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social, onde então aqui residindo a diferença de classes, mas sobretudo o reconhecimento
de tais sobre os arranjos do todo social, o potencial crítico dessa didática do meio social se
firma nesta consideração das contradições e desigualdades; podendo se apresentar na
forma de uma conquista de entendimento do movimento e de suas cisão, como aponta
Milton Santos na citação seguinte, e em seu valor, visto aqui como uma característica íntima
a didático a partir meio geográfico, no está assim “ no entendimento do processo e a busca
de uma sentido”. ( Pág 82 n.e)

Assim configurando uma didática a partir do meio geográfico que


sobretudo é uma anuncio de bases de tal em busca de se perfazer por uma didática
existencialista e a partir de uma Geografia Miltoniana, mas que sobretudo, teria a conquista
de um entendido entre a forma-conteúdo, o continente e a forma, atributos esses do espaço,
se presentificar e se intimar a uma realidade do presente e como o sua continua
comunicação sobre o cotidiano e assim a atualidade, a qual trabalhamos aqui relacionada
ao pertencimento, esse que então se permite ser um atributo da nosso idealidade de
pretensão didática, uma geografia do presente e do movimento, mutualmente para se
pensar a base de uma didática existencialista do meio geográfico.

Quando a sociedade, a cada movimento, é cindida, o símbolo se destaca, se


solta, do movimento geral e continua o mesmo que era no momento anterior.
O presente une as coisas, mas o momento seguinte as separa, o que permite
distingui-las. Cada símbolo guarda a mesma identidade, não importa qual
seja o contexto, mesmo numa situação de movimento e mudança. Em outras
palavras, o movimento da sociedade, isto é, o movimento da totalidade (e do
espaço) modifica a significação de todas as variáveis constitutivas, também
a do símbolo, porque este não segue o movimento. Por isso mesmo, a cada
nova divisão do trabalho, a cada nova transformação social, há,
paralelamente, para os fabricantes de significados, uma exigência de
renovação das ideologias e dos universos simbólicos, ao mesmo tempo em
que, aos outros, tornam-se possíveis o entendimento do processo e a busca
de um sentido.”

A didática nesse sentido remonta ao valor social esperado por esse


trabalho do seu valor social e contributário visando o trabalho sobre sua relação de
coexistência, como também em expressão singular do pertencimento, a realidade do
pertencimento base quanto a relação espacial que trazemos aqui. Nesse sentido temos o
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pertencimento como expressão do meio geográfico e de sua perspectiva simbólica da


individuação, a partir das personificações, e para com a sua então didática, o praxismo se
releva na estrutura do trabalho em nosso caso, sobre a razão técnica, mas sobretudo
contando com a espacialidade do pertencimento que nos garante a percepção do
pertencimento em suas formas particulares entre lugares e solidariedade do meio
geográfico. O espaço Geográfico como território usado revivendo o movimento do trabalho
e sua consideração como pertencimento ao senso social da produção das relações e das
interações como do pertencimento em-si, no mundo como função á racionalidade do seu
território usado e do território-atualidade qual apresentamos em relação ao pertencimento.
Naquilo que em citação anterior reproduz aqui, e que como visto no capítulo 8.2 desse
trabalho, o território atualidade pode se considerar como uma expressão do valor e de
permanência quanto ao movimento do todo social, sendo um potencial que se exprime
desde da atualidade das formas e atrás das temporalidades e das temporalizações para se
abrir a expressão dos conteúdos.

RAMON FRANCO
9. O MATERIAL DIDÁTICO
QUINTANILHA
ramonnomar1994@gmail.com
Em hora, o material didático reúne as considerações do todo do elemento
didático que se expressa neste trabalho. A sua consideração lista-se em forma de
expressão das relacionalidades que viemos desenvolvendo aqui entre seus diversos
elementos explicativos. O material didático reúne as seguintes considerações correlativas
dos seguintes elementos de uma epstemologia e uma metodologia a partir do meio
geográfico:

- Espaço Banal
- Espaço então Instância Social apresentado como com as outras Instâncias Sociais.
- Espaço Geográfico enquanto seu caráter abstrato.
- O lugar como sua expressão efetivo.
-Sistema de Objetos.
- Sistema de Ação.
- Psicoesfera.
- Tecnoesfera.
- Os Elementos do Espaço.
- O território usado.
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- Relação entre o Local e o Global.


