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INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO
SEIVE
SISTEMA DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO VEICULAR
Esquemático do Sistema SEIVE
SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 4
2 OBJETIVO .............................................................................................................................................................................................. 5
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ......................................................................................................................................................... 5
4 CLASSE DE INCÊNDIO .......................................................................................................................................................................... 5
5 LOCAIS UTILIZADOS / SUPERVISIONADOS ........................................................................................................................................ 5
6 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS COMPONENTES ................................................................................................................................. 6
6.1 - PRINCIPAIS MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO ................................................................................................................................... 9
6.2- CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS PRINCIPAIS COMPONENTES................................................................................................... 10
7 CONDIÇÕES MÍNIMAS E MÁXIMAS DE OPERAÇÃO E LIMITAÇÕES DE INSTALAÇÃO ................................................................... 14
7.1 - OBJETIVO ......................................................................................................................................................................................... 14
7.2 - APLICAÇÃO....................................................................................................................................................................................... 14
7.3 - REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................................................. 14
7.4 - DESCRIÇÃO ...................................................................................................................................................................................... 14
8 SISTEMA DE COMBATE AUTOMÁTICO/MANUAL À INCÊNDIO .......................................................................................................... 17
8.1 - CONDIÇÕES NORMAIS .................................................................................................................................................................... 17
8.2 - DESCARGA AUTOMÁTICA ............................................................................................................................................................... 17
8.3 - DESCARGA MANUAL ....................................................................................................................................................................... 17
8.4 - PAINEL MONITOR DIGITAL – LED’s DE STATUS ............................................................................................................................ 18
8.5 - MENU DE PROGRAMAÇÃO ............................................................................................................................................................. 18
8.6 - DETECÇÃO COM DEFEITO .............................................................................................................................................................. 19
8.7 - ATUADOR COM DEFEITO ................................................................................................................................................................ 19
9 EM CASO DE INCÊNDIO ...................................................................................................................................................................... 19
10 INSPEÇÃO DIÁRIA ............................................................................................................................................................................. 23
11 MANUTENÇÃO SEMESTRAL .............................................................................................................................................................. 23
11.1 - ACIONADOR MANUAL/AUTOMÁTICO ........................................................................................................................................... 23
11.2 - RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO................................................................................................................................................. 25
11.3 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................................................................... 26
11.4 - ACIONADORES PNEUMÁTICOS .................................................................................................................................................... 27
11.5 - DETECÇÃO ..................................................................................................................................................................................... 27
11.6 - ACIONADORES REMOTOS ............................................................................................................................................................ 28
11.7 - CONCLUSÃO DAS ATIVIDADES .................................................................................................................................................... 29
11.8 - APÓS UMA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIO ..................................................................................................................................... 29
11.9 - RESTABELECENDO O SISTEMA ................................................................................................................................................... 29
12 CARGA E RECARGA DO RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO ABC .................................................................................................... 30
13 CARGA E RECARGA DE AMPOLAS DE N2 ........................................................................................................................................ 32
14 COMISSIONAMENTO E ENTREGA DO SISTEMASEIVE .................................................................................................................. 33
15 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEIVE ............................................................................................................................ 34
15.1- MONTAGEM DO SISTEMA DE DETECÇÃO .................................................................................................................................... 34
15.2 - MONTAGEM DO SISTEMA DE COMBATE ..................................................................................................................................... 35
15.3 - TESTE DE DESEMPENHO DO SISTEMA DE DETECÇÃO ............................................................................................................. 35
15.4- MANUTENÇÃO DO SISTEMA SEIVE ............................................................................................................................................... 36
15.5- CARGA E RECARGA........................................................................................................................................................................ 36
16 TREINAMENTO DO OPERADOR DO SISTEMA SEIVE...................................................................................................................... 36
17 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03441 .......................................................................................... 39
17.1 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03442..................................................................................... 40
17.2 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03443..................................................................................... 40
17.3 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03444..................................................................................... 40
17.4 SISTEMA AUTOMÁTICO – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03445..................................................................................... 40
17.5 SISTEMA MANUAL – KIT COM 1 RESERVATÓRIO – P/N: S03694 ................................................................................................ 41
17.6 SISTEMA MANUAL – KIT COM 2 RESERVATÓRIOS – P/N: S03695 ............................................................................................. 42
17.7 SISTEMA MANUAL – KIT COM 3 RESERVATÓRIOS – P/N: S03696 ............................................................................................. 42
17.8 SISTEMA MANUAL – KIT COM 4 RESERVATÓRIOS – P/N: S03697 ............................................................................................. 42
17.9 SISTEMA MANUAL – KIT COM 5 RESERVATÓRIOS – P/N: S03698 ............................................................................................. 42
18 CONDIÇÕES GERAIS DE GARANTIA................................................................................................................................................ 43
19 SAC – SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ........................................................................................................................... 44
SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS
DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI
1 INTRODUÇÃO
Baseada nos conhecimentos adquiridos ao longo de anos em sistemas de combate a incêndio em veículos Fora
de Estrada, à empresa SEIVE desenvolveu o seu próprio sistema chamado SEIVE, agregando tecnologia de
ponta às necessidades dos clientes.
