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utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
Tipo do documento
Instrução
Testes Iniciais e Funcionais
Versão 2
em Freio de Segurança e Nº do documento
Data:
Pára-Choques 001875 22/08/2007
Responsável: Classificação:
Pág. 1 de 36
Carlos Romaneli C2 – Uso Interno
1 – OBJETIVO
Estabelecer o procedimento para realização dos testes de aceitação e funcional em freios de segurança,
limitadores de velocidade, pára-choques e contatos de segurança.
2 – APLICAÇÃO E EXCLUSÕES
Esta instrução é aplicada a todos os elevadores de passageiros do tipo S100L e Smart. Excluem-se as
escadas e esteiras rolantes. Excluem-se os elevadores 300L NeoLift, 500L, S3100LA, S3300LA e o
S5300LA, que para os quais devem ser aplicadas as instruções contidas no documento J de Testes de
Aceitação e de Inspeção Schindler - SAIS.
4 – DEFINIÇÕES
4.1. Teste de Aceitação
Atividade a ser realizada em condições e periodicidades definidas neste documento, com a finalidade de
avaliar a funcionalidade do componente de segurança.
Deve ser executado pelo setor de Atendimento Avançado.
Pessoa que efetivamente realizou os testes. Esta pessoa deverá estar treinada neste procedimento e
demais instruções aplicáveis e possuir registro de treinamento - CDTR emitido pelo Centro de
Treinamento da Matriz ou da própria Regional. Esta pessoa pode ser:
- Colaborador efetivo (Montador/Instalador, Técnico de Regulagem/Técnico Especializado, Sub-Inspetor
ou Inspetor);
- Colaborador terceirizado (Montador/Instalador, Técnico de Regulagem ou Técnico Especializado)
Pessoa responsável por garantir que os testes tenham sido executados e que os resultados obtidos
estejam de acordo com o procedimento. Esta pessoa deverá estar treinada neste procedimento e demais
instruções aplicáveis e possuir registro de treinamento - CDTR emitido pelo Centro de Treinamento da
Matriz ou da própria Regional. Esta pessoa deve ser:
- Colaborador efetivo (Técnico de Regulagem/Técnico Especializado, Sub-Inspetor, Inspetor);
4.5. VKN
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Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, um e empresa do Grupo Schindler, e só pode ser
utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
4.6. VKI
4.7. GQ
4.8. GKU
4.9. GGU
4.10. BFK
Espessura da guia.
5 – PROCEDIMENTO
A.1.
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
Instalação na Cabina
- Conferir a regulagem do freio da cabina conforme o manual de montagem (folgas, tirantes, etc);
- Conferir se todos os parafusos de fixação do freio estão bem apertados;
- Conferir se todos os parafusos da armação de cabina estão bem apertados;
- Carregar a cabina uniformemente com 100% da capacidade nominal. Somente utilizar os pesos
calibrados;
- Estacionar a cabina na última parada;
- Remover a proteção do limitador de velocidade;
Nota: Ao remover a tampa de proteção do limitador, observar quais os parafusos corretos para esta
finalidade. Nunca remover os parafusos de fixação do limitador.
- No armário de comando, fazer uma chamada de descida mantendo o freio da máquina aberto,
utilizando a alavanca de acionamento manual, logo após o início da manobra;
- Quando a cabina atingir a velocidade nominal, acionar manualmente o limitador de velocidade;
- Após a atuação do freio de segurança retornar o freio da máquina a posição original, removendo a
alavanca de acionamento manual do freio da máquina;
- Retornar o limitador de velocidade à posição original e liberar o freio de segurança;
- Reinstalar a proteção do limitador de velocidade;
- Reabilitar os contatos da segurança, removendo os “jumpers” que eventualmente tenham sido utilizados;
- Verificar a integridade da segurança quanto à deformação de componentes estruturais.
- Verificar as guias removendo com uma lima possíveis rebarbas na região de frenagem.
- Não será emitido protocolo de teste para este componente. O resultado do teste é registrado
diretamente no checklist 000107.
