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MANUAL TÉCNICO

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEIVE
SISTEMA DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO VEICULAR
Esquemático do Sistema SEIVE
SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI

Número: SEIVE 001


MANUAL TÉCNICO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO. Rev.: 07 – 22/07/2019
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO .............................................................................................................................................................................................. 5
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................................................................................... 5
4 CLASSE DE INCÊNDIO .......................................................................................................................................................................... 5
5 LOCAIS UTILIZADOS / SUPERVISIONADOS ........................................................................................................................................ 5
6 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES ................................................................................................................................. 6
6.1 - PRINCIPAIS MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO ................................................................................................................................... 9
6.2- CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PRINCIPAIS COMPONENTES................................................................................................... 10
7 CONDIÇÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS DE OPERAÇÃO E LIMITAÇÕES DE INSTALAÇÃO ................................................................... 14
7.1 - OBJETIVO ......................................................................................................................................................................................... 14
7.2 - APLICAÇÃO....................................................................................................................................................................................... 14
7.3 - REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................................................. 14
7.4 - DESCRIÇÃO ...................................................................................................................................................................................... 14
8 SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO/MANUAL À INCÊNDIO .......................................................................................................... 17
8.1 - CONDIÇÕES NORMAIS .................................................................................................................................................................... 17
8.2 - DESCARGA AUTOMÁTICA ............................................................................................................................................................... 17
8.3 - DESCARGA MANUAL ....................................................................................................................................................................... 17
8.4 - PAINEL MONITOR DIGITAL – LED’s DE STATUS ............................................................................................................................ 18
8.5 - MENU DE PROGRAMAÇÃO ............................................................................................................................................................. 18
8.6 - DETECÇÃO COM DEFEITO .............................................................................................................................................................. 19
8.7 - ATUADOR COM DEFEITO ................................................................................................................................................................ 19
9 EM CASO DE INCÊNDIO ...................................................................................................................................................................... 19
10 INSPEÇÃO DIÁRIA ............................................................................................................................................................................. 23
11 MANUTENÇÃO SEMESTRAL .............................................................................................................................................................. 23
11.1 - ACIONADOR MANUAL/AUTOMÁTICO ........................................................................................................................................... 23
11.2 - RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO................................................................................................................................................. 25
11.3 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................................................................... 26
11.4 - ACIONADORES PNEUMÁTICOS .................................................................................................................................................... 27
11.5 - DETECÇÃO ..................................................................................................................................................................................... 27
11.6 - ACIONADORES REMOTOS ............................................................................................................................................................ 28
11.7 - CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES .................................................................................................................................................... 29
11.8 - APÓS UMA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO ..................................................................................................................................... 29
11.9 - RESTABELECENDO O SISTEMA ................................................................................................................................................... 29
12 CARGA E RECARGA DO RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO ABC .................................................................................................... 30
13 CARGA E RECARGA DE AMPOLAS DE N2 ........................................................................................................................................ 32
14 COMISSIONAMENTO E ENTREGA DO SISTEMASEIVE .................................................................................................................. 33
15 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEIVE ............................................................................................................................ 34
15.1- MONTAGEM DO SISTEMA DE DETECÇÃO .................................................................................................................................... 34
15.2 - MONTAGEM DO SISTEMA DE COMBATE ..................................................................................................................................... 35
15.3 - TESTE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE DETECÇÃO ............................................................................................................. 35
15.4- MANUTENÇÃO DO SISTEMA SEIVE ............................................................................................................................................... 36
15.5- CARGA E RECARGA........................................................................................................................................................................ 36
16 TREINAMENTO DO OPERADOR DO SISTEMA SEIVE...................................................................................................................... 36
17 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03441 .......................................................................................... 39
17.1 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03442..................................................................................... 40
17.2 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03443..................................................................................... 40
17.3 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03444..................................................................................... 40
17.4 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03445..................................................................................... 40
17.5 SISTEMA MANUAL – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03694 ................................................................................................ 41
17.6 SISTEMA MANUAL – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03695 ............................................................................................. 42
17.7 SISTEMA MANUAL – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03696 ............................................................................................. 42
17.8 SISTEMA MANUAL – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03697 ............................................................................................. 42
17.9 SISTEMA MANUAL – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03698 ............................................................................................. 42
18 CONDIÇÕES GERAIS DE GARANTIA................................................................................................................................................ 43
19 SAC – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ........................................................................................................................... 44
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1 INTRODUÇÃO

Baseada nos conhecimentos adquiridos ao longo de anos em sistemas de combate a incêndio em veículos Fora
de Estrada, à empresa SEIVE desenvolveu o seu próprio sistema chamado SEIVE, agregando tecnologia de
ponta às necessidades dos clientes.

O sistema de combate a incêndio SEIVE consiste em um ou mais reservatórios carregados de pó químico seco
do tipo ABC (agente extintor), acionados a partir de gás nitrogênio. Estas ampolas são utilizadas na ativação
do sistema e na pressurização do reservatório para descarga do agente químico no local a ser protegido. Os
tubos são fabricados em aço inox e as mangueiras são para alta pressão que distribuem o agente químico seco
através de difusores estrategicamente instalados no equipamento.

O sistema pode ser operado de forma manual, acionado pelo operador do equipamento ou de forma automática,
através de uma central instalada na cabine do veículo.

O sistema automático é disparado a partir de detectores pontuais de calor ou cabo detector linear de
temperatura, são estrategicamente posicionados e interligados ao painel monitor através de cabo elétrico
especial de alta temperatura (200ºC). O combate automático é realizado por um dispositivo especial chamado
Metron que aciona a ampola de ativação do sistema.

O painel monitor SEIVE apresenta uma interface amigável ao operador, disponibilizando informações
necessárias para o perfeito funcionamento do sistema. Além disso, o painel possibilita uma integração com os
demais sistemas no veículo, como por exemplo, sistema supervisório do caminhão (ou sistema de despacho),
permitindo, portanto, a instantânea informação “on line” aos operadores e na sala de controle.

A SEIVE por ser uma empresa especializada oferece solução completa para seus clientes, na fabricação,
comercialização de peças e sistemas, recargas, manutenção, suporte técnico, pós venda em todo o Brasil. Todo
o processo é controlado pelo Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001.
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2 OBJETIVO

Este documento tem como objetivo descrever as principais etapas da Instalação, Operação e Manutenção do
Sistema de Extinção de Incêndio Veicular, desenvolvido pela SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
SERVIÇOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI.

IMPORTANTE: A correta instalação, operação e manutenção adequadas do sistema são de primordial


importância para garantir seu perfeito funcionamento.

3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Sumário Geral
 Memorial descritivo
 Folha de dados
 Manual de manutenção e inspeções
 Lista de componentes

4 CLASSE DE INCÊNDIO

O Sistema SEIVE foi desenvolvido para combater incêndios das classes A, B e C. O agente extintor utilizado
pela SEIVE, é composto de Fosfato Monoamônico na concentração de 90%, este pó químico é eficiente em
caso de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.

A B C

5 LOCAIS UTILIZADOS / SUPERVISIONADOS

O sistema SEIVE é utilizado em equipamentos móveis como, por exemplo: caminhões Off-Road, tratores,
escavadeiras, colheitadeiras, máquinas florestais, etc.
Em geral, nos equipamentos móveis os locais que apresentam maiores riscos de incêndio são: o motor, a
bomba de combustível, o motor de arranque, os dutos de escape, o ventilador turbo, o conversor de torque, a
bandeja de coleta sob o motor ou a transmissão, as bombas hidráulicas, freio a disco do eixo de transmissão,
turbina e sistema elétrico. Devido ao trabalho pesado, corrosivo, desgastante e abrasivo destes equipamentos,
os componentes ficam extremamente vulneráveis a incêndio.
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6 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES

S03244 - O painel monitor digital é responsável por monitorar e


comandar de forma automática o sistema de combate a incêndio.
Disponibiliza ao operador, via display, condição de sistema normal,
sistema em falha, incêndio, combate e outros status do sistema. Além
disso, o painel é equipado com alarme sonoro para informar incêndio
ou falha no sistema durante a detecção de incêndio/combate.
Sua função eletrônica é permitir através do painel, o monitoramento
e a integridade do sistema (os detectores, a condição dos cabos
elétricos e o disparador do combate) e comandar o combate ao
incêndio.
O painel pode ser equipado com interfaces (via contato seco) para
interligação com os demais sistemas embarcados, como por
exemplo, sistema supervisório, de despacho e outros. Sua
alimentação é em corrente contínua 12 ou 24 VCC, a partir das
próprias baterias instaladas no veículo.

S01313 - O cabo detector Linear utiliza uma jaqueta de


fluoropolímero de alto desempenho. Este detector é projetado
especificamente para uso em aplicações onde os extremos critérios
de desempenho ambiental e de produto, devem ser cumpridos. Em
geral, o retardador de chama, o revestimento XCR fornece forte
resistência à abrasão e propriedades mecânicas ao longo de um
intervalo amplo de temperaturas. Tem excelente resistência química
e de permeação para uma grande variedade de ácidos, bases e
solventes orgânicos, bem como gases simples. Além disso, o
revestimento exibe pouca mudança nas propriedades de tração após
a exposição à luz solar e de tempo. Material Condutor: Aço/Cromo.

