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Seja bem-vindo!
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Estou MUITO feliz por você ter adquirido esta apostila!


Ela foi criada com muita dedicação e carinho para lhe auxiliar nos
estudos. Espero tornar a sua caminhada um pouco mais leve
durante a faculdade com esse material.

Caso utilize-o, me marca em suas publicações e stories


(@dentologa), para eu poder compartilhar. Ficarei muito feliz em
vê-lo utilizando a minha apostila.

Um grande abraço e bons estudos!

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Conteúdos
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Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:

Neuroanatomia do nervo trigêmeo


Histofisiologia do nervo periférico
Farmacologia dos anestésicos locais e vasoconstritores
Técnicas anestésicas terminais
Técnicas anestésicas regional mandibular
Técnicas anestésicas regional maxilar
Complicações sistêmicas em anestesiologia
Complicações locais em anestesiologia
Instrumentais para exodontia
Exodontia
Técnicas de sutura

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Karoliny da Veiga
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@dentologa – Karoliny da Veiga 1


Rafael Henrique
Costa Santiago

Nervo craniano, que faz conexão com o encéfalo


Camargo

V par craniano – nervo misto


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GÂNGLIO DE GASSER OU GÂNGLIO TRIGEMINAL


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O nervo aumenta de tamanho antes de formar as três


divisões do nervo.
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Localiza-se na fossa média do crânio em uma


depressão, a impressão trigeminal.
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Porção lateral, no corpo do esfenoide. TRAJETO ATÉ OS MAXILARES

Três ramos Envio de informações através de impulsos nervosos


1) VI: oftálmico por meio dos Sistema Nervoso Periférico e Sistema
2) VII: maxilar Nervoso Central.
3) VIII: mandibular
Estímulo mecânico - via aferente/sensitivo
- SNC - via eferente - SNP

Crânio-face
1° ramo: andar médio da cavidade craniana em
direção a cavidade orbitária – fissura orbitaria
superior
2° ramo: andar médio da base do crânio em direção a
fenda pterigopalatina (terço médio da face) – forame
redondo
3° ramo: andar médio do crânio em direção a fossa
infratemporal (terço inferior da face) – forame oval

COMUNICAÇÃO ENTRE CRÂNIO E FACE

Encéfalo está na cavidade craniana. Assim sendo, as


ramificações do nervo precisam chegar à face
(central: encéfalo e medula espinhal - periférico).

 Origem aparente do trigêmeo no encéfalo:


entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio

 Origem aparente no crânio: fissura orbital


ESTRUTURAS ANATÔMICAS DE REFERÊNCIA
superior (oftálmico), forame redondo
(maxilar) e forame oval (mandibular)  Forame incisivo
 Forame palatinos maiores
 Forame infraorbitários
 Foraminas
 Forame mandibular
 Espinha de espix
 Canal mandibular
 Forame mentual
 Linha milohiodea
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(membranas de revestimento do SNC: dura-máter,


Rafael Henrique

INERVAÇÃO MISTA
aracnoide, pia-máter).
Costa Santiago

O ramo maxilar vai em direção a fissura


1) Sensitiva (aferente)
pterigopalatina pelo forame redondo e ramifica-se
 Maxila
Camargo

em:
 Mandíbula
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NERVO ZIGOMÁTICO
1) Motora (eferente): responsável pela
Nervo zigomático facial: pele região geniana
inervação motora de músculos da
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(bochecha)
mastigação
Nervo zigomático temporal: pele da região
temporal (lateral da face)
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NERVO PTERIGOPALATINO
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Antes de sair na fissura orbital superior, ramifica-se Nervo nasal posterior superior: superior e
no nervo tectorial (inerva e comunica o nervo posterior teto da cavidade nasal (mucosa da
trigêmeo com o cerebelo). porção do meato acústico superior)
O ramo oftálmico atravessa a fissura em direção a
cavidade orbitária; onde se ramifica em: Nervo nasopalatino: atravessa o corpo do
osso maxilar, desce pela fossa nasal e
NERVO LACRIMAL: inerva glândula lacrimal exterioriza pelo forame incisivo/nasopalatino
(localizada parte superior e lateral da cavidade - inerva a mucosa do terço anterior do palato
orbitária) duro (canino a canino)

NERVO FRONTAL: se dirige para região frontal:


Nervo supraorbitário: seio frontal e pele da
região frontal acima da cavidade orbitária

Nervo supratroclear: pele da conexão nasal e


parte da pele frontal acima da cavidade
orbitária (glabela)

NERVO NASOCILIAR
Nervo comunicante com o gânglio ciliar
Nervo ciliar longo: midríase e miose da pupila Nervo palatino anterior: entra pela porção
Nervo etmoidal posterior: células etmoidais superior e posterior da maxila, exterioriza-se
e seio esfenoidal por forames palatinos maiores (medialmente
Nervo etmoidal anterior: estruturas nasais aos molares superiores) - inerva 2/3 da
Nervo nasal externo: pele externa do mucosa anteriores do palato duro (extrair 1°
nariz pré-molar a siso)
Nervo nasal interno: mucosa nasal
Medial: mucosa do septo
Lateral: cornetos nasais

Nervo infratroclear
Nervo palpebral superior: pele
pálpebra superior
Nervo palpebral inferior: pele
pálpebra inferior

Nervo palatino médio: atrás do osso palatino,


Antes de sair no forame redondo, ramifica-se no inerva o palato mole - inerva o palato mole
nervo meníngeo, que inerva as meninges (biópsia)
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@dentologa – Karoliny da Veiga 3

Nervo palatino posterior: inerva o palato


Rafael Henrique

mole - inerva o palato mole (biópsia)


Parte motora e sensitiva do nervo trigêmeo.
Costa Santiago

NERVO INFRAORBITÁRIO
Sai do crânio pelo forame oval, imite o nervo
Camargo

Entra na cavidade infraorbitária pela fissura orbitária


meníngeo (inerva as meninges) e volta pelo forame
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inferior) – como saber se anestesiou? Olho, lábio e


estilomastóideo.
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canto do nariz estão dormente.


Dentro do canal infraorbitário, emite dois nervos:
Na fossa infratemporal emite ramificações:
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Nervo alveolar anterior superior: inerva de


NERVO AURÍCULO TEMPORAL: inerva cápsula da
canino a canino
- Protegido

ATM, meato acústico externo, pavilhão auricular, pele


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da região temporal, pele da região da Glândula


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parótida.

TRONCO NERVOSO TEMPOROMASSETERINO


(MOTORA)
-Nervo masseterino: músculo masseter
-Nervo temporal profundo posterior: fibras
profundas e posteriores do temporal

-TRONCO NERVOSO TEMPOROBUCAL


Nervo palpebral inferior: pálpebra -Nervo temporal profundo anterior: músculo
inferior temporal (fibras anteriores e profundas)
Nervo nasal: pele da asa do nariz -Nervo pterigoideo medial: músculo
Nervo labial superior: lábio superior pterigoideo medial
-Nervo pterigoideo lateral: músculo
Nervo alveolar médio superior: inerva de 1° pterigoideo lateral
pré-molar a raiz mesiovestibular do 1° molar
superior Nervo bucal: sensitiva mucosa vestibular de
2° pré-molar para trás (atrás do forame
mentoniano)

NERVO ALVEOLAR POSTERIOR SUPERIOR


Inerva a raiz distovestibular e a palatina do 1° molar
superior até o siso -NERVO TEMPORAL PROFUNDO MÉDIO: músculo
temporal

Músculos da mastigação: masseter, pterigoideo


lateral, pterigoideo medial e temporal.

Inervação da musculatura: todos os nervos com


risco (-).
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@dentologa – Karoliny da Veiga 4

NERVO LINGUAL: mucosa lingual


Rafael Henrique
Costa Santiago

NERVO ALVEOLAR INFERIOR: inerva de molar a 2°


pré-molar
Camargo
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Nervo alveolar inferior sai pelo forame mentual e


ramifica em:
Nervo incisivo: 1° pré-molar para frente

Nervo mentoniano: inerva a mucosa


vestibular a frente do forame mentoniano (1°
pré-molar para frente), o lábio inferior e a pele
do mento

Nervo alveolar inferior sai pelo forame mandibular e


ramifica em:
Nervo milo-hióideo: parte motora do feixe
anterior do digástrico e músculo milo-hióideo
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AXOPLASMA
Rafael Henrique

 Citoplasma neural (parte interna = conteúdo)


Costa Santiago

 Substância gelatinosa
SNC: medula e encéfalo  Nutrir a célula nervosa
Camargo

SNP: nervos (permite comunicação entre periferia e


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central) AXOLEMA
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 Fina membrana nervosa (porção externa)


 70 a 80 angstrom de espessura (1/10.000 de
- Protegido por

FUNDAMENTOS DA GERAÇÃO E TRANSMISSÃO um micrômetro)


DO IMPULSO NERVOSO
 Propagação do impulso nervoso
- Protegido

 Relação do SNC e do SNP


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 Anestésicos locais impedem a geração e


Para a propagação de forma rápida e saltatória (não
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condução do impulso nervoso (age no nervo


periférico) precisa de despolarização em tudo), há:
 Bloqueio químico entre a origem do impulso
MIELINA
e o cérebro (SNC)
CÉLULA DE SCHWANN
 Conhecer a anatomia e fisiologia do nervo
 Administra a mielina
periférico

Mielina e células de Schwann são isolamento da


fibra nervosa
NEURÔNIO (CÉLULA NERVOSA)
NODO DE RANVIER
Unidade estrutural do sistema nervoso  Espaços entre as porções de mielina
Sensitivo (aferente): periferia ao central; e motor  Apenas axoplasma e axolema, sem
(eferente): central a periferia isolamento

Partes do neurônio
 Zona dendrítica: ligação células dos
neurônios com os tecidos
 Axônio
 Arborização terminal
 Corpo celular (soma): núcleo da célula

FIBRAS NERVOSAS

Fibras mielínicas (quando envolvidas por mielina)


 Bainha de mielina permite condução mais
rápida
 Canais de sódio e potássio = nódulo de
Ranvier
Aferentes e eferentes  Condução nervosa saltatória
Aferente: corpo celular não participa da transmissão  Quanto maior o internódulo de Ranvier e a
do impulso espessura do axônio = mais rápida a
Eferente: corpo celular participa da transmissão do condução
impulso
Fibra a mielínicas (sem envoltório de mielina)
Axônio “salsichão’'  Conduzem impulso nervoso mais lentamente
 É um longo cilindro de citoplasma neural  Ausência de mielina impede condução
contido por uma fina membrana nervosa saltatória (inversão do potencial de ação em
toda a extensão do axolema)
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as células nervosas. Quando chega em -55 mV, há um


Rafael Henrique

limiar de ativação, em que o sódio entra com muita


Costa Santiago

velocidade, fazendo com que o potencial elétrico seja


invertido (+40 mV). Em +40 mV, ocorre a
Camargo

repolarização, com gasto energético, o sódio é jogado


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para fora da célula e o potássio entra.