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- Em caso de não atuação refazer o procedimento de instalação, realizar novo teste e no caso de não
atuação, o componente deverá ser substituído.
Instalação no Contrapeso
O procedimento para o contrapeso é o mesmo aplicado à cabina, mas esta deverá estar sem carga.
Figura 1
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2- Verificar se o freio está corretamente fixado no suporte e todos os parafusos bem apertados.
3- Verificar se foram instaladas as contra-porcas dos tirantes de acionamento.
4- Com uma trena, conferir a medida de regulagem do parafuso batente da alavanca de acionamento do
cabo do limitador.
5- Preencher o protocolo de teste com os dados do elevador e com o número de série do freio e o tipo de
guia.
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- Com uma trena, medir o comprimento das marcas frenagem (L1, L2, L3 e L4) e anotar no protocolo de
teste 000575.
- Avaliar o resultado do teste e preencher o protocolo de teste 000575.
- Verificar se as medidas das figuras 1 e 2 permanecem inalteradas e certifique-se que o elevador esteja
funcionando corretamente.
- Definir a região da guia onde será realizado o teste, posicionar a cabina nesta região e marcar os cabos
de tração com tinta amarela;
∗ Limpar as guias na região definida;
∗ Marcar as duas faces das duas guias na região definida, utilizando pincel atômico ou verniz antioxidante
(nunca utilizar tinta);
∗ Lubrificar a região demarcada. Viajando com o carro nesta posição, distribuir uniformemente o óleo;
- Estacionar a cabina na última parada;
∗ No armário de comando, fazer uma chamada de descida mantendo o freio da máquina aberto, utilizando
a alavanca de acionamento manual, logo após o início da manobra;
- Aguardar de 2 a 3 s até que a cabina atinja sua velocidade nominal;
- Verificar o aparecimento da marcação do cabo, neste momento acionar manualmente o limitador de
velocidade;
- Verificar o travamento do carro nas guias;
∗ Após a atuação do freio de segurança retornar o freio da máquina a posição original, removendo a
alavanca de acionamento manual;
∗ Reabilitar os contatos da segurança, removendo os “jumpers” que eventualmente tenham sido utilizados;
- Retornar o limitador à posição original e liberar o freio de segurança;
- Reinstalar a proteção do limitador de velocidade;
- Localizar a região onde ocorreu a frenagem;
- Com uma trena, medir o comprimento das marcas frenagem (L1, L2, L3 e L4) e anotar no protocolo de
teste 000575;
- Avaliar o resultado do teste, conforme tabela 1 e preencher o protocolo de teste 000575 com o resultado
final;
- Verificar se as medidas das figuras 1 e 2 permanecem inalteradas;
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- Retirar a carga da cabina e liberar o elevador. Certifique-se que o elevador esteja funcionando
corretamente.
Intervalo Padrão
Velocidade (m/s) (mm)
L mín. L máx.
1,00 85 255
L
1,25 133 399
1,50 191 459
1,60 218 522
1,75 223 625
2,00 292 816
2,50* 456 911
* SOMENTE PARA GK2
TESTE 1 – RESULTADO
Lmín ≤ L ≤ Lmáx = APROVADO
L < Lmín ou L > Lmáx = REPROVADO
CONDIÇÕES ESPECIAIS
Se a marca de frenagem for menor que o mínimo permitido e o começo ou/ e o fim não estiverem
claramente definidos, os seguintes desvios serão aceitos:
- até 25mm se o começo ou o fim não estiverem claramente definidos
- até 40mm se o começo e o fim não estiverem claramente definidos
TESTE 2 – RESULTADO
Lmín ≤ L ≤ Lmáx = APROVADO
L < Lmín ou L > Lmáx = REPROVADO, substituir o freio.
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- Retirar a carga da cabina e liberar o elevador. Certifique-se que o elevador esteja funcionando
corretamente.