O sistema de combate a incêndio SEIVE consiste em um ou mais reservatórios carregados de pó químico seco
do tipo ABC (agente extintor), acionados a partir de gás nitrogênio. Estas ampolas são utilizadas na ativação
do sistema e na pressurização do reservatório para descarga do agente químico no local a ser protegido. Os
tubos são fabricados em aço inox e as mangueiras são para alta pressão que distribuem o agente químico seco
através de difusores estrategicamente instalados no equipamento.
O sistema pode ser operado de forma manual, acionado pelo operador do equipamento ou de forma automática,
através de uma central instalada na cabine do veículo.
O sistema automático é disparado a partir de detectores pontuais de calor ou cabo detector linear de
temperatura, são estrategicamente posicionados e interligados ao painel monitor através de cabo elétrico
especial de alta temperatura (200ºC). O combate automático é realizado por um dispositivo especial chamado
Metron que aciona a ampola de ativação do sistema.
O painel monitor SEIVE apresenta uma interface amigável ao operador, disponibilizando informações
necessárias para o perfeito funcionamento do sistema. Além disso, o painel possibilita uma integração com os
demais sistemas no veículo, como por exemplo, sistema supervisório do caminhão (ou sistema de despacho),
permitindo, portanto, a instantânea informação “on line” aos operadores e na sala de controle.
A SEIVE por ser uma empresa especializada oferece solução completa para seus clientes, na fabricação,
comercialização de peças e sistemas, recargas, manutenção, suporte técnico, pós venda em todo o Brasil. Todo
o processo é controlado pelo Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001.
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DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI
2 OBJETIVO
Este documento tem como objetivo descrever as principais etapas da Instalação, Operação e Manutenção do
Sistema de Extinção de Incêndio Veicular, desenvolvido pela SEIVE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E
SERVIÇOS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI.
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Sumário Geral
Memorial descritivo
Folha de dados
Manual de manutenção e inspeções
Lista de componentes
4 CLASSE DE INCÊNDIO
O Sistema SEIVE foi desenvolvido para combater incêndios das classes A, B e C. O agente extintor utilizado
pela SEIVE, é composto de Fosfato Monoamônico na concentração de 90%, este pó químico é eficiente em
caso de incêndios em materiais sólidos, líquidos inflamáveis e equipamentos energizados.
A B C
O sistema SEIVE é utilizado em equipamentos móveis como, por exemplo: caminhões Off-Road, tratores,
escavadeiras, colheitadeiras, máquinas florestais, etc.
Em geral, nos equipamentos móveis os locais que apresentam maiores riscos de incêndio são: o motor, a
bomba de combustível, o motor de arranque, os dutos de escape, o ventilador turbo, o conversor de torque, a
bandeja de coleta sob o motor ou a transmissão, as bombas hidráulicas, freio a disco do eixo de transmissão,
turbina e sistema elétrico. Devido ao trabalho pesado, corrosivo, desgastante e abrasivo destes equipamentos,
os componentes ficam extremamente vulneráveis a incêndio.
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DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EIRELI
ACIONADOR AUTOMÁTICO/MANUAL
Modelo: Atuador automático / manual
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: Local abrigado (Cabine)
Conexão com disparador: M8
Conexão pneumática com ampola de N2: ¼” NTP
Material do corpo do acionador: Alumínio
Material do pino perfurante: Aço Inox
Resistente a vibrações e impactos
Peso Total: 1.810 gramas
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Trava de aço
Lacre de plástico com numeração controlada
Arruela de borracha
Botão acionamento de ABS
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DISPARADOR METRON
Local de instalação: Acionador automático/manual
Características: Componente eletrônico expansivo
Corrente máxima aplicada: 5,0A
Corrente de atuação: 1,5A
Força aplicada: 2300N / 234 Kgf (pico máximo)
Conexão: M8
Material: Latão e matéria química.
Fornecido com rabicho em PTFE
Conector de ligação: Deutsche 16AWG-2PIN
Peso total: 30 gramas
AMPOLA DE ATIVAÇÃO
Modelo: Ampola de Ativação
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexão: rosca 3/8” NPT
Material: Aço Carbono
Gás Expelente: Nitrogênio
Preenchido com gás nitrogênio a uma pressão de 90 Kgf/cm2 a 21°C
Peso Bruto Vazio: Variável vide gravação da válvula
Peso Líquido: 45 gramas (+/- 5,0 gramas)
Dimensões: 50 mm diâmetro x 210 mm comprimento
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Adaptador de rosca
Disco de ruptura liga de cobre
Tampa PVC
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AMPOLA DE PRESSURIZAÇÃO
Modelo: Ampola de Pressurização
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexão: rosca ½” NPT
Material: Aço Carbono
Gás Expelente: Nitrogênio
Preenchido com gás nitrogênio uma pressão de 150 Kgf/cm2 a 21°C
Peso Bruto Vazio: Variável vide gravação da válvula
Peso Líquido: 280 gramas (+/- 14 gramas)
Dimensões: 90mm diâmetro x 378 mm comprimento
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Adaptador de rosca
Disco de ruptura liga de cobre
Tampa PVC
RESERVATÓRIO DE PÓ QUÍMICO
Modelo: Reservatório 12 ou 15Kg de 8”
Tipo de instalação: Aparente
Local de instalação: ao tempo
Conexões: Tampa – Entrada N2 ¼” NPT – Saída Pó ¾” NPT
Material: Aço Carbono
Agente extintor: Pó químico ABC 90%
Capacidade de carga: 8, 12 ou 15 Kg
Peso: Vazio - 9050 gramas / Carregado – 21700/24700 gramas
Dimensões: 6” (8kg) e 8” diâmetro x 400 mm altura (12 e 15kg)
ACESSÓRIOS
Suporte de ferro
Tubo de pressurização em aço
Selo de ruptura em alumínio
Tampa em Alumínio
União ¾” NPT galvanizada
7.1 - OBJETIVO
Estabelecer critérios para a realização de montagens de operação e limitações mais severas (críticas) do Sistema
de Extinção de Incêndio Veicular (SEIVE).