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Despolarização
 Alargamento transitório dos canais de sódio
 Limiar de ativação (15 mv)
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 Entrada de sódio e potencial elétrico é


FISIOLOGIA DOS NERVOS PERIFÉRICOS invertido +40 mv e saída do potássio
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Função: transportar mensagens de uma parte a outra Repolarização


do corpo, na forma de potenciais de ação elétricos  Extinção de maior permeabilidade ao sódio
(impulso)  Bomba de sódio (atividade metabólica)

IMPULSO: são despolarizações transitórias da Período refratário absoluto


membrana que resultam do aumento da
permeabilidade da membrana ao sódio e potássio Período refratário relativo: +40, +30, +20... enquanto
ainda não chegou em -70 (repouso)
Estímulos: elétrico, químico ou mecânico
Novo estímulo pode desencadear um
impulso nervoso

ELETROFISIOLOGIA DA CONDUÇÃO NERVOSA

Potencial de repouso: -70 mV


Estímulo (informação) que vai ao axônio é
transformado em impulso nervoso
Pequena permeabilidade da membrana para
entrada de sódio

Excitação: -55 mV pela entrada de sódio


Despolarização lenta
Limiar de ativação

Sódio começa a entrar rapidamente, há uma inversão


da polarização da membrana

Despolarização rápida: +40 mV


Bomba de sódio-potássio encerra (sódio é
jogado para fora)

Repolarização: -70mv

ELETROQUÍMICA DA CONDIÇÃO NERVOSA

Despolarização da membrana responsável pelo


impulso nervoso se dá pelo alargamento transitório
dos canais de sódio, fazendo com que ele entre para
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Rafael Henrique

Paciente sonolento ou dormindo, mas é capaz de


Costa Santiago

acordar e responder
 Ventilação/respiração pelo organismo
Camargo

 Não elimina a dor


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SOLUÇÃO

Composição de fármacos para ter um efeito


- Protegido por

LIMIAR DE REAÇÃO A DOR


determinado (anestesia do nervo periférico)
 Sal anestésico Raça: negra e amarela - limiar mais alto (mais
- Protegido

 Vasoconstritor (dependendo do
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resistente a dor)
medicamento não está presente) Gênero: mulheres - limiar mais alto
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Idade: idosos - limiar mais alto


Condições emocionais: emocionalmente
ANESTESIA comprometidos e instável - limiar mais baixo
Odontofobia - limiar mais baixo
An = sem
Alsthetos = sensação

“Perda da sensibilidade de uma área circunscrita do SINTETIZAÇÃO


corpo causada pela depressão da excitação das
Todos os anestésicos locais, com exceção da
terminações nervosas ou pela inibição do processo
cocaína, são sintéticos (produzidos em laboratório):
de condução dos nervos periféricos”. - Mallamed
 Lidocaína: sintetizada em 1946
 Não ocorre a despolarização
 Prilocaína: sintetizada em 1953 e
comercializada entre anos 80 e 90
 Mepivacaína: sintetizada em 1956 e
comercializada nos anos 60
Produz perda da sensibilidade sem induzir a
 Articaína: sintetizada em 1974 e
inconsciência
comercializada no final dos anos 70
 Atua apenas no SNP e não no SNC
 Ação circunscrita apenas no local de
aplicação
 A quantidade de anestésico é um fator levado
em consideração (grandes quantidades CLASSIFICAÇÃO DOS ANESTÉSICOS LOCAIS
caem na corrente sanguínea e chegarão no
Ésteres: reações adversas e, por isso, não são muito
fígado, onde será metabolizado e no rim, onde
usados na odontologia
será secretado - superdosagem)
 Ésteres do ácido benzoico (butacaína,
cocaína, benzocaína, tretacaína)
Grandes quantidades afetam a integridade física do
 Ésteres do ácido paraminobenzoico
paciente.
(cloroprocaína, procaína, propoxicaína)
 Benzocaína (pomada tópica)

Amidas: maioria utilizado em odontologia


É um estado reversível de inconsciência produzidos
 Articaína, bupivacaína, etidocaína, lidocaína,
por agentes anestésicos com abolição da
mepivacaína, prilocaína
sensibilidade doloroso em todo o corpo.
 Atuam por depressão do SNC
 É necessária uma intubação endotraqueal:
Bupivacaína em anestesia geral: para evitar a dor ao
anestésico e oxigênio para o pulmão para
se recuperar da anestesia geral.
manter a sedação profunda (paciente não
acorda e não sente dor)
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que a mepivacaína (menor período de


Rafael Henrique

CARACTERÍSTICAS DO ANESTÉSICO LOCAL


manutenção no organismo)
Costa Santiago

1. Deve ser transitório e reversível  Início da ação: 2 a 4 minutos


2. Não deve irritar os tecidos vivos  Concentração eficaz: 3 a 4%
Camargo

3. Deve ter toxicidade sistêmica insignificante  Meia vida: 1,6 horas


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4. Tem de ser eficaz em qualquer local de sua  Nomes comerciais: citantes, citocaína,
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aplicação prilocaína, prilonest


5. Deve ter pequeno período de latência (depois
- Protegido por

de aplicado, começar ter efeito)


6. Não deve ser capaz de produzir alergias
- Protegido

7. Deve ser estéril  Anestésico mais seguro


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8. Deve sofrer biotransformação rápida no  Potência 2


organismo (metabolizado e excretado)
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 Metabolizada pelo fígado


 Excreção pelos rins
 Propriedade vasodilatadora: maior que a da
mepivacaína e da prilocaína
CONTEÚDO DAS SOLUÇÕES ANESTÉSICAS  Início da ação: 2 a 3 minutos
 Concentração eficaz: 2 a 3%
Sal anestésico  Meia vida: 1,6 horas
Vasoconstritor (pode ou não ter)  Nomes comerciais: xylocaina, xylestesin,
Preservativo do vasoconstritor alphacaina, lidostesin, novocol
 Bissulfito de sódio
 Metilparabeno (potencial para reações
anafiláticas)
 Potência 2
Cloreto de sódio
 Metabolização no fígado
Nitrogênio
 Excreção nos rins
Água destilada
 Propriedade vasodilatadora: muito pequena
 Início da ação: 1,5 a 2 minutos
 Concentração eficaz: 3% sem vasoconstritor
e 2% com vasoconstritor
TIPOS DE ANESTÉSICOS  Meia vida: 1,9 horas
 Nomes comerciais: scandicaina,
mepivacaína
 Utilizada apenas topicamente
 Pouca solubilidade em água (se entre a
gengiva e o anestésico ter água, pouca
quantidade vai absorver, logo é preciso limpar  Potência 4
a mucosa)  Metabolizado no plasma e fígado
 Pequena absorção para o sistema  Excreção renal
cardiovascular  Propriedade vasodilatadora: igual a lidocaína
 Inadequada para injeção  Início da ação: 1 a 3 minutos
 Usada nas concentrações de 10% a 20%  Concentração eficaz: 4%
 Meia vida: 1,25 horas
 Alérgicos a sulfa e anêmicos
 Nomes comerciais: septanest, articaína
 Potência 1
 Metabolismo no fígado
 Excreção pelos rins
 Propriedade vasodilatadora: menor DURAÇÃO DO EFEITO ANESTÉSICO
vasodilatação que a lidocaína, porém maior
Curta: procaína e cloroprocaína
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Intermediária: lidocaína, mepivacaína, prilocaína e  Felipressina (utiliza-se em paciente cardíaco,


Rafael Henrique

articaína pois tem menor ação sobre o sistema


Costa Santiago

Longa: tetracaína, bupivacaína, levobupivacaína, cardiovascular)


etidocaína e ropivacaína  Fenilefrina
Camargo
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Em virtude de os anestésicos locais, na maioria das


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vezes, produzem vasodilatação, associa-se ao sal


 Produzida endogenamente pelas
anestésico uma outra droga, que possui como efeito
suprarrenais
- Protegido por

desejável a vasoconstrição.
 Miocárdio: aumento da frequência cardíaca
Com a finalidade de:
 Artérias coronárias: diminui a luz do vaso e,
1. Aumentar a duração do efeito anestésico,
- Protegido

consequentemente, aumento do fluxo


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uma vez que o vasoconstritor diminui a


sanguíneo
velocidade de absorção do sal anestésico
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 Pressão arterial: aumento


2. Aumenta o tempo de anestesia  Rede vascular: vasoconstrição
 Sistema respiratório: broncodilatação
3. Como o vasoconstritor diminui o calibre dos
vasos sanguíneos nos procedimentos
cirúrgicos, obter-se-á um campo operatório
com menor sangramento  Nome comercial: octapressin
 Sintético
4. Melhor hemostasia devido a redução do  Miocárdio: ausência/menor possibilidade de
sangramento no local de administração dos efeitos
anestésicos  Artérias coronárias: redução do fluxo
sanguíneo
 Pressão arterial: praticamente sem
Com o uso do vasoconstritor, obtém-se otimização alterações
do efeito, retardando-se a absorção do anestésico, o  Rede vascular: vasoconstrição pequena
que impede o aumento dos níveis plasmáticos e reduz
o perigo de intoxicação, além de permitir melhor
captação pelo nervo. DOSES MÁXIMAS ADMITIDAS PARA
VASOCONSTRITORES (PACIENTE ADULTO DE 70 KG)
- SAUDÁVEIS E CARDIOPATAS, RESPECTIVAMENTE:

DOSES MÁXIMAS DE ANÉSTESICOS LOCAIS Adrenalina: 0,20 mg e 0,04mg


Noradrenalina: 0,34 mg e 0,14 mg
Lidocaína: 300 mg - 4,4 mg/kg Fenilefrina: 4,00 mg e 1,60 mg
Prilocaina: 400 mg - 6,0 mg/kg Levonordefrina: 1,00 mg e 1,00 mg
Mepivacaina: 300 mg - 4,4 mg/kg Felipressina: 0,27 ui e 0,27 ui
Bupivacaina: 90 mg - 1,3 mg/kg
Articaina: 500 mg - 7,0 mg/kg
Histórico de miocárdio: usar anestésico sem
Quanto maior a concentração, menor o número de vasoconstritor ou usar vasoconstritor de felipressina.
tubetes

