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PRÉ CLÍNICO MULTIDISCIPLINAR II

AVALIAÇÃO FORMATIVA DENTÍSTICA


PROF. LUCIO AZEVEDO / PROF. ROBERTO SÉRGIO

Aluno: Fernando Marcos da Silva Filho


Aluno: Willian Lucas da Silva Coelho

1- (V)
(F) A alternativa é errônea pelo fato do hidróxido de cálcio representar um forramento, e não
uma base. Além, de que o condicionamento ácido só deve ser feito após a realização da
base em CIV.
(V)
(V)
(F) O material que irá reforçar mais a estrutura dental remanescente seria a resina
composta, pois o que dá resistência ao dente é a dentina, visto que a utilização deste
material promove menor desgaste do tecido dentinário.

2- A) DENTE 36 – Restauração em amálgama MOD deficiente, com cárie bastante


profunda sob a restauração

❖ Verificação dos contatos oclusais: será essencial para posterior comparação e ajuste
oclusal após a conclusão da restauração;
❖ Anestesia;
❖ Remoção do tecido cariado com curetas de dentina e/ou brocas multilaminadas em
baixa rotação;
❖ Preparo cavitário com broca 245, 330 ou 329 (PARA SE TER RETENÇÕES
MECÂNICAS), a parede pulpar deve estar plana, paredes circundantes
convergentes para oclusal, áxio pulpar arredondado, ângulo cavo superficial sem
bisel e esmalte sem irregularidades;
❖ Isolamento absoluto: a fim de se evitar a presença de umidade na restauração e que
o paciente não degluta resíduos do amálgama (grampo no dente 37 e isola até o
43);
❖ Proteção do complexo dentino-pulpar: como agente forrador utiliza-se o hidróxido de
cálcio P. A. responsável pela proteção direta da polpa, depois para proteção indireta
utiliza-se a pasta de hidróxido de cálcio e como base da restauração CIV;
❖ Condicionamento ácido (ácido fosfórico a 37%) por 30 segundos a nível de esmalte
e 15 segundos em dentina, para remoção da smear lyear e formação de microporos
para posterior formação da camada híbrida;
❖ Lavagem e secagem;
❖ Aplicação do sistema adesivo (segundo as recomendações do fabricante);
❖ Adaptação do sistema matriz/porta-matriz (toflemire) + cunha de madeira (mesial e
distal);
❖ Trituração do amálgama;
❖ Inserção do amálgama na cavidade (porta amálgama em pequenas quantidades);
❖ Condensação: iniciando pela proximal, condensar até deixar pequenos excessos,
Utiliza-se o condensador numa ordem respectiva do menor para o de maior
diâmetro;
❖ Brunidura pré escultura (melhorar a adaptação do amálgama às margens do
preparo, com brunidor ovóide ou esférico);
❖ Escultura (por redução usando Hollenback, jogo de Fran, sonda exploradora);
❖ Brunidura pós escultura: irá dar maior brilho e lisura superficial;
❖ Remoção do sistema matriz/porta-matriz (toflemire) + cunha de madeira;
❖ Ajuste oclusal: com uso de papel carbono, será analisado os contatos oclusais
(lateralidade, protusão IMH), para ver se há presença de interferência oclusal, a qual
deverá ser removida;
❖ Acabamento e polimento (após 24 - 48 horas): brocas multilaminadas; em baixa
rotação, nas proximais tiras de lixa; para o polimento usa-se as pontas de borrachas
da mais abrasiva a menos, respectivamente: marrom, verde e azul, em baixa
rotação.

B) DENTE 45 – Restauração OD em resina composta profunda

❖ Verificação dos contatos oclusais: será essencial para posterior comparação e ajuste
oclusal após a conclusão da restauração;
❖ Anestesia;
❖ Profilaxia;
❖ Seleção de cores;
❖ Remoção do tecido cariado com curetas de dentina e/ou brocas multilaminadas em
baixa rotação;
❖ Preparo cavitário ( apenas biológico);
❖ Isolamento absoluto: a fim de se evitar a presença de umidade na restauração
(grampo no dente 46 ou 47 e isola até o 33);
❖ Proteção do complexo dentino-pulpar: como agente forrador utiliza-se o hidróxido de
cálcio em pasta para a proteção indireta da polpa e como base da restauração CIV;
❖ Condicionamento ácido (ácido fosfórico a 37%) por 30 segundos a nível de esmalte
e 15 segundos em dentina, para remoção da smear lyear e formação de microporos
para posterior formação da camada híbrida;
❖ Lavagem e secagem;
❖ Aplicação do sistema adesivo (segundo as recomendações do fabricante);
❖ Adaptação do sistema matriz/porta-matriz (toflemire) + cunha de madeira (mesial e
distal);
❖ Inserção da resina composta pela técnica incremental, iniciando pelas proximais,
fotoativando a cada incremento;
❖ Remoção do sistema matriz/porta-matriz (toflemire) + cunha de madeira;
❖ Ajuste oclusal: com uso de papel carbono, será analisado os contatos oclusais
(lateralidade, protusão IMH), para ver se há presença de interferência oclusal, a qual
deverá ser removida;
❖ Acabamento e polimento: discos e tiras de lixa do mais grosso ao mais fino;
borrachas para acabamento; disco de feltro + pasta de polimento; deve-se lixar
também abaixo dos pontos de contato.

C) DENTE 11 - Restauração classe III (D) em resina composta média profundidade


❖ Verificação dos contatos oclusais: será essencial para posterior comparação e ajuste
oclusal após a conclusão da restauração;
❖ Anestesia (facultativa);
❖ Profilaxia;
❖ Seleção de cores;
❖ Remoção do tecido cariado com curetas de dentina e/ou brocas multilaminadas em
baixa rotação;
❖ Preparo cavitário (apenas biológico): acesso a lesão é preferível por palatina,
considera mais estético (brocas carbides esféricas ou pontas diamantada (1012 ou
1014);
❖ Isolamento absoluto: a fim de se evitar a presença de umidade na restauração;
❖ Proteção do complexo dentino-pulpar: vai utilizar como base da restauração CIV;
❖ Condicionamento ácido (ácido fosfórico a 37%) por 30 segundos a nível de esmalte
e 15 segundos em dentina, para remoção da smear lyear e formação de microporos
para posterior formação da camada híbrida;
❖ Lavagem e secagem;
❖ Aplicação do sistema adesivo (segundo as recomendações do fabricante);
❖ Inserção da resina composta pela técnica incremental, iniciando pela proximal,
fotoativando a cada incremento;
❖ Ajuste oclusal: com uso de papel carbono, será analisado os contatos oclusais
(lateralidade, protrusão IMH), para ver se há presença de interferência oclusal, a
qual deverá ser removida;
❖ Acabamento e polimento: proximal (lâmina de bisturi n° 12 para remover excessos
próximos a cervical, e depois tiras de lixa de poliéster); palatina (pontas diamantadas
de granulação fina, além de discos abrasivos flexíveis em ordem decrescente de
abrasividade; polimento pode ser executado com pontas siliconadas e disco de feltro
+ pasta para polimento.

3) Devido aos esforços mastigatórios, visto que a resina de micropartículas ela é apenas de
carácter estético, diferente das microhíbridas e de nanopartículas que apresentam além da
estética esse aspecto funcional mecânico necessário.

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