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PROJETO DE

Ministério da Saúde Pública


e Assistência MANUTENÇÃO HOSPITALAR DEUTSCHE GESELLSCHAFT FÜR
Social TECHNISCHE ZUSAMMENARBEIT

MANUAL PARA

EQUIPE VERSÁTIL

SAN SALVADOR, OUTUBRO DE 1998


MANUAL PARA PESSOAL VERSÁTIL

1º INTRODUÇÃO........................................................................................................1

algarismo ELETRICIDADE ........................................................................................3


2.1 Importância da eletricidade.
2.2 Componentes básicos de uma rede doméstica.
2.3 Juntas de arame e dispositivos.
2.4 Segurança ao trabalhar com eletricidade.
2.5 Instalação de um refletor ou uma lâmpada fluorescente.
2.6 Falhas frequentes em lâmpadas fluorescentes
2.7 Instalação de uma tomada masculina.
2.8 Instalação de uma tomada feminina.
2.9 Manutenção preventiva

3 ENCANAMENTO ...............................................................................................28
3.1 Importância do encanamento.
3.2 Princípios de canalização
3.3 Instalação de lavatório.
3.4 Instalação e reparo de um sifão.
3.5 Procedimento para a mudança da embalagem para uma torneira.
3.6 Instalação de um banheiro.
3.7 Manutenção preventiva.
3.8 Falhas frequentes em sistemas hidráulicos.
3.9 Ferramentas necessárias.

INTRODUÇÃO...........................................................................................................................1
2. ELETRICIDADE..................................................................................................................2
2.2.2) CONTABILISTA......................................................................................................4
2.2.3) CAIXA TÉRMICA....................................................................................................4
O que é curto-circuito?.............................................................................................................4
Fusíveis de Segurança Térmica Integrada................................................................................4
2.2.4) CAIXAS DE SAÍDA.................................................................................................5
2.2.5) OUTLET FEMININO...............................................................................................6
2.2.6) INTERRUPTOR........................................................................................................7
2.2.7) SISTEMA DE ILUMINAÇÃO.................................................................................8
• Lâmpadas incandescentes.................................................................................................8
• Lâmpadas fluorescentes....................................................................................................8
2.2.8) ELETRODUTOS.......................................................................................................8
2.3.1) COMO REMOVER O ISOLAMENTO DO CONDUTOR....................................11
2.3.2) COMO CONECTAR O DRIVER A TOMADAS E RECEPTÁCULOS...............11
2.3.4) JUNTAS DE ARAME.............................................................................................13
2.3.5) ISOLAMENTO DA UNIÃO.......................................................................................13
D) Não toque nos motoristas diretamente com as mãos...................................................16
E) ANTES DE TRABALHAR EM UM APARELHO ELÉTRICO...............................16
Mensal....................................................................................................................................22
Trimestral...............................................................................................................................22
Anualmente.............................................................................................................................22
Trimestral...............................................................................................................................22
Semestral................................................................................................................................22
Trimestral...............................................................................................................................23
Semestral................................................................................................................................23
Mensal....................................................................................................................................23
Trimestral...............................................................................................................................23
3. ENCANAMENTO..............................................................................................................25
3.1) IMPORTÂNCIA DO ENCANAMENTO...................................................................25
3.2) PRINCÍPIOS DE CANALIZAÇÃO...........................................................................25
3.2.1) A TAP..........................................................................................................................25
16.2.2) VÁLVULAS DE CONTROLE............................................................................28
Seleção de válvulas.................................................................................................................28
16.2.3) SIFÃO..................................................................................................................30
16.2.4) UNIÃO DE TUBOS............................................................................................31
16.2.5) O BANHEIRO.....................................................................................................36
3.4) INSTALAÇÃO E REPARAÇÃO DE UM SIFÃO.....................................................40
3.5) PROCEDIMENTO DE MUDANÇA DA EMBALAGEM PARA TORNEIRA.......41
AVISO: O QUE NÃO FAZER..............................................................................................43
Mensal....................................................................................................................................49
Trimestral...............................................................................................................................49
Trimestral...............................................................................................................................50
4.1.1) Instalação.................................................................................................................56
4.1.2) Reparando uma fechadura.......................................................................................59
4.3) MANUTENÇÃO PREVENTIVA...............................................................................61
Trimestral...............................................................................................................................61
Anualmente.............................................................................................................................61
Trimestral...............................................................................................................................61
Semestral................................................................................................................................61
ANEXO 3: ROTINAS DE PPM PARA TÉCNICOS POLIVALENTES.................................66
INTRODUÇÃO

Este manual foi elaborado para servir de guia nos Cursos de TÉCNICO
POLIVALENTE que o Projeto de Manutenção Hospitalar MSPAS/GTZ em conjunto
com o Departamento de Manutenção Geral vêm desenvolvendo em diferentes
estabelecimentos deste Ministério com a finalidade de proporcionar formação básica em
Eletricidade, Encanamento e Serralharia a determinados membros do pessoal existente
que tenham interesse e disposição para também assumir responsabilidades de Pequenas
Manutenção nas instalações dos estabelecimentos de sua atribuição.

O manual descreve os procedimentos e técnicas básicas de manutenção das principais


instalações elétricas e hidráulicas encontradas nas unidades de saúde, e alguns elementos
como portas, janelas, etc . da infraestrutura para que o versátil técnico possa utilizá-los como
guia de referência no desenvolvimento de suas atividades de manutenção.

Para cada instalação ou elemento, são descritos os componentes principais, suas técnicas de
construção ou montagem e o reparo das falhas mais frequentes, incluindo também as etapas
mínimas que devem ser realizadas periodicamente na manutenção preventiva dos componentes
da instalação.

Para que essa ideia dê seus melhores frutos, a formação de uma pessoa como um técnico
versátil deve ir além do simples fato de treiná-la no âmbito de um curso. Assim, se buscamos o
objetivo de implementar o conceito de versatilidade na manutenção da infraestrutura de um
estabelecimento, devemos garantir que várias pré-condições sejam atendidas em tempo hábil,
das quais, entre outras, são citadas:

A) A seleção do pessoal a ser treinado deve ter como critérios básicos:


1. O interesse e a disposição do candidato
2. Quem sabe ler e escrever

B) Garantir que o gestor imediato da pessoa a ser treinada seja informado das novas

1
responsabilidades que adquirirá como técnico polivalente.

C) Assegurar os meios indispensáveis que facilitem a multiutilização da execução do seu


trabalho:
1. Conjunto mínimo de ferramentas.
2. Manutenção de um estoque mínimo de peças de reposição e suprimentos mais
utilizados, tais como: tubos fluorescentes, holofotes, embalagens, fita de teflon, etc.

D) Realizar os reparos prioritários que a infraestrutura do estabelecimento necessita, para que


desta forma, as tarefas de manutenção que são exigidas ao multiuso, esteja ao seu alcance
poder executá-las.

E) O director ou responsável pelo estabelecimento deve supervisionar periodicamente,


juntamente com o técnico polivalente, o estado das diferentes instalações e tomar as
medidas necessárias se a reparação ou manutenção necessárias não puder ser por ele
efectuada.

O cumprimento das premissas acima significará que as pessoas que têm sob sua
responsabilidade a gestão ou direção das instituições assumam um novo desafio com uma
verdadeira atitude de compromisso, caso em que o sucesso desta iniciativa será dado como
certo.

2. ELETRICIDADE
2.1) IMPORTÂNCIA DA ELETRICIDADE

A importância da eletricidade se reflete em todos os avanços tecnológicos, como


computadores, motores, equipamentos médicos, máquinas de fábrica, etc. Na verdade,
quase não há nenhum aspecto em que a eletricidade não desempenhe algum papel; Suas
aplicações são tão variadas e extensas que a maioria das atividades modernas envolve
eletricidade de uma forma ou de outra.

A eletricidade é poderosa. Sob controle, a eletricidade cumpre com segurança uma


variedade infinita de trabalhos; mas não controlada, pode ser destrutiva; Você pode ser
controlado se os tipos de fiação e equipamentos estiverem instalados corretamente.

2
Pode ser arriscado se os tipos errados de fiação ou equipamentos forem usados, ou
mesmo se os tipos certos não estiverem instalados corretamente; Além disso, a fiação e
os equipamentos instalados corretamente podem se tornar perigosos se não forem
mantidos corretamente.

Na melhor das hipóteses, instalações elétricas inadequadas podem ser caras e


inconvenientes. Mas, o pior de tudo, instalações perigosas podem queimar, mutilar e
matar,[5] o que se torna muito mais agravante quando se trata de instalações de saúde.

2.2) COMPONENTES BÁSICOS DE UMA REDE DOMÉSTICA

Uma rede elétrica de um estabelecimento ou unidade de saúde é muito semelhante a um


domicílio, por isso seus componentes básicos serão vistos:

Figura do manual da polivalente

Figura No.1: Principais componentes de uma rede elétrica doméstica


2.2.1) TRANSFORMADOR

É um dispositivo que transforma alta tensão em baixa tensão. Por exemplo, de 13.000
volts reduz para 110 ou 220 volts.

A saída do transformador (baixa tensão) é geralmente composta por três condutores


(Ver figura nº. 1). Duas conhecidas como linha viva e uma conhecida como linha neutra
ou neutra.
Linha ao vivo: Possuem uma tensão de 110 volts em relação à referência (terra). Entre
duas linhas vivas, haverá uma tensão de 220 volts.
Linha neutra: É uma linha que tem tensão zero e normalmente é solidamente aterrada.

A tensão em 220 volts é mais utilizada em:


• Fogões eléctricos,
• Ar condicionado
• Autoclaves
• Esterilizadores

3
• Motor elétrico para bomba de tanque, etc.
A tensão em 110 volts é mais utilizada em:
• Iluminação (holofotes, lâmpadas, etc.)
• Conexão de aparelhos elétricos de pequeno e médio porte como: Ferros de passar,
ventiladores, geladeira, etc.

2.2.2) CONTABILISTA

O medidor é um dispositivo usado para medir o consumo de corrente utilizado.

2.2.3) CAIXA TÉRMICA

Ao lado do medidor, há uma caixa de proteção e controle, também chamada de caixa


térmica. Esta caixa pode ser formada por interruptores do tipo lâmina, fusíveis ou
térmicos (interruptores termomagnéticos). A caixa térmica serve para proteger os
circuitos de sobrecargas ou curtos-circuitos, já que os fusíveis e térmicas são
responsáveis por interromper a passagem da corrente pelo circuito quando este atingiu
níveis perigosos.