- Desenvolvimento Desigual e Combinado.
- Homolidade, Complementariedades e Hierarquia.
- Cotidiano.
- Comunicação e Informação.
- Racionalidade e Artificialidades.
- Paisagem.
- Descontinuidade e Continuidade.
- Formas-Conteúdo.
- Sincronia e Diacronía.
- Horizontalidade e Verticalidade.
- Trabalho.
- Mais-Valia.
- Território-Atualidade.
- Pertencimento.
- Temporalidade.
- Temporalização.
- As categorias de análise: sendo a forma, o processo, estrutura e função.

A didática em seu sentido aqui se expressa na coerência em propor um


caminho metodológico a partir de uma geografia como a filosofia das técnicas e uma
Geografia da solidariedade, tendo a consideração de pensar a sociedade vivendo em
coexistência com o trabalho, este material didático se reforça por pedagógico enquanto se
projeta em uma geografia existencialista como com o pertencimento e enquanto figura o
cotidiano como seu tempo de conquista.

Todavia, existindo também aquilo que nos possibilita por uma Geografia
como a Filosofia das técnicas a inteligência quanto aos fenômenos no espaço, onde este
material incluímos as categorias de análise enquanto a racionalidade do espaço e da sua
análise que seriam pela sua homolidade, complementariedade e hierarquia do território
usado. Que se expressa entre o particular e as universalidades a partir do lugar, área, região
ou território. Entre o global e o local do espaço geográfico.

Esse sistema se abre para diversas finalidades para os professores de


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geografia como também dos geógrafos que podem se apropriar de uma exposição que nos
propomos a se completar neste trabalho, de uma consideração metodológica e de intenção
de formação, ou seja, uma forma desde o pensamento do espaço, a in-formar conceitos e
categorias podendo ser entendido na exposição do material didático como um todo,
contando também, com o corpo do trabalho total em sentido a que se configura em uma
busca da totalidade atrás de seus elementos em suas conquistas enquanto disciplina
científica.

A nossa preocupação aqui é em busca de uma totalidade considerada por


uma didática do meio geográfico, assim a construir um material didático que leve em
consideração a forma do espaço e um contexto, o contexto-mundo desdá forma-contexto,
levando em consideração o espaço geográfico e o lugar, como relações espaciais
fundamentais que se relacionam assim com as paisagens dos lugares e a formas-
conteúdo da realidade abstrata e concreta levando em conta sobretudo a realidade da
temporalidade que em esses termos é a sua imanência como das temporalização que
senão são a história do território usado quanto as continuidades e descontinuidade,
como as sincronias e diacronias sendo revistadas, em um pensamento de uma geografia
do movimento, como também o pertencimento e o território da atualidade que como
expressão maior do cotidiano formam os contextos entre o local e o global, tendo sua
relação enquanto a solidariedade em consideração do espaço como instância social e
entre a horizontalidade a e verticalidade, que acompanha o dinamismo dos elementos
do espaço, estes assim relacionando-se a partir das outras instâncias, ,entre as suas
racionalidades e artificialidades como sobre a comunicação e a informação em
paralelo com os sistemas técnicos e suas intencionalidades ou como totalidade sistemas
de objetos e sistemas de ações. Esta sendo a apresentação de seus elementos em um
material didático, quando tem chance de ser aprofundado posteriormente no trabalho.

