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Crânio-face
1° ramo: andar médio da cavidade craniana em
direção a cavidade orbitária – fissura orbitaria
superior
2° ramo: andar médio da base do crânio em direção a
fenda pterigopalatina (terço médio da face) – forame
redondo
3° ramo: andar médio do crânio em direção a fossa
infratemporal (terço inferior da face) – forame oval
INERVAÇÃO MISTA
aracnoide, pia-máter).
Costa Santiago
em:
Mandíbula
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NERVO ZIGOMÁTICO
1) Motora (eferente): responsável pela
Nervo zigomático facial: pele região geniana
inervação motora de músculos da
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(bochecha)
mastigação
Nervo zigomático temporal: pele da região
temporal (lateral da face)
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NERVO PTERIGOPALATINO
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Antes de sair na fissura orbital superior, ramifica-se Nervo nasal posterior superior: superior e
no nervo tectorial (inerva e comunica o nervo posterior teto da cavidade nasal (mucosa da
trigêmeo com o cerebelo). porção do meato acústico superior)
O ramo oftálmico atravessa a fissura em direção a
cavidade orbitária; onde se ramifica em: Nervo nasopalatino: atravessa o corpo do
osso maxilar, desce pela fossa nasal e
NERVO LACRIMAL: inerva glândula lacrimal exterioriza pelo forame incisivo/nasopalatino
(localizada parte superior e lateral da cavidade - inerva a mucosa do terço anterior do palato
orbitária) duro (canino a canino)
NERVO NASOCILIAR
Nervo comunicante com o gânglio ciliar
Nervo ciliar longo: midríase e miose da pupila Nervo palatino anterior: entra pela porção
Nervo etmoidal posterior: células etmoidais superior e posterior da maxila, exterioriza-se
e seio esfenoidal por forames palatinos maiores (medialmente
Nervo etmoidal anterior: estruturas nasais aos molares superiores) - inerva 2/3 da
Nervo nasal externo: pele externa do mucosa anteriores do palato duro (extrair 1°
nariz pré-molar a siso)
Nervo nasal interno: mucosa nasal
Medial: mucosa do septo
Lateral: cornetos nasais
Nervo infratroclear
Nervo palpebral superior: pele
pálpebra superior
Nervo palpebral inferior: pele
pálpebra inferior
NERVO INFRAORBITÁRIO
Sai do crânio pelo forame oval, imite o nervo
Camargo
parótida.
AXOPLASMA
Rafael Henrique
Substância gelatinosa
SNC: medula e encéfalo Nutrir a célula nervosa
Camargo
central) AXOLEMA
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Partes do neurônio
Zona dendrítica: ligação células dos
neurônios com os tecidos
Axônio
Arborização terminal
Corpo celular (soma): núcleo da célula
FIBRAS NERVOSAS
Despolarização
Alargamento transitório dos canais de sódio
Limiar de ativação (15 mv)
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Repolarização: -70mv
acordar e responder
Ventilação/respiração pelo organismo
Camargo
SOLUÇÃO
Vasoconstritor (dependendo do
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resistente a dor)
medicamento não está presente) Gênero: mulheres - limiar mais alto
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4. Tem de ser eficaz em qualquer local de sua Nomes comerciais: citantes, citocaína,
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desejável a vasoconstrição.
Miocárdio: aumento da frequência cardíaca
Com a finalidade de:
Artérias coronárias: diminui a luz do vaso e,
1. Aumentar a duração do efeito anestésico,
- Protegido
Cuidar a gestante: anestésico mais seguro é Após 10 minutos já não tem mais ação
Rafael Henrique
a lidocaína
Costa Santiago
Prilocaína: B (não evidencia risco) e atravessa a 6. Pulsão da mucosa com agulha e aplicação do
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Sucesso
Técnica fácil
Supraperiostea (submucosa-infiltrativa) Geralmente atraumática
Subperiostea
Intra-ligamentar
Intra-septal Imprópria para grandes áreas (múltiplas
Intra-óssea Técnicas complementares punções e muito anestésico)
Intra-pulpas Necessita de complemento por lingual ou
palatino
SUPRAPERIOSTEA
Ácido ápice do dente a ser anestesiado na mucosa no
fundo de sulco
O anestésico é depositado entre a mucosa e o
periósteo.
