Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Neste início de século, período de grandes incertezas e rápidas transformações, os setores econômicos, os
centros de formação e pesquisadores de todo o mundo têm discutido com maior amplitude o tema da formação
de recursos humanos como um dos elementos fundamentais para o desenvolvimento da atividade turística de
forma sustentável e, por conseguinte, a empregabilidade destes profissionais, aspecto fundamental tanto para
quem forma e para quem recebe (contrata) os egressos, quanto para quem pretende obter melhores condições de
contratação e elevação na empresa, por meio de qualidades intencionalmente desenvolvidas.
Desde a formação básica, passando pelos níveis técnico-operacionais, até a graduação e pós-graduação, é
fundamental ter presente que para o desenvolvimento do turismo com qualidade (considerando a qualidade
como sinônimo de competitividade e sustentabilidade), o nível de formação do profissional é particularmente
importante para uma atividade duplamente humana, de pessoas e para pessoas. Para ajustar-se tanto às
demandas empresariais quanto às suas próprias necessidades de crescimento, o profissional com
empregabilidade deve desenvolver qualidades, como: aptidões, atitudes, habilidades e competências, buscando
tornar-se mais “empregável”.
Os atores em formação devem qualificar-se constantemente, além de procurar não se equivocar quanto ao
investimento que será despendido para sua melhora profissional contínua. Portanto, este trabalho tem por
objetivo beneficiar tanto os bacharéis em turismo e/ou hotelaria, buscando incentivá-los a aumentar sua
empregabilidade, quanto uma maior profissionalização da atividade turística, colaborando conseqüentemente
com a contínua aproximação entre a educação turística nos cursos universitários e o mercado de trabalho na
área de turismo e hotelaria.
Por fim, este artigo apresenta os resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas, realizadas com centros
formadores, gestores privados e recursos humanos, utilizando-se das análises multicausal e multifatorial como
instrumento para facilitar a compreensão sobre as qualidades necessárias na hotelaria de Curitiba.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Empregabilidade nas empresas turísticas
Cursos Profissionalizantes (bar, cozinha, recepção, etc.) 0,00% 66,67% 33,33% 0,00% 0,00%
Cursos Técnicos (informática, idiomas, segurança, etc.) 22,22% 55,56% 22,22% 0,00% 0,00%
Disponibilidade de horário nos três turnos 11,11% 33,33% 33,33% 11,11% 11,11%
Experiência em outras áreas do Turismo 0,00% 11,11% 66,67% 22,22% 0,00%
Experiência prática no exterior 0,00% 11,11% 11,11% 66,67% 11,11%
Experiência acadêmica no exterior 0,00% 0,00% 33,33% 33,33% 33,33%
Indicação de terceiros 0,00% 0,00% 33,33% 22,22% 44,44%
Fonte: Pesquisa de Campo, UnicenP, 2003/04.
55,56%
55,56%
Departamentos
100,00%
55,56%
55,56%
66,67%
55,56%
11,11%
33,33%
0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00%
100,00%
Atividades
77,78%
33,33%
44,44%
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Página web
www.conarh.com.br