7.2 - APLICAÇÃO
Aplica-se a garantir em situações diversas, pleno funcionamento do Sistema SEIVE.
7.3 - REFERÊNCIAS
UL 1254
PE-223 Certificação de Sistema de Extinção de Incêndio para Veículos Off-Road
7.4 - DESCRIÇÃO
Estabelecer dimensional de materiais, peças utilizadas, comprimentos mínimos e máximos conforme tabela
abaixo.
Quantidade Quantidade
Item Descrição Material mínima máxima
Borracha com
2 Mangueira ø 3/4" 2m 7,5 m
trama metálica
Quantidade Quantidade
Item Descrição Material
mínima máxima
1 Reservatório
de Pó Químico
2 Reservatórios
de Pó Químico
3 Reservatórios
11,00 11,00 0,50 7,50 2,20 2,40
de Pó Químico
4 Reservatórios
de Pó Químico
5 Reservatórios
de Pó Químico
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O painel indicará unicamente o Led verde (SISTEMA NORMAL) e os demais permanecerão apagados. Vale
lembrar que a manutenção desse sistema deverá estar em dia, conforme descrito no Manual de Manutenção.
Quando ocorre um incêndio, as temperaturas acima de 149ºC ativam os sensores de calor nos locais protegidos
ou 180ºC cabo linear, fechando o circuito elétrico e fazendo com que o disparador seja ativado após um
determinado tempo (tempo de retardo que é previamente ajustado no painel). A força explosiva da descarga do
disparador empurra para baixo o pistão e a barra perfuradora, fazendo com que o selo da ampola de gás
nitrogênio se rompa. O gás provido da ampola de ativação é liberado para a ampola de pressurização por meio
de uma mangueira de 1/4”. O volume total de N2 desta ampola é injetado dentro do reservatório, que rompe o
disco de ruptura encontrado na saída de descarga, e empurra o pó químico seco pela rede de distribuição e
pelos difusores de pó. O painel indicará de forma sonora e luminosa para o operador a ocorrência do incêndio
através do Led vermelho (ALARME DE INCÊNDIO). Após decorrer 65% do tempo de retardo, o painel
indicará através do Led amarelo (SISTEMA DISPARADO) a descarga do agente extintor.
Além da descarga automática, o sistema oferece a descarga mecânica manual por meio de botão com pino e
um êmbolo manual à prova de falhas, situado na cabine, e por meio de um ativador remoto próximo à escada
de acesso, que é opcional. Ao remover o pino de segurança e pressionar a maçaneta e o êmbolo para baixo (na
direção do corpo do ativador), a barra perfuradora romperá o selo no gargalo da ampola de ativação do gás.
O usuário poderá ajustar as configurações do painel utilizando a senha de programação. Para entrar no menu
de programação, tecle “Enter” e depois digite a senha utilizando as teclas de navegação. A senha padrão é
1234 ou senha definida pelo cliente (por segurança somente pessoa habilitada poderá ter acesso a esta senha).
Para entrar com valores ou senhas, o usuário deverá utilizar as setas de navegação
esquerda e direita, para posicionar o cursor sobre o campo (digito) desejado. Com as SENHA: <0000>
setas de navegação acima e baixo, o usuário poderá incrementar ou diminuir os
valores.
1. Ajuste Relógio: Ajuste o relógio do painel utilizando as teclas de navegação e pressionando “enter” para
ir para o próximo campo. Teclando “esc” a qualquer momento cancelará a ação;
2. Ajuste Tempo Disparo: Permite ajustar um tempo após constatação da detecção de fogo e antes de disparar
o agente extintor, utilizando as teclas de navegação. Pressione “esc” para cancelar a ação. Caso seja necessário
um disparo imediato após a detecção, o tempo deve ser programado para 000 segundo;
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3. Teste de Hardware: Acende toda a interface IHM e liga as saídas de contato seco para verificar o funciona-
mento físico do painel. Esta opção não dispara o agente extintor;
4. Alterar senha: Altere a senha de programação utilizando as teclas de navegação;
5. Apagar Log Eventos: Apaga todos os eventos visíveis ao usuário;
6. Visualizar Log Permanente: Navega pelo log de eventos permanente, que só é visível ao programador.
O painel indicará através de Led amarelo e sonoro uma falha no circuito de detecção.
9 EM CASO DE INCÊNDIO
Quando um incêndio começa é importante manter a calma. Se o equipamento estiver em operação, o condutor
deve executar os seguintes passos:
• Após veículo parado e caso o disparo automático não ocorra, descarregar rapidamente o Sistema SEIVE
manualmente, tirando o pino de segurança do acionador (situado na cabine e/ou próximo à escada de acesso),
apertando o botão para baixo com firmeza.
• Sair do veículo imediatamente. Se possível leve consigo um extintor portátil, para o caso de o fogo começar
outra vez.