S01015 - O detector de temperatura é composto por duas lâminas


metálicas com coeficientes de dilatação diferentes. Ao detectar
temperaturas acima de (149ºC), o contato bimetálico fecha o circuito
elétrico e envia o sinal para o painel monitor. O detector possui um
invólucro de proteção grau de proteção IP- 67 para atender aos
ambientes mais severos, ou seja, próximos das áreas de maior risco
de incêndio do equipamento, além de um captador de temperatura
em volta do detector, garantindo a absorção térmica e acelerando o
processo de detecção em até 20% do tempo útil. Material: Ferro e
Aço Inox.
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S01016 - O acionador manual/automático permite disparar a


ampola de ativação do combate de forma manual pelo operador do
equipamento ou de forma automática, através do disparador
Metron interligado ao painel monitor. Este equipamento possui um
pino de trava com lacre numerado, garantindo assim, evitar
disparos acidentais. Material: Alumínio e Aço Inox.

S03833 – Acionador Manual permite acionar o sistema de combate


a incêndio remotamente, de forma manual. Possui um pino de trava
com lacre numerado, garantindo a rastreabilidade e para evitar
disparos acidentais. Material: Alumínio e Aço Inox.

S04264 – Metron é um dispositivo expansivo, ativado por carga


elétrica, composto internamente de uma mistura química, capaz de
produzir grande força mecânica. Aciona um pino interno que empurra
a agulha para baixo, furando o disco da ampola de ativação. Material:
Latão e matéria química.
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S00981 – Ampola de Ativação é utilizada para ativar as ampolas de


pressurização, aciona também o sistema de Shut Down. Contém
aproximadamente 45 gramas de gás nitrogênio à pressão de 90
kgf/cm2. Material: Aço Carbono.

S00982 - Ampola de pressurização, utilizada para pressurizar o


reservatório e descarregar o agente supressor sobre o incêndio,
contém aproximadamente 280 gramas de gás nitrogênio à pressão de
150 kgf/cm2. Material: Aço Carbono.

S00022 - Reservatório de pó químico ABC base de fosfato


Monoamônico com teor de 90 % ou LSI (Líquido Supressor de
Incêndio) que armazena o agente extintor de forma completa e o protege
da umidade. Contêm 8, 12, 15, 21 ou 30 kg de produto e aditivos inertes.
Material: Aço Carbono.
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6.1 - PRINCIPAIS MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO


Para instalação do Sistema SEIVE de combate a incêndio são utilizados os seguintes itens:

 Cabo metálico para interligação dos sensores ao painel (200ºC) – S00989


 Chicote para interligação do Acionador ao painel – S01017
 Conectores Deutsche – 2 e 4PIN - S03329/30/31/32
 Final de Linha 4K7 – S00974
 Suporte do painel – S00033
 Fusível – S01591
 Porta Fusível – S00566
 Suporte do acionador de ativação da cabine – S00032
 Suporte vertical do reservatório de pó químico – S00034
 Mangueira EN 853 1SN - SAE 100 R1AT 1/4” – S00800
 Mangueira EN 853 1SN - SAE 100 R1AT 3/4” – S02679
 Tubos em aço inox 1/2” – S01319
 Tubos em aço inox 3/4” – S01318
 Disco de Ruptura para Ampola N2 – S01592
 Selo de Ruptura em Cobre – S00967
 Múltiplo de quatro vias – S00986
 Difusores de pó químico – S01007
 Joelho galvanizado 1/4" x 90º BSP 300 Lbs (fêmea) – S00597
 Joelho galvanizado 3/4" x 90º 150 Lbs – S00886
 TE galvanizado 1/4” NPT – S01217
 TE galvanizado 3/4” BSPT - 150 Lbs – S01447
 Válvula de Retenção de 1/4” – S05120
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6.2- CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PRINCIPAIS COMPONENTES
PAINEL MONITOR DIGITAL – 12 ou 24 VCC
Modelo: SEIVE e LCD de 32 caracteres com luz de fundo integrado
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: Local abrigado (normalmente na Cabine)
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA
Painel Digital constituído por uma unidade de controle com IHM
Tensão de alimentação: 24 VCC. Capacidade máxima de corrente de 5A
Conexão de cabos: Prensa-cabo e bornes
Proteção contra interferências eletromagnética e ruídos
Monitoramento dos circuitos, armazena até 2.000 eventos
CARACTERÍSTICA MECÂNICA
Grau de proteção IP-65
Painel feito em Plástico ABS
Resistente a vibrações e impactos
Pintura: Verde e cinza
Peso: 300 gramas
Temperatura de Trabalho +5 ~ +60°C
ACESSÓRIOS
Software de interface via PC
Cabo de comunicação RS-232/USB
Fusível de proteção
Saídas auxiliares para informações ou comunicação com Sistema
de Despacho

ACIONADOR AUTOMÁTICO/MANUAL
Modelo: Atuador automático / manual
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: Local abrigado (Cabine)
Conexão com disparador: M8
Conexão pneumática com ampola de N2: ¼” NTP
Material do corpo do acionador: Alumínio
Material do pino perfurante: Aço Inox
Resistente a vibrações e impactos
Peso Total: 1.810 gramas
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Trava de aço
Lacre de plástico com numeração controlada
Arruela de borracha
Botão acionamento de ABS
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ACIONADOR MANUAL
Modelo: Atuador manual
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: Local externo
Conexão pneumática com ampola de N2: ¼” NPT
Material do corpo do acionador: Alumínio
Material do pino perfurante: Aço Inox
Resistente a vibrações e impactos
Peso Total: 710 gramas
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Trava de aço
Lacre de plástico com numeração controlada
Arruela de borracha
Botão acionamento de ABS

DISPARADOR METRON
Local de instalação: Acionador automático/manual
Características: Componente eletrônico expansivo
Corrente máxima aplicada: 5,0A
Corrente de atuação: 1,5A
Força aplicada: 2300N / 234 Kgf (pico máximo)
Conexão: M8
Material: Latão e matéria química.
Fornecido com rabicho em PTFE
Conector de ligação: Deutsche 16AWG-2PIN
Peso total: 30 gramas

AMPOLA DE ATIVAÇÃO
Modelo: Ampola de Ativação
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexão: rosca 3/8” NPT
Material: Aço Carbono
Gás Expelente: Nitrogênio
Preenchido com gás nitrogênio a uma pressão de 90 Kgf/cm2 a 21°C
Peso Bruto Vazio: Variável vide gravação da válvula
Peso Líquido: 45 gramas (+/- 5,0 gramas)
Dimensões: 50 mm diâmetro x 210 mm comprimento
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Adaptador de rosca
Disco de ruptura liga de cobre
Tampa PVC
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AMPOLA DE PRESSURIZAÇÃO
Modelo: Ampola de Pressurização
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexão: rosca ½” NPT
Material: Aço Carbono
Gás Expelente: Nitrogênio
Preenchido com gás nitrogênio uma pressão de 150 Kgf/cm2 a 21°C
Peso Bruto Vazio: Variável vide gravação da válvula
Peso Líquido: 280 gramas (+/- 14 gramas)
Dimensões: 90mm diâmetro x 378 mm comprimento
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Adaptador de rosca
Disco de ruptura liga de cobre
Tampa PVC

RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO
Modelo: Reservatório 12 ou 15Kg de 8”
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexões: Tampa – Entrada N2 ¼” NPT – Saída Pó ¾” NPT
Material: Aço Carbono
Agente extintor: Pó químico ABC 90%
Capacidade de carga: 8, 12 ou 15 Kg
Peso: Vazio - 9050 gramas / Carregado – 21700/24700 gramas
Dimensões: 6” (8kg) e 8” diâmetro x 400 mm altura (12 e 15kg)
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Tubo de pressurização em aço
Selo de ruptura em alumínio
Tampa em Alumínio
União ¾” NPT galvanizada

SUPORTE RESERVATÓRIO E AMPOLA PRESSURIZAÇÃO


Modelo: Suporte de 8”
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Material: Aço carbono
Peso: 7650 gramas
Dimensões base: 260 x 260 mm / 480 mm altura
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Tubo de pressurização em aço
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CABO LINEAR DE TEMPERATURA


Modelo: Cabo linear de temperatura - PHSC-356-XCR 356°
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: áreas de risco a incêndio
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA
Conector de ligação: Deutsche 16 AWG-4PIN
Temperatura de atuação: 180°C
Resistência aproximadamente 1 OHM para cada 1,5 metros.
CARACTERÍSTICA MECÂNICA
Revestido: capa de PVC de alto desempenho
Resistente a vibrações e impactos
Insensível à poeira, óleo, ventilação forçada, vapores, umidade, etc.
ACESSÓRIOS
Abraçadeira Tipo P emborracha 3/16”
Etiqueta "ATENÇÃO CABO LINEAR"
Suporte em L para fixação do cabo linear

SENSOR PONTUAL DE TEMPERATURA


Modelo: Detector Pontual 149°C
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: áreas de risco a incêndio
CARACTERÍSTICA ELÉTRICA
Contato seco – SPST
Conector de ligação: Deutsche 16 AWG-4PIN
Temperatura de atuação: 149°C
CARACTERÍSTICA MECÂNICA
Grau de proteção contra unidade: IP-67
Resistente a vibrações e impactos
Peso: 210 gramas
Material: Ferro do suporte e Aço Inox do Sensor.
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
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7 CONDIÇÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS DE OPERAÇÃO E LIMITAÇÕES DE INSTALAÇÃO

7.1 - OBJETIVO
Estabelecer critérios para a realização de montagens de operação e limitações mais severas (críticas) do Sistema
de Extinção de Incêndio Veicular (SEIVE).

7.2 - APLICAÇÃO
Aplica-se a garantir em situações diversas, pleno funcionamento do Sistema SEIVE.