O que é sobrecarga?

Isso ocorre quando a quantidade de corrente que passa por um condutor é maior do que
sua capacidade. Quando isso acontece, o condutor esquenta e pode derreter e causar um
incêndio. Isso pode acontecer se a corrente requerida pelos dispositivos conectados à
linha exceder a capacidade do condutor. O fusível e a térmica são responsáveis por
evitar essa situação, pois interrompem a passagem da corrente antes que o condutor
aqueça.
Se uma linha tem que alimentar muitos aparelhos, um condutor mais espesso deve ser
usado para isso. A espessura do fio é chamada de "bitola" e quanto menor o número da
bitola, mais grosso é a espessura. (Ver Tabela N°2)

O que é curto-circuito?
É quando a linha viva de um circuito conecta ou estabelece contato direto com o neutro
ou com um terminal aterrissado, sem possuir nenhum dispositivo (lâmpada, tomada,
etc.). Em outras palavras, um curto-circuito ocorre quando os dois fios se tocam ou
quando um toca o solo. Quando ocorre um curto-circuito, a corrente que passa pelos
fios (circuito) é maior do que no caso de uma sobrecarga, por isso o dano é maior.
Quando o circuito possui fusíveis ou térmicos, estes interrompem a passagem da
corrente, antes que ocorra qualquer dano.

4
Fusíveis de Segurança Térmica Integrada
A energia elétrica que entra na caixa térmica pela rua, é dividida em um ou vários
circuitos derivados, que são aqueles que vão para os diferentes ambientes, e alimentam
diferentes dispositivos, como luzes e tomadas. Cada circuito (condutor de linha viva)
que sai da caixa, deve ser protegido por um fusível ou um térmico.
Fusíveis Termal
Fusíveis Fusível tipo 5 Esta metade permanece
plugue de atraso em quadro de serviço

Fusível do cartucho

Botão de 15 a 60 ampères
Atraso tipo metal reajuste

60 a 600 Ampères

Circuito único Dois circuitos

Figura nº. algarismo: Alguns tipos de fusíveis e térmicos

Fusíveis e térmicas são destinados a prevenir incêndios. Se uma linha (circuito) estiver
sobrecarregada (a capacidade de condução de corrente for excedida) o fusível ou
térmico que controla essa linha abrirá o circuito e, como qualquer interruptor, cortará a
circulação de eletricidade.

Se for um fusível, ele vai soprar devido ao calor excessivo produzido pela grande
quantidade de corrente. Para restaurar o serviço, ele deve ser substituído por um novo.

Se for uma térmica, ela se moverá para a posição de desconexão. Para restaurar o
serviço depois que a falha for corrigida, a térmica deve ser movida para a posição de
conexão (ON). Figura nº. 2 Alguns fusíveis e térmicas são mostrados.

Nota: O equipamento conectado a um circuito deve ser desconectado antes de reativar


uma térmica ou trocar um fusível.

Após a caixa de proteção e controle, a corrente elétrica é distribuída para ser utilizada
no sistema de iluminação e nas tomadas.

5
2.2.4) CAIXAS DE SAÍDA

Caixa Octogonal

Caixa Retangular

Caixa Quadrada

Figura nº. 3: Caixas de saída de diferentes formas

As caixas de saída (consulte a Figura nº. 3) são geralmente usados para instalar
dispositivos como tomadas fêmeas, tomadas, interruptores, etc.; e vêm em diferentes
formas e tamanhos. Uma caixa de saída também pode ser usada para acessar a
instalação elétrica e para distribuir os cabos ou interligá-los.

As caixas devem ser fixadas rigidamente na superfície em que estão instaladas ou ser
embutidas em concreto e alvenaria ou qualquer outro material de construção, mas
sempre de forma rígida e segura.

Para instalações domésticas (ou pequenas instalações de saúde) as mais comumente


usadas são:

• Caixa retangular 4" X 2"


• Caixa octogonal de 4"
• Caixa quadrada de 4" X 4" e 5" X 5"

2.2.5) OUTLET FEMININO

É um dispositivo que serve para conectar equipamentos e outros dispositivos que


necessitam de corrente elétrica para seu funcionamento. A tomada feminina em si não
consome eletricidade, mas qualquer coisa conectada a ela consome eletricidade.
Existem muitos tipos de tiros, que podem ser classificados de acordo com:
a) A tensão que eles fornecem:

6
• Tomadas de 110 volts (Ver figuras nº. 5 e 6)
• Tomadas de 220 volts (ver Figura nº. 4)

b) De acordo com seu aterramento (comumente chamado de polarização):


• Tiro não aterrado, conhecido como não-polarizado. (Veja a Figura nº 5)
• Tiro aterrissado, conhecido como polarizado. (Veja a Figura nº. 6)

Figura nº. 4º: Tomada fêmea de 220 volts.

Figura nº. 5º: Tomada fêmea não aterrada (conhecida como não polarizada) de 110V

O tiro não aterrado (comumente conhecido como não polarizado) pode ser de duas
maneiras:
l) Tem dois slots, ambos com dimensões iguais. Nisso a ligação da linha, viva ou
morta, a qualquer um dos dois pinos, é indiferente. Recomenda-se não usar esse tipo
de vacina nas unidades de saúde.
m) Tem dois sulcos, mas ao contrário do anterior, um é menor em comprimento do que
o outro. O pequeno sulco é aquele que se conecta com a linha viva, e o grande com a
linha neutra. Quando é necessário o uso de tomadas não aterradas em unidades de
saúde, recomenda-se o uso desse tipo. A Figura 5 mostra um dispositivo com dois
desses soquetes.

O soquete terra (comumente conhecido como polarizado), tem os dois slots paralelos,
além de uma terceira abertura redonda ou em forma de U para um terceiro conector.
Essa terceira abertura é conectada a um fio de pouso, que deve ser conectado à rede
terrestre do estabelecimento.

Uma tomada deste tipo, corretamente aterrada, protege o equipamento e as pessoas que
estão em contato com ele de muitos perigos, portanto, deve ser o mais utilizado em
unidades de saúde. Quando isso não pode ser usado, um soquete não polarizado do tipo
especificado acima deve ser usado.

7
Figura No.6: Tomada feminina pousou (conhecida como polarizada) 110 V.
2.2.6) INTERRUPTOR

Estes são geralmente usados para o controle de pequenos aparelhos domésticos e


comerciais, bem como circuitos de iluminação. Estes permitem que você desconecte e
conecte a energia de uma lâmpada ou lâmpada (bulbo), para que eles a desliguem ou
liguem.

Como mostrado na Figura nº. 7, as linhas vivas são conectadas ao interruptor e as neutras
diretamente à lâmpada. Se a linha viva fosse conectada diretamente à lâmpada e a neutra ao
interruptor, haveria risco de eletrocussão quando for necessário tocar na tomada ou na
lâmpada conectada; Por exemplo, quando você precisa trocar uma lâmpada queimada.

Figura nº. 7º: Conectando um interruptor controlando um holofote

Existem diferentes tipos de interruptores, o mais simples é o unidirecional, com dois


terminais que é usado para "ligar" ou "apagar" uma lâmpada ou outro objeto de um único
ponto de localização. Sua configuração é mostrada na figura nº. 7.

2.2.7) SISTEMA DE ILUMINAÇÃO


No sistema de iluminação costumamos ter dois tipos de luminárias, são elas:
• Lâmpadas incandescentes
Eles são geralmente conhecidos como lâmpadas, e são comercializados em diferentes
potências, 25, 60, 75, 100 W, etc. Eles são instalados diretamente em um recipiente.
• Lâmpadas fluorescentes
São lâmpadas em forma de tubo, que produzem luz branca. São comercializados em
diferentes potências, sendo as mais comuns as de 20, 40 e 80 W.
Tabela nº. 1 Uma comparação entre esses dois tipos de lâmpadas é mostrada.

INCANDESCENTE FLUORESCENTE

8
Ignição imediata sem dispositivos auxiliares Requer outros dispositivos auxiliares, como
partida ou lastro
Ocupam pouco espaço Requer mais espaço

Preço de compra baixo Preço de compra mais alto

Alto custo de operação Baixo custo de operação

Alta produção de calor Baixa produção de calor

Alto brilho com brilho Reduz significativamente o brilho

Tabela nº. 1: Comparação de lâmpadas incandescentes e fluorescentes.

2.2.8) ELETRODUTOS

Os eletrodutos servem para fornecer proteção mecânica aos condutores e protegê-los dos
elementos, uma vez que os isola fisicamente e confina eventuais problemas de calor ou
faísca produzidos por falhas no isolamento dos condutores.

Há uma grande variedade de meios para acomodar motoristas, alguns são de uso muito
comum e outros são usados apenas em aplicações específicas. Os mais comuns são:

• Tubulação com poliduto: É amplamente utilizado em instalações elétricas residenciais


por seu custo e facilidade de uso. Basicamente, consiste em um tubo de plástico preto
semi-flexível, que não é muito resistente a choques, mas é útil para trabalhar em
atmosferas corrosivas. Por esta razão, não é usado para uso ao ar livre. Este tipo de
dutos é fabricado com diâmetros de 1/2 polegada a 4 polegadas.

• Canalização com tubo de conduíte de alumínio:. Como o próprio nome diz, ele é feito
principalmente de alumínio, é rígido e por causa de sua resistência mecânica, é usado
em condições climáticas e em outras condições especiais.

2.2.9) OS MOTORISTAS

Os condutores são classificados de acordo com a espessura ou calibre. Quanto menor o


número de calibres, maior a espessura e, consequentemente, maior a capacidade de
conduzir corrente. (Vide Tabela nº. 2 e 3) Também podem ser classificados de acordo com
sua montagem naqueles de uso dentro de

9
tubulações, e aqueles que são usados superficialmente.

Não. DO CONDUTOR ESPESSURA CAPACIDADE DE CORRENTE


(BITOLA) QUE PODE TRANSPORTAR
Ancião Menor Menor
Menor Ancião Ancião

Tabela nº. 2: Relação entre o número (bitola) do condutor, espessura e capacidade de


corrente que pode transportar.