Usada muito pela dentística para analgesia da polpa
dental Região periapical do dente a ser anestesiado
1. Higiene da área
2. Anestésico tópico
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tecido
Costa Santiago
periápice
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levando de 20 a 30 segundos
6. Retira-se a agulha e aguarda-se de 3 a 5
- Protegido por
supraperiostea
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TÉCNICAS COMPLEMENTARES
INTRA-LIGAMENTAR
Atraumatico
CUIDADO: há resistência no embolo (perigo de Ausência de anestesia em lábio e língua
Camargo
periodontal
Dor a pressão e a percussão durante 2 ou 3 dias -
- Protegido por
tratamento analgesia
Curta duração para analgesia pulpar
- Protegido
Isquemia local
Bio-pulpectomias: endodontia
Odontossecção: cirurgia
Camargo
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injeção da solução
- Protegido
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INTRA-ÓSSEA
1. Anestesia infiltrativa
2. Incisão em mucosa e periósteo junto ao ápice
dental
3. Broca esférica número 172, osteotomia na
cortical óssea a fim de criar um orifício
4. Introduzir a agulha no orifício
5. Injetar em torno de 0,6 mL de solução (muita
pressão)
Licenciado para - Evelyn
mínimo 60 segundos
6. Retirar lentamente a seringa e proteger a alta taxa de sucesso e técnica fácil
Camargo
agulha
7. Retorno do paciente a posição ortostática dor se a agulha tocar o periósteo
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1. Secar a mucosa
2. Aplicar antisséptico bucal
3. Aplicar anestésico tópico
BLOQUEIO DO NERVO BUCAL 4. Com o dedo indicador tracionar os tecidos
moles
5. Orientar a seringa em direção ao local da
injeção com o bisel voltado ao periósteo
6. Perfurar a mucosa bucal e distalmente ao
último molar
7. Introduzir a agulha de forma a tocar
levemente o periósteo, profundidade 1 a 4
mm
8. Aspiração positiva
9. Injeção de 1/8 de tubete (0,3 ml) – durante 10
segundos
nervo bucal 10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
agulha
tecidos moles e periósteo atrás do 11. Aguardar 1 minuto para o procedimento
forame mentoniano
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semi-aberta
- Protegido
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2. Secar a mucosa
3. Aplicar antisséptico bucal
4. Aplicar anestésico tópico
5. Com o dedo indicador, afastar o lábio inferior
e tecidos moles
6. Orientar a seringa com o bisel voltado para o
osso
7. Perfurar a mucosa no canino e 1° pré-molar,
orientando a seringa para o forame
mentoniano
mucosa bucal anterior ao forame
8. Profundidade de penetração de 5 a 6 mm e
mentoniano, pele do lábio e pele do mento até a linha
aspiração positiva
média
9. Injeção lenta de 1/3 de tubete (0,6 ml) –
durante 20 segundos
anestesia da mucosa vestibular anterior ao
forame mentoniano, pele do lábio e mento
digital
hematoma (compressão da área por 2
2. Secar a mucosa
minutos)
3. Aplicar antisséptico bucal
- Protegido por
e tecidos moles
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60 segundo
10. Retirar lentamente a seringa e proteger a
Camargo
agulha
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procedimento
BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR
POSTERIOR
- Protegido por
- Protegido
de solução anestésica
Camargo
calibre 25
2. Posição do profissional periodonto e mucosa vestibular de 2°, 1° pré-molares
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Lado direito: 8 horas de frente para o e raiz mesio-vestibular do 1° molar, canino superior,
paciente incisivo lateral superior e incisivo central superior,
Lado esquerdo: 10 horas na mesma pálpebra inferior, porção lateral do nariz e lábio
direção do paciente superior
25
2. Posição do profissional
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região
Costa Santiago
Camargo
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potencialmente traumático e
hemostasia apenas no local de injeção
SUPERDOSAGEM
Costa Santiago
Nenhuma droga exerce apenas uma ação quantidade suficiente para produzir efeitos adversos
Nenhuma droga clinicamente útil é
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FATORES DA DROGA
CLASSIFICAÇÃO DA REAÇÃO ADVERSA ÀS DROGAS Vasoatividade (vasodilatação dos
anestésicos)
Superdosagem Concentração
Reação alérgica: anestésico ou Dose (número de tubetes)
vasoconstritor (conservante) Via de administração (injeção intravascular
Idiossincrasia: não consegue definir o porquê inadvertida)
do quadro (muito raro) Velocidade de injeção
Vascularização no local da injeção
Superdosagem (muitos tubetes e o organismo Presença de vasoconstritores
não está metabolizando corretamente ou
invasão tubular direta)
Atividade convulsiva
Costa Santiago
SINAIS
1. Acalmar o paciente
SINTOMAS 2. Administração de oxigênio (evitar acidose)