• Permanecer a uma distância segura do veículo com o extintor portátil até que todos os indícios de fogo
tenham desaparecido completamente.
• Não ligar ou mover o veículo até que o mesmo tenha sido reparado e limpo. Sempre recarregue o sistema
SEIVE antes de colocar o veículo em operação novamente.
Em caso de incêndio, para melhor visualização das etapas e procedimentos, ver Anexo A na próxima página
deste documento.
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PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
NÃO NÃO
Operador toma
Sistema detectou
conhecimento
automaticamente?
do incêndio?
SIM SIM
Ativar o acionador do
sistema de combate Operador deve desligar o
equipamento em local seguro
SIM
Comunique NÃO
imediatamente ao
Corpo de Bombeiros
Alcançou 65% do
tempo de retardo?
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
NÃO
Operador toma
conhecimento
do incêndio?
SIM
Desligar o equipamento
em local seguro
Ativar o acionador do
sistema de combate
Combate imediato
Evacuar o equipamento
de forma segura
Comunique
imediatamente ao
Corpo de Bombeiros
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PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
NÃO
O sistema
foi acionado?
SIM
Selo da ampola de
ativação é rompido
Através da pressão,
é acionada a ampola
de pressurização
Combate imediato
É injetado nitrogênio
no reservatório
Rompimento do
selo de ruptura
Será descarregado
o pó químico no
local protegido
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10 INSPEÇÃO DIÁRIA
1. Verifique se os tubos, os difusores e os componentes do sistema não estão soltos ou com alguma obstrução.
Ajuste-os ou substitua-os, de acordo com a necessidade.
2. Verifique se os detectores e os cabos não estão danificados e que não haja cabos ou conexões rompidas.
3. Verifique se a barra perfuradora do disparador manual está presa pelo pino de segurança e pelo selo.
11 MANUTENÇÃO SEMESTRAL
Verificação das condições físicas do disparador, de seu chicote, do mecanismo disparador e da ampola de
nitrogênio comprimido:
2. Localize a fiação do disparador e desconecte-o. Inspecione a fiação para confirmar se está em boas
condições e se a conexão ao cabo elétrico está segura e selada.
3. Conecte a sirene de teste na fiação do disparador. Se a sirene soar no momento da conexão ao chicote,
existe um curto no circuito. Verifique o cabo elétrico e os detectores e conserte qualquer falha que tenha
fechado o circuito. Não continue com a inspeção até que o circuito de detecção esteja aberto. Após a
reparação do circuito, prossiga com a inspeção. Se a sirene de teste não soar ao conectar o chicote do
disparador, siga os passos a seguir.
4. Não é necessário remover o disparador do mecanismo atuador. Um lado tem dois terminais que entram
no conector do chicote, esses terminais deverão estar retos e o chicote deverá se conectar facilmente ao
disparador. O outro lado é vedado metalicamente. Se estiver danificado ou furado com o pino fino para
fora, substitua o disparador. O disparador tem o prazo de validade de 05 (cinco) anos e deverá ser substituído
quando esse prazo terminar. A resistência dos circuitos do disparador é de aproximadamente 0,25 ohms.
Substitua o disparador se houver muita diferença na resistência medida.
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6. Faça essa instalação com o selo metálico para dentro do mecanismo disparador, tomando o cuidado de
não o pressionar muito para não danificar a rosca.
7. Remova a ampola de gás comprimido do mecanismo disparador, girando-o da direita para a esquerda.
8. Verifique se o selo de bronze no gargalo da ampola está intacto. Se o selo tiver sido violado, perfurado
ou danificado, substitua a ampola de gás por um novo ou recarregue-o.
9. Se o selo estiver intacto, a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o peso marcado
no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola de gás cujo peso atual seja
menor que o peso marcado pela quantidade indicada na tabela da etiqueta. As ampolas de pressurização
têm data de fabricação marcada no gargalo. Se a data tiver ultrapassado 10 (dez) anos, as ampolas de gás
deverão ser removidas e submetidas a testes hidrostáticos. A ampola de ativação não tem esse requisito.
10. Uma arruela está localizada na base do mecanismo disparador para selar a conexão da ampola de gás.
Remova-a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Após inspecioná-la, instale a arruela
novamente ou, se for necessário, substitua-a por uma nova.
11. Remova o pino de segurança do mecanismo disparador e pressione o botão de acionamento para baixo.
O botão deve mover-se facilmente e a barra perfuradora deverá se estender por aproximadamente 12 mm,
além de sua posição original. Se for necessário, lubrifique com um pouco de vaselina sólida. Levante o
botão e reinstale o pino de segurança. A tampa de borracha que cobre a parte superior do mecanismo
disparador impede a entrada de resíduos, esta borracha deverá estar presente e em boas condições.
12. Coloque um selo novo no pino de segurança e assegure-se de que esteja bem firme. É necessário seguir
adequadamente esta orientação para que o mesmo se rompa quando o pino de segurança do mecanismo
disparador for removido.
13. Substitua a ampola de gás. Para não danificar a arruela, não a aperte demasiadamente. Se estiver sendo
utilizado o suporte em “U” para fixar a ampola de gás, aperte-o novamente.
14. Quando a ampola de gás estiver novamente instalada, coloque o cartão de inspeção no respectivo lugar.
15. Antes de deixar essa parte do sistema, verifique as condições das mangueiras e conexões. Ajuste as que
não estiverem apertadas e verifique se o mecanismo disparador está montado de maneira segura.
