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BRASIL AIC

MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA


N
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
18/21
Av. General Justo, 160 – CEP 20021-130 – Rio de Janeiro/RJ
20MAY21
http://www.decea.gov.br

CIRCULAÇÃO DE AERONAVES EM VOO VFR NA TERMINAL NATAL

Período de vigência: de 20 MAY 2021 a PERM

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

Esta Circular de Informação Aeronáutica visa ao ordenamento do tráfego de


aeronaves voando VFR na Área de Controle Terminal Natal (TMA-SBXT), sob sua projeção e
em todas as demais Estruturas nela existentes, estabelecendo Rotas Especiais de Aeronaves em
Voo Visual (REA) de tal forma a:
a) evitar interferência com os tráfegos em voo IFR;
b) estabelecer e disciplinar a circulação de aeronaves em voo VFR nas Áreas
CONTROLADAS, com a prestação do serviço de Controle de Tráfego Aéreo,
dentro das Rotas COMPULSÓRIAS;
c) otimizar a utilização do Espaço Aéreo e a prestação de Serviço de Tráfego
Aéreo; e
d) considerar as características desses voos na prestação do serviço ATC.

1.2 ÂMBITO

As orientações descritas nesta Circular são aplicáveis:


a) aos Órgãos do SISCEAB com jurisdição sobre os Espaços Aéreos delimitados
nesta AIC; e
b) às aeronaves sob Regra de Voo Visual (VFR) que pretendam voar nos Espaços
Aéreos CONTROLADOS ou NÃO CONTROLADOS sob a TMA-SBXT.

1.3 ANEXOS

A – Descritivo das Rotas Especiais de Aeronaves em Voo Visual (REA).


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1.4 CONCEITOS E ABREVIATURAS

1.4.1 Nesta AIC, as abreviaturas abaixo possuem os seguintes significados:

ACAS Sistema Anticolisão de Bordo


ATC Controle de Tráfego Aéreo
ATIS Serviço Automático de Informação Terminal
ATS Serviço de Tráfego Aéreo
ATZ Zona de Tráfego de Aeródromo
C-AIS NT Centro de Informação Aeronáutica de Natal
CCV Carta de Corredores Visuais
CTR Zona de Controle
EAC Espaço Aéreo Condicionado
FCA Frequência de Coordenação entre Aeronaves
FIS Serviço de Informação de Voo
FIZ Zona de Informação de Voo
GND Solo
IFR Regra de Voo por Instrumentos
MSL Nível Médio do Mar
QNH Ajuste de Altímetro
REA Rota Especial de Aeronaves em Voo Visual
SBXT Designativo da Área Terminal Natal
TMA Área Terminal
VFR Regras de Voo Visual

1.4.2 Nesta AIC, os termos abaixo possuem os seguintes conceitos:

AERONAVE

Qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera a partir de reações do ar que não
sejam as reações do ar contra a superfície.

ÁREA CONTROLADA

Designação genérica usada quando se faz referência, em conjunto ou em parte, à TMA-


SBXT, às CTR e aos Circuitos de Tráfego dos Aeródromos Controlados.
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AVIÃO

Aeronave mais pesada que o ar, propulsada mecanicamente, que deve sua sustentação em
voo principalmente às reações aerodinâmicas exercidas sobre as superfícies que permanecem
fixas durante o voo.

CORREDOR

Designação genérica das Rotas Visuais, utilizada em substituição à expressão Rota


Especial de Aeronaves em Voo Visual (REA).

PROJEÇÃO VERTICAL DE UMA ÁREA TERMINAL

Espaço Aéreo que vai do solo ou água até o limite vertical inferior de uma Área Terminal,
excluídas as CTR, ATZ e FIZ.

PORTÃO DE ENTRADA/SAÍDA

Espaço Aéreo definido para disciplinar a entrada e/ou saída de uma CTR, ATZ ou FIZ.

NOTA: Com a finalidade de precisar os pontos de ingresso e abandono, os Portões de entrada e


saída definidos nesta AIC terão as dimensões laterais de 1,0 NM (0,5 NM para cada
lado do seu eixo).

ROTA ATS

Rota específica designada para canalizar o fluxo de tráfego aéreo, conforme necessário à
provisão dos serviços de tráfego aéreo, sendo expressão usada para significar, segundo o caso,
aerovia, rota de assessoramento, rota controlada ou não-controlada, rota de chegada ou de
partida, etc.

