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ACESSIBILIDADE
DE REA
DIGITAIS
FORMADORA:
Daniele dos Anjos Schmitz
CRÉDITOS
Reitor da Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
Roberlaine Ribeiro Jorge
Pesquisadoras:
Jôse Storniolo Nunes Brasil
Cristiane Bueno da Rosa de Azambuja
Secretária:
Jéssica Corrales
Comunicadora Social:
Simôni Costa Monteiro Gervasio
Audiodescritora:
Ana Carolina Sampaio Frizzera
Tutores/as:
Adriana Martins da Silva
Aline Quintana Gonçalves
Ana Carolina Soares
Brenda Lemos Silveira
Caroline Luiz de Vargas
Débora Barros de Moraes
Dienuza da Silva Costa
Elizângela de Deus Garcia
Elisangela Rodrigues Vargas
Fernanda de Lima Pinheiro
Francine Carvalho Madruga
Gabrielle Coggo
Iracema Barbosa Pinheiro
Lilia Jurema Monteiro Masson
Luciana Moraes Soares
Mariléia Corrêa Camargo Rocha
Raquel Lopes Teixeira Couto
Renata Soares Ribeiro
Ricardo Costa Brião
Roseli de Fátima da Silva Feitosa Galvão
Samara de Oliveira Pereira
Taís Granato Nogueira
Tamara Campos Vaz
Tenely Cristina Froehlich
Ticiane da Rosa Osório
Uilson Tuiuti de Vargas Gonçalves
Vinícius Freitas de Menezes
Vinícius Uriel Barbosa
Yuri Freitas Mastroiano
Diagramação:
Giovana Dewes Munari
A capa deste fascículo foi criada com fotos dos bancos de imagens Freepik.com e Pexels.com (Anna Shvets, Jonas
Mohamadi, Polina Tankilevitch, Rodnae Productions e Tima Miroshnichenko).
Síntese do conhecimento.................................................................................19
REFERÊNCIAS..................................................................................................24
Conhecendo a formadora
Audiodescrição da imagem. Fotografia colorida da professora Daniele. Ela é mostrada do ombro até a cabeça. Daniele é branca,
tem cabelos castanhos, ondulados e de tamanho médio. Seus olhos são castanhos claros, suas sobrancelhas são finas. Está
sorrindo e usa um batom cor de rosa. Veste blusa de mangas curtas na cor marrom, em seu pescoço um colar dourado com
pingentes dos seus filhos. Fim da descrição.
Sou licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS (2007),
especialista em Gestão Escolar pela Universidade Castelo Branco/RJ - UCB (2008), mestra em
Tecnologias Educacionais em Rede pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2017),
doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação pela UFSM.
Aprendemos no módulo anterior deste curso que Recursos Educacionais Abertos (REA) digitais
são materiais de ensino, aprendizagem e pesquisa que estão em domínio público ou licenciados
de maneira aberta e que possibilitam os 5 Rs de abertura às demais pessoas: reusar, revisar,
remixar, redistribuir e reter. Mas, mesmo que eles facilitem o acesso e possibilitem modificação
por meio das liberdades concedidas, se os REA não forem formatados de acordo com as orientações
de acessibilidade, muitas pessoas não conseguirão acessar, entender, usar ou interagir com o
conteúdo.
Se você respondeu “Não” para as perguntas, significa que as pessoas encontrarão barreiras para
acessar ou utilizar os REA digitais desenvolvidos ou reutilizados por você. Então, é essencial
compreendermos como as pessoas com deficiência acessam os recursos digitais e quais são as
principais barreiras enfrentadas por elas, mas entendendo que a acessibilidade beneficiará a
todos. Nesse sentido, de acordo com Salton (2017), pensar em acessibilidade digital significa:
De acordo com o Centro Tecnológico de Acessibilidade (CTA) do Instituto Federal do Rio Grande
do Sul (IFRS), “Acessibilidade consiste em oferecer possibilidades de transpor as barreiras que
existem na sociedade, garantindo que todas as pessoas possam participar dos diversos âmbitos
sociais” (CTA, 2019). Essas barreiras podem estar presentes em diversos espaços e ambientes
digitais, como no meio urbano, no arquitetônico, nos transportes, nas atitudes, nas comunicações,
nas informações e nas tecnologias.
Nesse sentido, a acessibilidade digital visa eliminar barreiras de acesso aos conteúdos digitais
e garantir que todas as pessoas possam acessar, utilizar, perceber, compreender e interagir com
o meio digital, inclusive utilizando Tecnologia Assistiva (TA). A LBI (Lei 13.146/2015) define TA
como:
Conforme Bersch (2017), as Tecnologias Assistivas podem ser classificadas por categorias, aqui
vamos apresentar algumas relacionadas ao ambiente digital.