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1. Remova a tampa do reservatório. Verifique se o anel O´ring e a arruela estão em seus lugares, se estão
flexíveis, lubrificados e sem danos.
2. Insira uma barra comprida no pó químico seco, na parte superior do reservatório, para assegurar que está
seco e consistente.
4. Examine as conexões das linhas de pressurização que deverão estar bem presas ao reservatório.
Inspecione as condições da mangueira e suas conexões para averiguar se a linha da ampola ao reservatório
está intacta e apertada. Caso o reservatório tenha sido descarregado, inspecione o tubo de pressurização
que passa pelo interior do reservatório. Verifique se a borracha cobre o tubo e se está intacta. Se estiver
danificada, substitua o tubo inteiro.
5. Desconecte a porca de união na base do reservatório. Remova o disco de ruptura e examine o pó químico
seco utilizando uma barra comprida. O pó químico deverá estar seco e consistente.
6. Limpe as roscas da porca de união e instale um novo disco de ruptura. A arruela de vedação deverá estar
voltada para fora do reservatório. Aperte a porca de união para selar o reservatório contra umidade e resíduos.
7. No caso de o pó químico estar úmido ou pegajoso, será necessário esvaziar o reservatório, limpá-lo e
depois enchê-lo com novo pó químico seco. Se o pó estiver seco e compactado, experimente remover o
reservatório do suporte e agitar o pó químico manualmente. O pó químico seco deverá ser substituído a
cada 05 (cinco) anos.
8. Verifique se o suporte do reservatório está em boas condições físicas e se está preso à superfície em que
foi montado, que deverá ser suficientemente forte para sustentar o peso completo do reservatório e do
suporte e, principalmente, para resistir às vibrações.
9. Aperte os parafusos e porcas e substitua aqueles que estiverem danificados, a fim de fixar o reservatório
em seu lugar.
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A rede de distribuição começa na porca de união do reservatório e termina nos difusores que disparam o pó
químico. Examine as condições físicas de todos os componentes da distribuição. Será necessário
inspecionar os conjuntos de mangueiras, os encaixes das conexões e dos tubos, os tubos e os difusores:
1. Todos os conjuntos de mangueiras que formam as linhas de ativação e de distribuição deverão estar
intactos e firmes.
2. Os conjuntos de mangueiras e tubos deverão ser colocados de forma a não impedir a operação e a
manutenção rotineiras do equipamento. Devem-se prender as mangueiras com braçadeiras para mantê-las
em sua rota. O comprimento das linhas de mangueiras não deverá ser maior do que o necessário.
3. Todas as conexões de mangueiras e de tubos deverão ser inspecionadas para verificar se estão
devidamente apertadas.
4. Verifique se os conjuntos de mangueiras não estão danificados e/ou desgastados e também se não estão
em contato com superfícies abrasivas. Proteja as mangueiras que passam por orifícios nas superfícies
metálicas com arruelas.
6. Fixar as linhas de tubos que sejam mais longas do que 30 centímetros utilizando abraçadeiras.
7. Inspecione todas as linhas de mangueiras e tubos para assegurar que em nenhum desses componentes
tenha acúmulo de pó químico seco em seu interior. Limpe as linhas, utilizando ar comprimido ou N2.
8. Inspecione os difusores para verificar se não estão obstruídos e se também estão livres de acúmulo de pó
químico. Esses componentes deverão ser instalados nas áreas de risco de incêndio e a abertura deles deverá
estar na direção oposta da área de risco, de forma a dirigir o pó químico seco para o incêndio. Verifique a
abertura da tampa e confira se a mola mantém sua tensão.
9. As linhas de distribuição do reservatório precisarão entrar na parte central dos múltiplos, para garantir
uma distribuição equilibrada de pó químico.
10. Válvulas de uma via controlam a direção do gás comprimido em sistemas que possuem ativadores
remotos ou uma descarga secundária. Uma seta gravada na lateral da válvula indica a direção do fluxo. É
essencial seguir atentamente a direção indicada, pois se a válvula for invertida o sistema não funcionará.
Depois de o sistema ser descarregado, afrouxe essa conexão para deixar a pressão interna escapar.
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1. Verifique as condições físicas do ativador pneumático e seu suporte, que deverá estar montado
adequadamente e fixo à sua base. Ambos deverão estar em boas condições.
2. Remova a ampola de pressurização do ativador e inspecione as condições do selo de bronze. Caso tenha
sido violado, perfurado ou danificado, substitua a ampola por uma nova.
3. Se o selo estiver intacto e sem danos a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o
peso marcado no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola cujo peso atual seja
inferior ao peso marcado pela quantidade indicada na tabela mostrada na etiqueta.
4. A ampola de ativação tem sua data de fabricação marcada no gargalo. Se a data tiver ultrapassado 10
(dez) anos, eles deverão ser substituídos. As ampolas de ativação não possuem esse requisito.
5. Uma arruela está localizada na base do ativador pneumático para selar a conexão da ampola de gás.
Remova-a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Depois de inspecioná-la, instale a arruela
novamente ou, caso seja necessário, substitua-a por uma nova.
6. Remova o adaptador da parte superior do ativador pneumático. Insira uma chave de fenda ou outro
instrumento e aperte para baixo. A barra perfuradora deverá se mover facilmente e deverá se estender por
aproximadamente 12 milímetros além de sua posição original. Instale novamente o adaptador no ativador
pneumático.