PRINCIPAIS VASOCONSTRITORES GESTANTES

 Adrenalina/epinefrina Os anestésicos locais, após sua introdução, são


 Noradrenalina absorvidos pela corrente sanguínea e se distribuem
 Levanordefrina por todos os compartimentos orgânicos. Eles
conseguem atravessar as barreiras hematoma
encefálicas e placentárias.
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 Cuidar a gestante: anestésico mais seguro é Após 10 minutos já não tem mais ação
Rafael Henrique

a lidocaína
Costa Santiago

Grupos amigas: metabolizado no fígado e plasma e


Camargo

eliminados pelos rins


1. Palpar local da anestesia
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2. Higienizar mucosa com gaze e secar


3. Aplicar o anestésico tópico com cotonete ou
algodão e pinça clínica
- Protegido por

4. Permanecer por 2 minutos no local (não


Lidocaína: B (não evidencia risco) e sem ação no feto precisa friccionar)
- Protegido

5. Remover excesso de anestésico tópico


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Prilocaína: B (não evidencia risco) e atravessa a 6. Pulsão da mucosa com agulha e aplicação do
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placenta mais rapidamente e metemoglobinemia anestésico

Mepivacaína: C (atividade teratogênica não é


descartada) e bradicardia fetal

Bupivacaína: C (atividade teratogênica não é


descartada) e bradicardia fetal

Articaína: não está definido

USO DO ANESTÉSICO TÓPICO

Eficácia pequena, toma tempo de consulta, mas


fideliza cliente

É anestesiar superficialmente a mucosa no local que


irá ocorrer a pulsão da agulha

 Locais de pulsão da agulha


 Radiografias: pouca tolerância nas regiões
posteriores pela presença do filme
 Herpes e afta (momento da alimentação)
 Técnicas de moldagem (muita ânsia)
 Em remoção de sutura
 Extração de dentes decíduos que estão
esfoliando (sem raiz, apenas preso na
mucosa)

Lidocaína (gosto ruim): pomada e gel (fluído - escorre:


cuidar para não anestesiar a garganta), pasta e spray
Benzocaína

CUIDADO: rápida absorção para o sistema


circulatório: tempo muito curto
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Rafael Henrique
Costa Santiago

Na anestesia local terminal, a interrupção da


Camargo

condução nervosa se faz na extremidade distal da


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fibra nervosa, isto é, na zona receptora das sensações


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 Nervo tem ramificações perto do dente


 Colocar nas porções terminais, não importa a Área circunscrita, 1 ou 2 dentes e tecido mole
- Protegido por

quantidade de anestésico, porque apenas adjacente


uma área pequena será anestesia
- Protegido
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Polpa, periósteo, ligamento periodontal, mucosa


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vestibular (mucosa palatina não está inclusa)

Área infectada ou inflamada

 Sucesso
 Técnica fácil
Supraperiostea (submucosa-infiltrativa)  Geralmente atraumática
Subperiostea
Intra-ligamentar
Intra-septal  Imprópria para grandes áreas (múltiplas
Intra-óssea Técnicas complementares punções e muito anestésico)
Intra-pulpas  Necessita de complemento por lingual ou
palatino

SUPRAPERIOSTEA
Ácido ápice do dente a ser anestesiado na mucosa no
fundo de sulco
O anestésico é depositado entre a mucosa e o
periósteo.
Usada muito pela dentística para analgesia da polpa
dental Região periapical do dente a ser anestesiado

Orientado em direção ao tecido ósseo

1. Higiene da área
2. Anestésico tópico
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3. Eleva-se o lábio ou bochecha, tracionando o


Rafael Henrique

tecido
Costa Santiago

4. Penetra-se a agulha paralelamente ao longo


eixo do dente, a agulha é levada até atingir o
Camargo

periápice
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5. Injeta-se o liquido ⅓ a meio tubete (ampola),


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levando de 20 a 30 segundos
6. Retira-se a agulha e aguarda-se de 3 a 5
- Protegido por

minutos  Provoca dor devido o desprendimento do


periósteo
Não esquecer do teste de pulsão positiva 
- Protegido

Mesmas indicações para a técnica


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supraperiostea
por Eduzz.com

TÉCNICAS COMPLEMENTARES

INTRA-LIGAMENTAR

Punção entre o osso alveolar e o dente (no ligamento


periodontal), sendo que o bisel deve estar voltado
para a raiz.
A agulha é introduzida até obter resistência

Parestesia da área e ausência da dor

Penetração abaixo dos ápices = não anestesiado


Agulha distante do tecido ósseo, infiltrando
anestésico no interior do tecido mole

Dor na introdução da agulha (o bisel lesiona o


periósteo)

 Auxiliar de bloqueio regional, principalmente


O QUE FAZER NESTE CASO? Retira a agulha e a
em molares inferiores
introduz mais distante do tecido ósseo
 Auxiliar de diagnóstico de dor pulpar
 Tratamento em crianças (evitar mutilação:
morder lábio e língua)
 Tratamento dentes isoladas bilateral na
SUBPERIOSTEA mandíbula

O anestésico é depositado entre periósteo e a cortical


óssea  Inflamação ou infecção local
A técnica é a mesma para a anestesia supraperiostea,  Dentes decíduos em que há o germe dental
sendo que se introduz a agulha até encontrar permanente logo abaixo
resistência óssea
Após a resistência, inclina-se a seringa para mais
próximo da mucosa vestibular e se penetra mais,  0,2 mL por raiz (medial e distal)
entrando assim abaixo do periósteo  Administração deve ser lenta, para evitar a
dor 20 segundos - 0,2 mL
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3

O anestésico se difunde pelo ligamento sem lesionar


Rafael Henrique

o ligamento periodontal  Pouco líquido anestésico


Costa Santiago

 Atraumatico
CUIDADO: há resistência no embolo (perigo de  Ausência de anestesia em lábio e língua
Camargo

quebrar o tubete)  Reduz o sangramento em cirurgia


- 09935413560

 Útil em dentes com comprometimento


Ferreira - 02461541108

periodontal
Dor a pressão e a percussão durante 2 ou 3 dias -
- Protegido por

tratamento analgesia
 Curta duração para analgesia pulpar
- Protegido

 Pode ser necessário várias pulsões


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1. Agulha ao longo eixo do dente - face medial e


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distal para dentes com mais de uma raiz


2. Injetar 0,2 mL de solução
Centro da papila intermediaria

Isquemia dos tecidos moles


Voltado para o ápice dental

HÁ DOR NO MOMENTO DA INJEÇÃO DA SOLUÇÃO?


diminuir a pressão de injeção do anestésico
1. Agulha é colocada em 45 graus com o longo
eixo do dente
2. Injetar a solução lentamente a medida que se
penetra com a agulha, sendo que deve ser
INTRA-SEPTAL penetrada até encontrar resistência óssea
3. Depositar aproximadamente 0,2 mL de
Punção na papila gengival e chegar até o septo ósseo solução
intermediário (crista alveolar)
A difusão do anestésico ocorre pela porção esponjosa Obs: há resistência na infiltração do líquido, como na
óssea e ligamento periodontal anestesia intra-ligamentar

Isquemia local

Não há relato do paciente

CUIDADO: a solução não deve refluir para o interior da


cavidade bucal. Caso ocorrer, deve-se repetir a
técnica aprofundando mais

 Intervenção em tecido mole e periodonto, no


controle da dor e hemostasia
 Dentes com comprometimento periodontal,
isto é periodontal infectado (C. I. De intra- INTRA PULPAR
ligamentar)
 Complementar de bloqueios regionais em É executada diretamente sobre o tecido pulpar
dentes posteriores na mandíbula (pessoas
mais idades - reabsorção óssea maior)

Infecção ou inflamação local


Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4


Rafael Henrique

 Complementar de outras técnicas


Costa Santiago

 Bio-pulpectomias: endodontia
 Odontossecção: cirurgia
Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

Gera dor no momento da introdução


Apresenta um efeito rápido: 30 segundos após a
- Protegido por

injeção da solução
- Protegido
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0,2 a 0,3 mL de solução


por Eduzz.com

É preciso que a polpa esteja exposta (contato direto


do anestésico com a polpa dental)

INTRA-ÓSSEA

É pouca usada, salvo em cirurgias

Para promover analgesia pulpar, antes do acesso a


câmera pulpar, quando houve falha nas demais
técnicas

1. Anestesia infiltrativa
2. Incisão em mucosa e periósteo junto ao ápice
dental
3. Broca esférica número 172, osteotomia na
cortical óssea a fim de criar um orifício
4. Introduzir a agulha no orifício
5. Injetar em torno de 0,6 mL de solução (muita
pressão)
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1

 Anestesia dos tecidos moles da língua


Rafael Henrique
Costa Santiago

infecção ou inflamação aguda na


Camargo

área da injeção e pacientes que podem morder o lábio


ou a língua
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

Dois locais (regionais) para anestesia: forame grande área de anestesia


mandibular e forame mentoniano
- Protegido por

 Técnica anestésica do nervo alveolar inferior


 Grande área de anestesia
- Protegido

(todos os dentes de uma hemi-mandíbula)


 Taxa de anestesia inadequada (15-20%)
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 Técnica anestésica do nervo bucal


 Referência intra-bucal não confiável
 Técnica anestésica do nervo mentoniano
por Eduzz.com

 Aspiração positiva alta


 Técnica anestésica do nervo incisivo
 Anestesia lingual e do lábio inferior
desconfortável
 Anestesia parcial quando há ocorrência de
nervo alveolar inferior bífido
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR

ASPIRAÇÃO POSITIVA: 10 - 15%

 Recomendado uso de agulha longa calibre 25


 Posição do profissional

Lado direito: 8 horas de frente para o


paciente

Lado esquerdo: 10 horas na mesma


direção do paciente

 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca


bem aberta para permitir visibilidade
 Traçar linha imaginária paralela ao plano
oclusal e estabelecer o ponto de punção de 6
a 10 mm acima do pano plano oclusal,
tracionar a mucosa com o dedo sobre a linha
oblíqua, o ponto de introdução da agulha será
a ¾ da distância entre linha obliqua e rafe
pteriomandibular
nervos alveolar inferior, incisivo,
mentoniano e lingual (muito comum)

dentes da hemi-mandibula, corpo e


porção inferior do ramo, mucosa e periósteo anterior
ao forame mentoniano, dois terços anteriores da
língua e assoalho da cavidade bucal, tecidos moles
linguais e periósteo