- Verificar os dois blocos de segurança, garantindo que os parafusos (23) estejam apertados de maneira
que a rótula regulável (5) e o anel flexível (9) estejam comprimidos contra as alavancas da segurança (2)
e o pacote de molas prato (22) possa ser girado com a mão.
- Verificar se todos os tirantes verticais (28) estão regulados, de forma que as cunhas (15) estejam
suspensas 1 mm (folga B) em relação às gaiolas (13/14) quando os tubos de regulagem (24) devem ser
ajustados nesta posição. A medida da folga “B” (Figura 5) será reduzida após o primeiro teste, mas
nunca deverá ser inferior a 0,5 mm. Utilizar calibres de lâminas para verificar as medidas;
- Com o elevador parado, acionar a segurança puxando o cabo do limitador, até que todas as cunhas
sejam pressionadas contra as guias. Ao soltar o cabo do limitador todas as cunhas deverão permanecer
na posição, pressionadas contra as guias. Se as duas cunhas de um lado da segurança não
permanecerem na posição, afrouxar os parafusos de ajuste (23) em ½ volta. Verificar a medida (F) entre
a alavanca de acionamento e o batente do cabeçote, com uma trena (Figura 3).
Freio de Segurança Dimensão F em mm Tolerância em mm
GK1-W 33
GK2 33 ± 1,5
G01-C 60
Remover o parafuso se
houver
F
Figura 3
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- Verificar a livre movimentação dos tirantes. Com uma trena, medir o deslocamento “F” das quatro cunhas,
conforme figura 7 e lançar estes valores no protocolo de teste 000576.
- Com uma trena, verificar novamente a centralização do bloco da segurança, para que as condições da
figura 4 sejam mantidas, se necessário ajustar através dos parafusos (23). Este procedimento será a
garantia do equilíbrio no acionamento das cunhas.
Figura 4
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1 Bloco da segurança
2 Alavanca da segurança
3 Pino de articulação
4 Molas prato
5 Rótula regulável
6 Porca de regulagem
7 Tubo sextavado
8 arruela D 75/35,5
9 Anel flexível
10 Porca especial M30
11 Suporte angular
12 Sapata
13 Gaiola esquerda
14 Gaiola direita
15 Cunha
16 Pastilha tipo 3G
17 Suporte em C
18 Chapa de segurança
19 Etiqueta de controle
20 Etiqueta de aplicação
21a Lacre da BFK
21b Lacre da LLV
22 Pacote de molas prato
23 Parafuso de regulagem do
encosto
24 Tubo de regulagem do tirante
25 Contraporca
26 Alavanca de acionamento
27Alavanca do contato
28 Tirante vertical M8
29 Parafuso do estribo C M8
30 Identificação da pastilha
31 Adaptador VA5 (VKN > 4 m/s)
32 Parafuso da pastilha M6
33 Proteção plástica
Figura 5
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Número de série
Mês de fabricação
Ano de fabricação
Tipo de
guia
EXEMPLO DE ETIQUETA
Guia
Figura 6
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Verificações Finais:
∗ Reabilitar os contatos da segurança, removendo os “jumpers” que eventualmente tenham sido utilizados.
- Localizar nas guias as marcas de frenagem resultantes do teste.
- Com uma trena, medir o comprimento das quatro marcas de frenagem (L1, L2, L3 e L4) e anotar no
protocolo de teste 000576.
- Calcular a média dos valores das quatro marcas de frenagem e anotar no protocolo de teste 000576.
- Verificar se a média calculada está dentro do intervalo requerido conforme tabela 2.
- Utilizando uma lima remover cavacos e arestas da região de frenagem.
- Após a execução do teste, verificar o posicionamento das pastilhas, conforme descrito no item
Preparativos para o Teste. As pastilhas deverão ficar 0,5 mm suspensas, conforme Figura 5. Utilizar os
calibres de lâminas para verificar as medidas;
- Com uma trena, medir a largura LLV do pacote de molas (Figura 6) nos dois blocos da segurança e
preencher o protocolo de teste 000576. Esta medida não poderá ser menor que a medida de LLV min.