ROTA ESPECIAL DE AERONAVES EM VOO VISUAL (REA)

Rota ATS de trajetória de voo VFR, com dimensões laterais de 3 NM (1,5 NM para cada
lado do seu eixo), apoiada em pontos geográficos visuais no terreno, indicada como referência
para orientação do voo visual de aeronaves (aviões e helicópteros), disposta em forma de
corredor e de maneira a não interferir em procedimentos IFR, EAC e no tráfego local dos
aeródromos principais.

ZONA DE CONTROLE (CTR)

Espaço Aéreo Controlado, que se estende do solo ou água até um limite superior
especificado, com a finalidade de conter os Procedimentos IFR de pouso e decolagem.
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2. DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 Com os objetivos de otimizar a utilização do Espaço Aéreo e o Serviço de Tráfego Aéreo
prestado aos tráfegos em voo VFR, bem como de aumentar a Segurança Operacional, a Área de
Controle Terminal Natal (TMA SBXT) é subdividida em:

Setor Natal 1
Setor Natal 2

Na projeção dos limites laterais da TMA SBXT, localiza-se a seguinte Estrutura do Espaço
Aéreo:

Zona de Controle de Natal (CTR SBXT)

NOTA: A descrição da TMA SBXT e de todos os Espaços Aéreos dentro de suas projeções
laterais constam no AIP BRASIL, parte ENR 2.

2.2 O conjunto de informações presentes nesta Circular de Informação está transcrito e


publicado, em todo ou em parte, na CARTA DE CORREDORES VISUAIS (CCV) TMA SBXT
– ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES E DE HELICÓPTERO NA TMA NATAL.

2.3 APRESENTAÇÃO EQUEMÁTICA DA TMA SBXT – VISTA EM PERFIL


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3. REGRAS GERAIS

3.1 Os pilotos OBRIGATORIAMENTE DEVERÃO manter o transponder Modos A/C ou Modo


S acionado durante o voo na TMA SBXT, sob sua projeção e em todas as demais Estruturas nela
existentes, dada a intensidade de fluxo de tráfegos, aumentando a segurança gerada pelo uso
cada vez maior de tecnologias embarcadas de anticolisão, como o Sistema ACAS.

NOTA: Exceção é feita aos voos realizados por aeronaves sem transponder, exclusivamente
dentro das Rotas Especiais de Aeronaves sem Transponder (REAST Natal) na CTR
SBXT.

3.2 As aeronaves OBRIGATORIAMENTE DEVERÃO possuir radiocomunicadores


aeronáuticos VHF homologados, dada a intensidade de fluxo de tráfegos, aumentando a
segurança gerada pela divulgação da posição de todas as aeronaves na TMA SBXT, sob sua
projeção e em todas as demais Estruturas nela existentes.

3.3 Os pilotos OBRIGATORIAMENTE DEVERÃO manter os faróis de pouso ou táxi acionados


durante o voo, com o intuito de melhorar a percepção de outras aeronaves se deslocando na TMA
SBXT ou sob sua projeção.

3.4 As referências visuais descritas nesta AIC são informadas com as coordenadas geográficas,
tendo como único objetivo auxiliar os pilotos na identificação visual da citada referência.

3.5 As aeronaves (Aviões e Helicópteros) em voo nas REA deverão manter-se à DIREITA do
eixo da rota.

NOTA: Os helicópteros poderão fazer uso das REA desde que se enquadrem nas exigências
dessas rotas.

3.6 Para minimizar o efeito do ruído das aeronaves, recomenda-se que sejam mantidas as
altitudes máximas previstas na REA, de acordo com o sentido voado, mesmo sobre área urbana
ou rural, salvo motivo de redução de teto.

3.7 A Velocidade Indicada MÁXIMA de voo dentro das Áreas CONTROLADAS é de 200kt.

3.8 O piloto em comando da aeronave, ao decolar de aeródromo localizado dentro da CTR


SBXT, deverá especificar no Item 15/ROTAS do Plano de Voo ou da Notificação de Voo a REA
que pretende voar, e no Item 18/RMK, especificá-las nominalmente.

Exemplo: 15/ REA................18/ CHARLIE E ALFA.