 Procedimentos em múltiplos dentes 1. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal


mandibulares em um quadrante 2. Aplicar anestésico tópico
 Anestesia dos tecidos moles anteriores ao 3. A profundidade de penetração da agulha:
forame mentoniano deve tocar o osso (de 20 a 35 mm)
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2

4. Teste de aspiração positiva infecção ou inflamação aguda na


Rafael Henrique

5. Injeção lenta de 1 tubete (1,5 a 1,8 ml) – área de injeção


Costa Santiago

mínimo 60 segundos
6. Retirar lentamente a seringa e proteger a alta taxa de sucesso e técnica fácil
Camargo

agulha
7. Retorno do paciente a posição ortostática dor se a agulha tocar o periósteo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

8. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o


procedimento
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 0,7%
- Protegido por

formigamento ou dormência do lábio


- Protegido
Eduzz.com

inferior, formigamento e dormência da língua e


ausência de dor durante o procedimento
por Eduzz.com

odontológico  Recomendado uso de agulha longa calibre 25


 Posição do profissional

Lado direito: 8 horas de frente para o


não injetar o anestésico se não tocar no paciente
osso e evitar dor não tocando o osso com muita força
Lado esquerdo: 10 horas na mesma
direção do paciente

 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca


bem aberta para permitir visibilidade
 Injeção muito baixa do anestésico
 Injeção muito anterior do anestésico
 Inervação acessória para os dentes
mandibulares

hematoma (edema dos tecidos na face


medial do ramo mandibular), trismo (dor muscular ou
movimento limitado), paralisia facial transitória
(incapacidade de fechar a pálpebra e queda do lábio
superior)

1. Secar a mucosa
2. Aplicar antisséptico bucal
3. Aplicar anestésico tópico
BLOQUEIO DO NERVO BUCAL 4. Com o dedo indicador tracionar os tecidos
moles
5. Orientar a seringa em direção ao local da
injeção com o bisel voltado ao periósteo
6. Perfurar a mucosa bucal e distalmente ao
último molar
7. Introduzir a agulha de forma a tocar
levemente o periósteo, profundidade 1 a 4
mm
8. Aspiração positiva
9. Injeção de 1/8 de tubete (0,3 ml) – durante 10
segundos
nervo bucal 10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
agulha
tecidos moles e periósteo atrás do 11. Aguardar 1 minuto para o procedimento
forame mentoniano

anestesia dos tecidos moles da região de


molares inferiores
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3

ASPIRAÇÃO POSITIVA: 5,7%


Rafael Henrique
Costa Santiago
Camargo


- 09935413560

Recomendado uso de agulha curta calibre 25


Ferreira - 02461541108

 Posição do profissional: sentar a frente do


paciente ou atrás do paciente
 Posição do paciente: decúbito dorsal e boca
- Protegido por

semi-aberta
- Protegido
Eduzz.com

inspeção da mucosa bucal na região


por Eduzz.com

de molares com instrumento sem causar dor

dor a introdução da agulha junto ao


periósteo e não retenção da solução anestésica no
local significando necessidade de maior penetração
da agulha

retenção de volume inadequado de 1. Localizar o forame mentoniano entre os


anestésico na região ápices dos pré-molares e dor a pressão
digital
hematoma (compressão da área por 2
minutos)

BLOQUEIO DO NERVO MENTONIANO

2. Secar a mucosa
3. Aplicar antisséptico bucal
4. Aplicar anestésico tópico
5. Com o dedo indicador, afastar o lábio inferior
e tecidos moles
6. Orientar a seringa com o bisel voltado para o
osso
7. Perfurar a mucosa no canino e 1° pré-molar,
orientando a seringa para o forame
mentoniano
mucosa bucal anterior ao forame
8. Profundidade de penetração de 5 a 6 mm e
mentoniano, pele do lábio e pele do mento até a linha
aspiração positiva
média
9. Injeção lenta de 1/3 de tubete (0,6 ml) –
durante 20 segundos
anestesia da mucosa vestibular anterior ao
forame mentoniano, pele do lábio e mento

infecção ou inflamação aguda na


área da injeção

alta taxa de sucesso, técnica fácil e


atraumática

hematoma (compressão da área por 2


minutos)
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4

formigamento ou dormência do lábio  Posição do paciente: decúbito dorsal e boca


Rafael Henrique

inferior e ausência de dor no local semi-aberta


Costa Santiago

dor ao tocar o periósteo com a agulha


Camargo

1. Localizar o forame mentoniano entre os


raras
- 09935413560

ápices dos pré-molares e dor à pressão


Ferreira - 02461541108

digital
hematoma (compressão da área por 2
2. Secar a mucosa
minutos)
3. Aplicar antisséptico bucal
- Protegido por

4. Aplicar anestésico tópico


5. Com o dedo indicador, afastar o lábio inferior
- Protegido

e tecidos moles
Eduzz.com

6. Orientar a seringa com o bisel voltado para o


por Eduzz.com

BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO osso


7. Perfurar a mucosa no canino e 1° pré-molar,
orientando a seringa para o forame
mentoniano
8. Profundidade de penetração de 5 a 6 mm e
aspiração positiva
9. Durante a injeção, manter pressão digital leve
sobre o local
10. Injeção lenta de 1/3 – ½ tubete (0,6 a 0,9 ml)
– 20 segundos
11. Retirar lentamente a seringa e proteger a
agulha
12. Comprimir o local por 2 minutos e aguardar 3
minutos para iniciar o procedimento
nervo mentoniano e incisivo

mucosa bucal anterior ao forame


mentoniano, pele do lábio e pele do mento até a linha
média, fibras nervosas pulpares anteriores ao forame
mentoniano

procedimentos que exijam anestesia


pulpar dos dentes mandibulares anteriores ao forame
mentoniano e tratamento de grande número de
dentes na região anterior da mandíbula

infecção ou inflamação aguda na


área de injeção

anestesia pulpar e óssea sem anestesiar a


mucosa lingual e alta taxa de sucesso

não produz anestesia lingual e


anestesia parcial na linha média

ASPIRAÇÃO POSITIVA: 5,7%

 Recomendado uso de agulha curta calibre 25


 Posição do profissional: sentar à frente do
paciente ou atrás do paciente
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1

8. Teste de aspiração positiva


Rafael Henrique

9. Injeção de lenta de 1 tubete (1,8 ml) - mínimo


Costa Santiago

60 segundo
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
Camargo

agulha
- 09935413560

11. Aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o


Ferreira - 02461541108

procedimento
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR
POSTERIOR
- Protegido por
- Protegido

nervo alveolar superior posterior


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dentes, polpa, processo alveolar,


periodonto e mucosa vestibular de 3°, 2° e raiz
palatina e disto-vestibular do 1° molar

tratamento envolvendo dois ou mais


dentes na região de molares maxilares

casos em que necessita hemostasia


do vaso constritor
ausência de dor na região

 Elevada taxa de sucesso (>95%) introdução excessiva da agulha pode


 Menor volume de anestésico provocar anestesia inadequada (fenda
 Grande área anestesiada pteriogomaxilar)

 Grande área anestesiada  Agulha muito lateral


 Necessidade de segunda infiltração para  Ponta da agulha muito baixa
anestesia do 1° molar  Agulha muito posterior

ASPIRAÇÃO POSITIVA: 3,1% hematoma

1. Recomendado uso de agulha curta calibre 25


2. Posição do profissional BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR
Lado direito: 8 horas de frente para o MÉDIO
paciente
Lado esquerdo: posição 10 horas na
mesma direção do paciente nervo alveolar superior médio

3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca dente, polpa, processo alveolar,


semi-aberta para permitir visibilidade periodonto e mucosa vestibular de 2°, 1° pré-molares
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal e raiz mesio-vestibular do 1° molar
5. Aplicar anestésico tópico
6. Introdução da agulha no fundo de sulco tratamento envolvendo a região de pré-
acima do segundo molar com o bisel voltado molares maxilares
para o osso
7. A profundidade de penetração da agulha de infecção ou inflamação na área de
16 mm injeção do anestésico
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2


Rafael Henrique

: minimiza o número de injeções e o volume BLOQUEIO DO NERVO INFRA-ORBITÁRIO


Costa Santiago

de solução anestésica
Camargo

nenhuma  Nervo alveolar superior médio


- 09935413560

 Nervo alveolar superior anterior


Ferreira - 02461541108

ASPIRAÇÃO POSITIVA: <3%  Nervo palpebral inferior


 Nervo labial superior
- Protegido por

 Nervo nasal lateral


1. Recomendado uso de agulha curta ou longa
- Protegido

dentes, polpa, processo alveolar,


Eduzz.com

calibre 25
2. Posição do profissional periodonto e mucosa vestibular de 2°, 1° pré-molares
por Eduzz.com

Lado direito: 8 horas de frente para o e raiz mesio-vestibular do 1° molar, canino superior,
paciente incisivo lateral superior e incisivo central superior,
Lado esquerdo: 10 horas na mesma pálpebra inferior, porção lateral do nariz e lábio
direção do paciente superior

3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca


semi-aberta para permitir visibilidade  Tratamento envolvendo a região
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal  Inflamação ou infecção região terminal
5. Aplicar anestésico tópico
6. Introdução da agulha no fundo de sulco necessidade de hemostasia local e
acima do 2° pré-molar com bisel voltado para necessidade de anestesias distintas
o osso
7. Teste de aspiração positiva
técnica simples e minimiza o número de
8. Injeção lenta de 0,9 a 1,2 ml (mínimo 30 a 45
injeções e o volume de solução anestésica
segundos)
9. Retirar lentamente a seringa e proteger a
agulha dificuldade de estabelecer pontos de
10. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o orientação
procedimento
ASPIRAÇÃO POSITIVA: 0,7%

1. Recomendado uso de agulha longa calibre 25


2. Posição do profissional
Lado direito: posição 8 horas de frente
para o paciente
Lado esquerdo: posição 10 horas na
mesma direção do paciente
ausência de dor na região e
parestesia lábio superior 3. Posição do paciente: decúbito dorsal e boca
semi-aberta para permitir visibilidade
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal
introdução da agulha não deve tocar o
5. Aplicar anestésico tópico
periósteo para não produzir dor
6. Introdução da agulha no fundo de sulco
acima do 1° pré-molar com bisel voltado para
agulha muito lateral ou ponta da o osso
agulha muito baixa 7. Localizar o forame infraorbitário e introdução
da agulha em direção ao forame infraorbitário
hematoma com 16 mm de profundidade
8. Teste de aspiração positiva
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3