∗ Para a realização de qualquer ajuste na distância de frenagem, girar o tubo sextavado (7). Cada
revolução deste componente corrige 10% de desvio na distância de frenagem. Se a distância de
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frenagem estiver maior que a requerida, a medida LLV deverá ser diminuída. A medida LLV não poderá
ser menor que a LLV min. Após o ajuste da LLV, realizar novamente o teste inicial escolhendo outra
região da guia para a frenagem.
- Verificar nos dois blocos da segurança se a dimensão LLV não está abaixo do mínimo requerido,
conforme tabela 3, em caso afirmativo ajustar novamente conforme o item *.
- Deslizar o tubo hexagonal (7) sobre o parafuso esférico de ajuste (5).
- Apertar o parafuso de trava do tubo sextavado (7), passar o arame do lacre pelo orifício na cabeça do
parafuso, dar uma volta no tubo hexagonal (7). Passar as pontas dos arames pelo orifício do lacre, torcer
as pontas dos arames e comprimir o lacre com alicate.
- Para VKN > 1,6 m/s proceder conforme o item Verificação das Pastilhas de Freio.
- Retirar a carga da cabina, reabilitar o pesador de carga e liberar o elevador. Certifique-se que o elevador
esteja funcionando corretamente.
- Preencher o protocolo de teste 000576 com o resultado final.
NOTA: Para valores de VKN diferentes da tabela de marcas de frenagem, consultar a forma de
cálculo descrita na Seção: Exemplo de Cálculo da Marca de Frenagem (página 16).
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- Remover a cunha (15) girando-a dentro da caixa. Caso haja dificuldade, afrouxar o tubo de regulagem do
tirante para abaixar a cunha de 20 a 30 mm, permitindo o acesso ao parafuso superior da pastilha.
- Retirar a pastilha e com um paquímetro, medir a espessura “Z” da pastilha conforme (figura 8).
- Registrar a medida no protocolo de teste 000576.
- Comparar a medição com a espessura mínima (Z mín), conforme descrito na tabela 3. Se a medida
encontrada for menor, todas as pastilhas deverão ser substituídas. Neste caso registrar a substituição no
protocolo de teste 000576.
- Se as ranhuras das pastilhas apresentarem cavacos metálicos em mais de um terço de sua
profundidade, todas as pastilhas deverão ser limpas.
- Seguir a seqüência inversa para a montagem.
Figura 7
Figura 8
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G11 G21
Condições de Teste 125%
GQ / 100% VKN VKN (m/s) L mín. L máx. VKN (m/s) L mín. L máx.
1,00 166 199 1,00 221 254
G01 1,25 205 257 1,25 260 312
VKN (m/s) L mín. L máx. 1,50 254 329 1,50 309 384
1,00 131 164 1,60 275 361 1,60 330 416
1,25 170 222 1,75 311 413 1,75 366 468
1,50 219 294 2,00 377 510 2,00 432 565
1,60 240 326 2,50 535 710 2,50 590 765
1,75 276 378 3,00 730 985 3,00 785 1040
2,00 342 476 3,15 730 1080 3,15 785 1130
2,50 500 675 3,50 870 1250 3,50 925 1300
3,00 695 950 4,00 1110 1530 4,00 1160 1580
3,15 695 1040 5,00 1680 2240 5,00 1730 2290
3,50 835 1210 6,00 2370 3180 6,00 2430 3230
4,00 1070 1490 6,30 2610 3360 6,30 2660 3400
5,00 1640 2200 7,00 3200 3940 7,00 3250 3990
6,00 2340 3140 8,00 4140 4920 8,00 4200 4920
6,30 2570 3310 9,00 5220 5970 9,00 5270 6020
7,00 3160 3900 10,00 6420 7080 10,00 6470 7130
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Modelo G01
2
SLS máx = (675 - 60) x (2,2 / 2,5) + 60 = 536 mm
Definições:
LLV – comprimento do pacote de molas
Z – espessura da pastilha de freio
SLS – comprimento das marcas de frenagem
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1- Certifique-se de que o freio está corretamente instalado e regulado conforme descrito na Seção A.1.2.