Onde consideramos assim o pertencimento a partir do espaço, assim a se


abrir a sua realidade como consideração do movimento, das determinações dos processos
das formas e da materialidade empírica como das determinações no social. Espaço,
sociedade e natureza como uma única coisa, entre a relação homen-natureza, homem-
meio. E assim pensando uma didática que pode explicada desde essa relação, qual é uma
intenção desse material didático.
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Onde as categorias de análises Filosóficas que a Geografia utiliza, Forma,


Estrutura, Processo e Função, se entendem em movimento, assim a ser um material
didático para formação de Geógrafos, também, não apenas os professores de Geografia,
em se considerar uma totalidade também de um pensamento Geográfico enquanto a busca
de tal à totalidade Se expressa com uma totalidade do elemento didático como expressão
maior de sua didática ao reunir em si o potencial crítico e o potencial pedagógica em sua
expressão de se compor como explicação e entendimento. Neste sentido com a ajuda do
contexto total das nossas intenções, este material didático se assume como uma conquista
de uma busca da totalidade contando com a Geografia como uma Filosofias das Técnicas
e um Geografia da Solidariedade em uma didática aberta pelo meio geográfico, e assim a
qual nos expressa como intenção final neste trabalho.

Neste trabalho não consideramos explicar o desenvolvimento desse


material enquanto tal, em sua forma, concreta, em então artifício, embora o consideramos
com em sua expressão como intuímo-lo nesta nossa perspectiva, Que o seja em face de
se pensar seus elementos como conquista de uma pensamento visando a totalidade, como
vínhamos mencionado, incluídas na consideração do elemento didático que se propõem
esse trabalho como um todo. Por estar no esforço de reunir e organizar esta epstemologia,
como também em uma tentativa de se completar a esse fim paralelo que culminam com o
território-atualidade e o pertencimento, relacionando e se dirigindo ao pensamento crítico
tendo o Trabalho e a Mais-valia como uma apresentação de uma abordagem que se
remonta a fim de influenciar em uma postura crítica ao período atual, pela consideração
desses elementos citados.

Esse material didático em sua forma se apresenta como na figura 1 em


planificação, mas que, todavia, em seu movimento total, se expressa como diversos primas
geométricos com um sentido no corpo das nossas intenções visando o conjunto desses
prismas em uma totalidade associativa enquanto material didático, como veremos adiante.
Esses diversos prismas, vistos de forma mesma, dão a importância de relacionar os
elementos em uma explicação Geográfica por meio da intenção didática a chegar em suas
considerações que antecedemos aqui nesse trabalho.

O objeto de interesse seria a própria estrutura da mensagem enquanto


anúncio de uma metodologia que em seus caminhos antológicos se perfaz pela construção
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de uma metadisciplinar e um discurso geográfico a qual cunhamos no corpo deste trabalho.


Os signos quais que se destacam, pela sua posição e ou repetição, seriam as células do
material didático expressando a estrutura metadisciplinar como que o qual fora construído
em um processo de entendimento alinhado como um material didático que se concluí
apresentando os paradigmas que desenvolvemos aqui como proposta de uma abordagem
crítica ao discurso, em torno do Trabalho, Pertencimento, Mais-valia, Território -atualidade.

Tendo como objetivo apresentá-los e colocar em evidência uma estrutura


para poder trabalhar com tais variáveis entre os signos do material didático e as categorias
e os conceito em um esquema coeso que se apresenta como um material de uma didática
do meio geográfico, na intenção da totalidade.

Figura 1
101

Fonte: Ramon Franco (2022)

9.1 Movimento Dos Elementos Do Material Didático


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O movimento dos elementos deste material didático se apresenta na


consideração de uma metodologia de um pensamento geográfico, onde temos a chance de
considerá-lo como sendo uma didática do meio geográfico, tendo a Geografia como a
Filosofia das Técnicas e como um Geografia da Solidariedade.

Este passo se importa em dividir o projeto do plano didático em três fases,


onde damos início a consideração do material didático como exposição didática. A primeira
fase é considerar o Espaço Banal como o espaço do Geografo. Assim nesta perspectiva
que chamamos de didática do meio geográfico, se apresentando em duas considerações
ainda na primeira fase, que consideram o Lugar e o Espaço geográfico.

