DIRAC

RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS
 EIXOS
DIREÇÃO SENTIDO EIXOS REFERENCIAIS
Y
HORIZONTAL ESQUERDA DIREITA

CIMA

VERTICAL BAIXO EIXOS INCLINADOS

NÃO SÃO PERMITIDOS
 FORÇAS
DEFINIÇÃO DE FORÇA TIPO DE FORÇAS
VETOR COM : PESO (P) = m.g

INTENSIDADE (MÓDULO) NORMAL (N) = PESO = m.g

DIREÇÃO ATRITO (Fat) = μ.N

SENTIDO
ELÁSTICA (Fel) = k . x

25 N
TRAÇÃO (T) = PESO (P)
DIREITA
HORIZONTAL
 REFERÊNCIA DOS SENTIDOS DAS FORÇAS
OS SINAIS DE REFERÊNCIA SERÃO COLOCADOS NA 2ª LEI

CIMA

SE FOR (+) SE FOR (-)

SE FOR (-) ESSE SERÁ (+)
ESQUERDA DIREITA
SE FOR (+) ESSE SERÁ (-)

ESSE SERÁ (-) ESSE SERÁ (+)

BAIXO

DIRAC
 LEIS DE NEWTON
1ª LEI (TEÓRICA) 2ª LEI 3ª LEI
UM CORPO SÓ ENTRARÁ EM MOVIMENTO UTILIZADA PARA ENCONTRAR AÇÃO E REAÇÃO
A PARTIR DA APLICAÇÃO DE UMA FORÇA FORÇAS DESCONHECIDAS
PELA 1ª LEI, TODA FORÇA DE AÇÃO
∑ F = m.a ∑F=0
DINÂMICA ESTÁTICA
SE JÁ ESTÁ EM MOVIMENTO, EXISTE TENDE A INDUZIR O MOVIMENTO.
UMA FORÇA ATUANDO
PARA EVITAR O MOVIMENTO,
OBS : SÓ PODEMOS SOMAR EXISTIRÁ UMA FORÇA OPOSTA
FORÇAS DE MESMA DIREÇÃO (X OU Y) (SENTIDO CONTRÁRIO) E
DE MESMA INTENSIDADE DA
∑ Fx = 0 ∑ Fy = 0 FORÇA DE AÇÃO.

T
N
SOMATÓRIO DE SOMATÓRIO DE
FORÇAS HORIZONTAIS FORÇAS VERTICAIS
P P
 CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS (3ª LEI)
FORÇAS DE AÇÃO FORÇAS DE REAÇÃO
NORMAL
M SUPERFÍC
O CO IE
CO
NTAT N T TRAÇÃO
EM T
O

RP
PESO (P)
CO
P
P
P

CO
RPO
SUSP
ENSO
PO R FIO/C O R DA
 CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS (3ª LEI)

FORÇAS DE REAÇÃO
ELÁSTICA
(Fel)

EMPURRANDO (F)
FORÇAS DE REAÇÃO
ATRITO (Fat)
FORÇAS DE AÇÃO
FORÇAS DE AÇÃO
PESO (P)

DIRAC
 DIAGRAMA DE CORPO LIVRE
F = Força de Ação
Fat = Força de Atrito
P = Peso da Pessoa
F
N = Normal (Reação da
P Superfície com o peso P)
N
P = Peso do Carrinho
N
N = Normal (Reação da
P Fat
Superfície com o peso P)

DIRAC
 IDENTIDADES TRIGONOMETRICAS

IDENTIDADES DE ô IDENTIDADES DE â
ô
SEN(ô) = B/A SEN(ô) = C/A
A
C COS(ô) = C/A COS(ô) = B/A

â TAN(ô) = B/C TAN(ô) = C/B

B
 FORÇAS INCLINADAS
APLICADA EM DIREÇÕES DIFERENTES DA HORIZONTAL (X) E VERTICAL (Y)