CALIBRE CAPACIDADE USO COMUM


(AMPS)
15
N°14
• Interruptores
• Lâmpadas e refletores
N°12 20 •• Tomadas
Fio de polarização (pouso)

30 • Frigoríficos
N°10
• Cozinha neutra
40 • Esterilizador de mesa
N°8
• Fogão elétrico de 3 fios (Trifilar)
• Compressor
Tabela nº. 3: Condutores mais•utilizados e sua aplicação.
Autoclave

Condutores para uso em dutos. Os mais utilizados em instalações residenciais são o TW


(número 14, 12 e 10), e o THW (em números inferiores a 8). TW são chamados de fios,
porque eles são feitos na forma sólida por um único condutor. Os THWs são chamados de
cabos, pois são feitos de vários fios (condutores), que são unidos (não isolados uns dos
outros) para formar um único condutor.

Condutores para uso superficial. Estes são identificados pelo código TNM ou TUF, e
vêm fabricados em diferentes configurações, tais como: 2 x 14, 3 x 14, 2 x 10, etc. O

1
primeiro número refere-se ao número de condutores isolados, e o segundo ao calibre do
condutor. Por exemplo, um cabo TNM 2 X 14, significa que ele tem 2 fios No.14.

2.3) JUNTAS DE ARAME E DISPOSITIVOS

2.3.1) COMO REMOVER O ISOLAMENTO DO CONDUTOR

Uma maneira fácil de remover o revestimento ou o isolamento de um condutor é usar um


alicate de eletricista (ou pinça de corte lateral):

a) Coloque o fio entre as mandíbulas de corte e aperte o suficiente para amolecer e quebrar
o isolamento, mas não com tanta força a ponto de danificar o condutor.
b) Coloque as mandíbulas no fio no ponto onde o isolamento vai se separar, aperte o
suficiente para que as mandíbulas peguem o isolamento (mas não com tanta força a
ponto de tocar no condutor).
c) Em seguida, retire o isolamento, puxando-o para longe.

Se você não tiver o tipo certo de pinças, use a lâmina de um eletricista da seguinte
maneira:

a) Corte o isolamento até chegar ao condutor, inclinando a faca, de modo a cortar o


isolamento como mostra a figura nº. 8. Essa precaução reduz o perigo de fazer cortes no
motorista. Cortes no condutor o enfraquecem e, às vezes, levam a falhas, como
aquecimento, ou interrupção da condução de eletricidade.
b) Depois de cortar o isolamento, desfie-o, deixando o condutor exposto por tempo
suficiente para a finalidade em questão.

Figura nº. 8º: Maneira correta de remover o isolamento de um condutor. Ao usar uma navalha para remover
o isolamento de um fio, mantenha a lâmina em uma inclinação apropriada, como mostrado na figura.

2.3.2) COMO CONECTAR O DRIVER A TOMADAS E RECEPTÁCULOS

O fio é conectado aos dispositivos por meio de terminais projetados para essa finalidade.
Para os fios número 10 e mais finos, normalmente são usados terminais de parafuso (ver
Figura nº. 9), em que o fio é preso ao redor do parafuso e, em seguida, apertando o
parafuso, o fio é fixado. Esses terminais são utilizados em dispositivos como tomadas
fêmeas e machos, interruptores e recipientes.
PARAFUSO TERMINAL
PARTE DO DISPOSITIVO ONDE O FIO SERÁ CONECTADO

1
Figura nº. 9º: Terminal para conexão de fios número 10 ou diluente.
Para conectar um condutor (fio ou cabo) a um terminal de parafuso, execute as seguintes
etapas:

a) Retire o isolamento do condutor cerca de 5 cm. Se o condutor for um fio (condutor


formado por vários fios), é melhor torcer os filamentos firmemente antes de conectá-los
ao parafuso terminal.
b) Solte o parafuso terminal até onde ele permitir (Veja a Figura nº. 9).
c) Enrole o fio no sentido horário ao redor do parafuso, como mostra a Figura nº. 10 a), de
modo que a parte isolada do condutor, quando apertada, não esteja a mais de 1/2 cm da
cabeça do parafuso, como mostra a figura nº. 10 (b); e a parte descoberta do condutor
fica ao redor do parafuso, para que ele não se sobreponha. A Figura 10 (c) mostra
alguns erros que são comuns ao fazer uma conexão com esse tipo de terminal.
d) Em seguida, aperte o parafuso para que sua cabeça fique bem achatada e
confortavelmente contra toda a parte enrolada do fio. Se sobrar um excesso de cauda,
corte-a perto da cabeça do parafuso.

a)

(b)

(c)

Figura nº. 10: Maneira correta de como conectar um condutor a um terminal de parafuso (a) Insira o fio de
modo que, ao apertar o parafuso, o laço se feche. Em outras palavras, enrole o fio ao redor do parafuso no
sentido horário. (b) Não deixe um condutor descoberto perto de um parafuso terminal. (c) Evite esses erros
comuns ao se conectar.

1
2.3.4) JUNTAS DE ARAME.

Os circuitos elétricos são feitos usando fios de cobre ou fios para que a corrente elétrica
possa fluir facilmente. Quando é necessário fazer juntas condutoras, você pode usar
qualquer um dos quatro nós a seguir: rattail, a junta de fixação, a junta T e a junta ocidental.
A junta rattail é usada para unir dois fios da mesma bitola que não estarão sujeitos a
tensão.
A junta de fecho é utilizada quando um cabo de aparelho eléctrico ou o fio de cabo de uma
lâmpada deve ser ligado com um fio sólido.
Fio sólido

Cabo torto

Figura nº. 11: Como fazer uma junta de fixação


A junção T é usada quando você deseja obter uma linha derivada da linha principal.
Consiste em remover o isolamento de uma seção da linha principal e parafusar a linha
derivada ao fio exposto para formar a junção com a forma de um T.

Figura nº. 12: T-União

A junta ocidental é usada quando dois fios devem ser unidos na mesma linha. Esse tipo de
articulação é muito forte e útil quando o fio vai estar sob tensão.

Figura nº. 13: União Ocidental

2.3.5) ISOLAMENTO DA UNIÃO

Depois de ter feito uma colagem, seu isolamento deve ser o equivalente ao isolamento
original. Para isso existem vários métodos, os mais comuns são: a) Uso de fita adesiva.
b) Utilização de conectores sem solda.

1
Ao usar fita elétrica, é necessário envolver cuidadosamente a junta ou articulação. Comece
por uma extremidade, colocando a fita sobre o isolamento original, depois espirale-a até a
outra extremidade, deixando que as curvas sucessivas se sobreponham ligeiramente.
Mantenha a fita esticada, de tal forma que cada vez que as curvas se sobrepõem, elas
formam um todo bem unido. Trabalhe para frente e para trás até que as várias camadas de
fita sejam tão espessas quanto o isolamento original Tenha cuidado para não deixar lacunas
entre as voltas da fita, para que não restem partes descobertas do cobre.

Os conectores sem solda são um método mais prático e seguro para fazer conexões, já que
a durabilidade da isolação é maior que a da fita isolante.

Os mais comuns são os chamados "scotch lock" (Ver figura nº. 15), que possuem bucha de
aço revestida com isolamento; Dentro do arbusto há uma mola, que é responsável por
segurar os condutores dentro dele, uma vez que eles foram parafusados. O procedimento
para fazer isso é o seguinte:

a) Coloque em paralelo a peça a ser isolada de ambos os condutores, conforme mostra a


figura nº. 14 a)
b) Torça-os para formar uma junta, que serve como uma rosca para o conector.
c) Rosqueie o conector na junção dos condutores, como mostra a Figura nº. 14 (b).

a) (b)

Figura nº. 14: Conector sem solda. a) Paralelamente aos condutores. (b)
Rosqueie o conector na junção dos condutores.

Neste caso, é necessário que o condutor esteja completamente coberto pelo conector sem
solda, para que não haja probabilidade de curto-circuito.

1
2.4) SEGURANÇA NO TRABALHO COM ELETRICIDADE
Ao trabalhar com eletricidade é necessário tomar alguns cuidados para evitar acidentes:

A) Nunca trabalhe em linhas de energia

Figura nº. 15

B) Antes de trabalhar em uma conexão elétrica , verifique se ela está desconectada.


(Use o TENSOR DE TENSÃO)

Figura nº. 16

Se a conexão for atual, desative-a desconectando térmicas ou fusíveis na caixa térmica


(veja a figura nº. 17) e verificar novamente se não há poder. Se desta vez a linha tiver
sido desconectada, você poderá continuar seu trabalho. Caso contrário, verifique a caixa
de proteção (um relé térmico provavelmente não funcionará).

Coloque todas as térmicas


na posição que permite a
leitura da palalra OFF.

Figura nº. 17
IMPORTANTE: Verifique sempre o seu testador de tensão antes de usar. Para isso, verifique
a tensão em uma linha que você sabe que está ligada, o testador deve ligar. Se isso não
acontecer, obtenha um novo testador de tensão.
C) NUNCA TRABALHE COM ELETRICIDADE EM UM LUGAR ÚMIDO
A umidade facilita a condução da eletricidade, tornando mais perigoso trabalhar com ela.
Por esse motivo, qualquer local úmido deve ser limpo e seco antes de trabalhar em uma
rede elétrica.

1
Figura nº. 18

D) Não toque nos motoristas diretamente com as mãos

Use ferramentas adequadas e, se possível, luvas e sapatos de borracha.


Evite também entrar em contato com superfícies metálicas ou condutores de terra. Algo
que você deve ter em mente é que:
NUNCA toque em um condutor energizado com a mão ou outra parte do corpo.
Isso pode levar à morte.