7. Substitua a ampola de gás e coloque novamente o suporte em “U.” Para não danificar a arruela, não a
aperte demasiadamente.
7. Antes de deixar essa parte do sistema, verifique as condições das mangueiras e conexões, ajustando
aquelas que não estiverem firmes. Verifique se o ativador está seguro e se o suporte está montado
adequadamente.
11.5 - DETECÇÃO
O equipamento de detecção SEIVE fica conectado à bateria do veículo para proporcionar 24 horas de
proteção. Funcionam em 12 ou 24 Volts em corrente contínua e é formado por uma série de detectores
pontuais ou cabo linear de temperatura, além do disparador, do chicote e do cabo elétrico. Os detectores são
conectados em paralelo, utilizando-se o cabo elétrico SEIVE. No caso de o sistema utilizar detectores
lineares (via cabo), seguir os seguintes passos para troca do cabo danificado:
1. Verifique a bateria do veículo para assegurar que o equipamento de detecção está bem conectado e que
nele exista corrente. Os conectores de anéis deverão estar livres de corrosão e estar firmes nos terminais da
bateria. Verifique também se as conexões com o cabo elétrico estão seguras.
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3. Inspecione as conexões do cabo elétrico e os detectores. Verifique se não estão danificados e protegidos pela
fita. Caso seja necessário reparar uma conexão, observe as seguintes precauções:
3.1 O isolamento dos condutores primários não deverá ser riscado e os cabos não deverão ficar expostos;
3.2 Será necessário cortar a cobertura protetora do cabo elétrico para que ele não fique em contato com os
condutores;
3.4 Cubra as conexões individualmente com fita especial para conexões elétricas. Depois, envolva as duas
juntas.
4. Os detectores serão montados de maneira que o bulbo fique na posição vertical e voltado para baixo. Pode-
se dobrar ou torcer o suporte para colocar o detector voltado para baixo. Verifique se os detectores estão
livres de acúmulos de detritos e se estão em boas condições. Os detectores deverão ser colocados em áreas
identificadas como sujeitas a riscos de incêndio.
5. Volte ao mecanismo atuador e verifique se a sirene de teste está conectada ao chicote do disparador.
6. Faça o teste em cada detector, utilizando o Aquecedor Especial. Em 20 segundos, ele fechará o circuito e
fará a sirene de teste soar. Quando isso acontecer, retire o aquecimento do detector. Ao esfriar, ele retornará
ao seu estado normal com o circuito aberto e a sirene irá parar de tocar. Não se esqueça: repita esse
procedimento para cada detector. No caso de algum deles não responder ao teste como deveria ou se houver
dano físico no mesmo, troque-o por um novo.
2. Inspecione as condições do selo de bronze no gargalo. Se estiver violado, perfurado ou danificado, substitua
a ampola.
3. Se o selo estiver intacto e sem danos, a ampola de gás deverá ser pesada. Compare o peso atual com o
peso marcado no selo na época em foi carregado na fábrica. Substitua qualquer ampola cujo peso atual seja
inferior ao peso marcado pela quantidade indicada na tabela mostrada na etiqueta.
4. Uma arruela está localizada na base do ativador remoto para selar a conexão da ampola de gás. Remova-
a e verifique se está flexível, lubrificada e sem danos. Depois de inspecioná-la, instale a arruela novamente
ou, caso seja necessário, substitua-a por uma nova.
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6. Coloque um selo novo no pino de segurança e verifique se ele está seguro. É necessário que seja instalado
com firmeza para que seja devidamente rompido quando o pino de segurança do ativador remoto for
removido.
7. Substitua a ampola de gás. Para não danificar a arruela, não a aperte em demasia.
2. Guarde suas ferramentas, limpe tudo a sua volta e deixe a área de trabalho devidamente organizada.
2. Determine a causa do incêndio e corrija imediatamente o problema antes de voltar a ligar o equipamento.
São possíveis causas de incêndio: linhas hidráulicas ou linhas lubrificantes partidas, cabo da bateria com
curto-circuito, motor de arranque com curto-circuito, defeitos no condutor de escape ou em volta do
ventilador turbo, freio de estacionamento superaquecido ou qualquer causa semelhante.
2. Afrouxe as conexões das linhas de ativação para deixar a pressão interna escapar e aperte as conexões
depois que a pressão tiver baixado completamente.
3. Substitua todas as ampolas de gás que estiverem vazias por outras novas.
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7. Limpe as linhas de distribuição com ar seco ou gás N2 para remover o pó químico seco que possa ter se
acumulado nas mangueiras e nos tubos. Este procedimento é importantíssimo, pois se permanecer pó químico
nas vias de distribuição, o mesmo poderá empedrar e dificultar a próxima descarga, ou até mesmo isso nem
ocorra.
8. Após executar todos os passos acima, o sistema estará pronto para operar novamente, apenas o Led verde
deverá permanecer aceso no painel.
Agente de recarga.
O pó químico utilizado no sistema deve ser fornecido pelo fabricante do equipamento. As características
do sistema são dependentes da composição do pó químico e do tipo de gás propulsor, bem como outros
fatores. É imperativo utilizar os insumos e produtos especificados pelo fabricante do equipamento.