7.3 - REFERÊNCIAS
UL 1254
PE-223 Certificação de Sistema de Extinção de Incêndio para Veículos Off-Road

7.4 - DESCRIÇÃO
Estabelecer dimensional de materiais, peças utilizadas, comprimentos mínimos e máximos conforme tabela
abaixo.

Quantidade Quantidade
Item Descrição Material mínima máxima

1 Mangueira ø 1/4" Borracha 1m 11 m

Borracha com
2 Mangueira ø 3/4" 2m 7,5 m
trama metálica

3 Tubo Aço Inox de 1/2” - Distribuição Inox 304 0,6 m 2,4 m

4 Tubo Aço Inox de 3/4” - Distribuição Inox 304 0,6 m 2,2 m

Conexão 1/4" - Fêmea giratória para mangueira Aço galvanizado


5 5 pç. 30 pç.
(empatamento) ou bicromatizado

Conexão 3/4” - Fêmea giratória para mangueira Aço galvanizado


6 1 pç. 5 pç.
(empatamento) ou bicromatizado

Conexão 3/4” - Macho Fixo para mangueira Aço galvanizado


7 1 pç. 5 pç.
(empatamento) ou bicromatizado

Reservatório de Pó Químico ABC 90% - 8,12,


8 Diversos 1 pç. 5 pç.
15, 21 e 30 Kg

9 Detector de temperatura Diversos 4 pç. 14 pç.


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Quantidade Quantidade
Item Descrição Material
mínima máxima

10 Difusor de Pó Químico Inox 304 6 pç. 30 pç.

11 Ampola de pressurização N2 de 280 grs. SAE 1541 1 pç. 5 pç.

12 Ampola de ativação N2 de 45 grs. recarregável SAE 1541 1 pç. 3 pç.

Ampola de ativação N2 de 26 grs. descartável SAE 1541


13 1 pç. 3 pç.
(185 Kg/cm²) - opcional

14 Pó Químico ABC 90% ____ 8 Kg 75 Kg

15 Pressão de Ativação da Ampola 45 Gramas ____ 85 kgf/cm² 95 kgf/cm²

Pressão de Pressurização da Ampola 280


16 ____ 145 kgf/cm² 160 kgf/cm²
Gramas
Pressão de Acionamento do Sistema de Pó
17 ____ 5 kgf/cm² 22 kgf/cm²
Químico
Raio de Curvatura mangueira 1/4" SAE 100
18 ____ 102 mm ____
R1/R2

19 Raio de Curvatura mangueira 3/4" SAE 100 R1 ____ 220 mm ____

20 Raio de Curvatura mangueira 3/4" SAE 100 R2 ____ 241 mm ____

Área de Cobertura do Difusor a 30º forma cone ø 900 mm ø 940 mm


21 ____
de 920 mm a uma distância de 1840 mm C 1820 mm C 1860 mm

22 Acionador Automático/Manual Inox / Alumínio 1 pç. 1 pç.

23 Acionador manual remoto Inox / Alumínio 1 pç. 3 pç.

24 Acionador pneumático escravo Inox / Alumínio 1 pç. 5 pç.

Cabo de ligação (CABO 2000C - 750V


25 Cobre 1,5 m 45 m
ESTANHADO 2 x 16 AWG)

26 Chicote do Iniciador (PAINEL) Cobre 0,3 m 0,5 m

27 Válvula de Retenção Inox / Alumínio 2 4

28 Temperatura ambiente de aplicação ____ 0°C 50°C


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Comprimentos e Diâmetros Máximos Admissíveis do SEIVE de Mangueiras e Tubos


Mangueira Mangueira Mangueira Mangueira Tubo Inox Tubo Inox
Tipo Material
ø1/4" ø 1/4" ø 1/4" ø 3/4" ø 3/4" ø 1/2"
Sistema / Medida
A B C D E F
(em metros)

1 Reservatório
de Pó Químico

2 Reservatórios
de Pó Químico

3 Reservatórios
11,00 11,00 0,50 7,50 2,20 2,40
de Pó Químico

4 Reservatórios
de Pó Químico

5 Reservatórios
de Pó Químico
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8 SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO/MANUAL À INCÊNDIO

8.1 - CONDIÇÕES NORMAIS

O painel indicará unicamente o Led verde (SISTEMA NORMAL) e os demais permanecerão apagados. Vale
lembrar que a manutenção desse sistema deverá estar em dia, conforme descrito no Manual de Manutenção.

8.2 - DESCARGA AUTOMÁTICA

Quando ocorre um incêndio, as temperaturas acima de 149ºC ativam os sensores de calor nos locais protegidos
ou 180ºC cabo linear, fechando o circuito elétrico e fazendo com que o disparador seja ativado após um
determinado tempo (tempo de retardo que é previamente ajustado no painel). A força explosiva da descarga do
disparador empurra para baixo o pistão e a barra perfuradora, fazendo com que o selo da ampola de gás
nitrogênio se rompa. O gás provido da ampola de ativação é liberado para a ampola de pressurização por meio
de uma mangueira de 1/4”. O volume total de N2 desta ampola é injetado dentro do reservatório, que rompe o
disco de ruptura encontrado na saída de descarga, e empurra o pó químico seco pela rede de distribuição e
pelos difusores de pó. O painel indicará de forma sonora e luminosa para o operador a ocorrência do incêndio
através do Led vermelho (ALARME DE INCÊNDIO). Após decorrer 65% do tempo de retardo, o painel
indicará através do Led amarelo (SISTEMA DISPARADO) a descarga do agente extintor.

8.3 - DESCARGA MANUAL

Além da descarga automática, o sistema oferece a descarga mecânica manual por meio de botão com pino e
um êmbolo manual à prova de falhas, situado na cabine, e por meio de um ativador remoto próximo à escada
de acesso, que é opcional. Ao remover o pino de segurança e pressionar a maçaneta e o êmbolo para baixo (na
direção do corpo do ativador), a barra perfuradora romperá o selo no gargalo da ampola de ativação do gás.

ACIONADOR AUTOMÁTICO ACIONADOR MANUAL PAINEL MONITOR SEIVE


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8.4 - PAINEL MONITOR DIGITAL – LED’s DE STATUS
• Sistema Normal: Sempre piscando,
indica painel em funcionamento normal.
Display
• Alarme de incêndio: Acende quando o Leds LCD 2 X
painel detecta condição de fogo no laço de indicadores 16
supervisão. de Status
• Atuador disparado: Indica quando o
agente extintor foi liberado.
• Defeito detecção: Indica defeito no laço
Convencional.
• Falha atuador: Acende quando o painel Teclas de
detecta o rompimento no cabeamento ou no Comando
próprio disparador.
• Display LCD em 2 linhas com 16
caracteres:
• Que auxiliam na visualização dos eventos
indica dos nas lâmpadas e possibilita ao
usuário visualizar eventos anteriores e
realizar a programação e manutenção do Alarme Sonoro: para indicar falha (som intermitente)
painel. e para indicar fogo (som contínuo).

8.5 - MENU DE PROGRAMAÇÃO

O usuário poderá ajustar as configurações do painel utilizando a senha de programação. Para entrar no menu
de programação, tecle “Enter” e depois digite a senha utilizando as teclas de navegação. A senha padrão é
1234 ou senha definida pelo cliente (por segurança somente pessoa habilitada poderá ter acesso a esta senha).

Para entrar com valores ou senhas, o usuário deverá utilizar as setas de navegação
esquerda e direita, para posicionar o cursor sobre o campo (digito) desejado. Com as SENHA: <0000>
setas de navegação acima e baixo, o usuário poderá incrementar ou diminuir os
valores.

O menu possui 6 opções:

1. Ajuste Relógio: Ajuste o relógio do painel utilizando as teclas de navegação e pressionando “enter” para
ir para o próximo campo. Teclando “esc” a qualquer momento cancelará a ação;
2. Ajuste Tempo Disparo: Permite ajustar um tempo após constatação da detecção de fogo e antes de disparar
o agente extintor, utilizando as teclas de navegação. Pressione “esc” para cancelar a ação. Caso seja necessário
um disparo imediato após a detecção, o tempo deve ser programado para 000 segundo;
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3. Teste de Hardware: Acende toda a interface IHM e liga as saídas de contato seco para verificar o funciona-
mento físico do painel. Esta opção não dispara o agente extintor;
4. Alterar senha: Altere a senha de programação utilizando as teclas de navegação;
5. Apagar Log Eventos: Apaga todos os eventos visíveis ao usuário;
6. Visualizar Log Permanente: Navega pelo log de eventos permanente, que só é visível ao programador.

8.6 - DETECÇÃO COM DEFEITO

O painel indicará através de Led amarelo e sonoro uma falha no circuito de detecção.

8.7 - ATUADOR COM DEFEITO


O painel indicará através de Led amarelo uma falha no circuito do Metron. Portanto, a sequência da
operação se resume nos seguintes itens:
• Detecção pela elevação da temperatura;
• Indicação luminosa vermelha (ALARME) e o alarme sonoro;
• Indicação luminosa da descarga (ATUADOR) após alcançar o tempo de retardo.
• O alarme sonoro permanecerá ligado mesmo após o combate ser finalizado.

9 EM CASO DE INCÊNDIO

Quando um incêndio começa é importante manter a calma. Se o equipamento estiver em operação, o condutor
deve executar os seguintes passos:

PARAR, DESLIGAR E EVACUAR O VEÍCULO IMEDIATAMENTE.

