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ADULTOS | 2o TRIMESTRE 2 0 2 4
VOCÊ AMA SER PROFESSOR,
NAS NÃO ESTÁ 100% SATISFEITO
CON A AULA QUE MINISTRA?
Parabéns! Isso mostra um desejo real de se aperfeiçoar em seu ministério.
Deus espera de todo professor uma constante dedicação na busca de
conhecim entos bíblicos e pedagógicos, para que possa ensinar com
excelência e, assim, poder e d ifica r a vida esp iritua l dos seus alunos.
Aqueles que foram chamadas por Deus para o m inistério de ensino devem
buscar sua capacitação para exercê-lo em sua plenitude. 0 professor de
Escola Dom inical deve com preender os aspectos pessoais, humanos,
e spirituais, técn ico s e d idáticos do seu trabalho e, sobretudo, do seu
compromisso de ensinar com excelência a Palavra de Deus. Como escreveu
o pastor e escritor Anderson Barreto de Souza:
Saiba
mais em:
https://www.cpad.com.br/ensinando-com-excelencia-na-escola-dominica
.JÇOES
3ÍBLICAS
Professor | 2o Trim estre de 2024
Com entarista: Osiel Gomes
SUMÁRIO
A Carreira que Nos Está Proposta
O C a m in h o d a S a lv a ç ã o , S a n tid a d e e P e r s e v e r a n ç a p a ra C h e g a r
a o C éu
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TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
“Jesus resp on deu e d isse-lh e: Na
verdade, na verdade te digo qu e O N ovo N a scim en to m arca o
aq u ele qu e não nascer d e novo início da jo rn a d a do cren te em
não p o d e ver o R ein o de D eu s.” Jesus Cristo.
(Jo 33 )
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LEITURA DIÁRIA
J o ã o 3 .1 -8
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
REVISANDO 0 CONTEÚDO
1. O que é a n o va v id a co m C risto?
A n ova v id a com C risto é o co m eço de u m a n ova h istó ria , de fe licid a d e v e r
d ad eira e de p le n itu d e n o E spírito (Rm 8.2).
2. Q u ais os trê s c o m p a n h e iro s da c a m in h a d a c ristã ?
A S a n tíssim a T rin dade: Pai, F ilh o e E sp írito San to.
3. E xp liq u e o te rm o “ h o m e m ” , de acord o co m a lição.
É u m te rm o de u so g e n é ric o n o te x to e, p o r isso , seu se n tid o in clu i tod os
os se re s h u m an o s.
4. 0 que a e x p re ssã o “ de n o v o ” s ig n ific a e, ao m esm o tem po , d em on stra ?
A e xp re ssã o “ de n o v o ” sig n ific a “ do c é u ” e d em o n stra q ue a n o va vid a com
C risto v e m de cim a, de D eus e de m a is n in g u é m .
5. Por que 0 c ristã o d eve co m eça r sua jo rn a d a de fé p elo N ovo T e sta m e n to ?
Porque n esse testam en to , tem os a con su m ação do plan o do Pai em Jesus para
que o ser hum ano fosse reconciliado com Ele e iniciasse um a nova jornada de fé.
VOCABULÁRIO
M o n o te ís ta : adepto do m on oteísm o; d o u trin a que e n sin a a e x istê n c ia de
u m a ú n ica d ivin d ad e
A n a ló g ico : relativo à analogia; relação de sem elhan ça entre coisas ou fatos.
S e p tu a g in ta : A n tig a tra d u çã o em g re g o do A n tig o T e sta m e n to h ebraico.
TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
“ Porfiai por entrar p ela
A porta estreita não é
porta estreita, porque eu vos
um a opção, m as a única
digo q u e m uitos procurarão
alternativa disp on ív el para 0
entrar e não po d erã o.”
cren te entrar no Céu.
(Lc 1 3 2 4 )
LEITURA DIÁRIA
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO da v id a c ris tã te m p or b a se 0 a r r e
Nesta lição, estudarem os a analogia p e n d im e n to , a c o n fissã o de p ecados
da “ porta e streita ” e da “ porta la rga ” , e a e x p e riê n c ia do perdão.
m e n c io n a d a p e lo S e n h o r. V e r e m o s
q ue n o sso S e n h o r te v e a p r e te n sã o 2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
de m o stra r aos p eca d o res 0 ca m in h o A) O b jetiv o s da L ição: I) E xplicar
para a sa lva ção . Para c o m p re e n d e r a a n a lo g ia da “ p o rta e s t r e it a ” e do
m os m elh o r a so te rio lo g ia de C risto, “ cam inho apertado” do ponto de vista
responderem os às segu in tes questões: b íb lico e teológico; II) D estacar que a
0 q u e s ig n ific a a a n a lo g ia de Jesu s decisão pela porta estreita requer um a
c o n ce rn e n te à “ p o rta e s t r e it a ” e ao v id a de re n ú n c ia e d is p o s iç ã o p a ra
“ ca m in h o a p e rta d o ” ? Por q ue d e v e e n fre n ta r os d e sa fio s da ca m in h ad a
m os esco lh er a porta estreita? De que cristã; III) A po ntar que a entrada pelo
m an e ira o p eca d o r pod e e n tra r p ela c a m in h o estreito e stá b aseada no a r
p o rta q ue 0 le v a p a ra 0 Céu? E, por re p e n d im e n to , co n fiss ã o de p ecados
fim , aprenderem os que a con sistên cia e n ovo e stilo de vid a.
COMENTÁRIO
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
“ PORTAS DA CIDADE
No m u n d o a n tig o , a s p o r ta s d e s e m p e
n h a v a m u m p a p e l c r ít ic o n a s d e f e s a s de
u m a c id a d e . A s p o r ta s g e r a lm e n t e e ra m o
p o n to m a is fra c o n os m u ro s de u m a cid ad e
e, p o rta n to , m u ita s v e z e s 0 p o n to de a taq ue
d os e x é rc ito s sitia n te s. P ara u m a cid ad e ser
forte, n ão b a sta v a m m uro s m aciços; tin h a de
te r p o rta s fo rte s.
