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Licenciado para - rafaela muniz soares - 04066964117 - Protegido por Eduzz.com
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Seja bem-vindo!
Estou MUITO feliz por você ter adquirido esta apostila!
Ela foi criada com muita dedicação e carinho para lhe auxiliar nos
estudos. Espero tornar a sua caminhada um pouco mais leve
durante a faculdade com esse material.
Karoliny da Veiga
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Conteúdos
Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:
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DEFINIÇÃO DE DENTADURA
Definida com base na fixação do aparelho na boca ou considerando-se a via de transmissão dos esforços mastigatórios
1. Requisito mastigatório
Relação com retenção: resistir às forças que tentam deslocá-la no sentido gengivo-oclusal →
depende de fatores como: técnica de moldagem, forma e tamanho do rebordo alveolar, consistência
da fibromucosa de revestimento, tonicidade das inserções musculares e tecidos adjacentes
Relação com estabilidade: propriedade de se opor às forças horizontais que atuam durante a
mastigação → depende da oclusão, da articulação e do balanceio dos dentes artificiais
2. Requisito estético
Reconstituir a fisionomia natural do paciente
Depende: dentes artificiais (forma, cor e tamanho), montagem dos dentes para formar o arco e
gengiva anterior e superior da base da dentadura
3. Requisito fonético
A espessura do palato influi no timbre da voz
A dimensão vertical atua na pronúncia das palavras sibilantes
As posições dentais influenciam nas silabas dentais
4. Requisito de comodidade
Sensação de justeza, conforto e utilidade
Depende da delimitação correta da área chapeável, da moldagem e da correta dimensão vertical
Paciente: condições do rebordo, da fibromucosa de revestimento dos músculos, saúde geral, idade, estado psíquico,
hábitos
Exame da boca
1) Exame clínico
Abrange boca, bochecha, área chapeável, espaço intermaxilar e língua
Examinar a amplitude da abertura bucal e a tensão dos músculos orbiculares dos lábios
Características anatômicas da área chapeável
Natureza do revestimento fibromucoso e das estruturas musculares
Análise da espessura e altura de rebordo e mucosa sem suporte ósseo
2) Exame radiográfico
Presença de cistos, dente incluso, resto radicular abaixo da mucosa
Análise da condição óssea
É importante a avaliação de fatores favoráveis (rebordo alveolar normal, revestimento fibromucoso do tipo resiliente,
movimentos mandibulares regulares, sem distúrbio de ATM, idade não avançada, bom estado de saúde) e de fatores
desfavoráveis (rebordos reabsorvidos, inserções musculares invadindo a zona de suporte, volume excessivo de língua,
distúrbios de ATM, assimetria facial, prognatismo, idade muita avançada) para indicar ou contraindicar a prótese.
Indicação Contraindicação
Paciente edêntulo Sem altura de rebordo alveolar
Anatomia desfavorável (tórus mandibular)
O objetivo de conhecer esses limites é conhecer a extensão máxima da boca desdentada que poderá ser recoberta pela
dentadura.
• Palato
Zona de alívio
• Região que deve ser aliviada na moldagem para a mucosa não receber os esforços mastigatórios
A cópia deve ser muito fiel para a dentadura ir até os limites da área chapeável
PRESÃO ATMOSFÉRICA
• É vital para a retenção das próteses totais, durante a fase de repouso e atua como força retentiva quando
se aplicam forças no sentido de deslocá-las
• Para que a pressão tenha seu valor físico, como fator de retenção, são necessários: adesão, coesão e
tensão superficial do fluído salivar
ADESÃO
COESÃO
TENSÃO SUPERFICIAL:
• É a resistência à separação, que possui uma película de líquido, entre as duas superfícies bem adaptadas
• Película de saliva entre o limite da área chapeável e o fundo de sulco
Fácil de manipular
Confortável ao paciente
Não exige equipamento elaborado
Baixo custo
Produz menores deformações aos tecidos de revestimento do rebordo
Tipos de alginato
Dosificação
ATENÇÂO
Uma menor quantidade de água não permite que o pó reaja adequadamente, trazendo instabilidade
dimensional e menor reprodução de detalhes.
Maior quantidade de água faz com que as fibras coloidais fiquem dispersas em uma área maior,
provocando seu afastamento e enfraquecimento da estrutura do gel.
A diminuição da temperatura da água é a única forma de aumentar o tempo de trabalho. A cada grau
que se diminui da temperatura, aumenta-se em cerca de 6 segundos o tempo de trabalho.
