Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3
CLASSIFICAÇÃO DE ESTÁGIOS DE SAÍDA
Classe A Classe B
Classe AB Classe C
4
CLASSIFICAÇÃO DE ESTÁGIOS DE SAÍDA
6
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
7
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
8
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
9
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
10
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
11
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
12
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE A
13
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
14
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
15
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
16
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
17
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
• Eficiência:
18
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
• Eficiência:
19
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
• Potência dissipada:
20
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
• Potência dissipada:
21
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
22
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE B
23
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
24
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
25
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
26
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
• Resistência de Saída
27
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
28
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
• Polarização utilizando
Multiplicador de VBE
29
O ESTÁGIO DE SAÍDA CLASSE AB
• Outro exemplo
30
OS TBJS DE POTÊNCIA
31
OS TBJS DE POTÊNCIA
• Características e diferenças:
• Dezenas de Watts de potência dissipada;
• Estrutura física diferente;
• Encapsulamento diferente;
• Especificações também são diferentes dos transistors de pequenos sinais.
• Temperatura de Junção:
• TBJs de potência dissipam bastante potência (em forma de calor) entre sua junção coletor-base. Essa
potência eleva a temperatura da junção, TJ, mas deve ser mantida à um nível máximo para que o
transistor não queime, Tjmax (150º~200ºC)
32
OS TBJS DE POTÊNCIA
• Resistência Térmica:
33
OS TBJS DE POTÊNCIA
• Potência dissipada em
função da Temperatura
Ambiente
34
OS TBJS DE POTÊNCIA
• Ao utilizarmos um dissipador:
35
OS TBJS DE POTÊNCIA
• Área de Operação
Segura
36
OS TBJS DE POTÊNCIA
38
OS TBJS DE POTÊNCIA
40
ONDE ESTÃO ESSES DADOS EM UM “DATASHEET”
41
ONDE ESTÃO ESSES DADOS EM UM “DATASHEET”
43
ONDE ESTÃO ESSES DADOS EM UM “DATASHEET”
Corrente máxima no modo contínuo
44
• Os cálculos que estamos propondo aqui são válidos apenas para operação
contínua do transistor.
• Mas porquê?
• Caso o transistor esteja operando de modo chaveado a uma determinada frequência f,
ainda devem ser consideradas as perdas por chaveamento que são proporcionais à f²
• Além disso, a potência média vai depender do tempo de condução no chaveamento, i.e.,
proporcional à delta=Ton/Ttotal, sendo Ton o tempo ligado e Ttotal o período do
chaveamento (1/f)
46
SÓ “ENCOSTAR” O DISSIPADOR NA SUPERFÍCIE DO
DISPOSITIVO É O SUFICIENTE?
• NÃAAAOOOOO!!!!
47
SÓ “ENCOSTAR” O DISSIPADOR NA SUPERFÍCIE DO
DISPOSITIVO É O SUFICIENTE?
48
OPA, ENTÃO BASTA COLOCAR PASTA TÉRMICA E
ESTÁ TUDO RESOLVIDO, CERTO?
• NÃAAAAOOOOOO!
49
OPA, ENTÃO BASTA COLOCAR PASTA TÉRMICA E
ESTÁ TUDO RESOLVIDO, CERTO?
• A resistividade da pasta térmica aplicada deve ter valor baixo, da ordem de
0,5 W/ºC
50
OPA, ENTÃO BASTA COLOCAR PASTA TÉRMICA E
ESTÁ TUDO RESOLVIDO, CERTO?
51
http://www.powerguru.org/thermal-paste-application/
OPA, ENTÃO BASTA COLOCAR PASTA TÉRMICA E
ESTÁ TUDO RESOLVIDO, CERTO?
https://www.aavid.com/product-group/interface/greases 52
OPA, ENTÃO BASTA COLOCAR PASTA TÉRMICA E
ESTÁ TUDO RESOLVIDO, CERTO?
53
ISOLAÇÃO ELÉTRICA ENTRE DISPOSITIVO E
DISSIPADOR
• Muitos transistores tem algum de seus
terminais (coletor, buk ...) conectados
a superfície metálica do
encapsulamento.
Superfície
Metálica
54
ISOLAÇÃO ELÉTRICA ENTRE DISPOSITIVO E
DISSIPADOR
• Sendo necessária algum tipo de
isolação entre o encapsulamento
e o dissipador para evitar
possíveis efeitos indesejáveis de
ruído eletromagnético
(“antena”) ou até mesmo curto-
circuito
Componente
Isolação
55
Dissipador
ISOLAÇÃO ELÉTRICA ENTRE DISPOSITIVO E
DISSIPADOR
• Por usa vez, a isolação também apresenta uma resistividade térmica, porém
baixa.
• As mais utilizadas são Mica e Teflon
56
OK, AGORA VAI?
• NÃAAAAOOOOOO!
• O dissipador real tem coeficientes de correção para sua resistividade térmica.
• Esses Coeficientes reajustam o dimensionamento segundo:
• A diferença de temperatura entre a superfície frente ao dispositivo e a superfície frente ao
ambiente
• Altitude (já que o ar pode ficar rarefeito)
• Comprimento do dissipador
• Velocidade do Ar
57
A DIFERENÇA DE TEMPERATURA ENTRE A SUPERFÍCIE
FRENTE AO DISPOSITIVO E A SUPERFÍCIE FRENTE AO
AMBIENTE
58
ALTITUDE (JÁ QUE O AR PODE FICAR RAREFEITO)
59
COMPRIMENTO DO DISSIPADOR
60
VELOCIDADE DO AR
61