A s p o rta s da cid ad e ta m b é m e ra m 0 lo ca l
dos trib u n ais judiciais, bem com o 0 local onde
os im p o sto s e ra m re c o lh id o s. Jerem ias 38.7
in d ica que 0 rei re a liz o u a co rte em u m a das
p o rta s de Jeru salém . Q uan do os p ro fe ta s do
A T a ta c a m a in ju stiç a , e le s fr e q u e n te m e n te
se re ferem às p o rta s da cid ad e com o lu g a r de
ju stiç a (Am 5.15).” A m p lie m ais 0 seu c o n h e
c im e n to , le n d o 0 D ic io n á r io B íb lic o B a k e r,
e d ita d o p e la CPAD, p.400.
Anotações do Professor
REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que s ig n ific a d iz e r “ ca m in h o a p e rta d o ”?
Q uando falam os de cam in h o apertado, apon tam os para a conduta, a m an eira
de v iv e r que e vid e n cia sa lva ção ou perd ição .
2. O que a “ p o rta la r g a ” e o “ ca m in h o e sp a ç o so ” sim b o liza m ?
A porta la rg a e o ca m in h o esp açoso sim b o lizam u m a vid a sem co m p rom isso
com C risto , se gu n d o o padrão do M un d o.
3. O que o S en h or Jesus e n sin o u a re sp eito de fa z e r o ca m in h o da “ p o rta
e s tre ita ”?
N osso S en h o r e n sin o u q ue para to m a r o c a m in h o do céu é p reciso n e g a r a
si m esm o , d e ix a r m o rre r o q ue so m o s p a ra v iv e r a v id a co m Ele a fim de
que re su lte u m a gló ria p ro g re ssiv a e in d izív e l.
4. O que a “ p o rta e s tre ita ” req u er da p esso a?
A porta e streita e o cam in h o apertado requ erem um a tran sform ação in terior,
u m a d ecisão p e sso a l e u m a d isp o sição em se g u ir na co n tra m ã o da m aioria.
5. Que tip o de d isp o sição d eve h a v e r no a rre p e n d im e n to b íblico?
T r a ta -s e de u m a d isp o sição para m ud ar de id eia e u m e xercício que en vo lv e
o a sp e cto m en ta l e m o ral do p ecador.
TEXTO ÁUREO
VERDADE PRÁTICA
“M a s a nossa cida d e está
nos céus, d o n d e ta m bém O crente d ev e viver a vida cristã
esp eram os o Salvador, o com a m en te voltada para o céu
S en h o r Jesus Cristo co m o sua leg ítim a esperança.
(Fp3-2o)
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LEITURA DIÁRIA j
S e g u n d a - G n l.l; M t 3.2; A p 21.10 Q u in ta - Hb 12.23; G1 4 26; Fp 3.20
A m a ra v ilh o s a re a lid ad e b íb lica do Céu: m orad a de D eus e p á tria
Céu d os sa n to s
T e r ç a - 1 T s 4.17; c f. E f 1.3,20; 2.6 S e x ta - Jo 14.3
E stare m o s p a ra sem p re com 0 A p ro m e ssa de que e sta re m o s com
S en h or n o Céu C risto no Céu
Q u a rta - 1 Co 9.24; 2 T m 4.8 S ábado - l Co 15.26,54; Is 61.3; 65.19
Há u m p rêm io a se r alcan çado: U m a n o va re a lid ad e e x p e rim e n ta d a
0 Céu no Céu
PLANO DE AULA
1. INTRO DUÇÃO v id a c r is tã e n q u a n to se a g u a r d a 0
N e sta liç ã o , e s tu d a r e m o s o céu D ia d a R e d e n çã o .
n a p e rs p e c tiv a b íb lic a com o m orad a
e te r n a r e s e r v a d a p a ra o s c r is tã o s . 2. APR E SE N T A ÇÃ O DA LIÇÃO
V erem os a d escrição do Céu segu n d o A ) O b je tiv o s d a L içã o : I) D is t in
0 liv r o do A p o c a lip s e , b e m c o m o 0 gu ir 0 céu com o m orada fin a l na vida
fim da carreira cristã . Após um a vida e te r n a c o m D eu s; II) A p r e s e n ta r 0
de p e rs e v e ra n ç a na fé , re n ú n c ia aos c o n ce ito de Céu co n fo rm e o L ivro do
p r a z e re s d esse m u n d o e b o m â n im o A p o ca lip se ; III) P o n tu a r q ue 0 céu é
d ia n te d a s t r ib u la ç õ e s , o s c r is tã o s o d e s tin o d o s c r is tã o s e 0 lu g a r de
d e s fr u t a r ã o do r e p o u s o e t e r n o ao r e p o u s o a p ó s a á r d u a c a r r e ir a da
la d o d e D e u s . P a ra t a n t o , a r g u i - v id a c r is tã n e s te m u n d o .
r e m o s a c e r c a do q u e é e x ig id o d o s B) M o tiv a ç ã o : O L iv ro do A p o
s e rv o s de D eu s p a ra q u e d e s fr u te m c a lip s e d e s c re v e m a io re s d e ta lh e s a
d a e s p e r a n ç a c e le s t ia l e 0 q u e a s re s p e ito de co m o se rá o C éu . N e sse
E s c r it u r a s S a g r a d a s e s t a b e le c e m se n tid o , 0 N ovo Céu é u m lu g a r sem
c o m o r e g r a d e fé e p r á t ic a p a ra a p r e c e d e n te , in c o m u m , d ife re n te de
COMENTÁRIO
REVISANDO O CONTEÚDO
LEITURA DIÁRIA |
S e g u n d a - Jo 13.15 Q u in ta - P v 9.9,10
0 S en h or Jesus com o n o sso m odelo A n e ce ssid ad e da p ru d ê n cia na
de v id a c a m in h a d a
T e r ç a - Jo 4 3 4 ; 6.38; 17.4 S e x ta - E f 2.2,3
F azen d o a v o n ta d e do Pai na N ão p o d e m o s tr ilh a r 0 c a m in h o
c a m in h a d a dos n é sc io s n a jo rn a d a
Q u a rta - l Co 9 .2 4 -2 7 S áb a d o - Cl 4.5
A jo rn a d a e sp ir itu a l se m e lh a n te à R em ind o 0 te m p o ao lo n go da
de u m a tleta c a m in h a d a
Efésios 5 .1 5 - 1 7
15 - Portanto, vede prudentemente como 17 - Pelo que não sejais insensatos, mas
andais, não como néscios, mas como sábios, entendei qual seja a vontade do Senhor.