• Após veículo parado e caso o disparo automático não ocorra, descarregar rapidamente o Sistema SEIVE
manualmente, tirando o pino de segurança do acionador (situado na cabine e/ou próximo à escada de acesso),
apertando o botão para baixo com firmeza.
• Sair do veículo imediatamente. Se possível leve consigo um extintor portátil, para o caso de o fogo começar
outra vez.
• Permanecer a uma distância segura do veículo com o extintor portátil até que todos os indícios de fogo
tenham desaparecido completamente.
• Não ligar ou mover o veículo até que o mesmo tenha sido reparado e limpo. Sempre recarregue o sistema
SEIVE antes de colocar o veículo em operação novamente.

Em caso de incêndio, para melhor visualização das etapas e procedimentos, ver Anexo A na próxima página
deste documento.
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FLUXOGRAMA DE AÇÕES NA OCORRÊNCIA


DE INCÊNDIO SISTEMA AUTOMÁTICO

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

NÃO NÃO
Operador toma
Sistema detectou
conhecimento
automaticamente?
do incêndio?

SIM SIM

Desligar o equipamento O Sistema alarma (visual e sonoro)


em local seguro a ocorrência de incêndio e indica
para outros sistemas interligados

Ativar o acionador do
sistema de combate Operador deve desligar o
equipamento em local seguro

SIM

Evacue o Combate imediato


Operador ativou
equipamento de o acionador?
forma segura

Comunique NÃO
imediatamente ao
Corpo de Bombeiros

Alcançou 65% do
tempo de retardo?

O combate automático Alcançado o Alerta de disparo do


é acionado tempo de retardo combate (via painel)
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FLUXOGRAMA DE AÇÕES NA OCORRÊNCIA


DE INCÊNDIO EM SISTEMA MANUAL

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

NÃO
Operador toma
conhecimento
do incêndio?

SIM

Desligar o equipamento
em local seguro

Ativar o acionador do
sistema de combate

Combate imediato

Evacuar o equipamento
de forma segura

Comunique
imediatamente ao
Corpo de Bombeiros
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FLUXOGRAMA DAS ETAPAS DO COMBATE

PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

NÃO
O sistema
foi acionado?

SIM

Selo da ampola de
ativação é rompido

Através da pressão,
é acionada a ampola
de pressurização

Combate imediato

É injetado nitrogênio
no reservatório

Rompimento do
selo de ruptura

Será descarregado
o pó químico no
local protegido
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10 INSPEÇÃO DIÁRIA

1. Verifique se os tubos, os difusores e os componentes do sistema não estão soltos ou com alguma obstrução.
Ajuste-os ou substitua-os, de acordo com a necessidade.

2. Verifique se os detectores e os cabos não estão danificados e que não haja cabos ou conexões rompidas.

3. Verifique se a barra perfuradora do disparador manual está presa pelo pino de segurança e pelo selo.

4. Certifique-se de que exista um extintor portátil disponível e completamente carregado.

5. Verifique se há qualquer vazamento no sistema.

6. Remova todos os resíduos acumulados no interior do veículo.

7. Caso tenha dúvidas, consulte a documentação de referência.

11 MANUTENÇÃO SEMESTRAL

11.1 - ACIONADOR MANUAL/AUTOMÁTICO

Verificação das condições físicas do disparador, de seu chicote, do mecanismo disparador e da ampola de
nitrogênio comprimido:

1. Localize o mecanismo acionador na cabine do operador.

2. Localize a fiação do disparador e desconecte-o. Inspecione a fiação para confirmar se está em boas
condições e se a conexão ao cabo elétrico está segura e selada.

3. Conecte a sirene de teste na fiação do disparador. Se a sirene soar no momento da conexão ao chicote,
existe um curto no circuito. Verifique o cabo elétrico e os detectores e conserte qualquer falha que tenha
fechado o circuito. Não continue com a inspeção até que o circuito de detecção esteja aberto. Após a
reparação do circuito, prossiga com a inspeção. Se a sirene de teste não soar ao conectar o chicote do
disparador, siga os passos a seguir.

4. Não é necessário remover o disparador do mecanismo atuador. Um lado tem dois terminais que entram
no conector do chicote, esses terminais deverão estar retos e o chicote deverá se conectar facilmente ao
disparador. O outro lado é vedado metalicamente. Se estiver danificado ou furado com o pino fino para
fora, substitua o disparador. O disparador tem o prazo de validade de 05 (cinco) anos e deverá ser substituído
quando esse prazo terminar. A resistência dos circuitos do disparador é de aproximadamente 0,25 ohms.
Substitua o disparador se houver muita diferença na resistência medida.
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5. Caso seja necessário, instale um novo disparador.

6. Faça essa instalação com o selo metálico para dentro do mecanismo disparador, tomando o cuidado de
não o pressionar muito para não danificar a rosca.

7. Remova a ampola de gás comprimido do mecanismo disparador, girando-o da direita para a esquerda.

8. Verifique se o selo de bronze no gargalo da ampola está intacto. Se o selo tiver sido violado, perfurado
ou danificado, substitua a ampola de gás por um novo ou recarregue-o.

9. Se o selo estiver intacto, a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o peso marcado
no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola de gás cujo peso atual seja
menor que o peso marcado pela quantidade indicada na tabela da etiqueta. As ampolas de pressurização
têm data de fabricação marcada no gargalo. Se a data tiver ultrapassado 10 (dez) anos, as ampolas de gás
deverão ser removidas e submetidas a testes hidrostáticos. A ampola de ativação não tem esse requisito.

10. Uma arruela está localizada na base do mecanismo disparador para selar a conexão da ampola de gás.
Remova-a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Após inspecioná-la, instale a arruela
novamente ou, se for necessário, substitua-a por uma nova.

11. Remova o pino de segurança do mecanismo disparador e pressione o botão de acionamento para baixo.
O botão deve mover-se facilmente e a barra perfuradora deverá se estender por aproximadamente 12 mm,
além de sua posição original. Se for necessário, lubrifique com um pouco de vaselina sólida. Levante o
botão e reinstale o pino de segurança. A tampa de borracha que cobre a parte superior do mecanismo
disparador impede a entrada de resíduos, esta borracha deverá estar presente e em boas condições.

12. Coloque um selo novo no pino de segurança e assegure-se de que esteja bem firme. É necessário seguir
adequadamente esta orientação para que o mesmo se rompa quando o pino de segurança do mecanismo
disparador for removido.

13. Substitua a ampola de gás. Para não danificar a arruela, não a aperte demasiadamente. Se estiver sendo
utilizado o suporte em “U” para fixar a ampola de gás, aperte-o novamente.

14. Quando a ampola de gás estiver novamente instalada, coloque o cartão de inspeção no respectivo lugar.

NÃO CONECTE O CHICOTE AO DISPARADOR NESTE MOMENTO!

15. Antes de deixar essa parte do sistema, verifique as condições das mangueiras e conexões. Ajuste as que
não estiverem apertadas e verifique se o mecanismo disparador está montado de maneira segura.
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11.2 - RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO

Examine as condições físicas do reservatório, o pó químico seco e os suportes do reservatório. O reserva-


tório não poderá estar montado a mais de 3 metros de distância da ampola de pressurização e não poderá
estar a mais de 15º da posição vertical.

1. Remova a tampa do reservatório. Verifique se o anel O´ring e a arruela estão em seus lugares, se estão
flexíveis, lubrificados e sem danos.

2. Insira uma barra comprida no pó químico seco, na parte superior do reservatório, para assegurar que está
seco e consistente.

3. Limpe as roscas da tampa e do gargalo do reservatório e instale a tampa novamente, apertando-a o


suficiente para proporcionar um fechamento seguro.

4. Examine as conexões das linhas de pressurização que deverão estar bem presas ao reservatório.
Inspecione as condições da mangueira e suas conexões para averiguar se a linha da ampola ao reservatório
está intacta e apertada. Caso o reservatório tenha sido descarregado, inspecione o tubo de pressurização
que passa pelo interior do reservatório. Verifique se a borracha cobre o tubo e se está intacta. Se estiver
danificada, substitua o tubo inteiro.
5. Desconecte a porca de união na base do reservatório. Remova o disco de ruptura e examine o pó químico
seco utilizando uma barra comprida. O pó químico deverá estar seco e consistente.

6. Limpe as roscas da porca de união e instale um novo disco de ruptura. A arruela de vedação deverá estar
voltada para fora do reservatório. Aperte a porca de união para selar o reservatório contra umidade e resíduos.

7. No caso de o pó químico estar úmido ou pegajoso, será necessário esvaziar o reservatório, limpá-lo e
depois enchê-lo com novo pó químico seco. Se o pó estiver seco e compactado, experimente remover o
reservatório do suporte e agitar o pó químico manualmente. O pó químico seco deverá ser substituído a
cada 05 (cinco) anos.

8. Verifique se o suporte do reservatório está em boas condições físicas e se está preso à superfície em que
foi montado, que deverá ser suficientemente forte para sustentar o peso completo do reservatório e do
suporte e, principalmente, para resistir às vibrações.

9. Aperte os parafusos e porcas e substitua aqueles que estiverem danificados, a fim de fixar o reservatório
em seu lugar.
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11.3 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO

A rede de distribuição começa na porca de união do reservatório e termina nos difusores que disparam o pó
químico. Examine as condições físicas de todos os componentes da distribuição. Será necessário
inspecionar os conjuntos de mangueiras, os encaixes das conexões e dos tubos, os tubos e os difusores:

1. Todos os conjuntos de mangueiras que formam as linhas de ativação e de distribuição deverão estar
intactos e firmes.

2. Os conjuntos de mangueiras e tubos deverão ser colocados de forma a não impedir a operação e a
manutenção rotineiras do equipamento. Devem-se prender as mangueiras com braçadeiras para mantê-las
em sua rota. O comprimento das linhas de mangueiras não deverá ser maior do que o necessário.