Y COMPONENTE
HORIZONTAL
COMPONENTES
Fx ADAPTAÇÃO PARA OS EIXOS PERMITIDOS

F COMPONENTE
Fy = F.SEN(ô) INTENSIDADE DA COMPONENTE (Y)

Fy VERTICAL

ô Fx = F.COS(ô) INTENSIDADE DA COMPONENTE (X)

X
PODEMOS TRAZER Fx
PARA BAIXO
Fx

INICIALMENTE, UTILIZAMOS APENAS OS
EIXOS HORIZONTAIS (X) E VERTICAIS (Y)
PARA A APLICAÇÃO DE FORÇAS.
PLANO INCLINADO
CASO UMA FORÇA FOSSE APLICADA EM UMA
DIREÇÃO INCLINADA, DEVIAMOS
ENCONTRAR SUAS COMPONENTES NOS EIXOS
XEY
PORÉM, EM UM PLANO INLCINADO, GRANDE
PARTE DAS FORÇAS APLICADA NO BLOCO
ESTÃO INCLINADAS COM RELAÇÃO AOS
EIXOS X E Y

PARA EVITAR ENCONTRARMOS VARIAS COMPONENTES, MUDAMOS OS EIXOS PERMITIDOS

(1º)
Y' A FORÇA PESO NÃO SE ADAPTA (2º)
AUTOMATICAMENTE AOS NOVOS
EIXOS E APONTA PARA O EIXO
ANTIGO
EIXO VERMELHO = NÃO PERMITIDO Px'
EIXO VERDE = PERMITIDO
Y
P Py'
ô
X' ô
DEVEMOS ENCONTRAR SUAS
X COMPONENTES NOS EIXOS PERMITIDOS
 PLANO INCLINADO
AS COMPONENTES DA FORÇA PESO NOS NOVOS EIXOS SE TORNAM FORÇAS DE AÇÃO.
PRECISAMOS ENCONTRAR SUAS REAÇÕES (3ª LEI) NOS EIXOS PERMITIDOS.

FOR
ÇA
COMPONENTES NO PLANO INCLINADO
REA S DE
ÇÃO
N' INVERTE AS IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS

X' Fat'

Fy' = F.COS(ô) INTENSIDADE DA COMPONENTE (Y')

Px'
NOVOS EIXOS DE
REFERÊNCIA
FORÇAS DE P Py'

Y'
ô AÇÃO Fx' = F.SEN(ô) INTENSIDADE DA COMPONENTE (X')
 LEIS DE NEWTON EM PLANO INCLINADO
UTILIZAREMOS APENAS FORÇAS NOS EIXOS (DIREÇÕES) PERMITIDOS ( X' E Y' )

N'
2ª LEI DE NEWTON

∑ Fx' = 0
X' Fat'

Px'

Y'
ô
P Py'
∑ Fy' = 0
 SEÇÃO TRANSVERSAL (CORTE)
CORPO SOLIDO ÁREA DE SEÇÃO TRANSVERSAL

PARTE 2

VISTA FRONTAL
PARTE 1 DO CORTE

PARTE 1 PARTE 2
VETOR ÁREA DE SEÇÃO TRANSVERSAL
A
PROPRIEDADES DO VETOR ÁREA
A
PERPENDICULAR À ÁREA

APONTA PARA FORA

A APLICADO NO PONTO DE
GRAVIDADE DA ÁREA

PARALELO AO MAIOR
COMPRIMENTO DA BARRA
 REPRESENTAÇÃO DIFERENCIAL

dA REPRESENTAREMOS UMA MEDIDA

PEQUENA COLOCANDO O DIFERENCIAL
NA FRENTE (d)
A
dA EXEMPLO :
MEDIDA QUALQUER = N
PEQUENA MEDIDA = dN
 EIXOS AXIAIS E RADIAIS
NTE L)
CI SALHA NSVERSA
FORÇ
A RA
SE ÇÃO T
DE
A A ÁREA
(GER
LINHA DE CORTE