16 - rem indo 0 tem po, porqu an to os
dias são maus.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO p a ra f a z e r a v o n t a d e de D e u s n e s t a
Na jo rn a d a da v id a c ris tã 0 Pai C e vida? A palavra “ padrão” exp ressa um a
le s tia l e sta b e le c e o p a d rão de co n d u ta n o rm a d e te rm in a d a p or co n se n so , ou
p a ra a v id a e te r n a . Ele s in a liz a co m o por um a autoridade oficial, que se torna
d ev e m o s a g ir ao lo n g o d e s se c a b a se de co m p araçã o co n sa g ra d a
m in h o p a ra o C éu . Por is s o , co m o m o d e lo a se r se g u id o . O
com o e vid ên cia do seu am or S e n h o r Jesus e n sin o u o s e
e cuidado, preparando tudo g u in te : “ Porqu e eu v o s d ei
p a r a q u e t r ilh e m o s b e m P a la v r a - C h a v e exem plo, para que, com o eu
0 c a m in h o d a v e r d a d e , 0
P a i n o s c o rr ig e e m n o s s a '
Conduta vo s fiz , fa ç a is vós tam b é m ”
(Jo 13.15). O ra, e s s e t e x t o
jo r n a d a c r i s t ã . P o r is s o , e x p r e s s a q u e Ele é o n o sso
n e s t a li ç ã o , e s t u d a r e m o s m o d e lo d e c o n d u ta , 0 n o s s o
a r e s p e it o d e c o m o d e v e m o s padrão de vida. Sim, há um padrão
n o s c o n d u z ir p e lo c a m in h o q u e n o s de con d uta que tem com o b ase o n osso
le v a ao C éu . S e n h o r e q u em d ese ja fa z e r a v o n ta d e
de D eus n e ste m u n d o d ev e o lh a r p a ra
1 - O PADRÃO DE CO N D U TA NA Jesus, o a u to r e c o n su m a d o r da n o ssa
C A M IN H AD A CR IST Ã fé (Hb 12.2).
1. Jesu s co m o n o sso p a d rã o d e 2. F azen d o a v o n ta d e de Deus. Como
co n d u ta . A n tes de a n a lisa rm o s 0 te x to F ilh o de D eus, Jesus p ro cu ro u a g ra d a r
b íb lico de E fé sio s 5, c a b e - n o s re fle tir ao P ai n a jo rn a d a d e s ta v id a , fa z e n d o
a re sp eito de u m pad rão g e ra l de c o n se m p re a su a v o n ta d e (Jo 4.34; 6.38;
d uta p a ra fa z e r a v o n ta d e do Pai n e sta 17.4). N ão p o r acaso , n o sso Sen h or n os
ca m in h ad a c ristã . Há u m padrão que 0 in c e n tiv o u a b u s c a r a v o n ta d e do Pai
S en hor Jesus esp era de seu s d iscíp u lo s n a o ra ção q u e Ele e n sin o u a o s d is c í
REVISANDO O CONTEÚDO
1. O que a p a la v ra “ p a d rã o ” e xp ressa ?
A p a lavra “ p a d rão ” exp re ssa u m a n orm a d eterm in ad a por co n se n so , ou por
u m a a u torid a d e o ficia l, que se to rn a b ase de co m p araçã o co n sa g ra d a com o
m od elo a se r se gu id o .
2. Com o 0 ca p ítu lo 5 da C arta aos E fésios pod e ser divid id o?
P o d e m o s d iv id ir c a p ítu lo 5 de E fé sio s em trê s p a rte s: 1) a c a m in h a d a do
cristã o e m a m o r (E f 5 .1-14 ); 2) u m a ca m in h ad a sábia (E f 5 .1 5 -1 7 ); 3) u m a
ca m in h ad a ch eia do E sp írito S an to (E f 5 .18 -3 3 ).
3. De acord o co m a liçã o , co n ce itu e as p a la v ra s “ p ru d ê n c ia ” e “ n é sc io ” .
P o d e m o s c o n c e itu a r p r u d ê n c ia co m o v ir tu d e q u e n o s p e rm ite a g ir co m
cu id ad o e m o d eração d ian te de situ a ç õ es d esafiad o ra s; é u m a ra zã o p rática
qu e n o s p e rm ite d isc e rn ir e n tre a s e sc o lh a s m a is a d e q u ad as p a ra fa z e r o
b e m (P v 16.16; cf. T g 5.17).
4. E x p liq u e a e x p re ssã o “ r e m ir ” .
R em ir é u m a e x p re ssã o u sad a para se re fe rir à sabed o ria d os co m p ra d o res
q u e e sp e ra v a m 0 m o m e n to c e rto p a ra c o m p ra r de aco rd o co m 0 m e lh o r
p reço o fe re cid o pelo m ercad o.
5. O que a e x p re ssã o “ o s d ias são m a u s ” revela?
E ssa e x p re s s ã o re v e la q u e e s ta m o s in s e rid o s n u m a so c ie d a d e d o m in a d a
p elo pecad o, q ue pod e to m a r o n o sso te m p o e n os le v a r a p rá tic a do m al.
OS INIMIGOS DO CRISTÃO
TEX TO ÁUREO
VERD AD E P R Á T ICA
“ Se viv em o s no Espírito,
Na jo rn a d a da f é há inim igos
an d em os ta m b ém no
qu e ten tam nos atrapalhar:
Espírito. N ão seja m o s cobiçosos
0 D iabo, a Carne e 0 M undo;
d e vanglorias, irrita n d o -n o s uns
m as em Cristo so m o s m ais
aos outros, in v e ja n d o -n o s uns
q u e ven cedores.
aos o u t r o s ( G l 5 25,26)
_________________ J
LEITURA DIÁRIA j
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
AMPLIANDO O CONHECIMENTO
H
“ C o m o é q ue D eu s, c o m o 0 S e n h o r s o
b eran o , p e rm itiria a e x is tê n c ia de ta m a n h a
o p o sição ? [...] Na e s tr a té g ia da re d e n çã o , a
to le râ n cia d ivin a qu an to à oposição sa tân ica
é só pro visó ria; n ão fa z p a rte do pro cesso da
re d e n çã o da h u m an id a d e . Pelo co n trá rio : a
vontade de Deus é que todos triu n fem os sobre
a o p o sição sa tâ n ic a . D eus n ão e stá s e c re ta
m en te por trá s das obras de Satan ás, em bora
p o ssa o b riga r ta is ob ras a co n co rrerem para
a r e d e n ç ã o do h o m e m . M a s n ã o h á n a d a
e m c o m u m e n tre S a ta n á s e D e u s.” A m p lie
m a is 0 seu c o n h ecim e n to , len d o a T e o lo g ia
S is te m á tic a : U m a P e r s p e c tiv a P e n te c o s ta l,
e d ita d o p e la CPAD, pp.208-10.