• Auxílios para ampliação da função visual e recursos que traduzem conteúdos visuais em
• Auxílios para melhorar a função auditiva e recursos utilizados para traduzir os conteúdos
de áudio em imagens, texto e língua de sinais (celular com mensagens escritas, chamadas
por vibração, software que transforma em voz o texto digitado e em texto a mensagem falada,
livros, textos e dicionários digitais em língua de sinais, sistema de legendas, avatares de
Libras, entre outros).
Esses recursos de TA são utilizados por pessoas com alguma deficiência ou limitação que
necessitam desempenhar funções do cotidiano de forma independente, então eles favorecem
seu acesso e participação. Por exemplo, um leitor de tela lê as informações que aparecem na tela
do computador para o seu usuário, mas se o conteúdo que ele está lendo não estiver acessível,
com descrição das imagens, organização lógica das informações, links descritivos, entre outros,
o programa não conseguirá ler todas as informações, impedindo o acesso e compreensão dos
conteúdos digitais pelo usuário dessa Tecnologia Assistiva.
Por isso, é preciso que os autores de conteúdos digitais criem seus recursos educacionais digitais
seguindo recomendações de acessibilidade. Isso é mencionado pela Lei nº 13.146/2015, quando
trata do acesso à informação e à comunicação, ela determina que é obrigatória a acessibilidade
nos sites da internet mantidos por empresas ou órgãos do governo, garantindo acesso às
informações disponíveis, conforme as melhores práticas e diretrizes de acessibilidade
adotadas internacionalmente, e no Art. 42, § 1º enfatiza que “é vedada a recusa de oferta de obra
intelectual em formato acessível à pessoa com deficiência, sob qualquer argumento, inclusive
sob a alegação de proteção dos direitos de propriedade intelectual” (Brasil, 2015).
Então, mesmo que as obras ou os recursos educacionais digitais não estejam licenciados de
maneira aberta, ou seja, estejam protegidos por direitos autorais, eles devem ser disponibilizados
em formatos acessíveis (arquivos digitais que possam ser reconhecidos e acessados por
softwares leitores de telas ou outras tecnologias assistivas que vierem a substituí-los, permitindo
leitura com voz sintetizada, ampliação de caracteres, diferentes contrastes e impressão em
Braille) e adequados às necessidades das pessoas. Assim, “audiodescrição, tradução em libras,
legenda, conversão em braile ou outra linguagem, são todas adaptações de obras quase sempre
protegidas que, destinadas à inclusão sociocultural das pessoas com deficiência, não precisam
de autorização prévia nem remuneração” (Rocha e Amiel, 2020, p. 22).
Perceptível
O conteúdo perceptível permitirá que todas as pessoas vejam e ouçam as informações. Isso
significa que elas devem ser capazes de perceber a informação apresentada (a informação não
pode ser invisível para todos os seus sentidos).
• Assista ao vídeo sobre como descrever elementos não textuais por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo).
• Para saber mais sobre descrição de imagens, acesse o recurso educacional digital
“Introdução à audiodescrição” (link externo), da Escola Nacional de Administração
Pública (ENAP, 2020).
• Assista ao vídeo sobre como inserir legenda em um vídeo por meio do YouTube (link
externo).
• Assista ao vídeo sobre como inserir janela de Libras em um vídeo por meio do
programa ShotCut (link externo).
• Assista ao vídeo sobre como usar a cor da fonte em documentos por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como formatar tipo e tamanho da fonte por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo).
• Assista ao vídeo sobre como formatar o alinhamento de texto por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como formatar o espaçamento entre linhas e entre parágrafos
por meio do programa LibreOffice Writer (link externo).
• Assista ao vídeo sobre como formatar as margens do documento por meio do
programa LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como formatar marcadores e numeração por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como formatar quebra de página por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como formatar tabela por meio do programa LibreOffice Writer
(link externo)
• Assista ao vídeo sobre como usar estilos para formatar títulos por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como inserir sumário automático por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como inserir lista de ilustrações por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
• Assista ao vídeo sobre como inserir links descritivos por meio do programa LibreOffice
Writer (link externo)
Compreensível
O conteúdo compreensível apoiará a compreensão das pessoas por meio de um design consistente
e previsível. Isso significa que elas devem ser capazes de compreender as informações, bem
como a operação da interface do usuário (o conteúdo ou operação não pode estar além da sua
compreensão).
→ Busque consistência
A consistência, tanto na estrutura quanto na formatação das informações, pode ajudar os
estudantes a compreender como o conteúdo funciona. Um exemplo é o uso de sublinhado para
indicar conteúdo com hiperlinks. Outro exemplo é a estrutura do curso DUA na prática no Google
sala de aula, para todos os módulos o ambiente é organizado com os mesmos itens.