Acesso ao sistema supressor para inspeção ou manutenção requer a abertura de painel monitor, reserva-
tório, dutos, conexões, ou a ambos, não sendo permitido ao passo que qualquer equipamento protegido
esteja em funcionamento durante o procedimento de inspeção ou manutenção.
Como todo bom sistema, a sua eficiência dependerá da forma como foi instalado, do cumprimento
dos prazos estabelecidos para Inspeções, Manutenções Periódicas e Preventivas e do treinamento
dos colaboradores envolvidos.
1. Inspecionar e limpar a rosca da ampola com macho 1/2” NPT ou 3/8” NPT.
2. Limpar área interna com ar comprimido eliminando resíduos de aço e poeiras.
3. Prender a ampola em um dispositivo apropriado (morsa de bancada).
4. Aplicar cola veda rosca na válvula da ampola e rosquear com chave de boca adequada.
5. Rosquear o disco de ruptura na sede da válvula até atingir o final da rosca.
6. Colocar a ampola sobre a plataforma da balança e anotar a informação PV (peso vazio) acrescentando PC
(peso cheio).
7. Puncione as informações de PV e PC em uma das partes sextavada da válvula usando, martelo e punção de
letra e número 3mm.
8. Preparar o sistema (conjunto) de recarga N2.
9. Zerar totalmente o regulador de pressão.
10. Fechar as válvulas de passagem de pressão.
11. Abrir lentamente as válvulas dos cilindros laterais do sistema de recarga de N2.
12. Conectar a ampola no sistema de recarga e regular o disco de ruptura com uma volta no sentido
anti-horário girando a válvula superior conectada à ampola.
13. Fechar a válvula de alívio, abrir lentamente a válvula de passagem da pressão e em seguida apertar o
parafuso de regulagem do regulador de pressão até atingir a pressão desejada para carga da ampola de 45 gr.
utilizar a pressão de 90 kgf/cm2 e, para a ampola de 280 gr. utilizar pressão de 150 kgf/cm2.
14. Aguarde por 10 segundos até que a pressão da ampola se estabilize com a do regulador de pressão, em
seguida feche a válvula superior conectada ao disco de ruptura.
15. Fechar a válvula de passagem de pressão e em seguida abrir a válvula de alívio.
16. Desconectar a ampola do sistema de recarga fixá-la na morsa para não danificar a pintura e em seguida
apertar o disco de ruptura.
17. Proceder com o teste de vazamento colocando a ampola em um tanque com água e cobrindo com uma
placa de acrílico para detectar vazamentos.
18. Retirar a ampola do tanque, soprar com ar comprimido e colocar a tampa de proteção.
19. Fazer a limpeza e selar.
1. O responsável pela instalação desconecta o ativador Metron do painel (o led indicador de defeito no inicia-
dor acende no painel) e conecta a sirene de teste (o led de defeito do iniciador se apaga).
2. Apertar o botão de teste para verificar a sinalização visual e sonora do painel monitor.
3. Efetuar a checagem dos cabos quanto à continuidade e possíveis curtos com o multímetro.
4. Soltar a conexão do fim de linha do circuito e confirmar no painel o defeito. Certifique da continuidade.
Recoloque e confirme se o painel monitor volta ao normal.
5. Com o aparelho aquecedor apropriado, inicie o aquecimento do último detector. Aguarde o painel monitor
sinalizar incêndio.
6. Continue aquecendo (máximo de 60 segundos) e aguarde a sirene acoplada ao iniciador informar com um
alarme sonoro (este simula o disparo e confirma a energização do iniciador).
7. Quando do primeiro teste, observar a contagem do disparo usando um cronômetro. O sistema deve disparar
com 15 segundos após o painel monitor sinalizar o incêndio. Caso esta ação não acontecer, deve-se abrir o
painel monitor e efetuar a regulagem (o potenciômetro fica instalado atrás da placa eletrônica).
8. Efetuar o mesmo procedimento de aquecimento em todos os detectores do circuito, observando toda a lógica
mencionada acima.
9. Após testes em todos os detectores, painel sinalizando normal e com o resultado satisfatório, desconectar a
sirene de teste.
10. Após todo o circuito de detecção estiver testado, efetuar o teste de vazão de toda a linha de ativação,
verificando a atuação dos atuadores pneumáticos localizados próximo aos cilindros. Obs.: Durante os testes
devem ser verificados se o pino agulha dos atuadores pneumáticos está descendo (aproximadamente ½”) e
permanecendo como tal. Após verificado esta condição, retirar a pressão da linha e observar o retorno do
mesmo à posição normal.
11. Verificar as condições das travas e lacres nos atuadores (cabine e área externa), fixação de cabos de ligação
no compartimento do motor, condições das mangueiras e conexões quanto à sua integridade, suportes dos
cilindros, cubos, conexões e difusores de pó químico quanto a fixação e posicionamentos conforme pré-
determinado pela supervisão da equipe;
12. Conferir especificações de funcionamento, identificações da válvula e do corpo da ampola.
13. Instalar as ampolas de ativação e pressurização do sistema de combate;
14. Instalar o ativador METRON no painel monitor verificando o funcionamento normal (somente o led verde
aceso).
15. Após o término dos testes de desempenho, elaborar o relatório fotográfico junto com o certificado de
montagem e aceite, este deve ser assinado pelo montador, pela fiscalização e entregue uma via para o cliente
assinado (02 vias).