REVISANDO O CONTEÚDO
B íb lia
AS NOSSAS ARMAS
ESPIRITUAIS
\ _________________
LEITURA DIÁRIA
Lucas 4.1-4,16-20
L u ca s 4 gu n d o 0 seu c o stu m e, na sin a g o g a e
l - E Jesus, cheio do Espírito Santo, vol levantou-se para ler.
tou do Jordão e f o i levado pelo Espírito 17 - E f o i- l h e dado 0 livro do profeta
ao deserto. Isaías; e, quando abriu 0 livro, achou 0
2 - E quarenta dias foi tentado pelo diabo, lugar em que estava escrito:
e, naqueles dias, não comeu coisa alguma, 18 - 0 Espírito do Senhor é sobre mim,
e, term inados eles, teve fom e. pois que me ungiu para evangelizar os
3 - E d isse-lh e o diabo: Se tu és o Filho pobres, en v iou -m e a curar os quebran-
de Deus, dize a esta pedra que se trans tados do coração,
form e em pão. 19 - a apregoar liberdade aos cativos, a dar
4 - £ Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito vista aos cegos, a pôr em liberdade os opri
está que nem só de pão viverá 0 homem, midos, a anunciar 0 ano aceitável do Senhor.
mas de toda palavra de Deus. 20 - E, cerrando 0 livro e tornando a
16 - E, cheg an d o a N azaré, on de fora dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos
criado, entrou num dia de sábado, s e de todos na sinagoga estavam fitos nele.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO I - A S A R M A S DO CREN TE
Na lição anterior, estu d a m o s a r e s 1. A s a r m a s . D e m o d o g e r a l, p o
p e ito de tr ê s o p o s ito re s que se m o s d em o s c la s s ific a r as a rm a s com o
tra m com o o b stácu lo s de n o ssa in s t r u m e n t o s d e a ta q u e e de
jorn ada: o D iabo, a C arn e e o d e f e s a . N a s E s c r it u r a s , o s
M undo. N esta lição, e n fa ti p rin c ip a is in stru m e n to s de
zare m o s trê s arm a s, isto é, , a ta q u e são: e s p a d a ( l Sm
recu rsos espirituais em que I 17.45); v a ra (Sl 23.4); fu n d a
todo cre n te p rec isa la n ç a r (l Sm 17.40); a rco e fle c h a
mão diante dos obstáculos da (2 Rs 13.15); la n ç a (Js 8.18);
jornada: a P alavra de Deus, a e d ard o (2 Sm 18.14). Os de
Oração e 0 Jejum. Desde o in ício d e fe s a sã o : e s c u d o (E f 6.16),
de n osso and ar com Cristo, e stam o s c a p a c e te (iS m 17.5), c o u ra ç a (l Sm
d ia n te de u m a b a ta lh a e s p ir itu a l que 17.5) e c a n e le ir a s (1 Sm 17.6). E s s a s
só te rá fim c o m o A r r e b a ta m e n to da a r m a s e r a m u s a d a s p e lo s e x é r c it o s
Igreja para 0 céu. a n t ig o s , b e m c o m o p e lo e x é r c it o de
CONCLUSÃO
O n o sso In im ig o é a rd ilo so e p e r
legítim a tentação à qual deve ter sido v e rso . Por isso , n ão p o d e m o s ig n o ra r
m u ito d ifíc il re sis tir. No e n ta n to , a su as e stra té g ia s. C ontra ele, lu tarem os
fim de se re la c io n a r com as n o ssa s com a rm a s esp iritu ais: P alavra, O ração
lu ta s h u m a n a s (cf. Hb 2.17; 4 .15 ) e e Jejum. Essas arm as prom ovem cresci
p a ra v e n c e r a te n ta ç ã o da m e s m a m en to e fo rtalecim en to para n ossa vida
m a n e ir a q u e d e v e m o s , Jesu s te v e ao lo n g o de n o ssa jo rn a d a e s p ir itu a l.
que con fiar no m esm o poder que está A s s im , se g u n d o 0 m o d e lo de v id a do
d isp o n ív e l a q u a lq u e r cris tã o ch eio n o sso S en h or Jesus, que fe z u so d essas
do E spírito [...]. D u ran te o je ju m de a rm a s, p o d em o s v e n ce r as e s tra té g ia s
q u a re n ta d ias, é ra zo á v e l p re s u m ir do M a lig n o .
REVISANDO O CONTEÚDO
t íl
O PERIGO DA MURMURAÇÃO
T EX TO ÁUREO VERDADE PR Á T IC A
“E n ão m u rm u reis, co m o A prática da m urm uração
ta m b ém algu ns d eles en fra q u ece a vida espiritual,
m urm uraram e pereceram acaba com a co m u n h ã o da igreja
p elo destruidor local e nos im p ed e d e desfrutar
(1 Co 10.10) das prom essas d e Deus.
\ ___________________ ___________ J
LEITURA DIÁRIA
S e g u n d a - Ê x 16.11 Q u in ta - H b 4 1 6
A m u rm u ra çã o d os isr a e lita s n os D ev em o s c h e g a r a D eus com
d ias de M o isé s co n fia n ç a , n ão co m m u rm u ra ção
T e r ç a - Lc 15.2; A t 6.1 S e x ta - 1 Co 10.10
A m u rm u ra çã o n os d ias de Jesus e A p rá tic a da m u rm u ra çã o e a m orte
d os a p ó sto lo s e sp iritu a l
Q u a rta - l T s 5.12,13; Hb 13.17 S áb a d o - M t 12.25; cf. Lc 1.17-22
D ev em o s e v ita r a m u rm u ra ção A m u rm u ra çã o tr a z d iv is ã o e
co n tra a lid e ra n ça sep a ra ção
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
REVISANDO O CONTEÚDO
1. De acordo com a lição, 0 m urm u rador tem 0 espírito dom in ado pelo quê?
O m u rm u rad o r tem 0 e sp írito d om in ado pelo d esco n te n tam e n to , d esacordo,
ira, q u eix a s e oposição .