Figura nº. 19

E) ANTES DE TRABALHAR EM UM APARELHO ELÉTRICO

a) (b)
Figura nº. 20: (a) Desconecte a linha ou (b) Desconecte-a da
linha.
2.5) INSTALAÇÃO DE SAÍDA PARA UM REFLETOR OU LÂMPADA
FLUORESCENTE

Para a instalação de uma saída para um refletor ou lâmpada, execute estas etapas:

a) Identifique na caixa térmica, o fusível ou térmico que conecta e desconecta as lâmpadas,


refletores ou tomadas na área onde a nova luminária será conectada. Mova a térmica
para a posição OFF ou desconecte o fusível.

b) Verifique se o circuito não está sobrecarregado, contando o número de dispositivos


(outras lâmpadas, tomadas, etc.) que estão conectados ao circuito, e verificando se são
poucos. Para mais orientações, consulte o seu supervisor.

c) Instale uma caixa octogonal onde a lâmpada é desejada, e uma caixa retangular no local

1
onde o interruptor será instalado. Se o interruptor for de instalação de superfície (tipo
tartaruga), não será necessário instalar a caixa retangular.

d) Instale o eletroduto da caixa de tomada mais próxima (tomada ou luminária) para a


caixa octogonal da nova luminária. Se a instalação for superficial, utilize âncoras
plásticas para segurar o cabo, o espaçamento entre as âncoras não deve exceder 30 cm.
Se a canalização for em poliduto, devem ser utilizados grampos para prendê-la à parede
ou teto, ou arame galvanizado no caso de fazê-lo no mezanino.

e) A partir da caixa de saída de onde será retirada a energia elétrica, identifique a linha
viva e neutra, e junte-as aos cabos da nova canalização (Figura nº. 21).
Luminária existente Nova Luminária

Figura nº. 21: Conexão de um refletor controlado por um interruptor, em seguida, outra luminária existente.

f) Dentro da nova caixa octogonal, conecte as linhas vivas e neutras como mostrado na
figura nº. 21.
g) Instale o switch seguindo a ordem dos itens, conforme mostrado na Figura nº. 22 a).
Instale-o corretamente, para que o switch não fique de fora. Os suportes de montagem
possuem orifícios alongados nas extremidades para permitir a instalação vertical do
dispositivo, mesmo que o estojo não tenha sido montado reto, vide figura nº. 22 (b).
h) Depois de emendar de acordo com as técnicas indicadas no ponto 2.3.4 do presente
manual, a fita adesiva ou o scotch bloqueiam todas as partes de cobre expostas.
i) No caso de uma instalação de holofote, instale um soquete ou recipiente, prendendo-o
com parafusos à caixa octogonal. No caso de uma instalação de uma lâmpada
fluorescente, realizar a montagem da lâmpada utilizando âncoras, ou algum meio para
pendurá-las (corrente, fio galvanizado, tubo de conduíte, etc.) Deve ser interligado com
a caixa octogonal, utilizando cabo TNM 2 x 14. Use conector de metal. A caixa
octogonal deve ser coberta com uma tampa redonda.
j) Coloque o refletor ou tubo fluorescente sobre a luminária.
k) Mova o interruptor térmico para a posição ligada (LIGADA).

1
l) Realizar um teste funcional.

a) b)
Figura nº. 22º: Como instalar um switch a) Coloque cada um dos componentes conforme indicado na
figura. (b) Sempre instale o interruptor corretamente. Os suportes de montagem possuem orifícios alongados
nas extremidades para permitir a instalação vertical do dispositivo, mesmo que o estojo não esteja montado
reto.

1
2.6) FALHAS FREQUENTES EM LÂMPADAS FLUORESCENTES Tabela nº.
4, descreve as causas e possíveis soluções para os problemas mais comuns apresentados
pelas lâmpadas fluorescentes.
PROBLEMA CAUSA COMPOSTURA
Cintilação, ondulação • Início ("Start") prestes a falhar, lastroI • Altere o início, o lastro ou
defeituoso ou características ambos.
inadequadas.
• Novo tubo • Deve melhorar à medida que o
tubo envelhece.
Piscar • Troque o tubo.
• Altere o início.
• Verifique as conexões ou
• Tubo de qualidade inferior. emendas.
• Arranque defeituoso. • Troque o lastro por um novo,
• Contato solto.
caso persista consulte seu
supervisor sobre o tipo de
lastro utilizado.
• Lastro errado ou defeituoso. • Denuncie ao seu supervisor
Zumba
• Zumbido de lastro normal
• Ignore-o ou mude o lastro para
um de baixo ruído.
• Lastro solto ou superaquecido
• Verifique a temperatura do
lastro. Monte bem.
Escurecimento da extremidade
do tubo • Acionador de partida defeituoso ou • Troque o acionador de partida
ou o tubo.
tubo velho. • Troque o lastro.
Curta vida útil do tubo
• Lastro
Tubo deembaixa
mauqualidade,
estado. muitas • Troque o tubo, o lastro ou
ambos, se necessário.
partidas, lastro ou partida errado ou
defeituoso.

• Conexão solta ou inadequada, tensão • Correto


incorreta do circuito.

Anéis marrons a cerca de 5 cm


• Comum, mas permitido • Não se preocupe
das extremidades do tubo
"Penas" cinzentas nas partes
inferiores e mais frias do tubo
• O mercúrio não vaporizou • Vire o tubo para evapora-los
Tabela nº. 4.
Observação : esta tabela fornece apenas algumas dicas sobre como corrigir a falha. Se as
falhas persistirem ou você não estiver incluído no gráfico, verifique com seu supervisor.
2.7) INSTALANDO UMA TOMADA MACHO (PLUG)

As etapas a serem seguidas são as seguintes (consulte a Figura nº. 23):

I Lastro: Dispositivo utilizado em lâmpadas fluorescentes, geralmente é alojado em uma caixa metálica, e consiste
basicamente em um transformador.

1
a) Insira a extremidade do cabo de extensão no orifício da saída macho.
b) Separe os fios (sem retirar o isolamento) e deixe-os 6 cm. Longas. Consulte a Figura nº.
23 (a).
c) Faça um nó de segurança, como mostra a Figura nº. 23 (b).
d) Retire o isolamento do condutor 1,5 cm.
e) Puxe o cabo para que o nó fique assentado no buraco.
f) Fixe os fios a cada parafuso nos terminais de saída.
g) Cubra as partes vivas com a tampa da tomada.
h) Realizar um teste funcional.

a) (b)

Figura nº. 23: Como instalar uma tomada masculina. (a) Separe os fios sem retirar o isolamento, deixando-
os com 6 cm de comprimento. b) Faça um nó de segurança, conforme indicado na figura.

2.8) INSTALANDO UMA TOMADA FEMININA

a) Identifique a térmica ou fusível que conecta e desconecta as tomadas mais próximas de


onde você deseja instalar a tomada.

b) Mova a térmica para a posição OFF ou desconecte o fusível.

c) Instale uma caixa retangular, a uma altura não inferior a 30 cm do chão. Use pregos
robóticos para fixação, certificando-se de que a caixa esteja nivelada.

2
d) Instale o eletroduto da caixa de tomada mais próxima (tomada ou luminária) para a
caixa octogonal da nova luminária. Se a instalação for superficial, utilize âncoras
plásticas para segurar o cabo, o espaçamento entre as âncoras não deve exceder 30 cm.
Se o tubo for em poliduto, devem ser usados grampos para prendê-lo à parede ou teto,
ou arame galvanizado no caso de fazê-lo no mezanino.

e) Se você quiser polarizar a tomada, você precisará procurar uma rede terrestre nas
proximidades. Se este for o caso, você deve trazer um motorista de lá (Não. 14 TW) até
o disparo. Se não houver rede de aterramento, você deve enterrar uma barra de
polarização e trazer o condutor de terra para a tomada; Para essa ação, procure
orientação do supervisor.

f) Na caixa retangular da tomada mais próxima, faça a conexão, como mostra a Figura nº.
24 (a). Os cabos que sobem na figura, são aqueles que atingem a nova caixa retangular.
Lembre-se de identificar a linha viva e neutra.
CAIXA EXISTENTE NOVA CAIXA

a) (b)

Figura nº. 24: Conectando uma tomada. a) Uma entrada e uma extensão para saída, correspondentes à
antiga caixa da tomada mais próxima. b) Uma única entrada na tomada, correspondente à nova caixa.

g) Na nova caixa retangular, faça a conexão conforme mostrado na Figura nº. 24 (b).
Lembre-se de conectar o soquete conforme especificado na seção Conectando fios e
emendas (Seção 2.3).
h) Depois de fazer as conexões e certificar-se de que as partes de cobre dos cabos foram
cobertas com fita elétrica ou trava escocesa, organize os cabos dentro da caixa. Fixe o
soquete utilizando os parafusos que ele traz para este fim, semelhante à instalação de
um interruptor, como mostra a figura nº. 22.

i) Cubra a caixa com a placa correspondente.

j) Ligue novamente a energia.

k) Realizar um teste funcional.

2
2.9) MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Todos os elementos de uma instalação elétrica são importantes e merecem ser


inspecionados periodicamente. Abaixo estão as etapas de manutenção preventiva que devem
ser fornecidas a luminárias, interruptores, tomadas e painéis elétricos.

NOTA: Se ao revisar qualquer uma dessas etapas você encontrar algo fora do comum, você
deve comunicá-lo ao respectivo supervisor.

2.9.1) LUMINÁRIAS

Mensal

Limpe lâmpadas e lâmpadas.


Depois de desligar o interruptor, limpe as lâmpadas e lâmpadas de poeira acumulada com
um pano úmido. Limpe a parte externa do soquete ou corpo da lâmpada, conforme
apropriado.

Trimestral

Verifique partidas e reatores de lâmpadas fluorescentes.


Verifique o funcionamento da partida, verificando a ignição rápida da lâmpada. Ver caixa
nº. 3 de Reparo de lâmpadas fluorescentes.

Anualmente

Verifique o conjunto da lâmpada.


Verifique os parafusos, parafusos e outros elementos que suportam a lâmpada. Reaperte, se
necessário.

2.8.2) INTERRUPTORES ELÉTRICOS

Trimestral

Placas seguras.
Verifique a condição de fixação das placas em sua respectiva caixa. Se necessário, ajuste os
parafusos para que ele fique bem fixado.

2
Semestral

Revise a instalação.
Naqueles interruptores que possuem uma conexão externa superficial (na parede), verifique
se essa conexão está em boas condições, e bem presa à parede.

2.8.3) TOMADAS DE ENERGIA

Trimestral
Placas seguras.
Verifique o status do acessório das placas e da própria tomada. Reaperte os parafusos ou o
meio de fixação que possui.

Semestral

Verifique as cargas de saída.