Desvantagens
Relação água/pó
Pó contém sílica
Marcas comerciais
JELTRATE DUSTLESS
JELTRATE CHROMATIC
• Tipo II
• Muda de coloração (rosa → branca) quando toma presa
• Livre de poeira
• Contém clorexidina
• Reprodução de detalhes de até 50 u
JELTRATE ORTHODONTIC
JELTRATE PLUS
AVAGEL
HIDROGUM
CAVEX
• Presa rápida
• Precisão detalhes de até 25 mícrons
• Permite até dois vazamentos da mesma impressão
• Estável dimensionalmente por até 5 dias
• Mudança de cor: pó (rosa pálido), mistura (púrpura), introdução da moldeira na boca
(rosa) e endurecimento (branco)
1) Analisar o rebordo
• Altura e espessura
2) Escolha da moldeira de estoque perfurada e rasa → pode ser individualizada na sua periferia com cera para dar
suporte ao alginato no fundo do vestíbulo
Medida é de 1:1
Paciente sentado comodamente, com a cabeça e o tronco apoiados no encosto, ligeiramente inclinado
para trás, de tal modo que o plano de Camper fique paralelo ao solo e a comissura labial fica na altura
da metade inferior do braço do operador.
8) Remoção em um só tempo
Durante a moldagem superior, é possível determinar o limite posterior da base da prótese no palato
com láis-cópia, para transferir ao modelo de gesso, posteriormente
Exame do molde
Fundo de sulco bem definido, cópia de toda a área chapeável e seus limites.
Sem bolhas, rasgamento ou quebrado do alginato no fundo de sulco.
Antes da moldagem funcional, é realizado o vazamento do molde de alginato com gesso pedra tipo III.
1- Papila retromolar
2- Linha oblíqua externa
3- Bridas inferiores
4- Freio labial inferior
5- Região pterigomandibular
6- Inserções do músculo genioglosso e milohióideo
7- Freio lingual
LEMBRANDO
Zona de alívio
São regiões da área chapeável que devem ser aliviadas na moldagem e confecção da prótese total, para que o paciente
não se machuque quando do uso da prótese, como também evitar aceleração da reabsorção óssea.
Materiais que podem ser utilizados: pedra montada para resina acrílica, lixa d’água, disco de lixa montado no mandril,
lápis-cópia e lápis comum, disco de carburundum montado no mandril.
Na região do selado posterior, o comprimento será o limite entre o palato duro e mole → marcar com lápis cópia a zona
de transição quando o paciente pronunciar “ah”.
Colocar a moldeira na boca para marcar a zona de transição entre o palato duro e mole → recortar o excesso
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DUAS ETAPAS
1) Selamento periférico
2) Moldagem funcional propriamente dita → objetivo de registrar fielmente a área chapeável e seus limites
Contornos aquém do limite trarão problemas de retenção pela perda das 04 forças de sustentação
(adesão, coesão, pressão atmosférica e tensão superficial), assim como a sobre extensão, a qual além da
quebra das forças causará injúrias aos tecidos moles e musculatura para-protética
Material e instrumental
• Gral de borracha
Técnica
Material e instrumental
• Pasta zinco-enólica
• Espátula n° 72
• Laje de vidro
Preparo do material
Colocar sobre a laje de vidro 15 cm da pasta vermelha e a mesma quantidade da pasta branca
Técnica de moldagem
7) Remoção do molde
8) Realizar a lavagem do molde em água corrente e secagem
9) Analisar o molde
10) Introduzir o molde na boca para realizar testes de retenção
11) Remoção do molde novamente
12) Realizar a lavagem do molde em água corrente e secagem
13) Colocar o molde em um saco plástico e borrifar com solução de hipoclorito de sódio a 0,5 %, fechar (aguardar
10 minutos)
Material e instrumental
• Molde
• Lâmina de cera nº 7
• Lâmina de cera utilidade
• Espátula Lecron
• Lamparina a álcool
• Espátula nº 7
Deve-se circundar o molde com tira de cera utilidade de 5 mm de largura que fique de 2 a 3 mm abaixo do bordo do
molde. Na região de post-damming (selado posterior) tira de cera utilidade de 7 mm de largura.
Ao finalizar, deve-se circundar tudo com cera nº 7 e realizar o vazamento com gesso pedra tipo III.
Superior
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Inferior
Para realizar as relações intermaxilares, é preciso, antes, confeccionar a placa articular sobre o modelo de gesso,
confeccionado anteriormente, e adicionar os rodetes de cera.