9. Injeção de lenta de 0,9 a 1,2 ml (mínimo 30 a : minimiza o número de injeções e o volume


Rafael Henrique

45 segundos) de solução anestésica


Costa Santiago

10. Retirar lentamente a seringa e proteger a


agulha
potencialmente traumático e
Camargo

11. Manter pressão digital na região por 2


hemostasia apenas no local de injeção
- 09935413560

minutos após a injeção


Ferreira - 02461541108

12. Aguardar de 3 a 5 minutos para iniciar o


ASPIRAÇÃO POSITIVA: <1%
procedimento
- Protegido por

1. Recomendo uso de agulha curta calibre 27 ou


- Protegido
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25
2. Posição do profissional
por Eduzz.com

Lado direito: posição 8 horas de frente


para o paciente
Lado esquerdo: posição 10 horas na
dormência da pálpebra inferior, face mesma direção do paciente
lateral do nariz e lábio superior
3. Posição do paciente: decúbito dorsal, boca
bem aberta e estender o pescoço para
introdução da agulha não deve tocar o
permitir visibilidade
periósteo para não produzir dor
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal
5. Aplicar anestésico tópico
agulha muito lateral ou medial e 6. Introdução da agulha a partir do lado oposto
ponta da agulha muito baixa com agulha em ângulo reto e com o bisel
voltado para tecido gengival
hematoma 7. Localizar o forame palatino maior e
introdução da agulha em direção ao forame
com <10 mm de profundidade
8. Teste de aspiração positiva
BLOQUEIO DO NERVO PALATINO ANTERIOR 9. Injeção lenta de 0,45 a 0,6 ml (mínimo 30
segundos)
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
nervo palatino anterior (direito ou
agulha
esquerdo)
11. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o
procedimento
mucosa palatina dos ⅔ posterior do
palato duro

anestesia dos tecidos moles palatinos na


região, em mais de dois dentes

inflamação ou infecção no local

dormência da parte posterior do


palato e ausência de dor durante o tratamento
odontológico

não penetrar o forame palatino maior

depósito do anestésico fora da


posição
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4

hematoma ou isquemia e necrose da


Rafael Henrique

região
Costa Santiago
Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO

dormência da parte anterior do


- Protegido por

nervo nasopalatino palato e ausência de dor durante o tratamento


odontológico
- Protegido

mucosa palatina dos ⅓ anterior do


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palato duro bilateral não penetrar o forame nasopalatino e


por Eduzz.com

injeção lenta da solução anestésica


anestesia dos tecidos moles palatinos na
região, em mais de dois dentes : depósito do anestésico fora da
posição
inflamação ou infecção no local
hematoma ou isquemia e necrose da
minimiza o número de injeções e o volume região
de solução anestésica

potencialmente traumático e
hemostasia apenas no local de injeção

ASPIRAÇÃO POSITIVA: <1%

1. Recomendado uso de agulha curta calibre 27


ou 25
2. Posição do profissional: posição 10 horas na
mesma direção do paciente
3. Posição do paciente: decúbito dorsal, boca
bem aberta e estender o pescoço para
permitir visibilidade
4. Secar a mucosa e aplicar antisséptico bucal
5. Aplicar anestésico tópico
6. Introdução da agulha a partir do lado oposto
com agulha em ângulo reto e com o bisel
voltado para tecido gengival
7. Localizar o forame nasopalatino e introdução
da agulha em direção ao forame com de 6 à
10 mm de profundidade
8. Teste de aspiração positiva
9. Injeção de lenta de 0,45 ml (mínimo 30
segundos)
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
agulha
11. Aguardar de 2 a 3 minutos para iniciar o
procedimento
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1


Rafael Henrique

SUPERDOSAGEM
Costa Santiago

Ações desejadas e ações indesejadas


A droga deve ter acesso ao sistema circulatório em
Camargo

 Nenhuma droga exerce apenas uma ação quantidade suficiente para produzir efeitos adversos
 Nenhuma droga clinicamente útil é
- 09935413560

Normalmente, há uma absorção constante de droga


Ferreira - 02461541108

totalmente desprovida de toxicidade


para o sistema circulatório e uma remoção constante
 A possível toxicidade de uma droga depende
da droga por redistribuição e biotransformação
de como é utilizada
- Protegido por
- Protegido

Os anestésicos locais são drogas que atuam


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deprimindo membranas excitáveis: sistema nervoso FATORES DO PACIENTE


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central e sistema cardiovascular


 Idade (aumento da meia-vida)
 Peso (peso corporal magro)
Anestésico no dente, ele cai na corrente  Uso de outros medicamentos (antirrítimicos
sanguínea, vai para todas as regiões, aumento da e antidepressivos tricíclicos)
droga, concentração suficiente para suprimir as  Sexo (gestação: função renal pode estar
membranas do SNC e SCV, problema de diminuída)
consciência e circulação  Doença presente (disfunção hepática e renal)
 Genética
 Temperamento
Quanto mais medicação na corrente sanguínea,
 Meio
mas perto da dose indesejável

FATORES DA DROGA
CLASSIFICAÇÃO DA REAÇÃO ADVERSA ÀS DROGAS  Vasoatividade (vasodilatação dos
anestésicos)
 Superdosagem  Concentração
 Reação alérgica: anestésico ou  Dose (número de tubetes)
vasoconstritor (conservante)  Via de administração (injeção intravascular
 Idiossincrasia: não consegue definir o porquê inadvertida)
do quadro (muito raro)  Velocidade de injeção
 Vascularização no local da injeção
Superdosagem (muitos tubetes e o organismo  Presença de vasoconstritores
não está metabolizando corretamente ou
invasão tubular direta)

Pode ocorrer superdosagem se não realizar o


teste de aspiração positiva e colocar um tubete  Biotransformação e eliminação (fígado e rins)
inteiro na corrente sanguínea.  Dose total excessiva (>dose máxima
Chances de elevar muito a quantidade do recomendada: idade, estado físico e peso)
anestésico ao longo do tempo, é necessário ter  Absorção rápida para a circulação
atendimento hospitalar (anestésicos tópicos)
 Injeção intravascular: prevenção com seringa
aspirativa, agulha calibre 25 para aspiração
positiva, teste de aspiração positiva em dois
Reação alérgica (independe da dose utilizada)
planos, injetar o anestésico lentamente (1
 Leve tubete/minuto)
 Moderada
 Moderada para intensa

Anafilático: retenção de líquido na cabeça e no


pescoço – via aérea bloqueada
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2

Níveis de superdosagem moderados a alto


Rafael Henrique

 Atividade convulsiva
Costa Santiago

 Depressão generalizada do SNC



Camargo

Redução da pressão arterial


 Depressão da frequência cardíaca
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

 Depressão da frequência respiratória


- Protegido por
- Protegido
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O nível plasmático é a quantidade da droga absorvida


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pelo sistema circulatório e transportada no plasma


por todo o corpo

AÇÃO NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Sinais de intoxicação do SNC surgem em um nível


Níveis de superdosagem mínimos a moderados sanguíneo cerebral maior que 4,5 ug/ml

SINAIS

 Loquacidade (verborreia) AÇÃO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR


 Ansiedade
Níveis como 5-10 ug/ml levam a pequenas alterações
 Excitabilidade no eletrocardiograma, depressão miocárdica,
 Gagueira redução do débito cardíaco e vasodilatação periférica
 Euforia
 Disartria (fala arrastada) Acima de 10 ug/ml vasodilatação periférica maciça,
 Nistagmo (movimento ocular) redução acentuada da contratilidade miocárdica,
 Sudorese bradicardia grave e possível parada cardíaca
 Vômito
 Incapacidade de obedecer a comandos
 Desorientação
 Perda da resposta a estímulos álgicos
 Pressão arterial elevada Baseia-se na intensidade da reação
 Frequência cardíaca elevada Leve
 Frequência respiratória elevada
INÍCIO LENTO (>25 MINUTOS)

1. Acalmar o paciente
SINTOMAS 2. Administração de oxigênio (evitar acidose)
3. Monitorar sinais vitais
 Cabeça leve e tontura
4. Aguardar recuperação
 Agitação
 Nervosismo
 Dormência
INÍCIO TARDIO (>25 MINUTOS)
 Gosto metálico
 Distúrbios visuais 1. Provável dificuldade de biotransformação e
 Distúrbios auditivos disfunção renal
 Sonolência 2. Acalmar o paciente
 Desorientação 3. Administração de oxigênio
 Perda de consciência 4. Monitorar sinais vitais
5. Administrar anticonvulsivante
6. Solicitar assistência médica
7. Ao fim da reação, solicitar que o paciente seja
examinado pelo seu médico
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3

8. Não deixar o paciente sair sozinho do  Palpitações


Rafael Henrique

consultório  Elevação da pressão arterial


Costa Santiago

9. Avaliar o ocorrido antes de nova consulta  Elevação da frequência cardíaca


 Possível arritmias cardíacas
Camargo
- 09935413560

Grave
Ferreira - 02461541108

INÍCIO RÁPIDO (1 MINUTO)


1. Interromper o atendimento
- Protegido por

1. Remover a seringa
2. Paciente em decúbito dorsal 2. Paciente consciente em posição confortável
3. Elevar os pés do paciente ou ereta
- Protegido

3. Acalmar o paciente
Eduzz.com

4. Se houver convulsões, proteger cabeça e


membros 4. Administrar oxigênio, se dificuldade de
por Eduzz.com

5. Solicitar assistência médica respirar


6. Estabelecer protocolo de suporte básico a 5. Avaliar pressão arterial e frequência cardíaca
vida (manter via aérea, oxigenação e (de 5 em 5 minutos)
circulação) 6. Permitir a recuperação do paciente
7. Administração anticonvulsivante
8. Depressão do SNC (manter suporte básico a
vida
9. Permitir que o paciente repouse até a
recuperação

INÍCIO LENTO (5 A 15 MINUTOS)

1. Provável dose total alta


2. Absorção rápida, dificuldade de
biotransformação e disfunção renal
3. Interromper o tratamento
4. Estabelecer suporte básico a vida, se
necessário
5. Administrar anticonvulsivante
6. Solicitar assistência médica, se houver
convulsão
7. Manter o suporte básico a vida e permitir a
recuperação do paciente