NOTA: As REA indicadas no PVC/PVS significam apenas a intenção de voo, as quais poderão
ser modificadas pelo APP SBXT em função do tráfego local, com vistas ao Item 1.1, desta AIC.
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4. REGRAS ESPECÍFICAS

4.1 As aeronaves em voo VFR que pretendam evoluir na CTR SBXT deverão utilizar,
OBRIGATORIAMENTE, as Rotas estabelecidas nesta AIC, ajustando-se aos rumos e altitudes
previstos, EXCETO quando receberem instrução ou autorização diferente do APP SBXT.
4.2 O ingresso ou a saída da CTR SBXT deverá, compulsoriamente, ser realizado pelos Portões,
exceto quando for dada instrução ou autorização diferente pelo APP SBXT.
4.3 Os altímetros deverão ser ajustados em QNH de acordo com os valores fornecidos pelos
órgãos ATC.
4.4 A frequência a ser utilizada, quando em voo na REA na CTR SBXT, será a do Controle de
Aproximação Natal (APP SBXT), conforme indicado nas descrições das Rotas.
4.5 Dada a densidade de voos na CTR SBXT, e visando à otimização da comunicação VHF e
consequente manutenção da segurança das operações, as transmissões devem ser BREVES,
contento as informações:
- Matrícula;
- Rota;
- Posição ou Portão de Entrada/Saída;
- Altitude; e
- Sentido de deslocamento;

Exemplos:
“PP-RNY, Corredor ALFA, Portão BARRA DE MAXARANGUAPE, 1000 FT, proa de
MURIÚ, ROMEU NOVEMBER YANKEE”.
“PT-IUR, Corredor BRAVO, Posição FORTE, 1000 FT, proa JUNDIAÍ, INDIA
UNIFORM ROMEO”.
4.6 Os voos VFR Especiais, partindo ou chegando dos/nos aeródromos de Natal (SBNT), São
Gonçalo do Amarante (SBSG), Maxaranguape (SNXX), Ceará-Mirim (SNOG), Campos de Melo
(SSCE) e Severino Lopes (SJBX), poderão ser autorizados pelo APP SBXT, que estabelecerá as
condições operacionais que garantam a manutenção de uma operação segura e ordenada.
NOTA: O Ponto Limite de Autorização do voo VFR Especial dos tráfegos que decolarem dos
aeroportos citados coincidirá com o limite lateral da TMA SBXT.
4.7 As aeronaves que pretendam decolar de Natal (SBNT), São Gonçalo do Amarante (SBSG),
Maxaranguape (SNXX), Ceará-Mirim (SNOG), Campos de Melo (SSCE) e Severino Lopes
(SJBX), ou qualquer outro aeródromo localizado dentro da CTR SBXT que venha a ser, no
futuro, homologado pela ANAC, com Plano de Voo Completo com mudança de Regra de Voo
VFR para IFR (Plano ZULU), deverão aguardar autorização do APP SBXT para mudança das
regras de voo, respeitando as altitudes mínimas e máximas impostas pelos corredores visuais a
serem voados, quando estes estiverem dentro da Área Controlada.
NOTA: No caso de Falha de Comunicação, o piloto deverá cumprir os dispositivos previstos nas
ICA 100-11 (Plano de Voo) e ICA 100-12 (Regras do Ar).
4.8 As aeronaves em deslocamento nos Corredores ECHO e GOLF deverão receber autorização
expressa do APP SBXT para o cruzamento da final da pista 12 de SBNT, sem a qual deverão
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manter esperas nas posições VILA OLIMPICA e/ou BARRAGEM, respectivamente.


4.9 As aeronaves partindo de Ceará-Mirim (SNOG) com destino aos aeródromos de Campos de
Melo (SSCE), Severino Lopes (SJBX) ou outras localidades no Setor Sul (e vice-versa) da TMA
SBXT, deverão utilizar os Corredores ALFA e CHARLIE ou os Corredores ECHO e GOLF ou
de acordo com orientações do APP SBXT.4.10 As aeronaves procedentes do Setor Noroeste
(NW) da TMA SBXT com destino aos aeródromos de São Gonçalo do Amarante (SBSG), Natal
(SBNT), Campos de Melo (SSCE) e Severino Lopes (SJBX), ou vice-versa, deverão utilizar o
Portão IELMO MARINHO.
4.11 As aeronaves que pretendam decolar dos aeródromos Severino Lopes (SJBX) e Campos de
Melo (SSCE) com destino ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (SBSG) deverão utilizar
as REA GOLF e ECHO (ou GOLF e KILO ou CHARLIE e ALFA), de acordo com as
orientações do APP SBXT.
4.12 As aeronaves que pretendam decolar de qualquer aeródromo ou áreas de pouso ocasional e
eventual existentes dentro da CTR SBXT devem apresentar PLN (preferencialmente junto à AIS
SBSG, exceto aeronaves militares que apresentarão à Sala AIS Natal) e posteriormente, antes do
acionamento, realizar chamada ao APP SBXT (119,65 MHz) ou, se não conseguir, efetuar
contato telefônico (84 3644-7487), a fim de receberem instruções antes da decolagem, devido
manobras militares.