Segurança GK1-W / GK2.
2- Verifique se a alavanca (4) (manete) de acionamento do freio da máquina instalada dentro do armário de
comando, funciona adequadamente;
3- Verifique se a alavanca (1) de engate do pinhão instalada dentro do armário de comando, funciona
adequadamente;
4- Verifique se a alavanca (5) de acionamento manual (resgate) instalada dentro do armário de comando,
funciona corretamente.
5- Verifique se a alavanca STOP (6) de acionamento do limitador de velocidade, funciona corretamente;
6- Deslocar o contato KF embaixo da cabina para não interferir no teste ou utilizar o jumper ferramenta.
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7
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[**]
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8
[**] 1
5
6
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Teste
- Definir a região da guia onde será realizado o teste;
- Limpar as guias na região definida.
- Marcar as faces das guias na região definida, utilizando pincel atômico ou o verniz antioxidante.
- Lubrificar a região demarcada. Viajando com o carro nesta posição, distribuir uniformemente o óleo.
- Estacionar a cabina na última parada.
- Carregar a cabina uniformemente com 125% da capacidade nominal (GQ). Somente utilizar os pesos
calibrados.
- No armário de comando, instalar um multiteste no print CRIPS, no conector XCAR1 no pino 13, para
monitorar o sinal de KS (0V e 24V). Quando cabina nivelada no pavimento = 24V.
- Na cabina fazer uma chamada de descida e através da Manete, manter o freio da máquina aberto, logo
após o início da manobra;
- Após o elevador atingir a velocidade nominal (como referência, logo após a segunda troca de sinal 0V e
24V), puxar o botão STOP.
- Verificar o travamento do carro nas guias.
- Após a atuação do freio de segurança retornar o freio da máquina a posição original, liberando a Manete.
- Através da botoeira de resgate ou do sistema de resgate manual (alavancas), desencunhar o elevador.
- Retornar o limitador à posição original.
- Reabilitar o contato KF do freio de segurança, removendo os “jumpers” que eventualmente tenham sido
utilizados.
- Localizar a região onde ocorreu a frenagem.
- Com uma trena, medir o comprimento das marcas frenagem (L1, L2, L3 e L4) e anotar no protocolo de
teste 000575.
- Avaliar o resultado do teste, conforme tabela 1 e preencher o protocolo de teste 000575.
- Verificar se as medidas das figuras 1 e 2 permanecem inalteradas.
- Retirar a carga da cabina e liberar o elevador. Certifique-se que o elevador esteja funcionando
corretamente.
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Número de Série
Nota: Ao remover a tampa de proteção do limitador, observar quais os parafusos corretos para esta
finalidade. Nunca remover os parafusos de fixação do limitador.
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Teste
Tabela 4 - Tolerâncias
VCA1 - Cabina VCA2 - Contrapeso Tolerância
[m/s] [m/min] [m/s] [m/min] > VCA
≤ 0,88 ≤ 52,8 ≤ 0,97 ≤ 58,2 VCA + 50%
> 0,88 ≤ 1,26 > 52,8 ≤ 75,6 > 0,97 ≤ 1,39 > 58,2 ≤ 83,4 VCA + 30%
> 1,26 ≤ 2,20 para GBP > 75,6 ≤ 132 para GBP > 1,39 ≤ 2,20 para GBP > 83,4 ≤ 132 para GBP
VCA + 20%
> 1,26 ≤ 3,00 para GB32 > 75,6 ≤ 180 para GB32 > 1,39 ≤ 3,30 para GB32 > 83,4 ≤ 198 para GB32
> 3,00 > 180 > 3,30 > 198 VCA + 10%
NOTA: VALORES MEDIDOS NO CAMPO, MENORES QUE O VCA (< VCA), SÃO PERMITIDOS, MAS
NÃO DEVEM INTERFERIR NO FUNCIONAMENTO DO LIMITADOR E NA OPERAÇÃO DO ELEVADOR.