3. Monitorar sinais vitais
Cabeça leve e tontura
4. Aguardar recuperação
Agitação
Nervosismo
Dormência
INÍCIO TARDIO (>25 MINUTOS)
Gosto metálico
Distúrbios visuais 1. Provável dificuldade de biotransformação e
Distúrbios auditivos disfunção renal
Sonolência 2. Acalmar o paciente
Desorientação 3. Administração de oxigênio
Perda de consciência 4. Monitorar sinais vitais
5. Administrar anticonvulsivante
6. Solicitar assistência médica
7. Ao fim da reação, solicitar que o paciente seja
examinado pelo seu médico
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Grave
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1. Remover a seringa
2. Paciente em decúbito dorsal 2. Paciente consciente em posição confortável
3. Elevar os pés do paciente ou ereta
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3. Acalmar o paciente
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ALERGIA
Conjuntivite
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Rinite vasomotora
Costa Santiago
Distúrbios gastrointestinais
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Vômitos
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ELETIVO: “tanto faz Diarreia
- Protegido
Sistemas cardiovascular
REAÇÕES DERMATOLÓGICAS
Palidez
Urticária (placas na pele com prurido intenso) Tontura
Angioedema (edema) Palpitações
Taquicardia
Hipotensão
REAÇÕES RESPIRATÓRIAS: Arritmias cardíacas
Inconsciência
Broncoespasmo (angústia respiratória,
Parada cardíaca
dispneia, sibilos rubor, cianose, sudorese,
taquicardia, aumento de ansiedade e da
utilização de músculos acessórios da
respiração)
Edema de laringe (obstrução de via aérea)
REAÇÕES CUTÂNEAS TARDIAS (>60 MINUTOS):
Reações cutâneas
Espasmos da musculatura lisa
REAÇÕES CUTÂNEAS IMEDIATAS (<60 MINUTOS)
Angústia respiratória
Colapso cardiovascular 1. Adrenalina (0,3 mg) IM ou SC
2. Uso de anti-histamínico
3. Consulta médica (considerar hospital)
ANAFILAXIA FATAL 4. Observação do paciente
5. Uso do anti-histamínico oral por 3 dias
Fase inicial 6. Acompanhamento do paciente
Reações cutâneas (queixa de mal-estar,
prurido intenso, rubor, urticária gigante sobre
a face)
Náusea
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equipe médica
1. Interromper o atendimento
Camargo
3. Administrar oxigênio
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7. Parecer médico
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Edema de laringe
ANAFILAXIA GENERALIZADA
1. Interromper o atendimento
2. Paciente em decúbito dorsal com as pernas
elevadas
3. Suporte básico a vida
4. Solicitar assistência médica
5. Administrar oxigênio
Licenciado para - Evelyn
fragmento
Quebra da agulha Se tiver profunda, permitir que permaneça
Camargo
Hematoma
Infecção
Edema Pode ser evitada ou reduzida
- Protegido
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QUEBRA DA AGULHA
A dor a injeção aumenta a ansiedade do paciente e
Com o advento das agulhas descartáveis a quebra e
pode levar a movimentos intempestivos/súbitos
a perda de agulhas se tornaram raras
Embora transitória, indica uma irritação tecidual Caso persista, avaliação especializada pode
ser indicada
Camargo
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Não é necessário
Traumatismo muscular na fossa
Medidas devem ser tomadas para evitar a recorrência infratemporal
ou indicado o tratamento da sensibilidade especifica, Anestésico contaminado em soluções
se permanecer após a injeção (álcool)
Necrose muscular (anestésico substância
levemente mio tóxica)
Hemorragia
Infecções
ANESTESIA OU PARASTESIA PERSISTENTE Volumes excessivo de anestésico injetados
em uma área restrita produzindo distensão
Relato de dormência horas ou dias após a injeção tecidual
anestésica
Hipomobilidade mandibular
Traumatismo sobre o nervo (mecânico ou Redução da abertura bucal
químico)
Introdução da agulha dentro do forame
HEMATOMA
Costa Santiago
INFECÇÃO
Ocorrência é evitada com o uso de agulhas Técnica adequada e anamnese quanto a reações
descartáveis prévias (principalmente alérgicas)
Contaminação da agulha prévia a anestesia ORIGEM TRAUMÁTICA: edema mínimo, involui sem
Injeção do anestésico em área de infecção tratamento
(ligamento periodontal)
HEMATOMA: calor úmido
Tranquilizar o paciente
Tratamento sintomático
Camargo
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Antibióticos, se infecção
aplicação do anestésico tópico
Lubrificar o local para minimizar a irritação
Abcesso estéril: isquemia prolongada, quase
- Protegido por
Tranquilizar o paciente
Mais frequente em crianças ou pacientes especiais Curativo oclusivo para a pálpebra
Remover lentes de contato
Sintomático
Costa Santiago
Rafael Henrique
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Camargo - Protegido
- Protegido por
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equilíbrio)
DIÉRESE
- Protegido