ALERGIA

SUPERDOSAGEM DE ADRENALINA Estado de hipersensibilidade, adquirido pela


exposição a um determinado alérgeno, sua
reexposição causa aumento da capacidade de reagir

Incidência de alergia na população não é baixa: 15%


 Medo
apresentam distúrbios que necessitam de tratamento
 Ansiedade
 Tensão
 Agitação
 Cefaleia pulsátil
 Tremor
 Sudorese
 Fraqueza
 Cabeça leve (tontura)
 Palidez
 Dificuldade respiratória
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4

 Conjuntivite
Rafael Henrique

 Rinite vasomotora
Costa Santiago

 Questionário da história clínica  Ereção pilomotora


 Anamnese
Camargo

 Parecer e teste de alergia


- 09935413560

Distúrbios gastrointestinais
Ferreira - 02461541108

 Cólicas abdominais intensas


 Náusea
- Protegido por

 Vômitos
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ELETIVO: “tanto faz  Diarreia
- Protegido

quando fazer” (encaminha para médico para  Incontinência fecal


Eduzz.com

estabelecer protocolo seguro)  Urticária


por Eduzz.com

TRATAMENTO ODONTOLÓGICO DE EMERGÊNCIA


Sintomas respiratórios

 Rigidez sub esternal


 Tosse
 Sibilos
 Tipo éster  Dispneia
 Tipo amida  Cianose de mucosas
 Possível edema de laringe

Sistemas cardiovascular
REAÇÕES DERMATOLÓGICAS
 Palidez
 Urticária (placas na pele com prurido intenso)  Tontura
 Angioedema (edema)  Palpitações
 Taquicardia
 Hipotensão
REAÇÕES RESPIRATÓRIAS:  Arritmias cardíacas
 Inconsciência
 Broncoespasmo (angústia respiratória,
 Parada cardíaca
dispneia, sibilos rubor, cianose, sudorese,
taquicardia, aumento de ansiedade e da
utilização de músculos acessórios da
respiração)
 Edema de laringe (obstrução de via aérea)
REAÇÕES CUTÂNEAS TARDIAS (>60 MINUTOS):

1. Uso de anti-histamínico oral


ANAFILAXIA GENERALIZADA 2. Consulta médica

 Reações cutâneas
 Espasmos da musculatura lisa
REAÇÕES CUTÂNEAS IMEDIATAS (<60 MINUTOS)
 Angústia respiratória
 Colapso cardiovascular 1. Adrenalina (0,3 mg) IM ou SC
2. Uso de anti-histamínico
3. Consulta médica (considerar hospital)
ANAFILAXIA FATAL 4. Observação do paciente
5. Uso do anti-histamínico oral por 3 dias
Fase inicial 6. Acompanhamento do paciente
 Reações cutâneas (queixa de mal-estar,
prurido intenso, rubor, urticária gigante sobre
a face)
 Náusea
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 5

REAÇÕES RESPIRATÓRIAS 6. Monitorar sinais vitais


Rafael Henrique

7. Tratamento definitivo com a chegada da


Bronco espasmo
Costa Santiago

equipe médica
1. Interromper o atendimento
Camargo

2. Colocar o paciente em posição confortável


- 09935413560

3. Administrar oxigênio
Ferreira - 02461541108

4. Administrar adrenalina por aerossol ou 0,3


mg IM ou SC
5. Observar o paciente por 60 minutos e, se
- Protegido por

necessário, nova dose de adrenalina


6. Administrar anti-histamínico
- Protegido

7. Parecer médico
Eduzz.com

8. Prescrever anti-histamínico oral e fazer


por Eduzz.com

avaliação completa da alergia para a próxima


consulta

Edema de laringe

1. Paciente em decúbito dorsal com os pés


elevados
2. Solicitar assistência médica e administrar
oxigênio
3. Administrar 0,3 mg de adrenalina IM ou SC,
repetir a cada 5 minutos, se necessário
4. Manter via aérea
5. Uso de anti-histamínico
6. Realizar cricotireotomia
7. Hospitalização do paciente

ANAFILAXIA GENERALIZADA

Paciente normalmente estará inconsciente

Presença de sinais de alergia

1. Paciente em decúbito dorsal com as pernas


elevadas
2. Suporte básico a vida
3. Solicitar assistência medica
4. Administrar adrenalina 0,3 mg IM ou IV,
aplicar segunda dose em 5 minutos, caso não
melhore, e doses subsequentes a cada 5-10
minutos
5. Administrar oxigênio
6. Monitorar sinais vitais a cada 5 minutos
7. Farmacoterapia adicional com anti-
histamínico ou corticoides

Ausência de sinais de alergia

1. Interromper o atendimento
2. Paciente em decúbito dorsal com as pernas
elevadas
3. Suporte básico a vida
4. Solicitar assistência médica
5. Administrar oxigênio
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1

 Se estiver superficial, mas não conseguir


Rafael Henrique

remover, desistir e permitir a permanência do


Costa Santiago

fragmento
 Quebra da agulha  Se tiver profunda, permitir que permaneça
Camargo

 Dor a injeção do anestésico sem sentar remove-la


- 09935413560

 Queimação a injeção do anestésico


Ferreira - 02461541108

 Anestesia ou parestesia persistente


 Trismo
DOR A INJEÇÃO DO ANESTÉSICO
- Protegido por

 Hematoma
 Infecção
 Edema Pode ser evitada ou reduzida
- Protegido
Eduzz.com

 Necrose dos tecidos


 Lesão dos tecidos moles
por Eduzz.com

 Paralisia do nervo facial  Técnica de injeção descuidada


 Lesões intraorais pós-anestésicas  Agulha romba após múltiplas punções
 Agulhas com farpas

QUEBRA DA AGULHA
A dor a injeção aumenta a ansiedade do paciente e
Com o advento das agulhas descartáveis a quebra e
pode levar a movimentos intempestivos/súbitos
a perda de agulhas se tornaram raras

 Movimento inesperado, súbito ou


intempestivo ao introduzir a agulha  Técnica apropriada de injeção
 Agulhas mais finas (calibre 30) em  Agulha nova
comparação a mais grossa (calibre 25)  Aplicação prévia de anestésico tópico
 Agulhas que foram previamente dobradas ou  Usar anestésico local estéril
curvadas  Injetar lentamente o anestésico
 Agulhas com defeito de fabricação  Controlar a temperatura da solução
anestésica

As que não podem ser removidas são envolvidas por


tecidos fibroso em poucas semanas Não é necessário tratamento

Medidas devem ser tomadas para evitar a recorrência

 Usar agulhas de maior calibre 25


 Agulhas longas para penetração de
profundidades significativas (>18 mm) QUEIMAÇÃO A INJEÇÃO DO ANESTÉSICO
 Não introduzir a agulha até o canhão
 Não mudar a agulha de direção dentro dos Não é incomum
tecidos

 pH da solução anestésica (5) com


vasoconstritor (3)
 Injeção rápida em tecidos densos e aderentes
 Não retire a mão da boca do paciente e  Contaminação da solução anestésica
mantenha a boca do paciente aberta imersos em soluções para esterilização
 Se tiver superficial e visível, fazer a remoção (álcool)
com pinça mosquito  Aquecimento dos tubetes
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2

 Mantenha consultas regulares com o


Rafael Henrique

paciente até a normalização


Costa Santiago

Embora transitória, indica uma irritação tecidual  Caso persista, avaliação especializada pode
ser indicada
Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108

 Redução da velocidade de injeção


TRISMO
 Não ultrapassar 1,8 ml por minuto
- Protegido por

 Tubete armazenado a temperatura ambiente


Espasmo muscular com restrição da abertura bucal
- Protegido
Eduzz.com
por Eduzz.com

Não é necessário
 Traumatismo muscular na fossa
Medidas devem ser tomadas para evitar a recorrência infratemporal
ou indicado o tratamento da sensibilidade especifica,  Anestésico contaminado em soluções
se permanecer após a injeção (álcool)
 Necrose muscular (anestésico substância
levemente mio tóxica)
 Hemorragia
 Infecções
ANESTESIA OU PARASTESIA PERSISTENTE  Volumes excessivo de anestésico injetados
em uma área restrita produzindo distensão
Relato de dormência horas ou dias após a injeção tecidual
anestésica

 Hipomobilidade mandibular
 Traumatismo sobre o nervo (mecânico ou  Redução da abertura bucal
químico)
 Introdução da agulha dentro do forame

 Usar agulha afiada, estéril e descartável


 Aplicar protocolo de injeção
Embora na maioria das vezes parcial, pode levar a  Evitar múltiplas punções
autolesão (mordedura, queimadura)  Controle do volume de anestésico utilizado

Pode ser observado também a hiperestesia (aumento


da sensibilidade) ou disestesia (reação de dor a
estímulos que não causam dor)
 Aplicação de calor e bochechos com solução
salina morna
 Analgésico ou relaxante muscular
 Se persistir, considerar a possibilidade de ter
Obediência ao protocolo de injeção origem infecciosa
 Uso de antibióticos poder ser recomendada
 Avaliar a necessidade de fisioterapia

Maioria involui em 8 semanas mesmo sem


tratamento

 Acalmar e explicar ao paciente


 Determine o grau de extensão
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3


Rafael Henrique

HEMATOMA
Costa Santiago

 Usar agulhas descartáveis


Coleção de sangue nos tecidos após rompimento de
 Evitar contaminação da superfície da agulha
artéria ou veia
Camargo

 Manter os tubetes limpos


 Limpar os tecidos antes da punção da agulha
- 09935413560
Ferreira - 02461541108
- Protegido por

 Rompimento vascular, o sangue sai dos


vasos até que a pressão extravascular seja
LEVE: tratamento do trismo se ocorrer (calor,
maior que a intravascular
- Protegido

analgesia e relaxante muscular)


Eduzz.com

PERSISTENTE: uso de antibióticos


por Eduzz.com

Raramente causa problemas, pode causar trismo e


dor
EDEMA

Sinal clínico de algum problema

 Conhecimento da anatomia da região


 Adequar a técnica a anatomia do paciente
 Minimizar o número de pulsões
 Traumatismo durante a injeção
 Infecção
 Reação alérgica
 Hemorragia
IMEDIATO: compressão sobre o local por 2 minutos
 Injeção de soluções irritantes
SUBSEQUENTE: alertar sobre possível dor e perda de
mobilidade mandibular, alertar sobre equimose em
mucosas e pele, uso de calor úmido

Normalmente leve, exceto em caso de reação alérgica

INFECÇÃO

Ocorrência é evitada com o uso de agulhas Técnica adequada e anamnese quanto a reações
descartáveis prévias (principalmente alérgicas)