5 DISPOSIÇÕES FINAIS

1.1 Os critérios e procedimentos estabelecidos nesta AIC não dispensam os pilotos e órgãos
envolvidos do cumprimento das demais disposições constantes nas legislações em vigor.
1.2 Esta AIC entra em vigor em 20 MAY 2021.
1.3 As disposições estabelecidas nesta Circular substituem as publicadas na AIC-N 12/21 de
22 APR 2021.

1.4 Os casos não previstos serão resolvidos pelo Sr. Chefe do Subdepartamento de Operações
do DECEA.
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ANEXO A

DESCRITIVO DAS ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL (REA)

1. Nas Áreas CONTROLADAS, as altitudes MÁXIMAS descritas, de acordo com o sentido do


voo, DEVEM ser obedecidas, sob risco de serem infringidas as separações mínimas ou de
provocar conflito com outras aeronaves cumprindo trajetórias IFR, voando acima.
2. As altitudes MÍNIMAS descritas nas REA correspondem às ALTITUDES LIVRES DE
OBSTÁCULOS de cada segmento, que provê separação com obstáculos naturais e artificiais em
solo e NÃO DESOBRIGA o Piloto de manter referência visual com o solo. Voos abaixo da
altitude indicada em cada trecho de rota são de RESPONSABILIDADE DO PILOTO EM
COMANDO, quanto ao cumprimento das Regras do Ar.
3. OBRIGATÓRIA a consulta a NOTAM e ROTAER para verificação de possíveis alterações.
4. Os movimentos de ingresso nos Circuitos de Tráfego de SBNT, para as pistas 16L, 16R e 12,
deverão ser realizados, preferencialmente, pelos Portões VILA OLIMPICA, BARRAGEM E
JUNDIAÍ, visando à organização, à previsibilidade e à segurança das operações do respectivo
aeródromo, exceto quando for dada instrução ou autorização diferente do Órgão ATC.
5. Os movimentos de ingresso no Circuito de Tráfego de SBSG deverão ser realizados pelas
posições indicadas na VAC São Gonçalo do Amarante. Se provenientes da REA DELTA,
ingressar pela Posição IGREJA NOVA e da REA ALFA, ingressar pela Posição ESTAÇÃO
EXTREMOZ, exceto quando for dada instrução ou autorização diferente do Órgão ATC.
6. Os movimentos de saídas dos Circuitos de Tráfego de SBNT, para as pistas 16L, 16R e 12,
deverão ser realizados pela posição PRAIA, para as REA ALFA e BRAVO, e pela posição
PIRANGI, para a REA CHARLIE, exceto quando for dada instrução ou autorização diferente do
Órgão ATC.
7. Os movimentos de saídas do Circuito de Tráfego de SBSG e SNOG, para ingresso na REA
ALFA, deverão ser realizados pela Posição PONTA, exceto quando for dada instrução ou
autorização diferente do Órgão ATC.
NOTA: Os movimentos de saída e chegada dos Circuitos de Tráfego de SBNT, para as pistas
34R, 34L e 30, bem como de SBSG para a pista 30, para ingresso nos Corredores
Visuais da CRT SBXT, serão de acordo com as instruções do APP SBXT.
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LEGENDA DA DESCRIÇÃO DAS REA

NOME DA ROTA
(Rota de Sentido Único) (Rota de Sentido Duplo)
RUMO° (Rumo válido RUMO° RUMO°
para mais de um
segmento/trecho
Altitude Máxima à frente) Altitude Máxima Altitude Máxima
Recomendada Obrigatória Obrigatória
Altitude Livre Altitude Livre Altitude Livre
1 2 3
de Obstáculos de Obstáculos de Obstáculos

POSIÇÃO 1 POSIÇÃO 2 POSIÇÃO 3


Fixo de Fixo de Fixo de
Compulsório (Rota RECOMENDADA) Compulsório (Rota OBRIGATÓRIA) Compulsório
Contato com Contato com Contato com
FCA Específica Órgão ATS Órgão ATS

Coordenadas Coordenadas Coordenadas


Observações e Observações e
Referências Referências no Referências no
Procedimentos Especiais Procedimentos Especiais
no Terreno (HOT SPOTS) Terreno (HOT SPOTS) Terreno
Classe do Espaço Aéreo Classe do Espaço Aéreo
FCA PARA CONTATO ÓRGÃO ATS PARA CONTATO
FREQUÊNCIA DA FCA FREQUÊNCIA DO ÓRGÃO ATS