CARACTERÍSTICAS
1) Com resina acrílica autopolimerizável forma-se uma “bolinha” que será colocada entre duas placas de vidro para
ficar na espessura correta
2) Leva-se a essa resina acrílica sobre o modelo de gesso e adapta-se ela ao fundo de sulco
3) Por fim, realiza-se os ajustes com fresa e acabamento/polimento
Sobre a placa articular colocam-se os rodetes de cera, que irão à boca, para definir a altura da mordida
Após a confecção da placa articular com os rodetes, leva-se na boca do paciente, para realizar os ajustes.
• Vertical
• Parte inferior do rodete deve ficar 1 mm abaixo do lábio superior
Corredor bucal
LEMBRANDO
PLANO DE CAMPER: linha que vai da asa do nariz ao tragus (linha ala-trágus)
CURVA DE SPEE: curvatura no plano sagital, no sentido antero posterior partindo da incisal do canino passando
pelas cúspides dos dentes posteriores até o bordo anterior do ramo da mandíbula
CURVA DE WILSON: curvatura no plano frontal, no sentido vestíbulo lingual passando pelas cúspides vestibulares
e linguais dos dentes posteriores em ambos os lados
Linha mediana
• Técnica da comissura
• Mais importante
• Paciente em repouso e com a espátula Lecron na comissura deve-se marcar o local dos caninos (distal)
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Tamanho dos dentes é dita pela distância de caninos a caninos (com a régua flexível na vestibular mede-se essa medida).
CARTA MOLDE
Os dentes de acrílico têm o objetivo de suprir a ausência dos dentes naturais, para devolver a função e a estética
Quanto ao material
Resina acrílica
Vantagens
Material resistente
Fácil montagem
Fácil ajuste oclusal
Estética
Não apresenta ruídos e dificuldade laboratoriais
Material igual ao da base da prótese
Desvantagens
Mudança de cor
Perda do brilho
Desgaste rápido
Porcelana / cerâmica
Dentes anatômicos: tem cúspides proeminentes com sulcos, permitindo a articulação entres os dentes superiores e
inferiores → geralmente, utiliza-se esse para rebordos retentivos
Dentes não anatômicos: oclusal planas ou quase planas, com cúspides menos visíveis → indicado para rebordo zero
ou pouco retentivos
1) Quadrangular
2) Triangular
3) Ovoide
Cor
• Escalas de cor
• Selecionar em luz natural → preferencialmente final da manhã e início da tarde
• “molhar” dente da escala
• Idade, gênero, cor da pele e cabelo influenciam
• Opinião do paciente também é importante
• Fotografias
Tamanho
• Linha média
• Linha alta do sorriso
• Linha dos caninos
CANINO SUPERIOR
PRÉ-MOLARES SUPERIORES
1° MOLAR SUPERIOR
2° MOLAR SUPERIOR
ANTERIORES INFERIORES
PRÉ-MOLARES INFERIOR
• Últimos dentes a serem montados, permitindo o ajuste oclusal correto e evitando apinhamento dos dentes
anteriores
• Longo eixo na vertical
• Em altura não deverá ultrapassar o canto da boca
• Se necessário, devemos desgastar sua face mesial
1° MOLAR INFERIOR
• Chave de oclusão
• Cúspide mesio vestibular deve ocluir nas cristas marginais proximais do 2 pré-molar e primeiro molar superior
Também são chamadas de pontes móveis, aparelhos parciais móveis, aparelhos parciais removíveis
O relacionamento biomecânico que se estabelece entre os elementos metálicos da prótese e os dentes pilares
permite retenção e estabilidade funcional, além de remoção e reposicionamento em boca pelo próprio paciente
1. Anamnese contendo dados como histórico médico, perfil físico e perfil psicológico
2. Exame clínico
• Exame de superfície
• Exame periodontal
• Verificação de presença de assimetrias e parafunções
• Palpação muscular e de ATM, principalmente, o músculo temporal e masseter
• Análise do suporte mucoso
Quantidade e distribuição dos dentes pilares, qualidade das
• Análise do suporte dentário
estruturas de suporte e forma do rebordo residual
• Análise do espaço entre arcos
• Análise da relação de oclusão
3. Exames complementares podem ser realizados, como o teste térmico e o exame radiográfico (periapical)
4. Exame de modelos
Objetivos
Baseada na posição dos espaços edentados em relação aos dentes remanescentes no arco.