A LINHA N
(DIREÇÃO
EUTRA
DO VETO
R ÁREA)

MAIOR COMPRIMENTO DO CORPO (L)

EIXO AXIAL (LONGITUDINAL) = MESMA DIREÇÃO DO VETOR ÁREA E PARALELO À "L"

EIXO RADIAL (TRANSVERSAL) = DIREÇÃO QUE GERA O CORTE DA ÁREA TRANSVERSAL

 EIXOS AXIAIS E RADIAIS
CORTE DE CIMA PARA
BAIXO
MAIOR COMPRIMENTO (L) (EIXO RADIAL)

DIREÇÃO DO
VETOR A
(EIXO AXIAL)

A
 EIXOS AXIAIS E RADIAIS
CORPO DEITADO CORPO EM PÉ

EIXO AXIAL

MAIOR COMPRIMENTO (L)

MAIOR COMPRIMENTO (L)

CORTE EIXO RADIAL

EIXO RADIAL

EIXO AXIAL
 FORÇA AXIAL
TENDE A VARIAR (AUMENTAR OU DIMINUIR) O COMPRIMENTO ORIGINAL

TRAÇÃO
APLICADO NO AUMENTA O
EIXO AXIAL F F COMPRIMENTO

F F
DIMINUI O
ESFORÇO AXIAL
COMPRIMENTO
COMPRESSÃO
 FORÇA CISALHANTE
TENDE A PARTIR (FRATURAR) O OBJETO TRANSVERSALMENTE

V = FORÇA DE CISALHAMENTO

APLICADO NO EIXO
RADIAL (TRANSVERSAL)

SAL
V TRAN
SVER

SEÇÃO
INAL
TUD
LON
GI TRANSVERSAL
 TENSÃO
RELAÇÃO ENTRE FORÇA (F) E ÁREA DE CONTATO (A)

F
F
T=
A
A
ÁREA DE
CONTATO
 TENSÃO NA PRÁTICA
Peso

Vetor Área
A F T= -F -

A +
 TENSÃO NORMAL
F F

SEÇÃO

F
MAIOR COMRPIMENTO (L)

TRANSVERSAL

σ=

EIXO AXIAL
A
 TENSÃO DE CISALHAMENTO
TENSÃO GERADA PELA FORÇA DE CISALHAMENTO
(TRANSVERSAL)

V
τ =
A
V
V
SEÇÃO SEÇÃO
TRANSVERSAL TRANSVERSAL V
 Força Axi-cisalhante
APLICA A TENSÃO NORMAL E CISALHANTE AO MESMO TEMPO

FORÇA TRANSVERSAL AO
PARAFUSO (CISALHAMENTO)

F
FORÇA LONGITUDINAL/AXIAL
À BARRA (FORÇA AXIAL)
 Força Axi-cisalhante
APLICAÇÃO DA FORÇA AXIAL NA BARRA

TENSÃO AXIAL NA BARRA

ÁREA DE SEÇÃO
TRANSVERSAL DA BARRA (A)

F
σ =
F
A
 Força Axi-cisalhante
APLICAÇÃO DA FORÇA DE CISALHAMENTO NO PINO

ÁREA DE SEÇÃO
TRANSVERSAL DO PINO (A')

TENSÃO DE CISALHAMENTO PINO

F=V
τ =
V
A'
 CISALHAMENTO AXIAL
FORÇA AXIAL EM UMA BARRA GERANDO TENSÃO DE CISALHAMENTO EM PINOS

CISALHAMENTO SIMPLES CISALHAMENTO DUPLO

V
2
V V
V
V 2

SEÇÃO
TRANSVERSAL (A)