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no sistema Domino.doc 6.5 no endereço http://brsaonn4/dominodoc3lib.nsf , com o usuário padrão “DOMINODOC” e senha“LEITURA”
Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, um e empresa do Grupo Schindler, e só pode ser
utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
Nota: Caso seja difícil posicionar o kit furadeira no limitador de velocidade instalado entre as guias,
executar o seguinte procedimento:
1- Um colaborador deve acessar o topo da cabina conforme procedimento 001396 e através da botoeira de
inspeção mover a cabina para o segundo pavimento.
2- Apertar o botão de STOP da botoeira de inspeção;
3- O outro colaborador deve acessar o poço, conforme o procedimento 001592 e se posicionar agachado
na área de segurança demarcada no piso do poço;
4- O colaborador que está posicionado sobre o teto da cabina deve movê-la para baixo e a uma altura
suficiente para que o colaborador que está no poço possa acessar a fixação do cabo do limitador na
cabina;
5- O colaborador que está posicionado sobre o teto da cabina deve puxar manualmente o cabo do limitador
para travar a cabina nas guias através dos freios de segurança. Certifique-se que a cabina está travada
nas guias;
6- O outro colaborador, que está no poço, deve soltar o cabo do limitador da alavanca de acionamento na
cabina, mas o cabo não deve ser desmontado da chapa de união;
7- Fixar um peso de aproximadamente 3Kg no cabo;
8- Suspender o cabo com o peso a uma altura suficiente para a atuação do limitador e se posicionar fora do
raio de atuação do cabo;
9- Posicionar o tacômetro na polia tensora, soltar o cabo e fazer a medição da velocidade de atuação do
limitador. Efetue 03 medições, calcule a média e registre no protocolo de teste 000631;
10- Remover o peso do cabo;
11- Re-instalar o cabo na cabina;
12- Mover a cabina para cima de modo a retirar a cabina das cunhas (destravar das guias) e liberar a saída
do colaborador que está no poço;
13- Retornar com o elevador para a condição normal de funcionamento.
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Teste de acionamento da Polia Tensora – Força de fricção no cabo do limitador GBP (teste
específico somente aplicado quando limitador de velocidade GBP)
1- Com uma trena, verificar a medida mínima de 380mm entre a linha de centro do braço da polia tensora e
o piso do poço;
2- Cabina vazia;
3- No poço, retirar um dos pesos;
Teste Mecânico
Teste Elétrico
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1 Bloco de Segurança
Código de cores para FC
1KN (1000N) → vermelho
2KN (2000N) → azul
3KN (3000N) → verde
4,5KN (4500) → preto
2 Alavanca de desarme VCK
3 Contato KBV / KBVG
4 Lacre
5 Polia de proteção
6 Proteção
7 Base
8 Etiqueta de Identificação
9 Espaçador
10 Pastilhas de freio
11 Alavanca de desarme VCA
12 Peso centrifugal
13 Número de série
14 Caixa do limitador
15 Tampa de proteção
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Figura A
Nota: Ao remover a tampa de proteção do limitador, observar quais os parafusos corretos para esta
finalidade. Nunca remover os parafusos de fixação do limitador.
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Teste
Tabela 6 - Tolerâncias
VCA1 - Cabina VCA2 - Contrapeso Tolerância
[m/s] [m/min] [m/s] [m/min] > VCA
≤ 0,88 ≤ 52,8 ≤ 0,97 ≤ 58,2 VCA + 50%
> 0,88 ≤ 1,26 > 52,8 ≤ 75,6 > 0,97 ≤ 1,39 > 58,2 ≤ 83,4 VCA + 30%
> 1,26 ≤ 2,20 para GBP > 75,6 ≤ 132 para GBP > 1,39 ≤ 2,20 para GBP > 83,4 ≤ 132 para GBP
VCA + 20%
> 1,26 ≤ 3,00 para GB32 > 75,6 ≤ 180 para GB32 > 1,39 ≤ 3,30 para GB32 > 83,4 ≤ 198 para GB32
> 3,00 > 180 > 3,30 > 198 VCA + 10%
NOTA: VALORES MEDIDOS NO CAMPO, MENORES QUE O VCA (< VCA), SÃO PERMITIDOS, MAS
NÃO DEVEM INTERFERIR NO FUNCIONAMENTO DO LIMITADOR E NA OPERAÇÃO DO ELEVADOR.