Verifique quantas cargas (aparelhos) estão conectadas a uma única tomada (especialmente
se forem usadas extensões). Adicione o consumo de energia de cada carga, em seguida,
adicione as cargas de todas as tomadas do mesmo circuito, e verifique se é inferior a 1000
Watt.

Verifique se há energia elétrica nas tomadas.


Use o verificador de tensão para verificar se há eletricidade nas tomadas.

2.8.4) PAINÉIS ELÉTRICOS.

Mensal
Mantenha o acesso livre ao painel.
Em caso de emergência, é muito importante não ter obstáculos para alcançar a prancha, por
isso retire qualquer objeto que o impeça de ter livre acesso à prancha.

Trimestral

Verifique as térmicas.

2
Verifique se as térmicas não estão tropeçadas, superaquecidas ou com sinais disso, e se elas
conectam e desconectam a energia aos seus respectivos circuitos. Certifique-se de que estão
firmemente presos à caixa.

Tampa e parafusos de fixação


Certifique-se de que a tampa não está solta. Reaperte os parafusos que o prendem, se
necessário.

2
3. ENCANAMENTO

3.1) IMPORTÂNCIA DO ENCANAMENTO

A gestão da distribuição de água dentro de um estabelecimento de saúde é de suma


importância para o bom funcionamento do mesmo, e por isso também é importante a
manutenção que é fornecida aos aparelhos destinados a facilitar esse serviço. Neste manual,
são divulgados os dispositivos sanitários de uso comum, seu funcionamento, as peças que os
compõem e suas respectivas manutenções, como guia para o versátil técnico em seu
trabalho diário.

3.2) PRINCÍPIOS DE CANALIZAÇÃO

O encanamento é a atividade relacionada ao abastecimento de água potável e ao descarte de


efluentes, por meio de eletrodutos e dispositivos interligados com diferentes acessórios aos
quais deve ser dada manutenção adequada para que funcione em condições ideais, uma vez
que a água é vital para o funcionamento de um serviço de saúde.

Os dispositivos sanitários básicos incluem:


1. Torneiras
2. Banheiras
3. Chuveiros
4. Banheiros
5. Pia
6. Lavar loiça
7. Válvulas

Para o funcionamento desses artefatos temos dois sistemas que podemos definir como

a) Sistema de Alimentação
b) Sistema de Drenagem.

Ambos os sistemas são completamente independentes e suas avarias ou danos são


diferentes.

3.2.1) A TAP

As torneiras, comumente chamadas de jatos, controlam o fluxo de água por meio de uma
junta de neoprene (ou outro material macio) que é pressionada contra o assento da válvula, a

2
causa mais frequente da torneira não impedir a passagem da água é a deterioração dessa
embalagem. Este é um dos dispositivos mais utilizados no sistema de distribuição de água.

As torneiras podem ser divididas em torneiras de assento variável e torneiras de assento fixo
(Figura nº. 25 e 26, respectivamente). Quando a torneira não impede a passagem de água
devido à deterioração do assento, ela pode ser removida para ser trocada. Isso é possível, se
for uma torneira de assento mutável. No caso das torneiras de assento fixo, é toda a torneira
que precisa ser substituída, em poucas palavras não tem reparo.

1. Tampa de parafuso
2. Parafuso de fixação da coroa
3. Coroa
4. Porca (ou adaptador)
5. Embalagem "O" No. 1
6. Ramificação
7. Embalagem em "O" N° 2
8. Embalagem do assento e do parafuso
9. Embalagem de aspersão
10. Aspersor
11. Cobrir
12. Tubo conector roscado
13. Porca para fixação
14. Embalagem de compressão
para tubo de alimentação
15. Porca para tubo de alimentação
16. Capa inferior

Figura nº. 25: Partes de uma torneira de assento mutável

2
Figura nº. 26: Partes de uma torneira de assento fixo.

2
16.2.2) VÁLVULAS DE CONTROLE

Dentro do sistema de abastecimento de água, o componente mais importante são as


válvulas.

Seleção de válvulas

As válvulas servem para controlar ou interromper a passagem de um fluido através de


tubulações. A seleção da válvula a ser usada, depende da função que você deseja dela. O
tipo de serviço, juntamente com as condições de operação, determinará o tipo de válvula
necessária. Em geral, alguns projetos de válvulas são mais adequados para passagem e
fechamento e outros são destinados à limitação. Existem vários tipos de válvulas, as
principais são:

a) Válvula de gaveta. Isso é facilmente reconhecido pela parte saliente sob a mão. Ele
funciona como um elevador que sobe através de uma abertura no corpo da válvula,
girando o ponteiro no sentido anti-horário. Esta válvula permite a passagem de todo o
fluxo de água. O disco se desgasta rapidamente quando a válvula está parcialmente
aberta. (Veja a Figura nº. 27)

DISCO

Figura nº. 27: Válvula de gaveta

b) Válvula globo. Isso pode ser usado para regular a passagem de água, pois possui uma
junta de neoprene que se comprime contra o assento da válvula para cortar a passagem.

2
Em caso de falha, a embalagem de neoprene (arruela presa à haste de acordo com a
figura nº. 28), e se a falha persistir será necessário trocar o assento da válvula.

Figura nº. 28: Partes de uma válvula globo

c) Válvulas de retenção. Eles permitem a passagem de água em apenas uma direção;


Essas válvulas são utilizadas em sistemas que são fornecidos em conjunto e
simultaneamente a partir da rede pública e da cisterna ou tanque elevado do edifício.
Em caso de falha, toda a válvula deve ser substituída. Esta válvula geralmente funciona
por gravidade, algumas dessas válvulas são construídas para uso apenas em tubos
verticais, e outras, em vez disso, apenas para tubos horizontais. Por isso, sua correta
instalação é uma questão essencial.

2
Figura nº. 29: Vista de corte de uma válvula de retenção

16.2.3) SIFÃO

É muito importante conhecer o seu papel na drenagem de uma unidade de saúde; o sifão é
usado para selar o resto da drenagem no interior do edifício (figura nº. 30).

Figura nº. 30: A forma como o sifão forma um selo.

É fácil adivinhar o que aconteceria se este selo não fosse usado. O gás produzido nas
tubulações de drenagem saía pelos orifícios de drenagem dos aparelhos, causando um odor
desagradável; e a entrada no prédio de micróbios, insetos e roedores portadores de doenças
infectocontagiosas.

O selo que se forma é de água que foi usada e que fica retida na seção que tem forma de U.

3
16.2.4) UNIÃO DE TUBOS
Nas instalações das unidades de saúde, dois tipos de tubos são usados principalmente:
a) Tubo de aço galvanizado
b) Tubo de plástico (PVC)
3.2.4.1) UNIÃO DE TUBOS DE AÇO
Existem dois métodos de união de tubos de aço galvanizado, um é a partir de juntas
rosqueadas que garantem uma vedação apertada por meio da pressão entre as faces da
rosca do tubo e a conexão no encaixe; e um segundo método que é por soldagem
(autógena). O foco deste artigo será o primeiro, por ser o mais utilizado em
estabelecimentos de saúde (figura nº. 31).

Figura nº. 31: Juntas comumente usadas para tubos de aço galvanizado

As juntas mostradas na Figura 31 são as mais comuns em instalações de distribuição de


água que são construídas em aço galvanizado. As roscas do tubo são externas e as roscas na

3
conexão são fêmeas. O método de união rosqueada pode ser usado em todos os diâmetros
de tubos galvanizados.
As medidas da peça a ser unida ou reparada podem ser dadas de centro a centro, de centro a
fim, de ponta a ponta e de ponta a ponta. (ver figura nº. 32)

Centro a De ponta a ponta


Centro (E a E)
(C a C)

Centro a fim De ponta a


(C A E) ponta
(E a F)
Figura nº. 32: Maneiras de medir um tubo

Deve ser deixada uma tolerância para a quantidade de tubo a ser rosqueado na conexão.
Esta tolerância deve ser incluída ao medir antes de cortar e rosquear a peça do tubo. A
Figura 33 mostra tolerâncias normais para diferentes diâmetros.

Diâmetro Tolerância
INTRODUÇÃO...................................................................................................................................1
2. ELETRICIDADE..........................................................................................................................2
2.2.2) CONTABILISTA..............................................................................................................4
2.2.3) CAIXA TÉRMICA............................................................................................................4
O que é curto-circuito?.....................................................................................................................4
Fusíveis de Segurança Térmica Integrada........................................................................................4
2.2.4) CAIXAS DE SAÍDA.........................................................................................................5
2.2.5) OUTLET FEMININO.......................................................................................................6
2.2.6) INTERRUPTOR................................................................................................................7
2.2.7) SISTEMA DE ILUMINAÇÃO.........................................................................................8
• Lâmpadas incandescentes.........................................................................................................8
• Lâmpadas fluorescentes............................................................................................................8
2.2.8) ELETRODUTOS...............................................................................................................8
2.3.1) COMO REMOVER O ISOLAMENTO DO CONDUTOR............................................11

3
2.3.2) COMO CONECTAR O DRIVER A TOMADAS E RECEPTÁCULOS.......................11
2.3.4) JUNTAS DE ARAME.....................................................................................................13
2.3.5) ISOLAMENTO DA UNIÃO...............................................................................................13
D) Não toque nos motoristas diretamente com as mãos...........................................................16
E) ANTES DE TRABALHAR EM UM APARELHO ELÉTRICO.......................................16
Mensal............................................................................................................................................22
Trimestral.......................................................................................................................................22
Anualmente.....................................................................................................................................22
Trimestral.......................................................................................................................................22
Semestral........................................................................................................................................22
Trimestral.......................................................................................................................................23
Semestral........................................................................................................................................23
Mensal............................................................................................................................................23
Trimestral.......................................................................................................................................23
3. ENCANAMENTO......................................................................................................................25
3.1) IMPORTÂNCIA DO ENCANAMENTO...........................................................................25
3.2) PRINCÍPIOS DE CANALIZAÇÃO...................................................................................25
3.2.1) A TAP..................................................................................................................................25
16.2.2) VÁLVULAS DE CONTROLE....................................................................................28
Seleção de válvulas.........................................................................................................................28
16.2.3) SIFÃO..........................................................................................................................30
16.2.4) UNIÃO DE TUBOS....................................................................................................31
16.2.5) O BANHEIRO.............................................................................................................36
3.4) INSTALAÇÃO E REPARAÇÃO DE UM SIFÃO.............................................................40
3.5) PROCEDIMENTO DE MUDANÇA DA EMBALAGEM PARA TORNEIRA...............41
AVISO: O QUE NÃO FAZER......................................................................................................43
Mensal............................................................................................................................................49
Trimestral.......................................................................................................................................49
Trimestral.......................................................................................................................................50
4.1.1) Instalação.........................................................................................................................56
4.1.2) Reparando uma fechadura...............................................................................................59
4.3) MANUTENÇÃO PREVENTIVA.......................................................................................61
Trimestral.......................................................................................................................................61
Anualmente.....................................................................................................................................61

3
Trimestral.......................................................................................................................................61
Semestral........................................................................................................................................61
ANEXO 3: ROTINAS DE PPM PARA TÉCNICOS POLIVALENTES.........................................66

Figura nº. 33: Tolerância para roscas

Juntas rosqueadas ou flange (Figura 34) conectam tubos que devem ser desconectados com
frequência para fazer reparos. Em muitos casos, as juntas rosqueadas são usadas para fazer a
conexão de desligamento final em uma linha ou para facilitar a montagem ou desmontagem
de uma válvula para fins de reparo.