τ V
τ V A FORÇA TRANSVERSAL

= =
É A FORÇA DE REAÇÃO

A 2A
 TENSOR
PARA CADA ÁREA DE SEÇÃO TRANSVERSAL (FACES DO CUBO)
Az TEMOS TRÊS FORÇAS ATUANDO EM CADA EIXO

Az

Z
ÁREA (VETOR) DE SEÇÃO
Ay
TRASVERSAL EM X, Y E Z
Fz
Az

Ax Ay Fx Az
Ax Fz
Fz
Fz
Ay

Fx
FORÇAS NOS EIXOS
X, Y E Z
Fx
Fy Ay
X Y
Fx
 TENSOR
TENSÕES ATUANDO NAS FACES (X, Y E Z)
Z
Fz
Fi i = DIREÇÃO DA FORÇA
Fy Tij =
Fx
Fz
Aj j = EIXO DA ÁREA (x, y ou z)

Fz
Fy Fy
Fx
Fx
Y Se i = j σij = TENSÃO NORMAL

Se i ≠ j τij = CISALHAMENTO
X
 MATRIZ DE TENSÕES (TENSOR)
TENSÕES NO EIXO X
Z
Fx Fy Fz
Fz Txx = Tyx = Tzx =
Ax Ax Ax
Fy
Fx
Fz TENSÕES NO EIXO Y
Fz Fx Fy Fz
Fy Fy Txy = Tyy = Tzy =
Ay Ay Ay
Fx
Fx
Y
TENSÕES NO EIXO Z
Fx Fy Fz
Txz = Tyz = Tzz =
X Az Az Az
 MATRIZ DE TENSÕES (TENSOR)
Tensões Normais

Txx Tyx Tzx Tensões no eixo X

T= Txy Tyy Tzy Tensões no eixo Y

Txz Tyz Tzz

Tensões no eixo Z

Cisalhamento Diagonal Principal

 MATRIZ DE TENSÕES (TENSOR)
Tensões Normais

σxx τyx τ zx
σ Usado apenas para tensões NORMAIS

T= τ xy σyy τ zy
τ Usado para tensões normais e de
cisalhamento

τ xz τ yz σzz

Cisalhamento Diagonal Principal

 TENSÃO NORMAL
F TENSÃO GERADA PELA FORÇA AXIAL F

SEÇÃO

F
MAIOR COMRPIMENTO (L)

TRANSVERSAL

σ=

EIXO AXIAL
A
 Propriedades Mecânicas
DESLOCAMENTO AXIAL

Lo
L1 δ = L1 - Lo
δ
COMPRIMENTO COMPRIMENTO
FINAL INCIAL

O QUANTO AUMENTOU OU
DIMINUIU DE TAMNHO
 Lei de Hooke
RELAÇÃO ENTRE TENSÃO NORMAL E DEFORMAÇÃO

DESLOCAMENTO

LEI DE HOOKE
δ = L1 - Lo
Lo
σ = eE L1
DEFORMAÇÃO

L1 - Lo δ
E = Módulo de Young
δ e =
Lo
=
Lo
O QUANTO AUMENTOU OU
DIMINUIU DE TAMNHO
 Diagrama Tensão x Deformação
TENSÃO MÁXIMA

TENSÃO (σ)
PONTO DE RUPTURA
LIMITE ESCOAMENTO

LIMITE ELÁSTICO

σ = eE

(e)
REGIÃO ELÁSTICA ESCOAMENTO ENCRUAMENTO ESTRICÇÃO

FASE ELÁSTICA FASE PLÁSTICA

 Norma ASTM E8/E8M-21a
QUANDO NÃO SABEMOS O PONTO NO GRÁFICO DEFINIDO COMO O (B)
TENSÃO MÁXIMA

TENSÃO (σ)
PONTO DE RUPTURA
LIMITE ESCOAMENTO

LIMITE ELÁSTICO

A%

0,2 % para 0,5 % para

metais não metais
 Norma ASTM E8/E8M-21a
QUANDO NÃO SABEMOS O PONTO NO GRÁFICO DEFINIDO COMO O (B)

