Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AUTONOMIA PAF
P OLÍTICA
A DMINISTRATIVA
F INANCEIRA
AU TONOMIA
CI DADANIA
DI GNIDADE
VA LORES
PLU RALISMO
O PULO DO GATO
Este é um dos assuntos mais cobrados da LODF em concursos públicos. Os examinadores
costumam afirmar que o direito de petição ou representação são valores ou objetivos
prioritários (conteúdo da primeira aula) ou que poderia ser exigido algum valor para o seu
exercício, desta forma induzindo o candidato ao erro.
sOBeRANIA POPULAR
Esse é um assunto muito cobrado em provas! Estude com atenção!
● o poder emana do povo.
c) iniciativa popular → projeto elaborado por qualquer cidadão que reúna os requisitos
exigidos.
Art. 60. Compete, privativamente, à Câmara Legislativa do Distrito Federal: XLII – autorizar referendo e convocar plebiscito.
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
Parágrafo único. A lei poderá estabelecer outros símbolos e dispor sobre seu uso no
território do Distrito Federal.
§ 2º A remuneração dos Administradores Regionais não poderá ser superior à fixada para os
Secretários de Governo do Distrito Federal.
§ 3° A proibição de que trata o art. 19, § 8°, aplica-se à nomeação de administrador regional.
Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada
pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.
Parágrafo único. Com a criação de nova região administrativa, fica criado, automaticamente,
conselho tutelar para a respectiva região.
Art. 14. Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas reservadas aos
Estados e Municípios, cabendo-lhe exercer, em seu território, todas as competências que
não lhe sejam vedadas pela Constituição Federal.
PEGADINHA DA BANCA
As bancas de concurso costumam afirmar nas questões que novos símbolos poderão ser
cria- dos mediante decreto. Essa afirmação está ERRADA! A Lei orgânica prevê
expressamente que seja mediante lei.
2. RIDe
A Região Integrada de Desenvolvimento do Entorno (RIDE) é uma região composta por
municípios goianos e mineiros, que fazem limite ou estão próximos ao Distrito Federal. os
integrantes da RIDE tem prioridade no recebimento de recursos públicos destinados a
investimentos que estejam de acordo com os interesses pactuados entre os entes.
PEGADINHA DA BANCA
As bancas costumam incluir a integração com a região do entorno entre valores
fundamentais ou objetivos prioritários. Se isso acontecer na sua prova, lembre-se: a
integração com a região do entorno está prevista na Lei Orgânica, mas não entre valores
fundamentais e objetivos prioritários.
3. ReGIÕes ADMINIsTRATIVAs
3.1NOÇÕes INTRODUTÓRIAs
Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização
administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à
melhoria da qualidade de vida.
3.2 ADMINIsTRADOR
Toda Administração Regional terá um 1 administrador que até pode administrar mais de
uma Região, mas não poderá acumular as duas remunerações.
Art. 10. […]
§ 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.
Isso significa que não poderá ser nomeado para ocupar o cargo de Administrador, aquele
que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade prevista na lei eleitoral.
3.3. CONseLHOs
Art. 12. Cada Região Administrativa do Distrito Federal terá um Conselho de Representantes Comu-
nitários, com funções consultivas e fiscalizadoras, na forma da lei.
PEGADINHA DA BANCA
As bancas costumam atribuir outras funções ao Conselho de Representantes Comunitários.
Lembre-se: as funções deste conselho são apenas CONSULTIVAS E FISCALIZADORAS.
Os Conselhos Tutelares são criados automaticamente, sempre que for criada uma Região
Administrativa. Não há necessidade, nem previsão, para que haja um projeto de lei para a
criação deste Conselho.
3.4.COMPeTêNCIAs
A distribuição de competência adota critérios usados pelo constituinte originário. A
repartição de competências é a distribuição de tarefas entre os entes da Federação.
Traduzindo: quem faz o quê.
O Princípio da Predominância do Interesse se traduz no interesse maior por parte de
algum ente federativo. Quando o interesse é maior por parte do Distrito Federal, certamente
não estamos tratando de uma competência comum.
Outro critério adotado é o critério da subsidiariedade. Esse critério estabelece que não
sendo possível o exercício de determinada competência por um ente, ela será atribuída a
outro.
3.4.1. COMPeTêNCIA PRIVATIVA
A competência privativa atribui ao Distrito Federal a responsabilidade pela administração
de assuntos de interesse local. Elas são explícitas e estão dispostas no art. 15 da Lei
Orgânica. A competência privativa é aquela que somente cabe ao DF, não cabendo a um
Estado ou município dispor sobre tal assunto. Elas são, em sua grande maioria, de natureza
administrativa/material
3.4.2COMPeTêNCIA COMUM
A competência comum é uma competência administrativa que permite aos entes agirem
para o atingimento de suas funções administrativas. É uma obrigação solidária. São temas
de interesse da coletividade, e não apenas dos moradores do Distrito Federal, aquela cujo
interesse também possa ser da União. Trata-se de uma espécie de cooperação entre os entes
federados, sem que haja hierarquia entre o disposto pela União e o disposto pelo DF. Aqui não
há predominância do interesse apenas por um dos entes.
A principal diferença entre as competências comuns (art. 16) e as concorrentes (art. 17) é
que as comuns são competências materiais (administrativas), ao passo que as concorrentes
são competências legislativas.
3.4.4.COMPeTêNCIA Concorrente
3.4.4.COMPeTêNCIA sUPLeMeNTAR
A competência suplementar é a possibilidade que o Distrito Federal tem para editar uma
norma diante da omissão do Poder Legislativo Federal.
A União limita-se a estabelecer normas gerais e o Distrito Federal, normas específicas.
Caso não exista lei federal estabelecendo as normas gerais, o DF pode exercer, de forma
plena, a competência que lhe cabe a fim de atender suas peculiaridades. Agora, se
posteriormente a União editar uma norma que seja contrária, ou que contenha alguns
dispositivos contrários à lei distrital, esta terá a sua eficácia suspensa apenas no que for
contrária à lei federal.
Atente-se para estes 3 (três) tópicos a seguir que dizem respeito à competência concorrente:
• O Distrito Federal, no exercício de sua competência suplementar, observará as normas
gerais estabelecidas pela União.
• Inexistindo lei federal sobre normas gerais, o Distrito Federal exercerá competência
legislativa plena, para atender suas peculiaridades.
• A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia de lei local, no
que lhe for contrário.
Anula o que é ilegal; revoga o que é inconveniente e suspende a eficácia do que for contrário.
4. VeDAÇÕes
• RELIGIOSO → estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-las,
1. Servidores Públicos
1.1. Noções Gerais Os servidores públicos do Distrito Federal têm o seu regramento
estabelecido na Lei Orgânica do DF no Título II, capítulo VI, artigos 33 ao 44.
5. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
*