 Contaminação da agulha prévia a anestesia ORIGEM TRAUMÁTICA: edema mínimo, involui sem
 Injeção do anestésico em área de infecção tratamento
(ligamento periodontal)
HEMATOMA: calor úmido

INFECÇÃO: uso de antibióticos

Considerar uso de anti-inflamatórios


Pode levar ao trismo

NECROSE DOS TECIDOS


Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4


Rafael Henrique

DESCAMAÇÃO EPITELIAL E ABCESSO ESTÉRIL


Costa Santiago

Tranquilizar o paciente

Tratamento sintomático
Camargo


- 09935413560

Analgesia para dor


 Descamação epitelial: reação no local de
Ferreira - 02461541108

 Antibióticos, se infecção
aplicação do anestésico tópico
 Lubrificar o local para minimizar a irritação
 Abcesso estéril: isquemia prolongada, quase
- Protegido por

sempre na mucosa do palato duro


- Protegido
Eduzz.com

PARALISIA DO NERVO FACIAL


por Eduzz.com

Dor por escara epitelial ou abcesso estéril


Anestesia de fibras motoras dos músculos da
expressão facial

 Usar anestésico tópico no tempo


recomendado
 Evitar altas concentrações do vasoconstritor Paralisia transitória do nervo facial (anestesia do
(1:30.000) nervo alveolar inferior)

Tranquilizar o paciente Perda da função motora dos músculos da expressão


facial, cuidado com o reflexo palpebral (lubrificação
Tratamento sintomático da córnea)

LESÃO DOS TECIDOS MOLES Evitar a introdução excessiva da agulha na anestesia


do nervo alveolar inferior
Traumatismo auto infligido dos lábios e língua

 Tranquilizar o paciente
Mais frequente em crianças ou pacientes especiais  Curativo oclusivo para a pálpebra
 Remover lentes de contato

Anestesia de tecidos moles dura mais tempo que a


anestesia pulpar, podendo trazer dificuldade de lidar LESÕES INTRAORAIS PÓS-ANESTESICO LOCAL
com a situação
Ulcerações 48 horas após a injeção de anestésico
local

 Anestesia proporcional ao procedimento


 Evitar alimentação com lábios e língua
anestesiados  Estomatite aftosa recorrente
 Herpes simples
5
@dentologa – Karoliny da Veiga

Não há como evitar (fator intrínseco do paciente)


Sensibilidade aguda na área operada

Sintomático
Costa Santiago
Rafael Henrique
Licenciado para - Evelyn - 09935413560
Camargo - Protegido
- Protegido por
Ferreira - 02461541108 por Eduzz.com
Eduzz.com
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1

Cirurgia propriamente dita


Rafael Henrique

Exemplo: extração do dente


Costa Santiago
Camargo

DIÉRESE – EXÉRESE – HEMOSTASIA – SÍNTESE


- 09935413560
Ferreira - 02461541108

 Esses passos não tem sequência lógica HEMOSTASIA

Venosa, arterial e capilar (manter sangue em


- Protegido por

equilíbrio)
DIÉRESE
- Protegido

1. Compressão: gaze
Eduzz.com

2. Pinçagem: hemostática ou mais sutura


É o conjunto de manobras realizadas para o acesso 3. Ligadura: sutura a luz do vaso
por Eduzz.com

cirúrgico 4. Termocoagulação: cautério/bisturi


Dividida em incisão e divulsão elétrico

é o procedimento através do qual o bisturi


comunica o meio externo com o interno – romper a  Remover metais
integridade dos tecidos  Placa de cautério
 Secar antes de cauterizar
 Bisturi / tesouras
 Substitutos hemostáticos: esponja de
 Lâminas descartáveis
gelatina (absorve 45x o seu peso)
 Lâminas novas: avaliar estruturas
 Incisão firme e regular

é a cuidadosa separação dos tecidos. Deve SÍNTESE


ser feita com instrumento rombo

 Tesoura de ponta romba


 Descolamento subperiostal – descolador  Aproximar os tecidos (retornar para a posição
anatômica)
 Auxiliar no reparo e na hemostasia

 Resistente
 Flexível
 Ausência de reação tecidual
 Custo baixo

EXTRAÇÃO DE DENTE

1. Exame físico
2. Anestesia (seringa carpule)
3. Incisão (cabo de bisturi n°3, lâminas n° 11, 12
e 15, às vezes, 15c)

EXÉRESE

Objetivo da cirurgia drenagem de abcesso intra e extrabucal


dentoalveolar
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2

região distal do 3° molar 17: molares inferiores, ambos os lados, adaptação


Rafael Henrique

cervical (coroa pouco destruída)


Costa Santiago

mais utilizada na odontologia


16: molares inferiores, ambos os lados com coroa
intrabucal e pele
destruída (região de furca)
Camargo

utilizada na periodontia e
- 09935413560

68: raízes de dentes inferiores


Ferreira - 02461541108

implantes (menor)
- Protegido por

Remoção de espículas ósseas/alveolótomo:


4. Divulsão (espátula 7, descolador de Molt e remoção de espículas
sindesmótomo – descolar gengiva do dente)
- Protegido

Tração dentária
Eduzz.com

Descolamento de tecidos moles


por Eduzz.com

 Após a incisão mucoperiostal 6 Hemostasia


 Usar com delicadeza
 Pinças hemostáticas tipo Halstead

5 . Exérese

Luxação dentária 7 Regularização óssea

 Alavanca 301: menor  Lima para osso tipo Seldin


 Alavanca 304: maior  Cinzéis ósseos biselados
 Alavanca Seldin: “lança”  Cureta alveolar tipo Lucas: curetagem
alveolar
Inchadas apicais: remoção de restos apicais e dentes
apicais
8 Regularização gengival

Retas: dentes superiores


Síntese
Exceção: 3° molares inferiores
9 Sutura
Curvas “R” e “L”: dentes inferiores

Exceção: 3° molares superiores  Pinça de Adson sem dentes (pinça


Dietrich substitui)
 Pinça de Adson dentada
 Porta agulha tipo Mayo Hegar
 Tesoura tipo íris reta/curva

conforme a ponta ativa imita a face do dente


que faz a apreensão
10 Material auxiliar
1: incisivos central, lateral e canino superiores (23, 22,
21, 11, 12, 13) – reto  Afastador de Minessota
 Afastador de Mead
150: pré-molares superiores direito e esquerdo (24,
 Cubas
25, 14, 15) – curvo

18R (direito) e 18L (esquerdo): molares superiores

69: remoção de fragmentos radiculares da região


superior

65: remoção de fragmentos radiculares da região


superior

151: incisivo central, lateral, caninos e pré-molares


inferiores e restos radiculares inferiores
3
@dentologa – Karoliny da Veiga

PÓS-OPERATÓRIO E REMOÇÃO DE SUTURA

Tesouras de iris reta ou curva


Pinça de adson sem dente
Espelho
Gaze




Costa Santiago
Rafael Henrique
Licenciado para - Evelyn - 09935413560
Camargo - Protegido
- Protegido por
Ferreira - 02461541108 por Eduzz.com
Eduzz.com
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 1

V Paciente moribundo,
Rafael Henrique

com expectativa de
Costa Santiago

sobrevida mínima,
Separação da exodontia conforme o uso de independente da
instrumentais
Camargo

cirurgia
- 09935413560

 Fórceps
Ferreira - 02461541108

 Alavanca

 Tumores
- Protegido por

Os exames clínicos, físico e complementares, bem  Infecções


como anamnese permanecem os mesmos.
- Protegido
Eduzz.com

Importante fazer exames de imagem


USO DE FÓRCEPS
por Eduzz.com

 Aproximação de nervos
 Aproximação do seio maxilar

 Dentes hígidos
 Dentes não hígidos (possibilidade de
apreensão)
 Dentes com raízes de forma normal

 Dentes com pouca estrutura


INDICAÇÕES  Corticais espessas (rigidez óssea)
 Dentes isolados sem mobilidade (anquilose)
 Dentes destruídos por cárie – sem ligamento periodontal na radiografia
 Necrose pulpar (impossibilidade de  Curvaturas radiculares (dilaceração)
endodontia)  Hipercementoses
 Doença periodontal avançada
 Motivos ortodônticos (geralmente pré-
molares)
 Dentes mal posicionados
 Dentes fraturados  Cada grupo dental apresenta o fórceps
 Dentes impactados adequado
 Indicação protética  Nos mordentes há escavações
 Dentes supranumerários  O fórceps é projetado de acordo com a
 Dentes envolvidos por patologias anatomia dental
 São aplicadas duas forças: manutenção e
deslocamento

CONTRAINDICAÇÕES
FORÇA DE MANUTENÇÃO: força aplicada sobre os
cabos, a fim de manter os mordentes aprisionados ao
colo dental
Asa Caracterização
I Saúde normal FORÇA DE DESLOCAMENTO: é a força aplicada sobre
II Doença sistêmica leve. os cabos, a fim de possibilitar o movimento (luxação
Exemplo: HAS, diabetes, dental)
hipotireoidismo
III Doença sistêmica
grave, não incapacitante
IV Doença sistêmica
grave, incapacitante,
com ameaça grave a
vida Longo eixo: mordentes = dente
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 2


Rafael Henrique
Costa Santiago
Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108
- Protegido por

 Palmar
- Protegido

 Dedo polegar na articulação do fórceps


Eduzz.com

 Mordentes em posição superior


por Eduzz.com

3) Anestesia
 Técnica empregada é de acordo com a
sua indicação para tal procedimento

4) Sindesmotomia/incisão
 Desinserção de fibras periodontais que
circundam o dente
 Instrumental: sindesmótomo
1) Exame clínico e radiográfico
 Como: o instrumento é levado ao sulco
 Anamnese + exame físico gengival até a resistência óssea. Realiza-
 Características dentais e ósseas se movimento lateral de descolamento
 Planejar técnica e condutas trans-
operatórias