2. Por que p re c is a m o s ter ca u te la co m o co m p o rta m e n to m urm u rador?
P r e c is a m o s te r to d a c a u te la c o m e sse c o m p o rta m e n to , p o is o p e ca d o da
m u rm u ra çã o , a lé m de e n fra q u e c e r a n o ssa v id a e sp iritu a l, ta m b é m a ltera
n e g a tiv a m e n te a n o ssa saú d e e m o c io n a l e fís ic a .
3. Com o o S en h o r D eus resp o n d eu à m u rm u ra çã o d os israe lita s?
O Sen h or D eus resp o n d eu às m u rm u ra çõ e s do p ovo, d izen d o que fa ria cair
“ pão dos cé u s” (Êx 16.4). Entretanto, 0 Senhor deixou claro que contem plou as
su as “ m u rm u raçõ es” , m as tratou o povo com piedade e com paixão (Êx 16.12).
4. O que p e rce b e m o s ao e x a m in a r o s te x to s do liv ro de N úm eros?
E x am in a n d o os te x to s de N úm eros 14.29 e 1 6 .4 1 -4 9 , p e rce b e m o s que, por
ca u sa da m u rm u ra ção , os isra e lita s d aq u ela ge ra ção n ão e n traram na terra
da p ro m e ssa , fo ra m m o rto s e se p u lta d o s n o d ese rto (N m 14.2 9 ).
5. O que Paulo tr a z à Igreja à lu z do e xe m p lo do liv ro de N úm eros?
À lu z dos relatos do livro de N úm eros, 0 apósto lo Paulo fa z u m a séria a d v e r
tên cia ao povo da N ova A lian ça (1 Co 10.10). Isso sig n ific a que u m cren te que
v iv e p raticand o a m u rm u ração já se en co n tra e sp iritu a lm en te m orto, perdeu
a co m u n h ão co m 0 S en h o r e n ão te m m a is o p ra z e r n as co isa s e sp iritu a is.
VOCABULÁRIO
C a u tela: preocupação para e vita r tran storn o e perigo; cuidado; prudência.
N a tu ra liz a r: p a ssa r a ter co m o próprio; a d a p ta r-se ; adotar.
Im e rg e : 0 que a fu n d a , m erg u lh a .
CONFESSANDO E
ABANDONANDO O PECADO
\
T EX TO ÁUREO VERD AD E P R Á T ICA
“ O q u e en cobre as suas Para d esfrutar um ca m in h o de
transgressões n unca prosperará; restauração e recon ciliação com
m as 0 qu e as confessa e d eixa D eus, precisa m os confessar 0
alcançará m isericórdia.” p eca d o e a b a n d o n á -lo de um a
(Pv 28.13) v ez por todas.
\ _________
LEITURA DIÁRIA
S e g u n d a - SI 32.5 Q u in ta - 2 Sm 12 .1-4 , 7 - 9
C o n fessa n d o as n o ssa s O p ecado do rei D avi, o u n gid o do
tra n s g re s s õ e s ao S en h or S en h o r
T e r ç a - R m 3.10-12 S e x ta - M t 6.12
R econ h ecen d o a n o ssa n a tu re z a Em p rim e iro lu ga r, n o s d irig im o s a
p e ca m in o sa d ian te de D eus D eus p a ra 0 perd ão d os p eca d o s
Q u a rta - Gn 3.8,14-19 S áb a d o - 2 Co 5.18
O p eca d o de n o sso s p rim e iro s p a is, D eus in v e stiu h o m e n s p a ra 0
A d ão e Eva m in is té r io da re co n cilia ç ã o
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
REVISANDO O CONTEÚDO
T EX TO ÁUREO
“ Vigiai e orai, para qu e não VERDADE P R A T ICA
en treis em tentação; na
N o lugar d e ced er à tentação,
verdade, 0 espírito está pronto,
é m elh o r triunfar sobre ela.
m as a carne é fra ca .”
(M t 2 6.41)
LEITURA DIARIA
S e g u n d a - G n 3 .1-5 Q u in ta - E f 6.11,17
A te n ta çã o que se o rig in a do D iabo V en cem os a te n ta çã o com a P a lav ra
e se u s a rd is de D eus
T e r ç a - T g 1.14,15 S e x ta - R m 12.2
A te n ta çã o que se o rig in a de d en tro N ão se co n fo rm a n d o com os ap elos
do se r h u m an o do m un d o
Q u a rta - l Co 10.13 S á b a d o - 2 T m 2.22
T oda te n ta çã o fa z p a rte da esfe ra A m elh o r e stra té g ia é fu g ir da
^ hum ana te n ta çã o
M a t e u s 4 .1 - 1 1
1 - Então, foi conduzido Jesus pelo Espírito Aos seus anjos dará ordens a teu respeito,
ao deserto, para ser tentado pelo diabo. e tom ar-te-ão nas mãos, para que nunca
2 - E, ten d o je ju a d o qu arenta d ia s e tropeces em alguma pedra.
quarenta noites, depois teve fome; 7 - D isse-lhe Jesus: Também está escrito:
3 - E, chegando-se a ele 0 tentador, disse: Não tentarás o Senhor, teu Deus.
Se tu és 0 Filho de Deus, manda que estas 8 - N ovam ente, 0 transportou 0 diabo
pedras se tornem em pães. a um m onte m uito alto; e m o stro u -lhe
4 - Ele, porém, respondendo, disse: Está todos os reinos do mundo e a glória deles.
escrito: Nem só de pão viverá 0 hom em , 9 - E d isse-lh e: Tudo isto te darei se,
mas de toda a palavra que sai da boca prostrado, me adorares.
de Deus. 10 - Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Sata
5 - Então 0 diabo 0 transportou à Cidade nás, porque está escrito: A o Senhor, teu
Santa, e colocou-o sobre 0 pináculo do templo, Deus, adorarás e s ó a ele servirás.