1. Compressão: gaze
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Resistente
Flexível
Ausência de reação tecidual
Custo baixo
EXTRAÇÃO DE DENTE
1. Exame físico
2. Anestesia (seringa carpule)
3. Incisão (cabo de bisturi n°3, lâminas n° 11, 12
e 15, às vezes, 15c)
EXÉRESE
utilizada na periodontia e
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implantes (menor)
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Tração dentária
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5 . Exérese
V Paciente moribundo,
Rafael Henrique
com expectativa de
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sobrevida mínima,
Separação da exodontia conforme o uso de independente da
instrumentais
Camargo
cirurgia
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Fórceps
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Alavanca
Tumores
- Protegido por
Aproximação de nervos
Aproximação do seio maxilar
Dentes hígidos
Dentes não hígidos (possibilidade de
apreensão)
Dentes com raízes de forma normal
CONTRAINDICAÇÕES
FORÇA DE MANUTENÇÃO: força aplicada sobre os
cabos, a fim de manter os mordentes aprisionados ao
colo dental
Asa Caracterização
I Saúde normal FORÇA DE DESLOCAMENTO: é a força aplicada sobre
II Doença sistêmica leve. os cabos, a fim de possibilitar o movimento (luxação
Exemplo: HAS, diabetes, dental)
hipotireoidismo
III Doença sistêmica
grave, não incapacitante
IV Doença sistêmica
grave, incapacitante,
com ameaça grave a
vida Longo eixo: mordentes = dente
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Palmar
- Protegido
3) Anestesia
Técnica empregada é de acordo com a
sua indicação para tal procedimento
4) Sindesmotomia/incisão
Desinserção de fibras periodontais que
circundam o dente
Instrumental: sindesmótomo
1) Exame clínico e radiográfico
Como: o instrumento é levado ao sulco
Anamnese + exame físico gengival até a resistência óssea. Realiza-
Características dentais e ósseas se movimento lateral de descolamento
Planejar técnica e condutas trans-
operatórias
2) Preparo do paciente
5) Hemostasia/afastamento do tecido
Controle psicológico
Após a sindesmotomia há sangramento:
Medidas locais: remoção de
controle com gaze estéril ou sugador
próteses, antissepsia da pele
cirúrgico
(clorexedine 2%) e antissepsia da
Não usar algodão
cavidade oral (clorexidine 0,2%)
Isolamento do campo (campos
estéreis)
Preparo do cirurgião e auxiliar: Movimentos
escovação, secagem e calçar luvas Preensão
Posição do operador: dentes Intrusão: empurrar dente para dentro do
superiores: a direita e a frente do alvéolo
paciente; dentes inferiores: dentes Lateralidade: orientar a lateralidade com
direito (defronte e a direita do maior intensidade na cortical mais delgada
paciente) e dentes esquerdo (pouco Rotação: raízes únicas e cônicas
para trás a direita do paciente)
Posição da cadeira: maxila (plano
oclusal a 45° grau com o solo) e
mandíbula (paralelo ao solo)
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Lucas
Costa Santiago
o Sondagem final
Irrigação: soro fisiológico
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o
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9) Sutura
Complemento do ato cirúrgico
- Protegido
USO DE ALAVANCA
Digito palmar
Dentes inferiores
ENXADAS APICAIS:
Cuidados
adjacentes
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- Protegido por
- Protegido
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CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Primeiras 24 horas
Após 24 horas
placa)
Costa Santiago
POLIÉSTER (NYLON)
Camargo
INDICAÇÕES
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Fio único
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SEDA
O ideal é utilizar a sutura de diâmetro menor, que
Multifilamentos torcidos ou trançados possa segurar adequadamente o tecido da ferida.
Lisura e elasticidade
Não incomoda muito na boca
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AGULHA
Costa Santiago
Camargo
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Corpo
Extremidade
- Protegido por
- Protegido
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INSTRUMENTOS DE SUTURA
Mayo Heger
TÉCNICAS DE SUTURA
PINÇA ADSON COM DENTE: tecido 1. Passar a agulha pela superfície do retalho
lingual ou vestibular (passar em uma papila e
PINÇA ADSON SEM DENTE: deslisa o tecido, boa para
depois na outra)
o fio de sutura
2. Voltar para a superfície inicial e dar o nó
RETIRADA DE PONTOS
Costa Santiago
Adson
Tesoura
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1. Ponto simples
2. Quando for ao segundo ponto, passa o fio por
baixo do primeiro
3. Vai realizando até o último ponto
1. Ponto simples
2. Vai passando por dentro do tecido
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Referências
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