3. Todas as conexões de mangueiras e de tubos deverão ser inspecionadas para verificar se estão
devidamente apertadas.

4. Verifique se os conjuntos de mangueiras não estão danificados e/ou desgastados e também se não estão
em contato com superfícies abrasivas. Proteja as mangueiras que passam por orifícios nas superfícies
metálicas com arruelas.

5. Substitua os tubos que estejam danificados ou retorcidos.

6. Fixar as linhas de tubos que sejam mais longas do que 30 centímetros utilizando abraçadeiras.

7. Inspecione todas as linhas de mangueiras e tubos para assegurar que em nenhum desses componentes
tenha acúmulo de pó químico seco em seu interior. Limpe as linhas, utilizando ar comprimido ou N2.

8. Inspecione os difusores para verificar se não estão obstruídos e se também estão livres de acúmulo de pó
químico. Esses componentes deverão ser instalados nas áreas de risco de incêndio e a abertura deles deverá
estar na direção oposta da área de risco, de forma a dirigir o pó químico seco para o incêndio. Verifique a
abertura da tampa e confira se a mola mantém sua tensão.

9. As linhas de distribuição do reservatório precisarão entrar na parte central dos múltiplos, para garantir
uma distribuição equilibrada de pó químico.

10. Válvulas de uma via controlam a direção do gás comprimido em sistemas que possuem ativadores
remotos ou uma descarga secundária. Uma seta gravada na lateral da válvula indica a direção do fluxo. É
essencial seguir atentamente a direção indicada, pois se a válvula for invertida o sistema não funcionará.
Depois de o sistema ser descarregado, afrouxe essa conexão para deixar a pressão interna escapar.
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11.4 - ACIONADORES PNEUMÁTICOS

1. Verifique as condições físicas do ativador pneumático e seu suporte, que deverá estar montado
adequadamente e fixo à sua base. Ambos deverão estar em boas condições.

2. Remova a ampola de pressurização do ativador e inspecione as condições do selo de bronze. Caso tenha
sido violado, perfurado ou danificado, substitua a ampola por uma nova.

3. Se o selo estiver intacto e sem danos a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o
peso marcado no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola cujo peso atual seja
inferior ao peso marcado pela quantidade indicada na tabela mostrada na etiqueta.

4. A ampola de ativação tem sua data de fabricação marcada no gargalo. Se a data tiver ultrapassado 10
(dez) anos, eles deverão ser substituídos. As ampolas de ativação não possuem esse requisito.

5. Uma arruela está localizada na base do ativador pneumático para selar a conexão da ampola de gás.
Remova-a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Depois de inspecioná-la, instale a arruela
novamente ou, caso seja necessário, substitua-a por uma nova.

6. Remova o adaptador da parte superior do ativador pneumático. Insira uma chave de fenda ou outro
instrumento e aperte para baixo. A barra perfuradora deverá se mover facilmente e deverá se estender por
aproximadamente 12 milímetros além de sua posição original. Instale novamente o adaptador no ativador
pneumático.

7. Substitua a ampola de gás e coloque novamente o suporte em “U.” Para não danificar a arruela, não a
aperte demasiadamente.

7. Antes de deixar essa parte do sistema, verifique as condições das mangueiras e conexões, ajustando
aquelas que não estiverem firmes. Verifique se o ativador está seguro e se o suporte está montado
adequadamente.

11.5 - DETECÇÃO
O equipamento de detecção SEIVE fica conectado à bateria do veículo para proporcionar 24 horas de
proteção. Funcionam em 12 ou 24 Volts em corrente contínua e é formado por uma série de detectores
pontuais ou cabo linear de temperatura, além do disparador, do chicote e do cabo elétrico. Os detectores são
conectados em paralelo, utilizando-se o cabo elétrico SEIVE. No caso de o sistema utilizar detectores
lineares (via cabo), seguir os seguintes passos para troca do cabo danificado:

1. Verifique a bateria do veículo para assegurar que o equipamento de detecção está bem conectado e que
nele exista corrente. Os conectores de anéis deverão estar livres de corrosão e estar firmes nos terminais da
bateria. Verifique também se as conexões com o cabo elétrico estão seguras.
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2. Acompanhe o cabo elétrico para determinar se está intacto e sem desgastes, o qual deverá estar protegido
contra superfícies abrasivas e bem fixo, longe de possíveis danos. Além disso, ele não deverá ser mais
comprido do que o necessário e deverá ter somente a quantidade de conexões requeridas.

3. Inspecione as conexões do cabo elétrico e os detectores. Verifique se não estão danificados e protegidos pela
fita. Caso seja necessário reparar uma conexão, observe as seguintes precauções:

3.1 O isolamento dos condutores primários não deverá ser riscado e os cabos não deverão ficar expostos;

3.2 Será necessário cortar a cobertura protetora do cabo elétrico para que ele não fique em contato com os
condutores;

3.3 Os pontos dos cabos deverão permanecer dentro da conexão;

3.4 Cubra as conexões individualmente com fita especial para conexões elétricas. Depois, envolva as duas
juntas.

4. Os detectores serão montados de maneira que o bulbo fique na posição vertical e voltado para baixo. Pode-
se dobrar ou torcer o suporte para colocar o detector voltado para baixo. Verifique se os detectores estão
livres de acúmulos de detritos e se estão em boas condições. Os detectores deverão ser colocados em áreas
identificadas como sujeitas a riscos de incêndio.

5. Volte ao mecanismo atuador e verifique se a sirene de teste está conectada ao chicote do disparador.

6. Faça o teste em cada detector, utilizando o Aquecedor Especial. Em 20 segundos, ele fechará o circuito e
fará a sirene de teste soar. Quando isso acontecer, retire o aquecimento do detector. Ao esfriar, ele retornará
ao seu estado normal com o circuito aberto e a sirene irá parar de tocar. Não se esqueça: repita esse
procedimento para cada detector. No caso de algum deles não responder ao teste como deveria ou se houver
dano físico no mesmo, troque-o por um novo.

11.6 - ACIONADORES REMOTOS

1. Remova a ampola do ativador remoto.

2. Inspecione as condições do selo de bronze no gargalo. Se estiver violado, perfurado ou danificado, substitua
a ampola.

3. Se o selo estiver intacto e sem danos, a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o
peso marcado no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola cujo peso atual seja
inferior ao peso marcado pela quantidade indicada na tabela mostrada na etiqueta.

4. Uma arruela está localizada na base do ativador remoto para selar a conexão da ampola de gás. Remova-
a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Depois de inspecioná-la, instale a arruela novamente
ou, caso seja necessário, substitua-a por uma nova.
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5. Remova o pino do ativador remoto e aperte o botão para baixo. Esse botão deverá se mover facilmente
e a barra perfuradora deverá se estender aproximadamente 12 milímetros adiante de sua posição original.
Caso seja necessário, lubrifique-o com um pouco de vaselina sólida. Levante o botão e instale novamente
o pino de segurança. A tampa de borracha que cobre a parte superior do pino impede a entrada de
substâncias contaminantes, portanto verifique se ela está em boas condições.

6. Coloque um selo novo no pino de segurança e verifique se ele está seguro. É necessário que seja instalado
com firmeza para que seja devidamente rompido quando o pino de segurança do ativador remoto for
removido.

7. Substitua a ampola de gás. Para não danificar a arruela, não a aperte em demasia.

11.7 - CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES

1. Primeiro, desconecte a sirene de teste do chicote e conecte novamente o chicote ao disparador.

2. Guarde suas ferramentas, limpe tudo a sua volta e deixe a área de trabalho devidamente organizada.

3. Caso tenha alguma dúvida, a documentação de referência deverá ser consultada.

11.8 - APÓS UMA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO

1. Verifique se não há fogo ou brasas fumegantes no equipamento. Limpe o local danificado.

2. Determine a causa do incêndio e corrija imediatamente o problema antes de voltar a ligar o equipamento.
São possíveis causas de incêndio: linhas hidráulicas ou linhas lubrificantes partidas, cabo da bateria com
curto-circuito, motor de arranque com curto-circuito, defeitos no condutor de escape ou em volta do
ventilador turbo, freio de estacionamento superaquecido ou qualquer causa semelhante.

3. Verifique a bateria ou outra fonte de corrente elétrica.

4. Conserte e restabeleça o sistema de acordo com as instruções apresentadas no item seguinte.

11.9 - RESTABELECENDO O SISTEMA

1. Verifique os detectores, cabeamento, mangueiras e tubulações do sistema. Substitua os itens que


estiverem danificados.

2. Afrouxe as conexões das linhas de ativação para deixar a pressão interna escapar e aperte as conexões
depois que a pressão tiver baixado completamente.

3. Substitua todas as ampolas de gás que estiverem vazias por outras novas.
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4. Se o sistema foi ativado automaticamente, substitua o disparador.

5. Substitua o disco de ruptura em cada reservatório que tenha sido descarregado.

6. Encha os reservatórios vazios com pó químico seco.

7. Limpe as linhas de distribuição com ar seco ou gás N2 para remover o pó químico seco que possa ter se
acumulado nas mangueiras e nos tubos. Este procedimento é importantíssimo, pois se permanecer pó químico
nas vias de distribuição, o mesmo poderá empedrar e dificultar a próxima descarga, ou até mesmo isso nem
ocorra.