6 - e disse-lhe: Se tu és 0 Filho de Deus, 11 - Então, 0 diabo o deixou; e, eis que
lança-te daqui abaixo; porque está escrito: chegaram os anjos e 0 serviram.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
A n o ta ç õ e s d o P r o fe s s o r
REVISANDO O CONTEÚDO
V O C A B U L Á R IO
E n god o: q u alq u er tip o de cilad a, m an o b ra ou ard il que v ise e n g an a r, lu
d ib riar o u tre m , in d u z in d o -o a erro.
VERD AD E P R A T ICA
TEX TO AUREO
Na jo rn a d a para 0 Céu,
<(Segui a p a z com todos e
dev em o s estar co n scien tes a
a santificação, sem a qual
respeito da n ecessid ad e d e
ninguém verá 0 Senhor.}>
ter um a vida santa para nos
(Hb 12.14)
en contrarm os com 0 Senhor.
LEITURA DIÁRIA
S e g u n d a - Jo 17.17 Q u in ta - 1 Co 6.11
A P a la v ra de D eus g e ra v erd a d e ira A sa n tific a ç ã o in ic ia l n a jo rn a d a
sa n tid a d e S e x ta - E f 4 .2 0 -2 4 ,2 7 -3 0
T e r ç a - R m 6.19 -22 A sa n tific a ç ã o p ro g re ssiv a na
Um ch am ad o para a sa n tifica ç ã o na jo rn a d a
jorn ad a S áb a d o - l T s 4.13-18
Q u a rta - R m 8.29; 1 Jo 3.2 A g lo rific a ç ã o fin a l após a jo rn a d a
0 p ro p ó sito de ser com o Jesus da v id a cris tã
1 Pedro 1.13-21
13 - Porta nto, cin g in d o os lo m b o s do 18 - sabendo que não fo i com coisas cor
vosso entendimento, sede sóbrios e esperai ruptíveis, como prata ou ouro, quefostes
inteiramente na graça que se vos ofereceu resgatados da vossa vã maneira de viver
na revelação de Jesus Cristo, que, por tradição, recebestes dos vossos
1 4 - co m o filh o s o b ed ien tes, não vos pais,
conform ando com as concu piscên cias 19 - mas com 0 precioso sangue de Cris
que antes havia em vossa ignorância; to, com o de um cordeiro im acu la do e
15 - mas, com o é santo aquele que vos incontam inado,
cha m ou, sed e vós ta m bém sa ntos em 2 0 - 0 qual, na verdade, em outro tempo,
toda a vossa maneira de viver, foi conhecido, ainda antes da fundação do
16 - porquanto escrito está: Sede santos, mundo, mas manifestado, nestes últimos
porque eu sou santo. tempos, por amor de vós;
17 - E, se invocais por Pai aquele que, sem 21 - e por e le cred es em D eus, q u e 0
acepção de pessoas, julga segundo a obra ressuscitou dos mortos e lhe deu glória,
de cada um, andai em temor, durante 0 para que a vossa fé e esperança estives
tem po da vossa peregrinação, sem em Deus.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
II - A SA N TIFICAÇÃO E SEUS
E STÁGIO S
SINOPSEI 1. A realidade da santificação. A partir
A P a la v r a d e D e u s a p o n t a o e s do que estudamos sobre os termos bíblicos
t i lo d e v id a s a n t o s e m o q u a l a respeito da santificação, podem os a fir
n ã o p o d e m o s a g ra d a r a D eu s. m ar que se trata de um ato, um estado e
um processo pelo qual 0 pecador se torna
santo (Rm 6.19-22; 1 T s 4 -1- 7). Em p r i
m eiro lu gar, a sa n tifica çã o é u m ato de
se p a ra ção do m un d o. Em segu n d o , ela
AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO é u m p ro cesso cujo p ro p ó sito é le v a r o
cristão a se torn ar sem elh an te ao nosso
S an to
Senhor Jesus C risto (Rm 8.29). A ssim , a
“ Santidade é um atributo de Deus
sa n tificaçã o b u sca ap e rfe iço a r o cren te
e de tu do o que é adequado para a s
de m odo que a im age m de C risto se r e -
A n o ta ç õ e s do P r o fe s s o r
REVISANDO O CONTEÚDO
VOCABULÁRIO
Lida: ato ou e fe ito de lidar; lab uta.
àL
A REALIDADE BÍBLICA
DO INFERNO
\
TEX TO ÁUREO
“Então, dirá também aos que VERDADE PR Á T IC A
estiverem à sua esquerda: O Inferno é um lugar real de
Apartai-vos de mim, malditos, dor, agonia e desespero. Sua
para o fog o eterno, preparado realidade é um alerta para nós
para 0 diabo e seus anjos.” ao longo de nossa jornada.
(Mt 25.41)
\ __________
LEITURA DIARIA
S e g u n d a - 2 T m 3.5; c f. M t 7.15 Q u in ta - 2 Pe 2 .4
A e n g a n o sa a p arên cia de pied ad e In fern o com o lu g a r de p risão dos
d os fa lso s e n sin a d o re s a n jo s ca íd os
T e r ç a - 2 T m 3.8; c f. Ê x 7.11 S e x ta - M t 23.33; 2 5.4 1,4 6
Um c o n te x to de re sis tê n cia à In fern o com o c a stig o e tern o , fog o
v erd a d e e tern o
Q u a rta - Jó 17.13; Sl 16.10; Is 38.10 S áb a d o - M t 25.46; Jo 5 26
In fe rn o com o se p u ltu ra , lu g a r dos P a ssa r a e te rn id a d e tem a v e r com
m o rto s u m a esco lh a
M ateus 25.41-46
4 1 - Então, dirá também aos que estive 4 4 - Então, eles também lhe responderão,
rem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, dizendo: Senhor, quando te vimos com
malditos, para o fo go eterno, preparado fom e, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu,
para o diabo e seus anjos; ou enfermo, ou na prisão e não te servimos?