As peças de ajuste A e B são parafusadas nas extremidades dos dois tubos. A terceira parte,
ou porca, os mantém unidos de tal forma que A e B pressionam a junta D para garantir uma
ligação apertada.

Figura nº. 34º: Porcas de ligação a) Porca de junta rosqueada b) Porca de junta de assento retificada

3.2.4.2) JUNTA DE TUBO PLÁSTICO (PVC)

Em nosso meio o tubo plástico utilizado é o chamado (PVC). Estes são unidos usando uma
cola especial conhecida como cimento solvente. Embora o processo seja simples, os
cuidados necessários devem ser tomados para obter uma ligação hermética.

3
O tubo pode ser cortado com serra de dentes finos e metal de arco ajustável para cortar
metais (ver figura No.35). Deve ser feito um corte o mais perpendicular possível, ou seja, a
90° em relação ao tubo. Quaisquer diferenças podem ser corrigidas usando uma lima para
quadrar o corte na extremidade do tubo e enrolar o diâmetro interno para remover rebarbas.

As peças a serem revestidas com cimento solvente devem estar livres de qualquer sujeira,
graxa ou óleo, caso contrário o cimento solvente não alcançará a aderência necessária e uma
união hermética não será obtida.

Antes da aplicação do cimento solvente é aconselhável testar a peça com o acessório de


conexão em sua posição final e marcar com um down para verificar a profundidade de
inserção do tubo no acessório.

A cola é aplicada uniformemente em cada peça, o tubo é inserido na conexão e girado


ligeiramente 1/4 de volta para a esquerda e, em seguida, para a direita, retornando à posição
original e pressionando o tubo firmemente contra a parte inferior da conexão por um
mínimo de 30 segundos. Em seguida, o excesso de cimento que sai da junta é removido com
um pano limpo.

Figura nº. 35: Procedimento para união de tubos de PVC

3
16.2.5) O BANHEIRO

O vaso sanitário é feito do mesmo material que o material das pias de porcelana que é
extremamente frágil.

O vaso sanitário tem duas seções, a caixa d'água e o copo (ver figura 36).

Figura nº. 36: O vaso sanitário e suas partes

3
LISTA DE PARTES DE UM VASO SANITÁRIO

PEÇA DESCRIÇÃO
VÁLVULA DE SAÍDA
Para Tubo de drenagem
A1 Alça do tanque de serviço sanitário
A2 Pera mandíbula com corrente
A3 Embalagens de borracha
A4 Porca de suporte para válvula de saída
A5 Embalagens fofas
Conjunto de parafuso da junta do copo-tanque
B Parafuso
B1 Embalagens de borracha
B2 Embalagens de borracha
B3 Arruela
B4 Noz
Válvula de entrada
C Tubo de drenagem
C1 Parafuso de ajuste
C2 Embalagens de borracha
C3 Porca de suporte da válvula de entrada
C4 Embalagem de tubo de alimentação
C5 Arruela
C6 Porca da válvula de entrada
C7 Boia ou flutuador
C8 Mangueira
C9 Braço de boia
Chávena
D Tapapernos

3
3.3) INSTALAÇÃO DE LAVATÓRIO

DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DE UMA PIA

1.1. Linha central


de pia e ralo

1.2. Linha de fixação e quebra de chapa

1.3. Linha central de entrada de


energia.

1.4. Piso acabado

Figura nº. 37

2.1. Linha central


de pia e ralo

2.2. Fixação da linha de quebra do


prego

2.3. Linha central da tomada

2.4. Piso acabado

Figura nº. 38

3
3.1 Linha de entrada de dreno

3.2 Fixação de unhas

3.3 Piso acabado

Figura nº. 39

1.1. Tubo de ventilação.


(excepcionalmente este
tubo pode ser encontrado
em alguns
estabelecimentos)

1.2. Selo d'água (Sifão)

1.3. Limite de registro

1.4. Sucção (pressão negativa)

1.5. Tubo de drenagem.

Figura nº. 40

3
3.4) INSTALAÇÃO E REPARAÇÃO DE UM SIFÃO

Para instalação (consulte a Figura 41), siga estas etapas:


a) Conecte o tubo de drenagem da pia à junta rosqueada superior
b)Feche com uma junta de compressão (embalagem e porca de compressão).
c) Deslize a saída do sifão para a conexão do dreno
d) Fixe a junta rosqueada do sifão ao tubo de saída do sifão, com a junta de
compressão.

Reparação:
e) Em caso de vazamento você deve apertar as porcas de compressão ou
substituir as juntas.
f) Quando o vazamento estiver na extremidade do sifão que se conecta ao tubo de
descarga; Você deve remover quaisquer vestígios de sujeira e encher com pasta
de cimento ao redor do tubo de sifão e, em seguida, colocar o chap no lugar
certo.

FIGURA Nº 12. GUIA AUXILIAR PARA MANUTENÇÃO...

4
Figura nº. 41: Vista do sifão com suas partes.
3.5) PROCEDIMENTO DE MUDANÇA DA EMBALAGEM PARA
TORNEIRA

1. Tenha em mãos uma chave de caranguejo do tamanho adequado, para colocá-la


corretamente, como mostra a figura, isso para evitar danificar as bordas da noz
(ver figura nº. 42).
2. Coloque a chave de caranguejo na porca que une o corpo da torneira com as
outras partes (ver figuras nº. 25 e 26). Gire a chave para remover a porca e
segure a mão para evitar que ela gire.
3. Separe a parte superior do corpo.
4. Olhe para a junta na haste e remova o parafuso que a prende.
5. Troque a embalagem, rosqueie-a na haste e prenda a porca principal para
recolocar a parte superior e o corpo da torneira.

(FIGURA Nº. 12 Manual del polivalente, agosto de 1997)

Figura nº. 42: Como usar uma chave fixa

4
3.6) INSTALANDO UM VASO SANITÁRIO

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DO VASO SANITÁRIO

Antes de mais nada, é necessário preparar o local onde o vaso sanitário será
instalado. como primeiro passo pique o necessário para poder introduzir o Flange
(Flange).

Figura nº. 43
Cole o Flange Plástico no tubo de drenagem para que os eixos dos orifícios do
parafuso de ancoragem fiquem alinhados paralelamente à parede, conforme
ilustrado na Figura nº. 44.

Figura nº. 44
Em seguida, vire o vaso sanitário, pegue a embalagem de cera e coloque-a
centralizada na corneta de drenagem da tigela.

Figura nº. 45
Uma vez colocada a embalagem de cera, devolva o copo à sua posição original,

4
aproximando-o cuidadosamente do Flange com os parafusos de ancoragem até que
esteja completamente assentado. Assim, o peso do copo irá comprimir a
embalagem de cera, que formará um selo contra qualquer vazamento de água ou
mau odor (Figura nº. 45).
AVISO: O QUE NÃO FAZER
Você não deve colar o copo no chão com cimento cinza (figura nº. 46), pois
quando você precisar tirá-lo para fazer algum reparo ou remover algum vazamento,
você não poderá retirá-lo, exceto com martelo e cinzel, com o risco de quebrá-lo.
Não é nem aconselhável calichar ou encher com porcelana o perímetro da base do
vaso sanitário.

Figura nº. 46

Agora coloque os tapapernos, porcas e anilhas que vão prender o copo ao chão.

Figura nº. 47
Uma vez colocado o copo, deve-se instalar o tanque com seus acessórios, que
geralmente vêm em um saco plástico dentro do tanque. (Veja a Figura nº. 48)

4
ACESSÓRIOS
Figura nº. 48
Comece colocando o tanque (veja a figura nº. 49) em decúbito lateral, tendo o
cuidado de colocar previamente um pano grosso no chão.
Figura nº. 49

4
Em seguida, insira a válvula de entrada (consulte a Figura nº. 50) dentro do tanque
no orifício correspondente, certificando-se de que a junta cônica esteja no lugar, de
modo que a extremidade rosqueada se projete para fora do tanque, a partir do
fundo, aperte levemente a porca, se a válvula estiver na posição correta, aperte a
porca com a mão o máximo que puder, E então, com uma chave inglesa, aplique
1/4 de volta certificando-se de que a válvula não gira, segurando-a pelo tubo com a
mão.

Figura nº. 50
Agora insira a válvula de descarga (saída) (veja figura nº. 51) dentro do tanque no
furo grande, certificando-se de que a embalagem cônica está no lugar, de modo que
a extremidade rosqueada espreite para fora do tanque a partir do fundo. Aperte
levemente a porca, ajuste a válvula. Quando esta estiver na posição correta aperte a
porca com a mão o máximo que puder, então, com uma chave aplique 1/4 de volta,
certificando-se de que a válvula não gira, segurando-a do tubo, com a mão, nunca
do barril.

4
Figura nº. 51

Insira a alavanca da alça (consulte a Figura nº. 52) pelo orifício correspondente.
Em seguida, insira a porca do parafuso esquerdo e aperte-a.
Acione a corrente que vem na válvula de descarga na extremidade da alavanca do
punho.