8. Após executar todos os passos acima, o sistema estará pronto para operar novamente, apenas o Led verde
deverá permanecer aceso no painel.

Agente de recarga.

O pó químico utilizado no sistema deve ser fornecido pelo fabricante do equipamento. As características
do sistema são dependentes da composição do pó químico e do tipo de gás propulsor, bem como outros
fatores. É imperativo utilizar os insumos e produtos especificados pelo fabricante do equipamento.

Desligue o equipamento antes de inspecionar ou antes de executar manutenção.

Acesso ao sistema supressor para inspeção ou manutenção requer a abertura de painel monitor, reserva-
tório, dutos, conexões, ou a ambos, não sendo permitido ao passo que qualquer equipamento protegido
esteja em funcionamento durante o procedimento de inspeção ou manutenção.

Como todo bom sistema, a sua eficiência dependerá da forma como foi instalado, do cumprimento
dos prazos estabelecidos para Inspeções, Manutenções Periódicas e Preventivas e do treinamento
dos colaboradores envolvidos.

12 CARGA E RECARGA DO RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO ABC

1. Montar o tubo pressurizador.


2. Cortar a borracha de proteção com comprimento que possa cobrir os furos de passagem da pressão.
3. Para colocá-la no tubo usar um produto deslizante (detergente líquido).
4. Fixar a borracha de proteção com utilização de abraçadeiras plásticas entre as partes perfuradas da
passagem de pressão. Siga o diagrama abaixo:
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ITENS A INSPECIONAR AÇÕES A SEREM TOMADAS


Presença de impurezas Realizar limpeza
Sinais de oxidação Solicitar jateamento interno ou externo
Presença de umidade Secar com máquina a vapor

5. Verificar se as abraçadeiras não estão obstruindo as furações.


6. Faça o corte de saída de pressão na borracha de proteção dividindo-a em duas partes sem obstruir os furos
de saída do gás pressurizado.
7. Limpe as roscas dos reservatórios com um macho de 1/2” NPT e 3/4” NPT, faça visualização interna com
dispositivo luminoso.
8. Aplicar teflon nos componentes roscáveis: bucha de redução do tubo sifão e união de 3/4”NPT.
9. Fixar com ferramenta adequada (chave de boca);
10. Aplicar uma leve camada de cola sobre o selo de ruptura e instalar entre as duas partes da união.
11. Levar o reservatório para sala de carga e fixar sobre a máquina de carga de Pó Químico.
12. Com a balança ligada coloque a embalagem de agente Pó ABC90 sobre a plataforma da balança, abra a
embalagem, zere a tara da balança, ligue a máquina, introduza o tubo pescante dentro da embalagem sugando
o agente Pó para dentro do reservatório até atingir sua capacidade nominal de 8 a 15 Kg de carga que será
indicado no visor da balança digital.
13. Acione a alavanca de alto reverso da máquina certificando que todo o Pó descerá para dentro do reservatório através
do visor de acrílico instalado no funil da máquina.
14. Retire o reservatório da máquina e coloque a
tampa de alumínio.
15. Leve-o para bancada de montagem, retire a
tampa, lubrifique com vaselina sólida as vedações
de borracha da tampa e em seguida montar a tampa
Adesivo de
no reservatório, rosquear a tampa até o final e
Identificação
aplicar ¼” de volta com chave adequada para
aperto.
16. Faça limpeza, cole os adesivos conforme
imagens à direita obedecendo à padronização e
leve ao setor de embalagem.

CÓDIGO DESCRIÇÃO PEÇAS / RECARGA RESERVATÓRIO UNID. QUANT.


S00021 Pó Químico Seco ABC 90% Kg 12 ou 15
S01592 Selo de Ruptura de Alumínio pç 01
S00059 Adesivo Informação Reservatório Pó Químico ABC 90% pç 01
Serviço Recarga de Reservatório de Pó Químico pç 01
Obs.: a quantidade de componentes poderá variar em função do volume de recipientes a serem recarregados.
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13 CARGA E RECARGA DE AMPOLAS DE N2

1. Inspecionar e limpar a rosca da ampola com macho 1/2” NPT ou 3/8” NPT.
2. Limpar área interna com ar comprimido eliminando resíduos de aço e poeiras.
3. Prender a ampola em um dispositivo apropriado (morsa de bancada).
4. Aplicar cola veda rosca na válvula da ampola e rosquear com chave de boca adequada.
5. Rosquear o disco de ruptura na sede da válvula até atingir o final da rosca.
6. Colocar a ampola sobre a plataforma da balança e anotar a informação PV (peso vazio) acrescentando PC
(peso cheio).
7. Puncione as informações de PV e PC em uma das partes sextavada da válvula usando, martelo e punção de
letra e número 3mm.
8. Preparar o sistema (conjunto) de recarga N2.
9. Zerar totalmente o regulador de pressão.
10. Fechar as válvulas de passagem de pressão.
11. Abrir lentamente as válvulas dos cilindros laterais do sistema de recarga de N2.
12. Conectar a ampola no sistema de recarga e regular o disco de ruptura com uma volta no sentido
anti-horário girando a válvula superior conectada à ampola.
13. Fechar a válvula de alívio, abrir lentamente a válvula de passagem da pressão e em seguida apertar o
parafuso de regulagem do regulador de pressão até atingir a pressão desejada para carga da ampola de 45 gr.
utilizar a pressão de 90 kgf/cm2 e, para a ampola de 280 gr. utilizar pressão de 150 kgf/cm2.
14. Aguarde por 10 segundos até que a pressão da ampola se estabilize com a do regulador de pressão, em
seguida feche a válvula superior conectada ao disco de ruptura.
15. Fechar a válvula de passagem de pressão e em seguida abrir a válvula de alívio.
16. Desconectar a ampola do sistema de recarga fixá-la na morsa para não danificar a pintura e em seguida
apertar o disco de ruptura.
17. Proceder com o teste de vazamento colocando a ampola em um tanque com água e cobrindo com uma
placa de acrílico para detectar vazamentos.
18. Retirar a ampola do tanque, soprar com ar comprimido e colocar a tampa de proteção.
19. Fazer a limpeza e selar.

CÓDIGO DESCRIÇÃO PEÇAS / RECARGA AMPOLAS UNID. QUANT.


S00967 Disco de Ruptura para Ampola N2 pç 02
S02367 Tampa PVC para Ampolas de N2 pç 02
S00058 Adesivo Informação Ampola de Nitrogênio (N2) pç 02
Serviço Recarga de Ampola N2 de Ativação pç 01
Serviço Recarga de Ampola N2 de Pressurização pç 01
Obs.: a quantidade de componentes poderá variar em função do volume de recipientes a serem recarregados.
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14 COMISSIONAMENTO E ENTREGA DO SISTEMA SEIVE

1. O responsável pela instalação desconecta o ativador Metron do painel (o led indicador de defeito no inicia-
dor acende no painel) e conecta a sirene de teste (o led de defeito do iniciador se apaga).
2. Apertar o botão de teste para verificar a sinalização visual e sonora do painel monitor.
3. Efetuar a checagem dos cabos quanto à continuidade e possíveis curtos com o multímetro.
4. Soltar a conexão do fim de linha do circuito e confirmar no painel o defeito. Certifique da continuidade.
Recoloque e confirme se o painel monitor volta ao normal.
5. Com o aparelho aquecedor apropriado, inicie o aquecimento do último detector. Aguarde o painel monitor
sinalizar incêndio.
6. Continue aquecendo (máximo de 60 segundos) e aguarde a sirene acoplada ao iniciador informar com um
alarme sonoro (este simula o disparo e confirma a energização do iniciador).
7. Quando do primeiro teste, observar a contagem do disparo usando um cronômetro. O sistema deve disparar
com 15 segundos após o painel monitor sinalizar o incêndio. Caso esta ação não acontecer, deve-se abrir o
painel monitor e efetuar a regulagem (o potenciômetro fica instalado atrás da placa eletrônica).
8. Efetuar o mesmo procedimento de aquecimento em todos os detectores do circuito, observando toda a lógica
mencionada acima.
9. Após testes em todos os detectores, painel sinalizando normal e com o resultado satisfatório, desconectar a
sirene de teste.
10. Após todo o circuito de detecção estiver testado, efetuar o teste de vazão de toda a linha de ativação,
verificando a atuação dos atuadores pneumáticos localizados próximo aos cilindros. Obs.: Durante os testes
devem ser verificados se o pino agulha dos atuadores pneumáticos está descendo (aproximadamente ½”) e
permanecendo como tal. Após verificado esta condição, retirar a pressão da linha e observar o retorno do
mesmo à posição normal.
11. Verificar as condições das travas e lacres nos atuadores (cabine e área externa), fixação de cabos de ligação
no compartimento do motor, condições das mangueiras e conexões quanto à sua integridade, suportes dos
cilindros, cubos, conexões e difusores de pó químico quanto a fixação e posicionamentos conforme pré-
determinado pela supervisão da equipe;
12. Conferir especificações de funcionamento, identificações da válvula e do corpo da ampola.
13. Instalar as ampolas de ativação e pressurização do sistema de combate;
14. Instalar o ativador METRON no painel monitor verificando o funcionamento normal (somente o led verde
aceso).
15. Após o término dos testes de desempenho, elaborar o relatório fotográfico junto com o certificado de
montagem e aceite, este deve ser assinado pelo montador, pela fiscalização e entregue uma via para o cliente
assinado (02 vias).
16. Entregar Manual Técnico, Operação e Manutenção do Sistema ao cliente.
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15 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEIVE

1. O responsável pela montagem realiza a programação da instalação.


2. Faz a solicitação de componentes para atendimento da instalação do KIT SEIVE junto ao almoxarifado via e-mail.
3. Após confirmação da separação e expedição do KIT, os técnicos se deslocam para o cliente para realização
da montagem.
4. In loco, a Equipe de montagem analisa a estrutura do equipamento levando em conta os pontos e áreas de
maior risco no equipamento.
5. O responsável da instalação define junto com o cliente o local de fixação dos Reservatórios de Pó Químico.
Se necessário for, inicia a fabricação de suportes auxiliares.
6. Equipe de montagem analisa a estrutura do equipamento levando em conta os pontos e áreas de maior risco
no equipamento (bomba de combustível, no motor de arranque, nos dutos de escape, no ventilador turbo, no
conversor de torque, na bandeja de coleta sob o motor ou a transmissão, nas bombas hidráulicas e no freio a
disco do eixo de transmissão).
7. Após analise define locais de instalação dos sensores e difusores visando a melhor proteção do equipamento.
8. Equipe de montagem analise o atendimento das especificações de instalação e funcionamento do KIT
SEIVE verificando se será necessária alguma correção da especificação do projeto.
9. Cliente disponibiliza oficina mecânica para realização dos testes e montagem.
10. Equipe de montagem realiza instalação observando todos os parâmetros presentes no Manual Técnico.