42 - porque tive fom e, e não me destes de 45 - Então, lhes responderá, dizendo:
comer; tive sede, e não me destes de beber; Em verdade vos digo que, quando a um
43 - sendo estrangeiro, não m e reco - destes pequeninos o não fizestes, não o
Ihestes; estan do nu, não m e vestistes; fizestes a mim.
e estando enferm o e na prisão, não me 46 - E irão estes para 0 tormento eterno,
visitastes. mas os justos, para a vida eterna.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
A n o ta ç õ e s do P r o fe s s o r
REVISANDO O CONTEÚDO
•1
A BENDITA ESPERANÇA:
A MARCA DO CRISTÃO
r
TEX TO ÁUREO
VERDADE P R Á T ICA
A guardando a bem -
A esperança cristã é a âncora
aventurada esperança e o
que mantém a alma do crente
aparecimento da glória do
firm e diante dos dissabores em
grande Deus e nosso Senhor
nossa jornada de fé.
Jesus Cristo.v (Tt 2.13)
V _J
LEITURA DIÁRIA
S e g u n d a - R m 8.24,25 Q u in ta - R m 8.18
A e sp e ra n ça é u m a e x p e c ta tiv a ao O que n o s a g u a rd a é m aio r que as
que n ão se v ê a fliç õ e s a tu a is
T e r ç a - l Pe 1.23
S e x ta - A t 27.29; H b 6.18,19
A e sp e ra n ça c ris tã é u m a
A e sp e ra n ça c ris tã com o ân co ra da
co n se q ü ê n cia do N ovo N ascim en to
a lm a
Q u a rta - Gn 3.15; A p 12.9
A e sp e ra n ça com o fio co n d u to r d as S áb a d o - 1 Jo 3.2,3
E scritu ra s A esp era n ça de serm os com o Jesus é
Romanos 8.18-25
18 - Porque para mim tenho por certo 22 - Porque sabemos que toda a criação
qu e as a fliçõ es d este tem p o presen te gem e e está ju n ta m e n te com dores de
não são para comparar com a glória que parto até agora.
em nós há de ser revelada. 23 - E não só ela, mas nós mesmos, que
19 - P orque a ard ente exp ecta çã o da tem os as primícias do Espírito, também
criatura espera a manifestação dos filhos gem em os em nós m esm os, esperando
de Deus. a adoção, a saber, a redenção do nosso
20 - P orqu e a criação fic o u su jeita à corpo.
vaidade, não por sua vontade, mas por 24 - Porque, em esperança, somos salvos.
causa do que a sujeitou, Ora, a esperança que se vê não é esp e
21 - na esperança de que também a mes rança; porque 0 que alguém vê, com o o
ma criatura será libertada da servidão da esperará?
corrupção, para a liberdade da glória dos 25 - Mas, se esperamos 0 que não vemos,
filh os de Deus. com paciência 0 esperamos.
PLANO DE AULA
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO u m a e x p e c ta tiv a fa vo rá v e l e co n fia n te
Desde quando 0 crente nasce de novo, q ue se fu n d a m e n ta ao q ue n ão se v ê,
ele é convocado a v iver um a vid a de e s ao fu tu ro (Rm 8.24,25). N esse caso, ela
perança. Nesse sentido, a esperança pode a n tecip a r aquilo que é b om
cristã tem 0 seu fundam ento na A ^ (Tt 1.2; 1 Pe 1.21). Não por acaso,
ressu rreição do Senhor Jesus 0 apóstolo Paulo escreve que a
(1 Pe 1.3,21). É u m a obra p o
P a la v r a -C h a v e \ esperança do cristão foi esta
derosa de Deus que m ove a belecida por m eio de Cristo,
Igreja de Cristo a trabalh ar Esperança I a “ esperan ça da gló ria ” e a
pela causa do seu reino. A s “ e sp era n ça n o ssa ” (Cl 1.27;
sim, a lição desta sem ana tem 1 T m 1.1). Portanto, do ponto
0 propósito de exp o r 0 en sin o de v ista bíblico, podem os d izer
da esperança cristã e o quanto ele é que a esp eran ça é “ a con fia n ça no
im portante em nossa jornada para o céu. cumprimento de uma grande expectativa”.
2. A esperan ça nas ca rtas do a póstolo
I - PA R A ONDE A P O N T A A Paulo. O assunto da esperança cristã está
E SPERA N ÇA DO CR ISTÃ O ? b em p resen te n as ca rta s a p ostólica s de
1. A e sp e ra n ç a cris tã . De acordo com Paulo. N elas, p e rce b e m o s a esp e ra n ça
o N ovo T e s ta m e n to , a “ e s p e r a n ç a ” é n a re ssu rre iç ã o d os m o rto s em C risto
SINOPSE I
A E s p e r a n ç a C r is t ã , q u e t e m II - A PE R SPE C TIV A E SC A T O -
D e u s c o m o o s e u a u to r , a p o n LÓGICA DA ESPERAN ÇA CR IST Ã
t a p a r a o p o r v ir , u m a g lo r i o s a 1. A B íb lia fo c a liz a o fu tu ro . A h is
r e a lid a d e tó ria da C riação se in ic ia com D eus. O
p r im e iro liv ro da B íb lia, G ê n e sis, n os
revela isso. Infelizm ente, ao se desdobrar
REVISANDO O CONTEÚDO
VOCABULÁRIO
C ó sm ica: esfera que representa 0 plan eta Terra; 0 globo terrestre; 0 m undo.
LEITURA DIÁRIA ]
S e g u n d a - Lc 23.46; 2 Co 1 2 .2 -4 Q u in ta - Jo 4.10
0 P a ra íso com o a h ab itaçã o de 0 rio da á g u a da v id a flu irá
D eus, d os a n jo s e dos sa lvo s ab u n d an te m e n te
T e r ç a - A p 3.12 S e x ta - Fp 3.20
A N ova Jeru salém , a cid ad e que A n o ssa v erd a d e ira m orad a e stá
d esce rá do Céu n os Céus
Q u a rta - Cl 1.20 S áb a d o - 2 Co 5.8; Fp 1.21,23
A re co n cilia ç ã o de tu do 0 que e stá A e sp e ra n ç a sin c e ra de tod o cristã o
na T erra e no Céu p e re g rin o
_____________________- é
A B R IL • M A IO • JUNHO 20 24 LIÇÕES B ÍB LIC AS • PROFESSOR 89
L E IT U R A B ÍB L IC A E M C L A S S E
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO m a s h a v e rá 0 d ia em q u e a c o n h e
A P á tria C e le s tia l é 0 p o n to de c e re m o s p le n a m e n te (1 Co 13.12).