TENSÃO (σ) Limite de Limite de

Proporcionalidade Escoamento
LIMITE ESCOAMENTO

LIMITE ELÁSTICO
Limite Elástico

Limite de Proporcionalidade : Nessa região, o

material está se comportando elasticamente
Limite Elástico : Nessa região, a deformação é
ainda predominantemente elástica, mas com
algumas pequenas deformações plásticas
começando a ocorrer.
Limite de Escoamento : deformação plástica
permanente
A%

0,2 % para 0,5 % para

metais não metais
 Cargas Axiais
ENCONTRAR O DESLOCAMENTO QUANDO NÃO TEMOS O COMPRIMENTO FINAL

(1) (2) (3)

σ= F
A
e =
Lo
δ
σ = eE

SUBSTITUINDO (1) E (2) NA EQUAÇÃO (3)

F δ
A
=
Lo
E
 Cargas Axiais
DEIXANDO O DESLOCAMENTO EM EVIDÊNCIA

F δ
A
=
Lo
E

Lo DESLOCAMENTO
L1 = ?
F . Lo
δ =
A E
δ
F

F
 Barra com Conexões
DEIXANDO O DESLOCAMENTO EM EVIDÊNCIA

Barra 1

Barra 2 DESLOCAMENTO TOTAL

∑δ = ∑ Fi . L i
A iE
L1; A1; E1; F1 L2; A2; E2; F2
 Tipos de Apoios
SERVEM PARA EVITAR MOVIMENTOS

ORDEM APOIO MOVIMENTO EVITADO

1º V
ordem

V
2º
ordem
H

V
3º
ordem M
H
 Tipos de Apoios
ESTRUTURA TOTAL DE FORÇAS

Quantidade de forças
(IPO)ESTÁTICA aplicadas pelos apoios
MENORES do que 3

Quantidade de forças
(ISO)ESTÁTICA aplicadas pelos apoios
IGUAL a 3

Quantidade de forças
(HIPER)ESTÁTICA aplicadas pelos apoios
MENORES do que 3
 Estruturas Hiperestáticas
AS RELAÇÕES DA 2ª LEI DE NEWTON NÃO SÃO SUFICIENTES
PARA ENCONTRAR AS FORÇAS DESCONHECIDAS

Ra

A
Extremidade
engastada
∑Fy = 0
Ra + Rb - P = 0
.
Ra + Rb = P
P
Extremidade
engastada
NÃO SUFICIENTE PARA ENCONTRAR OS
B ESFORÇOS CAUSADOS PELOS APOIOS

Rb
 Estruturas Hiperestáticas
DESLOCAMENTOS UTILIZANDO CADA UM DOS ESFORÇOS
Ra
Ra A

Ra. L a
A
La δa =
Extremidade
engastada
AE
Ra

Lo . Rb

P
Rb . L b
Extremidade
Lb δb =
AE
engastada

B B

Rb Rb
 Estruturas Hiperestáticas
Ra COMO AS EXTRIMIDADES ESTÃO
Ra FIXAS, NÃO HÁ POSSIBILIDADE
A
A
PARA DESLOCAMENTO
La
Extremidade
engastada

Ra. L a Rb . L b
Ra δt = - =0
. Rb
AE AE
Lo

P SIMPLIFICANDO A EXPRESSÃO
Lb
R a . L a + Rb . L b = 0
Extremidade
engastada

B B

Rb Rb Ra = Rb . L b
La
 Estruturas Hiperestáticas
Ra + Rb = P (1)

Ra = Rb . L b
(2)
La

P . Lb P . La
Rb = Ra =
La + L b La + L b
 Estruturas Hiperestáticas
DESLOCAMENTO POSSÍVEL EM FOLGA

Ra Ra

A A
Extremidade
engastada
La
δt = C
Ra
Lo . Ra. L a Rb . L b
Rb δt = - =C
P AE AE

Fenda Lb
C mm

B
B
Rb
Rb
 Tipos de Estrutura
2 Graus de Liberdade = HIPOESTÁTICA

3 Graus de Liberdade = ISOESTÁTICA

4 Graus de Liberdade = HIPERESTÁTICA