REA ALFA
183° 003º 182° 002º 202º 022º

2000ft 2000ft 2000ft


1 1000ft 2 1000ft 3 1000ft 4

BARRA DE
MURIÚ PONTA FORTE
MAXARANGUAPE
05º 31.02S/ 05° 33.48S/ 05° 41.78S/ 05° 45.37S/
035° 15.38W 035° 14.58W 035° 11.67W 035° 11.73W
Vertical da Praia de Santa
Vertical da Praia de Vertical do Forte dos Reis
Vertical da Praia de Muriú Rita
Barra de Maxaranguape Magos
Dunas de Genipabu
Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz
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REA BRAVO
075° 255°

2000ft 2000ft
1 1100ft 1100ft 2

JUNDIAÍ FORTE
05º 50.26S/ 05° 45.37S/
035° 18.34W 035° 11.73W
Vertical Rio Jundiaí Vertical do Forte dos
Través de Uruaçu Reis Magos

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz

REA CHARLIE

194° 014º 174º 354º 173º 353° 196° 016°

2000ft 2000ft 2000ft 2000ft


1 1200ft 2 1100ft 3 1000ft 4 1000ft 5

FORTE PRAIA PIRANGI BÚZIOS TIBAU


05° 45.37S/ 05º 51.75S/ 05º 58.67S/ 06º 00.40S/ 06º 11.80S/
035° 11.73W 035° 10.93W 035º 07.30W 035º 06.38W 035 05.37W
Vertical do Centro de Vertical da
Vertical do Forte dos Vertical da Praia de Vertical da Praia de
Convenções na Via da Praia de Pirangi
Reais Magos Búzios Tibau do Sul
Costeira Maior Cajueiro do Mundo
Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz
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REA DELTA
122° 302°

2000ft 2000ft
1 1100ft 1100ft 2

IELMO VILA
MARINHO OLÍMPICA
05º 49.35S/ 05° 51.17S/
035° 33.22W 035° 22.89W

Vertical da Cidade de Vertical da Vila


Ielmo Marinho Olímpica

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz

REA ECHO
223° 043°

2000ft 2000ft
1 1100ft 1100ft 2

VILA
BARRAGEM
OLÍMPICA
05° 51.17S/ 05° 56.89S/
035° 22.89W 035° 25.06W
Vertical da
Vertical da Vila
Barragem de
Olímpica
Tabatinga

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,65 / 120,65
119,30 / 120,65 MHz
MHz
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REA FOXTROT
84° 264°

2000ft 2000ft
1 1500ft 1500ft 2

SERRA
BARRAGEM
CAIADA
06° 06.36S/ 05° 56.89S/
035° 42.72W 035° 25.06W

Vertical da
Vertical da Cidade
Barragem de
de Serra Caiada
Tabatinga

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 119,65 / 120,65
MHz MHz

REA GOLF
167° 347°

2000ft 2000ft
1 1100ft 1100ft 2

MONTE
BARRAGEM
ALEGRE
05° 56.89S/ 06° 04.13S/
035° 25.06W 035° 20.08W

Vertical da Barragem Vertical da Cidade


de Tabatinga de Monte Alegre

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz
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REA HOTEL
232° 052°

2000ft 2000ft
1 1200ft 1200ft 2

SANTO
MONTE ALEGRE
ANTÔNIO
06° 04.13S/ 06° 18.71S/
035° 20.08W 035° 28.73W

Vertical da Cidade de Vertical da Cidade de


Monte Alegre Santo Antônio

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz

REA INDIA
231° 51°

2000ft 2000ft
1 1500ft 1500ft 2

IELMO SERRA
MARINHO CAIADA
05º 49.35S/ 06° 06.36S/
035° 33.22W 035° 42.72W
Vertical da Cidade de Vertical da Cidade
Ielmo Marinho de Serra Caiada

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 MHz 119,65 / 120,65 MHz
Pág. 14 AIC-N 18/21

REA JULIETE
106° 286°

2000ft 2000ft
1 1500ft 1500ft 2

MONTE
SERRA CAIADA
ALEGRE
06° 06.36S/ 06° 04.13S/
035° 42.72W 035° 20.08W
Vertical da Cidade de Vertical da Cidade
Serra Caiada de Monte Alegre

Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 119,65 / 120,65
MHz MHz

REA KILO
154° 334°

2000ft 2000ft
1 1100ft 1100ft 2

IELMO
BARRAGEM
MARINHO
05º 49.35S/ 05° 56.89S/
035° 33.22W 035° 25.06W
Vertical da
Vertical da Cidade
Barragem de
de Ielmo Marinho
Tabatinga
Classe C
APP Natal 1 APP Natal 2
119,30 / 120,65 119,65 / 120,65
MHz MHz

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