• Assista ao vídeo sobre como verificar ortografia e gramática por meio do programa
LibreOffice Writer (link externo)
→ Identifique o idioma
Identificar o idioma ajudará os leitores de tela a selecionar as regras corretas de voz e pronúncia.
Isto é especialmente importante se o conteúdo incluir mais de um idioma, pois ouvir o conteúdo
em idioma estrangeiro com a voz errada pode ser confuso.
• Assista ao vídeo sobre como configurar o idioma por meio do programa LibreOffice
Writer (link externo)
A partir das orientações de acessibilidade apresentadas, dos vídeos explicativos indicados e dos
materiais complementares que estão no final deste fascículo, vamos realizar a Atividade 1 deste
módulo.
A acessibilidade de REA digitais pode ser colocada em prática por meio dos quatro princípios
das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo da Web: Perceptível, Operável, Compreensível
e Robusto. Isso significa que independente do tipo de REA digital desenvolvido ou reutilizado
(documento de texto, apresentação, imagem, áudio, vídeo, entre outros), temos que identificar
quais orientações de acessibilidade devemos implementar para eliminar ou diminuir as barreiras
de acesso ao nosso REA digital. Então, sintetizando o que foi apresentado:
Perceptível
Para um REA digital atender ao princípio perceptível, deve apresentar as informações de várias
maneiras, oferecendo opções para os estudantes escolherem o melhor formato de apresentação
das informações, conforme as suas necessidades e preferências individuais. Por exemplo,
fornecer documentos digitais de forma acessível para que um estudante cego possa usar um
software leitor de tela para ouvir as informações. Assim como, um estudante surdo possa ativar
as legendas ou acessar a transcrição textual de um vídeo ou áudio. Em cada caso, o estudante será
capaz de acessar a informação de uma forma que a torne perceptível com mais de um sentido, a
estrutura das informações tem que seguir uma sequência lógica e fazer sentido tanto para quem
vê, quanto para quem ouve o conteúdo, proporcionando experiências equivalentes relacionadas
aos contextos visuais e auditivos.
→ Adicione descrições de texto às imagens
→ Forneça alternativas para áudio e vídeo
→ Forneça contraste suficiente e não use apenas cores para transmitir conteúdo
→ Torne seu texto legível
Operável
Para um REA digital atender ao princípio operável deve fornecer opções de navegação,
proporcionando aos estudantes opções sobre como eles podem navegar e interagir com o
conteúdo: com um mouse, um teclado, comandos de voz, links. Por exemplo, os estudantes com
deficiência visual podem não conseguir usar o mouse para selecionar opções, mas podem usar
Compreensível
Para um REA digital atender ao princípio compreensível deve criar experiências intuitivas,
apoiar a compreensão por meio do uso de linguagem apropriada ao nível de leitura do público,
bem como incluir explicações sobre conteúdos e recursos novos ou desconhecidos (acrônimos
e abreviações, jargões e expressões idiomáticas específicas do assunto). Isso tornará o conteúdo
mais acessível não apenas para estudantes com desafios cognitivos ou de aprendizagem, mas
beneficiará a todos.
→ Forneça instruções claras
→ Busque consistência
→ Utilize uma linguagem simples
→ Identifique o idioma
Robusto
Para um REA digital atender ao princípio robusto deve garantir a compatibilidade do conteúdo
em diferentes dispositivos.
→ Forneça metadados descritivos
→ Execute uma verificação de acessibilidade
→ Envolva as pessoas na acessibilidade
Portanto, a combinação das características dos Recursos Educacionais Abertos com os princípios
e orientações de acessibilidade proporcionam liberdade de acesso, reutilização, modificação,
autonomia, participação, aprendizagem e inclusão.
Atividade 2: Remixar – recombinar pelo menos dois REA digitais existentes, relacionados à
sua área de atuação, para criar um novo REA.
