato com o grafite em uma escola, na

minha primeira pixação (rabiscos em muros que utilizam tintas, canetas ou sprays). ali, a
minha professora de arte apresentou a cultura do grafite e os traços utilizados. Isso lá em
1999. Foi amor à primeira vista. De lá para cá, me desenvolvo através de cursos nacionais e
internacionais, sempre buscando me descobrir cada vez mais”, explica.
Trazer o grafite para a escola nos ensinou muitas coisas, entre elas que é preciso “na educação mais
fazer do que falar”, princípio que Alexandre Truff segue para resolver questões sociais de suma
importância para a cidade. Precisamos compreender nosso bairro, nossa cidade, resolver nossas
demandas com soluções mais sustentáveis e coletivas.

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