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1- Com uma trena, verificar a medida mínima de 380mm entre a linha de centro do braço da polia tensora e
o piso do poço, para velocidades até 2,5m/s;
2- Conferir que a polia tensora está bem fixada na guia, conforme manual de montagem;
3- Preencher o protocolo de teste 005409.
Teste Elétrico
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Modelo B
Teste Elétrico
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Seção C – Pára-choques
Teste
- Colocar 100% de carga dentro da cabina. Somente utilizar os pesos calibrados;
- Acessar o topo da cabina conforme procedimento 001396;
- Passar o elevador para INSPEÇÃO;
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- Através do jumper ferramenta, curto circuitar os contatos KNE e KSE (para os comandos SMART, LX e
MX), para comando EXCELL, curto-circuitar os limites de alta, de parada e de extremos, conforme o
esquema elétrico do elevador;
- Mover a cabina para baixo em viagem de inspeção até se chocar com os pára-choques;
- Mover a cabina para cima, remover os jumpers ferramenta e retornar com a instalação normal dos
contatos KNE e KSE;
- Acessar o poço conforme procedimento 001592;
- Conferir a integridade da mola ou do celasto e se não ocorreu nenhum dano na cabina ou nos pára-
choques;
- Remover os pesos da cabina;
- Restabelecer a condição normal de funcionamento do elevador. Certifique-se que o elevador esteja
funcionando corretamente.
Teste no Contrapeso
Seguir as etapas descritas acima, porém com as seguintes especificações:
- Sem carga na cabina;
- Direção de subida;
- Viagem de Inspeção.
NOTA: Este teste não possui protocolo de teste específico, o resultado Aprovado ou Reprovado
deverá ser registrado no Checklist 000107.
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Nota: Quando for testar o pára-choque instalado no contrapeso o teste deverá ser realizado sem
carga na cabina.
Etiqueta de identificação do pára-choque à óleo
Teste de Aceitação
- Com elevador totalmente pronto, carregar uniformemente a cabina com 100% de sua capacidade
nominal (GQ). Somente utilizar os pesos calibrados;
- Fixar provisoriamente a alavanca de acionamento do cabo do limitador, para não haver acionamento do
freio de segurança da cabina;
- Encostar a cabina ou o contrapeso lentamente sobre o êmbolo do pára-choque, empurrando-o para
baixo por completo;
- Retornar a cabina ou contrapeso para o pavimento superior e aguardar o retorno do êmbolo a posição
original;
- Acessar o poço, seguindo as instruções do procedimento 001592;
- O teste é aprovado caso não ocorra nenhum dano visível nos pára-choques, na cabina ou no
contrapeso.
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Modelo EXCEL FV
Preparativos para o teste
- Carregar a cabina com 100% da carga. Somente utilizar os pesos calibrados;
- Posicionar a cabina a uma altura suficiente para que atinja a velocidade de impacto;
- Colocar o elevador em manual (INSPEÇÃO);
- Com o uso dos jumpers ferramentas curto-circuitar os limites de alta, de parada e de extremos, conforme
o esquema elétrico do elevador;
NOTA: Atenção para curto-circuitar os contatos dos limites, conforme a direção do teste, iniciar pelo
teste do amortecedor da cabina e posteriormente pelo do contrapeso.