CLASSE I
Perdas dentárias bilaterais situadas por distal dos dentes suportes (edentado posterior bilateral)
CLASSE II
Perda dentária unilateral situada por distal dos dentes de suporte (edentado posterior unilateral)
CLASSE III
Observação: também é considerada classe III, se há um espaço anterior, mas não envolver
a linha média
CLASSE IV
Perdas dentárias anteriores aos suportes (espaço intercalar anterior, cruza a linha média e envolve
os incisivos)
Observação: deve envolver a linha mediana e não deve ter nenhum outro espaço para posterior
Outros espaços, pela falta de algum outro dente, são chamados de espaços adicionais
Regras de Applegate
2) Se o 3° molar está ausente, não se considera a zona edentada, pois está contraindicada a reposição protética
desse dente
3) Se o 3° molar está presente, é considerado na classificação se for prevista a sua utilização como dente pilar
4) A zona ou zonas mais posteriores regem a classificação (exceção dos 3° molares)
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São compostas pelos seguintes elementos: retentores (apoio oclusal, grampos e corpo), sela, dentes artificiais e
conectores (maiores e menores).
Retentores
São elementos mecânicos responsáveis pelas condições de suporte, retenção e estabilidade da prótese em relação aos
dentes pilares.
CLASSIFICAÇÃO
Extra-coronário → utiliza retentores Retenção direta → retentores que se Fundido → encerados e fundidos na
a grampo externo à coroa relacionam com dentes pilares infraestrutura metálica da PPR
situados adjacentes ao espaço
edentado Adaptado/dobrado → com fio
ortodôntico de PPRs provisórias
Retenção indireta → retentores para
dentes pilares situados distante do Combinado
espaço edentado
Intra-coronário
(attachmente/macho-fêmea) →
utiliza retentores a encaixe
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Braço de retenção
Braço de reciprocidade
o Posicionado para oclusal do equador protético para ajudar e estabilizar o dente, guiar a inserção e a
remoção do grampo
o Não ultrapassa o equador protético (acima ou no nível do equador)
o Mesma espessura
o Não deve ser apertado quando a prótese está mal adaptada
Apoio oclusal
• Um único componente
• Forma final pode ser de T, U, L, I, C
• Posiciona-se parte abaixo do equador protético (função retentiva)
• Com o tempo, o dente pode apresentar mobilidade ou mudar de posição
• Maior capacidade retentiva entre os grampos
• Grampos de ação de ponta foram idealizados por Roach
COMBINADO
Funções
GRAMPO MESIO-DISTAL
• Estético
• Possui apoio no cíngulo palatino e conector duplo
• Indicado para incisivos e caninos
Conectores
São barras metálicas rígidas que unem bilateralmente os retentores e a sela entre si.
Superiores
BARRA EM U
PLACA PALATINA
Inferiores
BARRA LINGUAL
• Conector lingual
BARRA LINGUO-AUXILIAR
BARRA LINGUO-LAMINAR
BARRA VESTIBULAR
Nunca deve fazer compressão de rebordo, mucosa ou assoalho → deve ter relação de justaposição com a mucosa
Na arcada inferior, devemos observar o assoalho do paciente, pois é uma região com
grande mobilidade
CONECTOR SECUNDÁRIO
Porção do conector que une o conector principal ao grampo, guia a inserção, estabiliza os dentes durante a inserção e
transmite a carga oclusal através da sela.
SELA
Porção (malha) metálica, cuja função é reter os dentes e a resina acrílica.
1) Exame físico
• Dentes de suporte: exame de superfície, inserção, teste de vitalidade pulpar, presença de prótese e
restaurações
• Estruturas de suporte: exames periodontais - gengivite, periodontite, restauração que envolve espaço
biológico, dente de suporte com necessidade de prótese fixa
2) Exame complementar
• Exames de imagem: radiografia periapical
3) Diagnóstico clínico
4) Tratamentos prévios
5) Exame da boca para PPR
6) Moldes e modelos de estudo: arcos de trabalho e arco antagonista
• Moldagem com alginato
• Vazar com gesso tipo III
Após a verificação, coloca-se os rodes de cera sobre a armação metálica para realizar o registro de oclusal
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Se houver resistência na colocação da prótese, o acrílico é o fator responsável → ajustar com fresa e peça reta
Se estiver muito “frouxa”, os grampos podem não ter tanta retenção (grampos desativados), pois o técnico
precisa remover, constantemente, a prótese do modelo de gesso. Os grampos desativados evitam que o modelo
de gesso quebre durante o processo de confecção da prótese.
14) Revisão
• Novos ajustes, se necessário, e refinar os ajustes já realizados
15) Manutenção
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R cias
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Este material foi criado baseado nas aulas da disciplina de
Prótese dentária e nos livros: Prótese Total - Convencional e
Sobre Implantes (Telles) e Atlas de Prótese Parcial Removível
(Todescan)
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