Para realizar essa atividade:
• Encontre pelo menos dois REA digitais relacionados a sua área de atuação, em qualquer
formato (texto, apresentação, imagem, áudio, vídeo...);
• Desenvolva um novo REA recombinando conteúdos dos REA encontrados;
• Formate de acordo com princípios e orientações de acessibilidade;
• Insira licença Creative Commons compatível com as licenças dos REA originais
• Para verificar a compatibilidade de licenças:
» Acesse o Guia de compatibilidade de licenças Creative Commons
» Link: https://aberta.org.br/compatibilidade/
Use o Assistente 1 se você quer usar recursos que já tem licenças Creative Commons e quer
misturá-los (fazer um remix) e disponibilizar o seu recurso com uma única licença Creative
Commons. O assistente vai lhe dizer quais são as suas opções, conforme Figura 1:
Audiodescrição da imagem: Print da página Creative Commons - compatibilidade de licença. Na parte superior, a guia de
pesquisa com o endereço do site ‘aberta.org.br/compatibilidade/. Mais abaixo, à esquerda o logo da ‘Iniciativa Educação
Aberta’, o logo é formado por duas mãos em cor cinza segurando um livro, a capa do livro é dividida em duas cores – azul e
vermelho, próximo a ele, o nome da iniciativa. À esquerda, o título ‘Creative Commons – Compatibilidade de Licenças’, mais
abaixo uma aba de busca com três campos selecionáveis em ordem ‘Instruções; Assistente 1 - Eu tenho alguns recursos em
Creative Commons que quero remixar; Assistente 2 – Eu sei qual licença Creative Commons quero usar. O campo selecionável
‘Assistente 1’ está em destaque na cor azul. Ao centro, uma barra em cor vermelha com o título em letras da mesma cor
‘Assistente #1’. Mais abaixo, o texto em cor preta: ‘Eu tenho algumas obras com licenças Creative Commons que quero remixar
para um REA. Eu quero fazer com que a obra final tenha uma única licença Creative Commons. Quero saber quais licenças são
compatíveis:’. Mais abaixo, o texto em cor preta: ‘Selecione as licenças Creative Commons das obras que você quer remixar:’.
Mais abaixo, sete campos selecionáveis com as seguintes teclas ‘CC ZERO; CC BY; CC BY SA; CC BY NC; CC BY ND; CC BY NC SA;
CC BY NC ND’. As teclas ‘CC BY; CC BY NC; CC BY NC SA’ estão selecionadas’. Na parte inferior, uma barra em cor azul clara com
o texto em letras pretas ‘Você pode colocar a sua obra ou adaptação sob essa(s) licença(s) Creative Commons. Mais abaixo um
logo que é formado por um retângulo cinza com os símbolos em ordem ‘CC: formado por um círculo preto com duas letras ‘C’
na parte interna; BY: formado por um círculo preto com a silhueta de uma pessoa na parte interna; NC: formado por um círculo
preto com um cifrão monetário cortado por uma linha diagonal na parte interna; SA: formado por um círculo preto com uma
letra ‘C’ invertida para a esquerda na parte interna, a ponta da letra ‘C’ tem uma seta apontada para baixo’. Mais abaixo a frase
‘Creative Commons Atribuição-Não-Comercial-Compartilha Igual 4.0 Internacional.’ Fim da descrição.
Reflexão Final
Com uma melhor compreensão da acessibilidade digital é possível desenvolver conteúdo
acessível e escolher recursos acessíveis. Tenha em mente que um REA digital pode ser mais
ou menos acessível do que versões anteriores ou formatos alternativos. Procure sempre
fornecer a versão mais acessível do conteúdo para entregar as mesmas informações a todos
ao mesmo tempo.
Materiais complementares:
• Guia WCAG de Marcelo Sales
• Diretrizes de acessibilidade para conteúdo da Web (WCAG) 2.2
• Vídeo sobre como implementar as orientações de acessibilidades em documento de texto
por meio do programa Microsoft Word (link externo)
• Manual de orientações para criação de documentos digitais acessíveis no Microsoft Word
2010 (link externo)
• Manual de orientações para criação de documentos digitais acessíveis no LibreOffice Writer
(link externo)
• Playlist de vídeos sobre a Produção de documentos digitais acessíveis no LibreOffice Writer
(link externo)
• Apresentação sobre orientações de acessibilidade para produção de documentos digitais
(link externo)
• Acessibilidade em documentos digitais, apresentações de slides, planilhas, documentos PDF
e documentos digitalizados: Livro – Manual de Acessibilidade em documentos digitais (link
externo)
BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa
com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em: <https://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 14 nov. 2023.
ROCHA DE SOUZA, A.; AMIEL, T. Direito Autoral e Educação Aberta e a Distância: Perguntas e
Respostas. V1.0. Iniciativa Educação Aberta, 2020. Disponível em: https://remix.internetlab.org.
br/GuiaEAD-PerguntasRespostas.pdf
SALTON, Bruna Poletto; DALL AGNOL, Anderson; TURCATTI, Alissa. Manual de acessibilidade em
documentos digitais. Bento Gonçalves, RS: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Sul, 2017. Disponível em: < https://drive.google.com/file/d/1azVO8OLvu5I8r
XiNHjGn54yUqBfgGgh3/view>. Acesso em 29 de nov. 2023.
W3C. Diretrizes de acessibilidade para conteúdo da Web (WCAG) 2.2. Recomendação W3C,
2023. Disponível em: < https://www.w3.org/TR/WCAG22/>. Acesso em 28 de nov. 2023.