Como uma Filosofia das Técnicas, o espaço se constituí dentre uma


relação de uma Psicoesfera e uma Tecnoesfera entre o homem e o meio. Em um
conjunto indissociável de sistema de objetos e sistema de ações e antes considerando
o espaço como uma instância social em conjunto com as outras instâncias da
realidade, formando o quadro central de nossa didática e entendimento de um pensamento
Geográfico a partir do Espaço Geográfico. E do lugar que se expressa-se em um
pensamento que se soma que o é de uma Geografia da Solidariedade.

Figura 2

Fonte: Ramon Franco (2022)


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Como uma Filosofia das Técnicas se abre uma Geografia do presente, e


uma geografia do movimento, levando em consideração um espaço real e um tempo real.
Nisto no Espaço Geográfico e no Lugar, o espaço como instância social, se abre enquanto
uma filosofia das técnicas as racionalidades do espaço e suas artificialidades, e que
enquanto uma geografia da solidariedade, que leva em consideração o todo social e o viver
comum no cotidiano, neste tempo real, se abre a informação e comunicação.

E esta soma nos integra de pensar os elementos constitutivos do Espaço


Geográfico, Firmas, Infraestrutura, Organização e instituição, em movimento entre uma
relação que se é natural, social e espacial, então assim espaço, sociedade e natureza como
uma única expressão, que como uma metageografia se expressa no que se apresenta para
nós enquanto a Forma-Conteúdo e como Paisagem em movimento, e que enquanto
disciplina, se propondo uma disciplina historicista onde leva em consideração a
temporalidade e temporalização, que em nosso interesse didático, recebe uma atenção
maior, como veremos

Já em uma segunda fase, o território usado se caracteriza como uma


categoria de entendimento da nossa realidade desde partindo do nosso objeto, o Espaço
Geográfico e o lugar, que se expressa na busca de uma totalidade, enquanto epstemologia
e como disciplina cientifica, nesta inclinação própria o global e o local se apresentam como
ponto de crivo da relação entre as universalidades, as partes e a particularidade vistos na
busca de uma totalidade, tendo a universalidade na particularidade.

A segunda fase se consolida em a implicação da metodologia, que sobre


espaço e tempo se configura nos elementos do material didático como um todo,
metodologia que utiliza das categorias internas de análise da filosofia, a forma, o processo,
a função e a estrutura para relacionar os elementos do espaço, com o território usado, pela
consideração do espaço como uma instância social, que enquanto análise, se busca
entender a relação entre o global e o local, pelo cotidiano entre as homolidades,
complementariedades, e hierarquias, entre o entendimento das horizontalidades e
verticalidades.

Figura 3
104

Fonte: Ramon Franco (2022)

A fase três ainda na base de uma intenção metodológica se firma no


interesse da nossa proposta do trabalho em relacionar: o Trabalho e o Pertencimento de
um lado e do outro a Mais-valia e o Território-atualidade. Onde se completa os elementos
do material didático.

Surge a necessidade então do sentido de totalidade do meio geográfico e


o trabalho se expressa em considerar esta realidade enquanto um pensamento
metodológico, como veremos, quando neste momento parte da planificação para a
formação dos primas que se junta em uma formação geométrica partindo das dobras que
se necessitam realizar no material didático, desenvolvimento este que apresentaremos e
que desse modo fechamos esta parte de apresentação do material didático, que se fixa no
trabalho como um todo pelos temas tratados serem da ordem de intenção a se
completarem, tanto o trabalho escrito, como o material didático.