15.1- MONTAGEM DO SISTEMA DE DETECÇÃO


1. Retirar os equipamentos elétricos de dentro das caixas e iniciar a pré-montagem dos conectores, sensores e
cabos de ligação;
2. Instalar os detectores, lançar o cabo de ligação acompanhando o chicote elétrico do equipamento dentro do
compartimento do motor e transmissão. Efetuar a ligação do circuito elétrico do último detector até o local do
painel instalando um resistor 4K7 no final da linha (último detector), sempre obedecendo a sequência de
entrada e saída da direita para a esquerda de cada conector mantendo o positivo em cima e negativo em baixo;
3. Instalar o painel monitor de comando na cabine do equipamento em local visível e de fácil acesso de modo
que não atrapalhe a visão do operador;
4. Lançar o cabo de ligação do painel até o compartimento da bateria (24 VCC) para alimentação do painel
monitor. Este também deve ser instalado junto ao chicote elétrico do equipamento;
5. Efetuar a montagem da porta fusível e acessória (conectores da porta fusível e terminal olhal) no
compartimento da bateria. Obs.: não instalar o fusível 7A neste momento.
6. Lançar o cabo de ligação do painel até o local onde vai ser instalado o atuador automático manual disparo
do sistema (normalmente instalado próximo ao banco do motorista);
7. Efetuar a checagem dos cabos quanto à continuidade e possíveis curtos com o multímetro nos cabos de
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alimentação, detecção e atuador. Efetuar a marcação dos condutores com anilhas;
8. Efetuar a instalação dos terminais tipo garfo nos cabos que chegam ao painel monitor nos bornes
correspondentes a cada circuito (alimentação, detecção e iniciador) e conector do chicote do iniciador Metron.
9. Instalar o fusível de proteção do circuito de alimentação para verificar o funcionamento normal do painel.
Neste momento devem acender o led verde de funcionamento normal e o led amarelo correspondente ao
iniciador, sinalizando circuito de ativação aberto.

15.2 - MONTAGEM DO SISTEMA DE COMBATE


1. Retirar os equipamentos, mangueiras e conexões das caixas e iniciar a pré-montagem dos suportes dos
reservatórios, cubos, conexões e difusores de pó químico em cima de uma bancada conforme posicionamento
pré-determinado pela supervisão da equipe. O aperto dos conectores dos cubos, conectores dos difusores,
anilhas e dos difusores, não deverá ultrapassar a 02 Kg/cm2;
2. Instalar os suportes dos cubos, instalar os cubos com os bicos difusores acoplados, confeccionar as medidas
dos tubos de aço inox ø 3/4” e instalar no compartimento do motor. O aperto também não deverá ultrapassar a 2
Kg/cm2. Obs.: estas medidas são determinadas no veículo através do porte de cada equipamento;
3. Fixar os suportes com os reservatórios de pó no local pré-determinado pelo cliente, efetuar a metragem das
mangueiras de distribuição ø 3/4”, instalar as conexões (terminais fixo e giratório) nas mangueiras (utilizar um
pouco de vaselina industrial para facilitar a penetração), ligando os reservatórios de pó aos cubos no comparti-
mento do motor. Como os terminais são instalados manualmente (rosqueando a capa na mangueira no sentido
anti-horário) apertar o terminal na capa até encostar na mesma. Este aperto, não deve ultrapassar a 1,5 Kg/cm2.
As mangueiras têm que ser direcionadas e instaladas junto com as existentes do comando hidráulico da
máquina, mantendo-as fora da zona de risco;
4. Fixar os atuadores automático/manual (na cabine) e remoto (próximo ao acesso do equipamento), efetuar a
metragem das mangueiras de ativação ø 1/4”, instalar as válvulas de via única próximo aos reservatórios de
pó e instalar as conexões (terminais giratórios) nas mangueiras, interligando todo o circuito. As mangueiras de
ativação também devem ser instaladas acompanhando as existentes e fora da zona de risco. Os atuadores devem
ser instalados em local visível e de fácil aceso.
5. Após todo o circuito de combate estiver montado, efetuar o teste de estanqueidade de toda a linha de
ativação, verificando a atuação dos atuadores pneumáticos localizados próximo aos reservatórios e possíveis
vazamentos na linha. Usar pressão mínima de 10 Kg/cm2 de ar comprimido, podendo chegar até 20 Kg/cm2.
Manter esta pressão durante 01 hora e a mesma não poderá cair mais que 10 % neste período.
Obs.: Durante os testes devem ser verificados se o pino agulha dos atuadores pneumáticos está descendo
e permanecendo como tal. Após verificado esta condição, retirar a pressão da linha e observar a volta ao
estado normal no atuador.

15.3 - TESTE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE DETECÇÃO


1. Com o sistema interligado e energizado, efetuar o teste de desempenho de disparo automático do sistema
de detecção conforme descrito neste manual em Comissionamento Sistema SEIVE.
2. Instalar as ampolas de ativação e pressurização do sistema de combate. Obs.: Rosquear as ampolas nos
atuadores (automáticos, manuais e pneumáticos) somente com a mão, não utilizar chave;
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3. Conectar o ativador METRON no painel monitor verificando o funcionamento normal (somente o Led verde aceso).
4. Após o término da montagem e teste de desempenho, elaborar o relatório fotográfico junto com o Certificado de
Montagem e Aceite, colher assinaturas (resp. montagem e cliente fiscal em 2 vias) e entregar uma cópia para o cliente.
5. Com a liberação do equipamento para funcionamento, o responsável solicita a presença do operador e
representante do cliente, para realizar capacitação de operacionalização, funcionamento e manutenções que
devem ser realizadas no equipamento.
6. Com a conclusão do treinamento, o Responsável disponibiliza o Certificado de Instalação e garantia do Sistema
SEIVE, Manual Técnico, Catálogo de peças de reposição e folder informativo para o cliente.
7. Com aceite do Cliente, o Responsável solicita a assinatura no Relatório de Instalação do Sistema SEIVE.

15.4- MANUTENÇÃO DO SISTEMA SEIVE


1. A manutenção é realizada conforme especificada em contrato onde são respeitados os parâmetros deste
Manual.
2. A atividade de manutenção pode ser iniciada com a solicitação do cliente devido alguma anomalia, itens de
controle periódicos ou acionamento do sistema por ocorrência de incêndio.
3. Na ocorrência de um chamado de manutenção o Planejamento disponibiliza equipe ou pessoa capacitada
para atendimento do chamado.
4. In loco o é realizada a análise preliminar os componentes do Sistema SEIVE e Relatório de inspeção de
equipamentos Off Road para determinação do status do sistema.
5. Os componentes que forem considerados inoperantes serão relacionados para substituição.
6. O Responsável apresenta diagnóstico para o cliente avaliar e realizar aprovação da manutenção.
7. Nos casos de manutenção sob contrato a mesma é realizada conforme critérios do contrato sendo
encaminhado apenas o relatório para o cliente constatando os reparos realizados no Sistema SEIVE.
8. Finalizada a manutenção é colhida a assinatura do cliente para formalização do aceite.
9. Enviar cópia dos relatórios para o cliente e armazenar o original no histórico do equipamento.

15.5- CARGA E RECARGA


1. Carga e Recarga no Reservatório de Pó Químico ABC, conforme descrito neste manual página 30, item 12.
2. Carga e Recarga de Ampolas de N2, conforme descrito neste manual página 32, item 13.

16 TREINAMENTO DO OPERADOR DO SISTEMA SEIVE

Máquinas que trabalham em altas temperaturas exigem maior cuidado e atenção. Um incêndio pode trazer
prejuízos incalculáveis para uma empresa, sério risco ao ser humano, danos materiais e danos ambientais.
A capacitação nos procedimentos de segurança constitui uma das principais medidas preventivas para se evitar
que um pequeno foco de incêndio fique fora de controle.
O Sistema Supressor de incêndio foi desenvolvido para atuar em princípios de incêndios em equipamentos Off-
Road. O sistema pode ser operado de forma manual, acionado pelo operador do equipamento, ou de forma
automática, através de atuador e painel digital instalados na cabine do veículo.
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Importante: A eficácia do sistema supressor dependerá do cumprimento dos prazos


estabelecidos para as Manutenções Periódicas e Preventivas e do Treinamento dos
colaboradores envolvidos.