16. Entregar Manual Técnico, Operação e Manutenção do Sistema ao cliente.
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Máquinas que trabalham em altas temperaturas exigem maior cuidado e atenção. Um incêndio pode trazer
prejuízos incalculáveis para uma empresa, sério risco ao ser humano, danos materiais e danos ambientais.
A capacitação nos procedimentos de segurança constitui uma das principais medidas preventivas para se evitar
que um pequeno foco de incêndio fique fora de controle.
O Sistema Supressor de incêndio foi desenvolvido para atuar em princípios de incêndios em equipamentos Off-
Road. O sistema pode ser operado de forma manual, acionado pelo operador do equipamento, ou de forma
automática, através de atuador e painel digital instalados na cabine do veículo.
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1. INSPEÇÕES DIARIAS:
Verificar condições físicas da trava e do selo de segurança da ampola de ativação interna (cabine) e
externa (escada), na falta ou danificada, informar imediatamente ao setor de manutenção;
Verificar posicionamento dos bicos difusores e tampas;
Inspecionar fixação da mangueira e bicos, caso haja obstrução comunicar ao setor de manutenção;
Inspecionar a estrutura e fixação dos reservatórios de pó químico, caso seja identificado alguma trinca,
comunicar ao setor de manutenção;
Verificar ressecamento ou rachaduras das mangueiras de ativação e pressurização;
Verificar conexões do cabo elétrico com os detectores pontuais, verificar se não estão danificados ou
soltos;
Inspecionar o cabo de detecção linear, caso haja alguma sinalização do painel informar imediatamente
ao setor de manutenção;
Verificar as condições gerais do Painel: Alarme de Detecção, Falha ou atuação, caso seja identificado
alguma irregularidade, comunicar ao setor de manutenção;
Incluir este Check-List no laudo de vistoria do equipamento e arquivar;
Caso tenha dúvidas, informar ao setor de manutenção ou seu supervisor imediato.
3. LEDs DE STATUS:
SISTEMA NORMAL Piscando, indica funcionamento normal.
ALARME DE INCÊNDIO Acende quando está em condição de incêndio detectado.
ATUADOR DISPARADO Indica quando o agente extintor foi liberado.
DEFEITO DETECÇÃO Indica defeito na rede de detecção.
FALHA ATUADOR Acende quando chicote rompido ou disparador atuado.
Som Intermitente indica (Falha),
ALARME SONORO
Som Contínuo indica (Fogo).
Visualiza e descreve todos os eventos indicados nos Leds,
DISPLAY LCD
auxilia na programação e manutenção do painel.
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1 – CONDIÇÕES NORMAIS
O Sistema de Extinção de Incêndio Veicular - SEIVE têm garantia de 12 (doze) meses a partir da data de
emissão da Nota Fiscal de compra pelo cliente, contra os defeitos de fabricação;
A responsabilidade por defeitos não abrange danos causados pelo cliente, por acidentes em decorrência de
operação indevida ou negligente, manutenção, operação anormal ou em desacordo com as especificações, má
qualidade das bases em que se assentam influências de natureza química, eletroquímica, elétrica, climática ou
atmosférica, tais como: enchentes, inundações, descargas elétricas e raios, incêndio, terremoto, sabotagem,
vandalismo e outros casos fortuitos ou de força maior previstos na legislação. Neste caso toda e qualquer mão
de obra utilizada na reparação dos danos oriundos será cobrada de acordo com os preços vigentes na época. O
conserto ou substituição de partes do sistema supressor não acarretará no prolongamento do prazo de garantia
estabelecido para o mesmo;
Na vigência da garantia a SEIVE substituirá ou consertará, a seu critério, as peças que comprovadamente se
enquadrem nesta garantia, sem ônus para o proprietário do equipamento, exceto despesas de locomoção, diárias
e estadias de visitas técnicas ao local de instalação, despesas com fretes, embalagens e seguro de transportes,
ou seja, o material deve ser entregue no balcão de recebimento da SEIVE, e lá retirado;
A garantia se limita exclusivamente aos serviços fornecidos, não cobrindo qualquer espécie de ampliação ou
intervenção na configuração ou reconfiguração do sistema supressor fornecido.
Os sistemas ofertados são submetidos à inspeção e testes de laboratório, fornecidos em condições de perfeito
funcionamento após sua instalação. Portanto, a SEIVE assegura aos equipamentos por ela comercializados uma
garantia contra os defeitos de fabricação que impeçam o seu funcionamento de acordo com suas características
e especificações ou contra a ocorrência de desgaste atípico que se apresentarem no prazo de 12 (doze) meses,
contados da data do início da operação de instalação. A substituição de peças defeituosas ocorrerá em até 60
(sessenta) dias contados da data de verificação do defeito pelo técnico da SEIVE;
Somente um técnico autorizado ou funcionário da SEIVE está habilitado a reparar defeitos cobertos pela garan-
tia. Caso o CLIENTE dificulte ou impossibilite a execução imediata dos serviços, o tempo de espera e o
agravamento dos eventuais defeitos serão da responsabilidade do cliente;
As atividades típicas de manutenção preventiva e operacional do sistema, tais como: inspeções, limpeza,
regulagem e ajustes, não são cobertos pela garantia. A garantia não implica em reconhecimento de quaisquer
despesas adicionais ou de danos indiretos ou lucros cessantes;