Está realidade que se abre, nos surge como uma apropriação de uma
explicação a condicionar um pensando de uma didática do meio geográfico colocando a
geografia e seu pensamento em movimento, assim como o movimentar do material didático
para se configurar sua expressão acaba onde os prismas que se formam ajudam a fixar o
entendimento das relações em coesão. Reforçando a forma pedagógica deste material
didático.
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Como veremos, nos debruçaremos agora para realizar a elaboração da


formação do material didático em sua proposta enquanto a partida de seu atendimento até
os seus prismas e nossa proposta.

9.2 Dobragem Do Material Didático

O primeiro passo, é encontrar com a planificação, e dobrar de modo que


fique como em sua frente a figura 4 e em seu verso a figura 5

Figura 4

Fonte: Ramon Franco (2022)

Figura 5

Fonte: Ramon Franco (2022)

O segundo passo é realizar as dobragens da figura 6


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Figura 6

Fonte: Ramon Franco (2022)

O Terceiro passo é realizar as dobras do meio do material didático como na


figura 7. Depois das dobras realizadas em sentido como demonstrado nas imagens, temos
a tarefa de reforças as dobras das linhas pontilhadas, como de uma dobra com o verso,
figura5, do ponto da forma-conteúdo e da paisagem.

Depois deste passo, fazemos uma exaltação enquanto metodologia em


consideras as temporalidades e temporalizações, no verso, a parte que aparece em branco,
sendo o fundo das categorias de análise e da relação homem-natureza, com a intenção de
construir um sentido de movimento, e reafirmação de um método, escrevemos
temporalidade do lado das formas-conteúdos e temporalização ao lado da paisagem. Como
na figura 8.
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Figura 7

Fonte: Ramon Franco (2022)

Figura 8

Fonte: Ramon Franco (2022)

Esta intenção de colocar em movimento de entendimento as estruturas do


elemento didático, aparece para nós quando incluímos o a temporalidade e a
temporalização como as categorias internas de análise, forma, estrutura, processo e função
ao interesse de expor as categorias de análise inserindo-as na estrutura de método, este
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movimento como veremos posteriormente, nos abre a figura 9, quando a consideramos


como a apropriação dessa intenção.

Figura 9

Fonte: Ramon Franco (2022)

Depois destes passos podemos fechar o sentido do trabalho como uma


busca da totalidade, expressando enquanto elemento didático uma unidade como visto na
figura 10, remetendo a busca da totalidade que se surge enquanto método.

Confirmando a busca da totalidade em nossa intenção aparecem em


paralelos a diacronia e a sincronia, como parte da relação de forma-conteúdo, no
movimento de espaço-tempo. De outro lado se esta a continuidade e a descontinuidade,
que se expressa na paisagem, também quanto ao movimento de espaço-tempo que nos
surge enquanto método nos dando capacidade de buscar a totalidade.

Surge para nós na figura 9, três representações cúbicas, onde os laterais


são organizados pela horizontalidade e pela verticalidade, e acima pelo território usado e
pela expressão do movimento em análise por um pensamento geográfico, onde se
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expressam aí o movimento desigual e combinado como também as categorias de análise


do território usado, no todo desse entendimento, que são os aspectos da homolidade,
complementariedade e hierarquia. Que nos ganha como capacidade de relacionar, na
busca da totalidade, uma postura frente a relação local e global.

Figura 10

Fonte: Ramon Franco (2022)

Como expressa no esquema a da figura 11 a seguir, tem por chance


melhorar a visualização da figura 9. A organização e o interesse do material didático
terminam por relacionar uma intenção crítica, quando formulamos as intenções de trabalhar
com os elementos: Trabalho, Mais-Valia, Território-atualidade e o pertencimento. Quais
foram elaborados na consideração do trabalho como um todo que assim se expressou. E
quais aparecem nos cubos laterais na figura 9 e 11. Onde estes se encontram formando
uma postura crítica acionando o material didático como a proposta que seguiremos de
formar um conjunto para situação de tais como expressados em uma busca da totalidade,
e que nas nossas considerações finais, organizaremos a intenção de trabalhar tais
perspectiva dentro de um pensamento Geográfico que nos é aberto pela especificidade da

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