1. INSPEÇÕES DIARIAS:

 Verificar condições físicas da trava e do selo de segurança da ampola de ativação interna (cabine) e
externa (escada), na falta ou danificada, informar imediatamente ao setor de manutenção;
 Verificar posicionamento dos bicos difusores e tampas;
 Inspecionar fixação da mangueira e bicos, caso haja obstrução comunicar ao setor de manutenção;
 Inspecionar a estrutura e fixação dos reservatórios de pó químico, caso seja identificado alguma trinca,
comunicar ao setor de manutenção;
 Verificar ressecamento ou rachaduras das mangueiras de ativação e pressurização;
 Verificar conexões do cabo elétrico com os detectores pontuais, verificar se não estão danificados ou
soltos;
 Inspecionar o cabo de detecção linear, caso haja alguma sinalização do painel informar imediatamente
ao setor de manutenção;
 Verificar as condições gerais do Painel: Alarme de Detecção, Falha ou atuação, caso seja identificado
alguma irregularidade, comunicar ao setor de manutenção;
 Incluir este Check-List no laudo de vistoria do equipamento e arquivar;
 Caso tenha dúvidas, informar ao setor de manutenção ou seu supervisor imediato.

2. Principais Comandos de Operação do Painel que são retratados ao operador:

Verde – Sistema Normal;

Amarela – Defeito ou Informação;

Vermelha – Incêndio ou Alarme;

3. LEDs DE STATUS:
SISTEMA NORMAL Piscando, indica funcionamento normal.
ALARME DE INCÊNDIO Acende quando está em condição de incêndio detectado.
ATUADOR DISPARADO Indica quando o agente extintor foi liberado.
DEFEITO DETECÇÃO Indica defeito na rede de detecção.
FALHA ATUADOR Acende quando chicote rompido ou disparador atuado.
Som Intermitente indica (Falha),
ALARME SONORO
Som Contínuo indica (Fogo).
Visualiza e descreve todos os eventos indicados nos Leds,
DISPLAY LCD
auxilia na programação e manutenção do painel.
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16.1 - EM CASO DE INCÊNDIO:

QUANDO UM INCÊNDIO COMEÇA É IMPORTANTE MANTER A CALMA. SE O


EQUIPAMENTO ESTIVER EM OPERAÇÃO, O CONDUTOR DEVE EXECUTAR OS
SEGUINTES PASSOS:

1. Parar o veículo imediatamente e desligar o motor, proceder à evacuação com segurança;


2. Caso a descarga automática não tenha ocorrido em até 15 segundos, descarregar rapidamente o sistema
manualmente, tirando a trava de segurança de um dos atuadores (situados na cabine ou próximo à escada de
acesso do equipamento), pressionando com firmeza o botão vermelho para baixo, até romper o disco de ruptura;
3. Acionar a brigada de incêndio imediatamente informando o sinistro e sua localização;
4. Permanecer a uma distância segura do veículo com um extintor portátil até que os indícios de fogo tenham
desaparecido completamente;
5. Não ligar ou mover o veículo até que tenha sido reparado e limpo. Sempre recarregue o sistema supressor
antes de colocar o veículo em operação novamente;
6. Manter em local visível a etiqueta de inspeção do sistema supressor;
7. Como todo bom sistema, a sua eficiência dependerá do cumprimento dos prazos estabelecidos para Inspeções,
Manutenções Periódicas e Preventivas e do Treinamento dos colaboradores envolvidos.

16.2 - EM EQUIPAMENTOS QUE POSSUI SOMENTE ATUAÇÃO MANUAL:


1. Verificar se lacres e trava de segurança estão intactos quanto a sua fixação;
2. Antes de disparar sistema, acionar a brigada de incêndio informando sobre o sinistro;
3. Desligar veículo.
4. Para acionar, retire a trava rompendo lacre e apertando forte com a palma da mão.
5. Se retirar, mantendo uma distância segura;
6. Em caso de Defeito, acionar a equipe de manutenção da SEIVE. para reposição do sistema e nunca o
colocar em operação sem antes ter sido reparado por esta equipe.
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17 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03441
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17.1 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03442

Depois vem na sequência:

17.2 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03443

17.3 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03444

17.4 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03445


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17.5 SISTEMA MANUAL – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03694

O sistema manual da SEIVE é constituído dos mesmos componentes representados


anteriormente com exceção do painel e do sistema de detecção automático. O
número de reservatórios, ampolas e difusores também é o mesmo para aplicação
manual.
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17.6 SISTEMA MANUAL – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03695

Depois vem na sequência:

17.7 SISTEMA MANUAL – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03696

17.8 SISTEMA MANUAL – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03697

17.9 SISTEMA MANUAL – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03698


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18 CONDIÇÕES GERAIS DE GARANTIA

1 – CONDIÇÕES NORMAIS
O Sistema de Extinção de Incêndio Veicular - SEIVE têm garantia de 12 (doze) meses a partir da data de
emissão da Nota Fiscal de compra pelo cliente, contra os defeitos de fabricação;
A responsabilidade por defeitos não abrange danos causados pelo cliente, por acidentes em decorrência de
operação indevida ou negligente, manutenção, operação anormal ou em desacordo com as especificações, má
qualidade das bases em que se assentam influências de natureza química, eletroquímica, elétrica, climática ou
atmosférica, tais como: enchentes, inundações, descargas elétricas e raios, incêndio, terremoto, sabotagem,
vandalismo e outros casos fortuitos ou de força maior previstos na legislação. Neste caso toda e qualquer mão
de obra utilizada na reparação dos danos oriundos será cobrada de acordo com os preços vigentes na época. O
conserto ou substituição de partes do sistema supressor não acarretará no prolongamento do prazo de garantia
estabelecido para o mesmo;
Na vigência da garantia a SEIVE substituirá ou consertará, a seu critério, as peças que comprovadamente se
enquadrem nesta garantia, sem ônus para o proprietário do equipamento, exceto despesas de locomoção, diárias
e estadias de visitas técnicas ao local de instalação, despesas com fretes, embalagens e seguro de transportes,
ou seja, o material deve ser entregue no balcão de recebimento da SEIVE, e lá retirado;
A garantia se limita exclusivamente aos serviços fornecidos, não cobrindo qualquer espécie de ampliação ou
intervenção na configuração ou reconfiguração do sistema supressor fornecido.
Os sistemas ofertados são submetidos à inspeção e testes de laboratório, fornecidos em condições de perfeito
funcionamento após sua instalação. Portanto, a SEIVE assegura aos equipamentos por ela comercializados uma
garantia contra os defeitos de fabricação que impeçam o seu funcionamento de acordo com suas características
e especificações ou contra a ocorrência de desgaste atípico que se apresentarem no prazo de 12 (doze) meses,
contados da data do início da operação de instalação. A substituição de peças defeituosas ocorrerá em até 60
(sessenta) dias contados da data de verificação do defeito pelo técnico da SEIVE;
Somente um técnico autorizado ou funcionário da SEIVE está habilitado a reparar defeitos cobertos pela garan-
tia. Caso o CLIENTE dificulte ou impossibilite a execução imediata dos serviços, o tempo de espera e o
agravamento dos eventuais defeitos serão da responsabilidade do cliente;
As atividades típicas de manutenção preventiva e operacional do sistema, tais como: inspeções, limpeza,
regulagem e ajustes, não são cobertos pela garantia. A garantia não implica em reconhecimento de quaisquer
despesas adicionais ou de danos indiretos ou lucros cessantes;

2 – HIPÓTESES QUE ACARRETAM PERDA DE GARANTIA


A garantia extinguir-se-á, independentemente de qualquer aviso, se o cliente, sem prévia anuência da SEIVE,
fizer ou mandar fazer, por terceiros não autorizados, eventuais modificações ou reparos no sistema supressor
fornecido;
Utilizar o sistema supressor em desacordo, sem estrita observância das especificações constantes deste manual
ou fornecida por escrito pela SEIVE;
Mau uso;
Se ficar constatados que foram incorporados ao sistema peças e componentes não originais, ou acessórios
SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI

Número: SEIVE 001


MANUAL TÉCNICO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO. Rev.: 07 – 22/07/2019
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inadequados não recomendados pela SEIVE;
Peças e componentes com desgaste normal;
Nos demais casos que, de acordo com a lei e com este manual técnico caracterizam desobediência do cliente ou
usuário às regras de segurança e conservação do sistema.

19 SAC – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

1 - TRATAMENTO DAS PESQUISAS DE SATISFAÇÃO, SUGESTÕES E RECLAMAÇÕES.


A SEIVE. conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas na Lei n° 8.078 de 11 de
setembro de 1990 que dispõe sobre a proteção do consumidor. Também estimula e analisa os resultados das
pesquisas de satisfação, sugestões de melhorias e reclamações, bem como toma as providências devidas, em
função das estatísticas recebidas.

2 - CANAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE


SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI.
Rua dos Industriários, nº 33 - Bairro das Indústrias.
CEP: 30.610-280, Belo Horizonte/MG - Fone: (31) 3282-7317
Site: www.seive.com.br / Email: seive@seive.com.br
CNPJ: 05.780.013/0001-44
Inscrição Estadual: 00.206.2340.00-30
O Sistema SEIVE é certificado ABNT
Nº 270.001/17, em atendimento a norma
PE-223.08, além dos requisitos aplicáveis nas
Normas Internacionais NFPA-17 e UL-1254.

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