Figura nº. 52

Pegue a haste de flutuação (veja a figura nº. 53) e prenda sua extremidade
rosqueada ao ativador de fechamento da válvula de entrada, depois pegue a porca e
aperte. Tenha cuidado para que o flutuador não esfregue contra as paredes do
tanque ou o tubo de transbordamento em nenhum momento. Ajuste a velocidade de
enchimento (com o gatilho de desligamento da válvula). Ajuste o nível da água
(variando a posição do flutuador).
Figura nº. 53

Agora conecte a válvula de entrada ao tubo de transbordamento da válvula de


descarga com a mangueira de plástico (veja a figura nº. 54).

4
Figura nº. 54

Coloque a junta de neoprene na extremidade rosqueada da válvula de descarga (ver


Figura nº. 55).

Figura nº. 55

Abaixe cuidadosamente o tanque do vaso sanitário com os parafusos e a


embalagem de neoprene até acoplar com os orifícios na extremidade do copo (o
ralo e os parafusos) e, em seguida, aperte as porcas alternadamente embaixo.
Figura nº. 56
Uma vez que o tanque tenha sido devidamente acoplado ao copo e tenha certeza de
que ele foi encanado, conectamos a saída de água ao tanque, por meio de um tubo
de alimentação e, de preferência, com uma chave de controle reta quando a saída
de água estiver no chão, ou angular quando a saída de água estiver na parede.

4
Figura nº. 57

4
3.7) MANUTENÇÃO PREVENTIVA

3.7.1) BANHEIROS

Mensal

Verifique a existência de vazamentos de água na tubulação de abastecimento,


válvula de entrada e válvula de saída.
Verifique se há umidade na tubulação de alimentação ou em seu entorno. Se estiver
muito molhado, limpe o tubo de alimentação e a válvula de entrada e verifique se
há vazamento em qualquer um desses componentes. Para a válvula de saída, solte
um pouco de cinza de cigarro (ou outro material sólido e leve) e veja se a do fundo
desaparece; Se for assim, significa que há um vazamento na válvula de saída. Se
permanecer, significa que não há vazamento.

Verificar flutuação
Normalmente, se o nível de água dentro do tanque corresponder à marca
correspondente, a boia flutuante não se infiltrará.

Verifique o assento.
Aperte os parafusos de fixação na taxa se eles estiverem soltos. Caso apresente
descolamento excessivo do esmalte superficial, lascas ou falta de algum dos
plugues plásticos de apoio, recomendo a substituição do assento.

3.7.2) PIA

Trimestral

Verifique a existência de vazamentos de água na torneira, tubulação de


abastecimento e sifão.
Verifique se há água no chão ou em locais adjacentes à pia. Se disponível, feche a
válvula de alimentação e seque a torneira, o tubo de alimentação e o sifão. Reabra a
válvula, verifique de onde vem o vazamento e marque o local exato.

Verifique a âncora.
Verifique visualmente o estado das âncoras da pia na parte inferior. Verifique se há
corrosão extrema das âncoras, ou rachaduras na parede. Em seguida, verifique
manualmente sua estabilidade.

Verificar a permeabilidade do sifão

4
Verifique o fluxo de água pelo ralo, abrindo completamente a torneira por cerca de
20 segundos. Se a drenagem não for suficiente, desmonte o sifão e limpe-o.

3.7.3) TORNEIRAS E VÁLVULAS

Trimestral

Verifique a virada de chave.


Consiste em verificar se as chaves giram normalmente, verificar o grau de desgaste
na rosca da haste e apertar o parafuso da mão se necessário.

Verifique se há vazamentos
Se houver vazamentos, troque a embalagem

5
3.8) LISTA DE FALHAS COMUNS DO SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMAS SOLUCIONANDO CAUSAS SOLUÇÕES POSSÍVEIS
PROBLEMAS
1. Drenagem de águas Bloqueio de canais, calhas e bueiros • Queda de folhas nos canais Verifique e limpe periodicamente os canais e
pluviais • Uso de receptores como depósitos de lixo gotas de água da chuva, especialmente antes
• Sólidos soprados pela chuva e durante o período chuvoso, bem como as
caixas receptoras, tubulações de drenagem,
esgotos, etc.
2. Pias e lava-louças a) Vazamento de água na torneira. a) Desgaste da embalagem devido ao a) Troque a embalagem, base ou assento ou
envelhecimento e/ou mau uso. troque a torneira.
b) Vazamento de água em sifão. b) Envelhecimento, corrosão, mau acoplamento. b) Altere a embalagem do sifão ou o
próprio sifão.
c) Entupimento de drenos c) Descuido, introdução de objetos no sifão. c) Remova objetos no sifão, abra a tampa
do registro. Se você não tem que
desmontar e limpá-lo
3. Banheiros a) Vazamento na válvula de saída. a) Endurecimento e perda de elasticidade da a) Troque a "pera" ou válvula de saída.
válvula "pera" ou de saída.
b) Vazamento da válvula de entrada b) Envelhecimento de peças mecânicas e juntas de b) Troque as juntas ou a válvula de entrada
válvulas de entrada. completa.
c) Alça ou mão quebrada c) Mau uso da mão (muita força) c) Mude de mão.

d) Sifão de copo entupido. d) Introdução de objetos ao copo. d) Remova o bloqueio com o uso de
ventosa, fio ou outro utensílio
4. Torneiras a) Gotejamento ou vazamento contínuo a) Troque a embalagem, a base ou o
a) Envelhecimento e desgaste de embalagens e assento ou troque a torneira.
b) Gotejamento na prensa de reboque de caule. b) Reinstale a torneira, desta vez usando
porca b) Má instalação (sem uso de fita de teflon). fita de teflon.
5. Cisternas e tanques a) Vazamento de válvula de flutuação. a, b e c) Envelhecimento das válvulas. a, b e c) Troca de válvulas.
elevados. b) A válvula de retenção não funciona.
c) A válvula do pé não retém.
d) Início constante do equipamento de d) Perda de pressão (ar) no tanque ou ruptura da d) Adicione ar ao tanque com um compressor
bombeamento membrana de separação. ou troque-o se a membrana estiver
NOTA: c e d apenas para tanques. quebrada.
6. Tubos Vazamentos nas articulações (camisas, a) Procedimento inadequado ou uso de cola de má a, b e c) Reinstalar o gasoduto.
cotovelos, camisetas) qualidade.
b) Falta de uso de Teflon em tubo galvanizado.
c) Corrosão de tubulação galvanizada.
Tabela nº. 4

5
5
3.9) FERRAMENTAS NECESSÁRIAS

As ferramentas básicas necessárias a um técnico versátil são apresentadas no anexo 2. O


uso e a importância das ferramentas que correspondem à seção de encanamento serão
explicados a seguir.

a) A chave Stillson: utilizada para parafusar ou desaparafusar tubos de aço.


b) A chave ajustável ou caranguejo: usado para remover ou instalar porcas.
c) A serra: usada para cortar tubos de metal e plástico. O quadro é extensível e permite a
adaptação de vários tipos de folhas.
d) A chave para a mudança de assento: é de grande ajuda para a mudança de assento nas
torneiras de assento mutáveis quando ele se deteriorou completamente
e) A fita métrica: é indispensável para as diferentes atividades do encanador.

5
4) SERRALHEIRO E PINTURA

4.1) PORTAS

As portas são muito importantes porque são os elementos que dão segurança ao
estabelecimento. O bom funcionamento destes é deteriorado pelo seu mau uso, pelo forte
fechamento, pela umidade do ambiente, etc.

Um elemento importante dentro das portas são as fechaduras ou comumente chamadas de


placas, elas são usadas nas portas para fins de segurança, e mudam em sua forma
dependendo do local onde são colocadas; ou seja, se é para interiores ou exteriores.
Existem vários tipos de placas: patch, single ou double pin e knob plate. O mau uso deles
danifica o sistema mecânico.

4.1.1) Instalação

Para a instalação da fechadura utilizar o modelo apresentado no anexo 1.

1. Conecte a fechadura

Marque uma linha na porta na altura que a fechadura deve estar. A altura normal é de 1
metro a partir do nível do chão. Coloque o molde na parte externa da porta e marque nesta
linha e na direção da largura da porta, o centro do furo de 54 mm., também na direção da
espessura da porta marque o centro do furo de 23 mm. conforme ilustrado no modelo
(consulte a Figura nº. 58)

Figura 58: Colocação do gabarito para marcar o centro do furo de 54 mm.

2. Faça dois furos.

Faça os furos de 54 mm e 23 mm de diâmetro nos pontos indicados da porta (ver figura

5
n.º 59).

Figura 59: Perfuração de furos de 54 e 23 mm de diâmetro.

3. Coloque a maçaneta
. Monte o corpo da maçaneta da porta em sua carcaça, insira a maçaneta no orifício de 23
mm e fixe-a com parafusos. Tome cuidado para que a trava esteja na direção correta e
segure-a com dois parafusos.

Figura 60: Colocação da maçaneta.

4. Monte o botão externo


Insira a maçaneta que carrega a meia-palheta no lado externo da porta, inserindo a meia-
palheta no orifício da maçaneta (veja figura nº. 61).

Figura 61: Colocação do botão externo.


5. Rosqueie o suporte do escudo
Coloque o suporte de proteção no lado interno e prenda-o com dois parafusos. Verifique o
funcionamento correto do bloqueio (veja a figura nº. 62).

5
Figura 62: Colocação do suporte de escudo.

6 . Renda o escudo
Fixe o escudo embelezador ao suporte do escudo e exerça uma leve pressão com os dedos
sobre ele e ele será fisgado (veja a figura nº. 63).

Figura 63: Colocação do escudo embelezador.

7. Monte o botão interno


Monte o botão interno em seu eixo e, pressionando a píton que se projeta nele, insira-o no
orifício correspondente no botão. Verifique a aderência perfeita do botão (veja a figura nº.
64).

Figura 64: Montagem do botão interior.


8. Instalar o atacante
Marque a linha central do quadro que corresponde à linha central da borda da porta e faça
o caixa no batente na altura necessária. Instale o striker com as alças de parafuso
fornecidas.
Figura 65: Instalação do atacante.