Pacientes que tomam anticoagulantes

2) Preparo do paciente
5) Hemostasia/afastamento do tecido
 Controle psicológico
 Após a sindesmotomia há sangramento:
 Medidas locais: remoção de
controle com gaze estéril ou sugador
próteses, antissepsia da pele
cirúrgico
(clorexedine 2%) e antissepsia da
 Não usar algodão
cavidade oral (clorexidine 0,2%)
 Isolamento do campo (campos
estéreis)
 Preparo do cirurgião e auxiliar: Movimentos
escovação, secagem e calçar luvas  Preensão
 Posição do operador: dentes  Intrusão: empurrar dente para dentro do
superiores: a direita e a frente do alvéolo
paciente; dentes inferiores: dentes  Lateralidade: orientar a lateralidade com
direito (defronte e a direita do maior intensidade na cortical mais delgada
paciente) e dentes esquerdo (pouco  Rotação: raízes únicas e cônicas
para trás a direita do paciente)
 Posição da cadeira: maxila (plano
oclusal a 45° grau com o solo) e
mandíbula (paralelo ao solo)
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 3

o Curetagem (lesão): cureta de


Rafael Henrique

Lucas
Costa Santiago

o Regularização óssea: lima e/ou


alveolótomo
Camargo

o Sondagem final
Irrigação: soro fisiológico
- 09935413560

o
Ferreira - 02461541108

o Compressão das corticais


- Protegido por

9) Sutura
 Complemento do ato cirúrgico
- Protegido

 Tração: após luxado o dente, iniciar a tração  Objetivos: hemostasia, proteção do


Eduzz.com

associado a lateralidade e rotação alvéolo, manutenção do coágulo,


por Eduzz.com

orientação da cicatrização pela


Inferiores: lingual aproximação dos bordos
Superiores: vestibular

10) Orientação pós-operatória


Obs.: a saída da peça dental deve ser para a cortical  Orientações ao paciente
mais delgada  Medicação
 Retorno pós-operatório

USO DE ALAVANCA

Quando há a dilatação das corticais deve-se


aumentar a amplitude do movimento lateral

Os dedos da mão oposta devem estar sobre as


corticais

Após a luxação dental faz-se a tração  Exodontias de raízes residuais


 Exodontia de raízes ou ápices fraturados
Cuidado: força demasiada
 Exodontias de dentes com coroas destruídas
 Cortical delgada – fratura óssea – não há preensão com fórceps
 Cortical espessa – fratura radicular  Exodontias em que há rigidez das corticais
(luxação primária com alavancas e após o
uso de fórceps)
6) Osteotomia/odontossecção  Técnicas de odontossecção
7) Luxação  Exodontias de dentes retidos
8) Avulsão

Cuidados com o alvéolo


1. Ponta ativa ou lâmina
Conjunto de medidas que visam uma 2. Haste (porção intermediária)
adequada cicatrização 3. Cabo

o Sondagem (sempre): cureta de


Lucas
Licenciado para - Evelyn

@dentologa – Karoliny da Veiga 4

DE CUNHA: ponta ativa paralela ao longo eixo da raiz


Rafael Henrique

dental – introduzida entre o tecido ósseo e a raiz


Costa Santiago

dental – exerce força no sentido apical


Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108
- Protegido por

DE RODA (SARRILHO): realiza-se movimento de


- Protegido

rotação – eleva a raiz para fora do alvéolo


Eduzz.com
por Eduzz.com

 Digito palmar

Dentes inferiores

Introdução da ponta ativa entre o septo ósseo


e a raiz, nas faces proximais com acesso por
vestibular

Molares também pode-se usar ação de


rotação com apoio na face vestibular e a ponta ativa
sobre o septo interradicular
RETAS: superiores e inferiores

CURVAS: dentes inferiores

SELDIN: retas e anguladas (direita e


esquerda)

ENXADAS APICAIS:

 Indicação: remoção de ápices radiculares Dentes superiores


 Tipos: retas e curvas – usadas para Introdução da ponta ativa entre o septo ósseo
superiores ou inferiores e raiz nas faces proximais com acesso por vestibular
ou palatino

DE ALAVANCA: aplicação de pequena força sobre a


raiz com apoio em tecido ósseo

Cuidados

 Nunca apoiar em dente vizinho


 Apoio sempre em tecido ósseo
 Não utilizar apoio em corticais
linguais/palatinas/vestibular (exceto molares
inferiores)
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@dentologa – Karoliny da Veiga 5

 Apoio da mão oposta: polegar e indicador


Rafael Henrique

sobre as corticais para não ferir os tecidos


Costa Santiago

adjacentes
Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108
- Protegido por
- Protegido
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1. Exame clínico e radiográfico


2. Preparo do paciente
3. Anestesia
4. Sindesmotomia
5. Luxação
6. Tração (fórceps)
7. Avulsão
8. Cuidados com o alvéolo (sondagem,
regularizar o tecido ósseo, irrigação – soro,
compressão das corticais)
9. Hemostasia
10. Sutura
11. Orientações pós-operatórias

CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS

Primeiras 24 horas

 Manter repouso: evitar esforço físico


 Evitar bochecho oral
 Evitar escovar sobre os pontos
 Evitar o sol
 Dieta: macia e pastosa (fria-morna)
 Manter a cabeça elevada (2 travesseiros)
 Gelo na região: extra oral
 Sangramento: morder uma bolinha de gaze
(10-15 minutos)

Após 24 horas

 Bochecho com solução de clorexidine 0,12%


 Higiene sobre a ferida
 Dieta pastosa (tolerância)
 Retorno para controle e retirar a sutura
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 Forma substrato (acúmulo de resíduos,


Rafael Henrique

placa)
Costa Santiago

POLIÉSTER (NYLON)
Camargo

INDICAÇÕES
- 09935413560

 Fio único
Ferreira - 02461541108

 Unir a pele  Custo bom


 Fechar músculos  Não acumula tanto resíduo (bochecho com
 Selar vasos sanguíneos
- Protegido por

periogard e clorexidine são suficientes)


 “Espeta” muito a boca do paciente
- Protegido

Os fios de sutura surgiram na necessidade de fechar


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feridas, controlar hemorragias e ajudar no processo Absorvíveis


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de cicatrização de machucados e incisões.


NATURAIS

 Fabricados a partir de filamentos


processados de colágeno (gut liso e gut
QUAL O MELHOR TIPO DE FIO? cromado)
 3-5 dias para ser reabsorvível (gut liso) e 7-10
O que levar em consideração na escolha do fio dias (gut cromado)
 Custo mais elevado
 Tipo de tecido a ser suturado
 Fácil limpeza
 Espessura do tecido
 Localização do tecido
 Tamanho da incisão
SINTÉTICOS
 Tempo necessário para a cicatrização
 Se há tensão sobre o tecido  Fabricados a partir de um polímero lactídeo
 Condições clínicas (idade, doenças, estado glicoídeo
nutricional do paciente)  Absorção de 21 a 28 dias
 Acumula um pouco de resíduo
 Custo mais alto
 Bom para sutura intradérmica
FIOS DE SUTURA

 Baixa reação tecidual


 Não ser carcinogênico Comparativo: a proliferação e fixação bacteriana
 Não favorecer o início ou a perpetuação de é menor no náilon; e no fio de seda é maior.
infecções
 Manutenção da integridade da sutura até a
fase proliferativa de cicatrização
 Custo do material

Difere-se pelo diâmetro do material

 Mensurado de 3 a 13-0 (menor diâmetro e


 Absorvíveis menor resistência a tração)
 Não absorvíveis  Mais utilizado é o 4-0
 O 5-0 é utilizado para cirurgias
mucogengivais mais delicadas
Não absorvível

SEDA
O ideal é utilizar a sutura de diâmetro menor, que
 Multifilamentos torcidos ou trançados possa segurar adequadamente o tecido da ferida.
 Lisura e elasticidade
 Não incomoda muito na boca
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Rafael Henrique

AGULHA
Costa Santiago
Camargo


- 09935413560

Conexão final (serrilhada ou perfurada)


Ferreira - 02461541108

 Corpo
 Extremidade
- Protegido por
- Protegido
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Agulha reta: não usamos


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EMBALAGEM DO FIO DE SUTURA

 Triangular (mais utilizada)


 Cilíndrica

Outros formatos de ponta

INSTRUMENTOS DE SUTURA

Mayo Heger

 Ponta de tungstênio: precisão maior para


pegar a agulha

 Circular 3/8: cirurgia oral, periodontal e


implante
 Circular ½: áreas de espaço restrito (molares
Outros tipos: Castroviejo e Mathieu
superiores, enxertos autógenos de tecido
mole)
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@dentologa – Karoliny da Veiga 3

Forma de segurar a agulha: área que representa a


Rafael Henrique

metade da distância entre o encaixe do fio e a


Costa Santiago

extremidade ÍRIS RETA: remover sutura ou cortar o fio de sutura

ÍRIS CURVA: acabamento da gengiva


Camargo
- 09935413560
Ferreira - 02461541108
- Protegido por
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TÉCNICAS DE SUTURA

Empunhadura: indicador no centro do porta-agulha

Segurar o tecido a ser suturado

PINÇA ADSON COM DENTE: tecido 1. Passar a agulha pela superfície do retalho
lingual ou vestibular (passar em uma papila e
PINÇA ADSON SEM DENTE: deslisa o tecido, boa para
depois na outra)
o fio de sutura
2. Voltar para a superfície inicial e dar o nó

1. Passa de um lado ao outro do tecido pegando


a região periostal
2. Passa de um lado ao outro de novo e volta
PINÇA HEMOSTÁTICA para o lado que iniciou
3. Realiza-se o nó
 Pinçar vaso sanguíneo, remover pequenas
pontas de raiz, pegar objetos e compressas
cirúrgicas

1. Passa primeiro na papila vestibular


2. Passa de um lado a outro a agulha
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@dentologa – Karoliny da Veiga 4

3. Volta para a vestibular e dá o ponto


Rafael Henrique

RETIRADA DE PONTOS
Costa Santiago

 Adson
 Tesoura
Camargo
- 09935413560

1. Puxa-se a extremidade do fio


Ferreira - 02461541108

2. Tesoura por baixo e corta


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1. Começa com um ponto simples


2. Fio passa de um lado a outro e vai realizando
pontos simples
3. Dá o ponto final e corta as pontas que sobram

Dá tensão maior no tecido

Usado para grandes áreas

1. Ponto simples
2. Quando for ao segundo ponto, passa o fio por
baixo do primeiro
3. Vai realizando até o último ponto

1. Ponto simples
2. Vai passando por dentro do tecido
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Rafael Henrique
Costa Santiago
Camargo
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Ferreira - 02461541108
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Referências
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Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de


Pré-Clínica de Cirurgia Bucomaxilofacial da Universidade
Luterana do Brasil (Ulbra - Canoas) e nos livros: Manual de
Anestesia Local (Stanley F. Malamed) e Princípios de Sutura
em Odontologia (Lee H. Silverstein e colaboradores).

@ d e n tolo g a
Karoliny da Veiga

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