- Desligar o fusível 03 (fonte do encoder) no armário de comando;
- Modificar o parâmetro C03 para 45m/min;
- Verificar no inversor o valor do parâmetro E1-4 e anotar o valor para o cálculo que será necessário;
- Se houver placa de segurança JV0249, curto-circuitar os limites de music Box (CX), se houver, através do
jumper ferramenta. Curto-circuitar os pontos CN2 (pino 12) com CN2 (pino 13) e desconectar o plug CN2;
- Se houver placa de segurança JV0259, desconectar o plug CN3;
- Alterar o parâmetro E1-4 para o novo valor calculado;
Fórmula = Velocidade Nominal x Parâmetro E14 lido = Novo valor do parâmetro E14
Parâmetro C03 modificado
Teste
- Mover a cabina até o impacto contra o pára-choque através da chave MANUAL no armário de comando;
- Após o impacto o contato do pára-choque no circuito de segurança deve estar aberto. Verificar na placa
I/O se os leds da linha de segurança correspondentes estão apagados, neste caso aprovado.
- Mover a cabina para cima;
- Remover os pesos;
- Remover os jumpers;
- Acessar o poço conforme procedimento 001592 e inspecionar os pára-choques;
- O teste é aprovado caso não ocorra nenhum dano visível nos pára-choques, na cabina ou no
contrapeso, não deverá ocorrer vazamentos de óleo;
- Restabelecer a condição normal de funcionamento do elevador;
- Preencher os resultados no protocolo de teste 000630.
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Nota: Quando for testar o pára-choque instalado no contrapeso o teste deverá ser realizado sem
carga na cabina.
Modelo TX GC e MX GC
Preparativos para o teste
- Carregar a cabina com 100% da carga. Somente utilizar os pesos calibrados;
- Posicionar a cabina a uma altura suficiente para que atinja a velocidade de impacto;
- Colocar o elevador em manual (INSPEÇÃO);
- Fixar a alavanca do freio de segurança;
- Desabilitar/Travar o pesador de carga se houver;
Teste
- No SMLCD, ativar o teste: Test > Acceptance Test > Buffer Test. O SMLCD mostra o valor atualmente
configurado da velocidade do teste de impacto em mm/s;
- Registrar a velocidade de impacto (VPAZ) em mm/s no SMLCD, desta forma o parâmetro V-RECALL é
estabelecido na velocidade de impacto recém registrada;
- Desativar o NTSD / ETSL (monitoração da redução da velocidade máxima);
- Mover a cabina até o impacto contra o pára-choque através da botoeira de resgate RECALL (JRH /
DREC-D) no armário de comando;
- Após o impacto o SMLCD indicará SUCCESS. No circuito de segurança o Led T3 deve estar apagado e
com isso o circuito de segurança estará aberto, neste caso aprovado.
- Mover a cabina para cima através da botoeira de resgate;
- Remover os pesos;
- Reabilitar NTSD / ETSL
- Acessar o poço conforme procedimento 001592 e inspecionar os pára-choques;
- O teste é aprovado caso não ocorra nenhum dano visível nos pára-choques, na cabina ou no
contrapeso, não deverá ocorrer vazamentos de óleo;
- Restabelecer a condição normal de funcionamento do elevador. No SMLCD, conferir se o parâmetro V-
RECALL retornou ao valor igual a V-INSP;
- Preencher os resultados no protocolo de teste 000630.
Teste no Contrapeso
Nota: Quando for testar o pára-choque instalado no contrapeso o teste deverá ser realizado sem
carga na cabina.
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NOTA: Este teste não possui protocolo de teste específico, o resultado Aprovado ou Reprovado
deverá ser registrado no Checklist 000107.
Procedimento de teste
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utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia.
segunda chave deverá ser instalada, a uma altura de 1000mm do piso do poço, esta também deve ser
testada.
NOTA: Caso seja observada falha de funcionamento em algum contato, reprovar o teste. Revisar a
instalação e se necessário substituir o contato e realizar novo teste.
6 – CONTROLE DE REGISTROS
7 – DOCUMENTOS RELACIONADOS
- Fim do Documento -
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