5
9. Desmontagem
Atua de forma inversa à sua montagem:
• Pressione a píton no botão internoe puxe o botão para fora.
• Com a ajuda de uma chave de fenda, levante o escudo interno aproveitando os dois
entalhes que você encontrará no assento do escudo.
• Ao remover a blindagem, os dois parafusos do suporte da blindagem ficarão visíveis.
Desmontá-los e operar inversamente à montagem.
Figura 66: Desmontando uma fechadura

4.1.2) Reparando uma fechadura


Procedimento:
1. Remova o botão manipulando a trava
2. Desparafuse a placa de suporte e execute o cilindro.
3. Em seguida, vá remover a trava.
4. Verifique o cilindro mecânico e a trava para detectar o defeito, caso não tenha reparo
você pode proceder à troca de acordo com as etapas 4,5,6,7 e 8 da seção anterior.

4.1.3) Reparar uma porta colapsada


Se a porta ficar no chão (estiver irregular), ela é removida da seguinte forma:
1. Remova as dobradiças com uma chave de fenda plana ou cruzada.
2. Verifique os orifícios nos parafusos.
3. Se estes forem muito grandes para os parafusos, coloque plugues de madeira com
cola e fure novamente onde a dobradiça está parafusada.
4. Verifique as mochetas para verificar se estão devidamente colocadas, mas estão
niveladas com fio de prumo (ver figura nº. 67) e os pinos de fixação são fixados ou
fixados.
5. Coloque a porta de volta na posição e no nível corretos.
FIGURA PAG 45 MANUAL MULTIUSO 97.

5
Figura nº. 67: Uso correto de um fio de prumo para verificar o colapso de uma porta.

4.2) PINTURA

A pintura é um dos detalhes estéticos mais importantes em um Posto ou Centro de Saúde,


por isso a manutenção preventiva e corretiva é recomendada.

Para pintar uma parede de tijolos rebocada e refinada com tinta água ou óleo, proceda da
seguinte forma:
1. A parede é raspada com uma espátula para descascar tinta velha e peças danificadas
por fungos devido à umidade.
2. Limpe ou lave a peça que será pintada ou retocada.
3. Prepare a tinta adicionando 1/4 de água por galão, se estiver sem água. Se for óleo, é
adicionado 1/3 de solvente mineral ou similar (a área a ser coberta por galão de tinta
de água é de 40 a 50 metros quadrados).
4. Se uma porta ou móvel estiver pintado com tinta a óleo, lixa Não. 0: A superfície é
limpa e a tinta é dada imediatamente.

OBS: É aconselhável limpar periodicamente as peças com maior probabilidade de sujar.


Para isso é usada uma esponja com água e sabão. Essas peças devem ser pintadas uma vez
por ano ou quando e onde áreas muito sujas são vistas.

6
4.3) MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.3.1) PORTAS

Trimestral

Ajuste e lubrifique dobradiças e travas


Verifique o bom funcionamento das fechaduras e dobradiças de cada porta. Lubrifique
com óleo para que não vaze. Ajuste travas e/ou dobradiças, se necessário. Se o mecanismo
de trava não funcionar, desmonte-o, limpe suas partes e unte-o.

Verificar falhas
Verifique usando o fio de prumo ou nível, o colapso da porta. Corrija se necessário.

Anualmente
Pintar portas
Pinte as portas com tinta a óleo de preferência. Se for metálico, aplique primeiro o
anticorrosivo e depois pinte. Evite alterar a cor das portas, a menos que tenha sido
autorizado pela pessoa apropriada para fazê-lo. Observe as considerações fornecidas neste
manual.

OBS: O orifício da chave não deve ser lubrificado ou untado, deve ser lubrificado com pó
de grafite.

4.3.2) WINDOWS

Trimestral

Ajuste operadores e dobradiças.

Semestral

Ferreiro Lubrificante
Aplique óleo ou graxa nas partes rotativas visíveis das janelas, bem como no interior dos
operadores.

BIBLIOGRAFIA

6
[1] . Curso Básico de Eletricidade e Encanamento I. Destinado ao pessoal das unidades e
postos de saúde das MSPAS. Futuros Técnicos Multiuso". Projeto de Manutenção
Hospitalar. EL SALVADOR, 1992.

[2] . "Revista de Manutenção Hospitalar" nº. 1. MSPAS/GTZ. El Salvador, 1992.

[3] . Curso Básico de Eletricidade e Encanamento II. Destinado ao pessoal das unidades e
postos de saúde das MSPAS. Futuros Técnicos Multiuso". Projeto de Manutenção
Hospitalar. EL SALVADOR, 1992.

[4] . Manual de Pessoal Multiuso I. San Salvador, agosto de 1997.

[5] . "Manual prático de instalações elétricas". H. P. Ribeiro, W.; Creighton Schwan.


Editorial CECSA, 1991.

[6] . "Manual do Técnico em Engenharia Hospitalar". Publicado por despacho do


Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Federal da Áustria. 1989.

[7] . "Curso de Carpintaria e Marcenaria". Volume 1, versão em espanhol. Para. B.


Emary. 1992. Editorial Limusa, Grupo Noriega Editores. GIMG.

[8] . "Reparação de pequenos eletrodomésticos". Phyllis Palmore-Nevin E. Andre.


Editorial Reverté. 1989.

[9] . "Guia Auxiliar para manutenção de sistemas de água potável e drenagem em


unidades e postos de saúde". Convenção MSPAS/AID nº. 519-0308. Ing. Oswaldo
Ramirez. SÃO SALVADOR, 1991.

6
ANEXOS
ANEXO 1: MODELO PARA A INSTALAÇÃO DE UMA FECHADURA

6
INSTRUÇÕES PARA USAR O MODELO

O molde mostrado é feito para ser usado em portas de: a) 40 mm. espessura e b) 32 mm.
espessura. O modelo deve ser usado da seguinte forma:
a. Em portas de 40 mm. de espessura, utilizar as marcas indicadas pelas dimensões a) (espessura
da porta = 40 mm, entrada = 70 mm) e nas portas de 32 mm. de espessura utilizar as
indicadas por b) (espessura da porta = 32 mm., entrada = 60 mm.).
b. Coloque o molde no lado interno da porta na altura onde a folha será colocada.
c. Dobre o molde na linha pontilhada para que a parte do modelo rotulada como "espessura da
porta" fique paralela ao lado da espessura da porta e a outra parte na parte interna da porta.
d. Com o gabarito colocado corretamente, marque os centros dos furos conforme a espessura da
porta.
e. Uma vez que os centros de furo na porta tenham sido marcados, proceda à perfuração dos
furos de 23 mm. e 54 mm. em diâmetro.

6
ANEXO 2: LISTA DE FERRAMENTAS E MATERIAIS NECESSÁRIOS
PARA O TÉCNICO VERSÁTIL.

FERRAMENTAS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE
Toolbox 1
Fita métrica de 3 mt. 1
Chave ajustável de 10" 1
Testador de tensão 1
Alicate para eletricista 1
Moldura de serra 1
Chave Stillson de 12" 1
Chave de mudança de assento 1
Parafusadeiras planas e phillips (6 peças) 1
Martelo 1
Navalha de eletricista 1

ESTOQUE DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO

DESCRIÇÃO QUANTIDA Ou. M.


Fita elétrica No.33 DE
Rolar 2
Cabo TNM nº. 2 x 12 Mts. 12.5
Arame galvanizado nº. 14 Lb. 4
Fita de teflon Rolar 4
Embalagem padrão da torneira Caixa 2
Cola para P.V.C. Tubo 1
Permatex Tubo 1
Serra de Aço Prateada Cada 2
1/2 "φ tubo de PVC C-315
Mts 6
Cotovelos de PVC lisos φ 1/2"
Cada 4
Adaptador de PVC macho φ 1/2"
Cada 4
Adaptador PVC Fêmea φ
União Universal H.G. 1/2"
1/2"
Cada
Cada
4
2
Mamilo T/R H.G. 1/2" Cada 4
Mamilo H.G. φ 1/2" X 4" Cada 4

6
ANEXO 3: ROTINAS DE PPM PARA TÉCNICOS POLIVALENTES

PROJETO DE MANUTENÇÃO HOSPITALAR


Ministério da Saúde Pública Deutsche Gesellschaft für
e Assistência Technische Zusammenarbeit
Social

M.P.P. ROTINAS DE PROGRAMAÇÃO PARA PESSOAS VERSÁTEIS


Manutenção Preventiva Planejada
UNIDADE DE SAÚDE: Nome do multiuso:
Item / Freq Jan Fevereiro Mar Abr Maio Jun Jul Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro.
Atividade
1 Portas
Ajuste e Aparar. P
lubrifique
dobradiças e R
travas
Verificar Aparar. P
falhas
R
Pintar portas Anual P

R
2 Janela
Aparar. P
Ajustar
operadores e
dobradiças R
Ferraria Seme P
lubrificante
R
3
Luminárias s
Refletores e Homens. P
lâmpadas
limpos R

6
6
Início de Aparar. P
revisão e
lastros R
Verificar Anual. P
conjunto da
lâmpada R

6
7
Item/ Freq Jan Fevereiro Mar Abr Maio Jun Jul Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro.
Atividade
4 Interruptor é
elétrico
Placas fixas Aparar. P

R
Revisar a Semas P
instalação
R
5
Tomadas
Placas fixas Aparar. P

R
Semas. P
Verifique as
cargas de R
tomadas
Verifique Semas P
elétrica d em
tomadas
R
6 Painéis
Elétricos
Mantenha-se Homen P
s.
livre
Acesso ao R
painel
Verificar Aparar. P
térmicas
R
Tampa e Aparar. P
parafusos de
fixação R

6
8
Item / Freq Jan Fevereiro Mar Abr Maio Jun Jul Agosto Setembro Outubro Novemb Dezemb
Atividade ro ro.
7 Banheiros
Mês. P
Verificar a
existência de
vazamentos
de água na
tubulação de
alimentação,
válvula de R
entrada e
válvula de
saída
Verificar Homens P
flutuação .
R
Verifique seu Homens P
assento
R
8
Lavatórios
Verificar a Aparar P
existência de
vazamentos
na torneira,
tubulação de R
alimentação e
sifão
Verifique a Aparar. P
âncora
R
Verificar a Aparar P
permeabilidad
e do sifão

R
9 Torneiras
e válvulas
Verificar a Aparar P
virada de
chave
R

6
9
Verifique se Homens P
há .
vazamentos
de água
R

Assinatura do Diretor
da Unidade de Saúde
Data

7
0

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