ch e g a d a de to d o s s a lv o s e m C risto
q u e fo r a m ilu m in a d o s p e la P a la v ra 2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
de D eu s e p r o v a ra m de u m a tã o A) O bjetivos da Lição: I) Conceituar
g r a n d e s a lv a ç ã o . A n o s s a m o ra d a o P a ra íso ; II) E x p lic a r a e te rn id a d e
n ão e stá aqu i, m as n o Céu. Por isso , com o doutrina bíblica e com o descrita
ao lo n g o d e s ta liç ã o , e s tu d a r e m o s n o L iv ro de A p o c a lip s e ; III) C o n s
a r e a lid a d e b íb lic a do P a ra íso e da c ie n tiz a r a re s p e ito do e sta d o fin a l
C id a d e C e le s tia l, e o e te rn o e p e r de tod os os sa n tos.
fe ito e stad o dos sa lvo s. A in d a, n e sse B) M otivação: Há um hino clássico
te m p o p r e s e n te , c o n h e c e m o s e s s a qu e d iz o se g u in te : “ Sou fo r a ste iro
re a lid ad e de m a n e ira b e m lim ita d a , a q u i, e m te r r a e s t r a n h a e s to u , do
COMENTÁRIO
1 I
n h e c im e n t o d a s S a g r a d a : o P a ra íso E tern o, a C idade
E s c r itu r a s sa b e m q u e n ão C e le s tia l, 0 E te rn o E sta d o
fo ra m d es tin a d o s p a ra v i ü a v ra -C h w e m q u e d e s fr u ta r e m o s da
v e r a p e n a s n e s te m u n d o .
A q u i, so m o s p e r e g r in o s e Cidade presen ça de Deus e com o as
E s c ritu ra s e n s in a m co m o
fo r a ste iro s (1 Pe 2.11). B re s e r á a n o s s a g lo r if ic a ç ã o
vem en te os portõ es celestiais w fin a l. Aqui, se en con tra 0 que
se a b r irã o e p a r tir e m o s p a ra n os a g u a rd a ao fin a l de n o ssa
v iv e r e te rn a m e n te com 0 P ai, em Jornada C ristã.
S IN O P S E III
N o E s ta d o F in a l, fin a lm e n t e , p o e n fre n ta re m o s in im ig o s que in te n ta m
d e r e m o s d iz e r : e s t a m o s e m c a s a . n o s d e s v ia r d a ro ta p a ra o C éu . P or
isso , d u ran te a tra v e ssia da jorn a d a , é
n e c e s s á r io to d a v ig ilâ n c ia e z e lo , s a
b e n d o q ue aqu E le que co m eço u a boa
obra a a p e rfe iço a rá até o dia do n o sso
CONCLUSÃO S en h o r Jesus C risto (Fp 1.6). P ortan to,
O Céu é 0 d e s tin o fin a l de u m a jo r c o lo q u e m o s n o s s o s o lh o s no A u to r e
n ada que se in iciou com 0 N ovo N asci C o n sum ad or da n ossa fé, olh an d o para
m en to. Do in ício da jorn ada até o fin a l, fren te, pois a Canaã C elestial é logo ali.
REVISANDO O CONTEÚDO
https://www.cpad.com.br/escatologia-pentec
https://www.cpad.com.br/daniel-e-apocalipse
E scatologia Pentecostal
Daniel e A pocalipse
Por meio de relatos cronológicos Uma análise segura sobre os principais
extraídos da análise interpretativa assuntos de cada capítulo destes dois
da teologia pentecostal, com base livros proféticos e escatológicos das
na revelação gradual das Escrituras Escrituras Sagradas.
proféticas da Bíblia Sagrada, este livro
sucinto e direto ao ponto, apresenta
todo o desencadeamento escatológico.
O m in is t é r io d e c a p e la n ia d e s e m p e n h a u m p a p e l v it a l n a p r e s t a ç ã o d e c u id a d o s e s p ir it u a is
e e m o c io n a is e m u m a v a r ie d a d e d e c o n t e x t o s , c o m o h o s p it a is , p r is õ e s , e m p r e s a s , f o r ç a s
a r m a d a s e c o m u n id a d e s e d u c a c io n a is .
P r im e ir a m e n t e , a c a p e la n ia o f e r e c e a p o io e s p ir it u a l e e m o c io n a l p a r a in d iv í d u o s e n f r e n t a n d o
s it u a ç õ e s d e s a f ia d o r a s . E m a m b ie n t e s c o m o h o s p it a is , p o r e x e m p lo , c a p e lã e s a c o m p a
n h a m p a c ie n t e s e s u a s f a m í lia s , o f e r e c e n d o c o n s o lo , e s p e r a n ç a e o r ie n t a ç ã o e s p ir it u a l.
E m p r is õ e s , e l e s o f e r e c e m u m c a m i n h o p a r a a r e d e n ç ã o e t r a n s f o r m a ç ã o p e s s o a l , a j u d a n d o o s
d e t e n t o s a e n c o n tr a r u m p r o p ó s ito e d ir e ç ã o .
M u it a s v e z e s , c a p e lã e s e s t ã o n a l in h a d e f r e n t e , o f e r e c e n d o a p o i o e m o c i o n a l e e s p i r i t u a l e m
m o m e n t o s d e g r a n d e n e c e s s i d a d e , c o m o a p ó s d e s a s t r e s n a t u r a is o u a t a q u e s t e r r o r i s t a s .
A C a p e la n ia ta m b é m é u m a p o r ta d e e n tr a d a p a r a o in g re s s o n a s F o r ç a s A r m a d a s .
S a i b a m a is s o b r e a f o r m a ç ã o o n - l i n e e m c a p e la n i a d a C G A D B . U m a p a r c e r i a e n t r e a F a c u l d a d e
F A E C A D e o C o n s e lh o d e C a p e la n ia d a C G A D B .
SA IBA M AIS
https://faecad.eadplataforma.app/curso/capelania
CONFERÊNCIAS
■SLvLA
4INICAL
2024 O E s p ír ito S a n t o c a p a c ita n d o a Ig r e ja
p a r a o e n s in o d a V e r d a d e . Jo 14.26
8 PL E N Á R IA S - 28 SEMINÁRIOS - 14 W O R K S H O P S
E MUITOS
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14 A 17 DE MARÇO
11 A 14 DE JU LH O
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