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ATIVIDADE AVALIATIVA N2
Resolução 1002
➢ Lei 9.784/99: Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Como o
CONFEA é um órgão administrativo, mesmo de ofício (Lei 9.784/99: “Art.5º: o processo administrativo
pode iniciar-se de ofício ou a pedido do interessado) pode tomar conhecimento de qualquer ilegalidade
cometida no âmbito do Sistema Confea/Crea, devendo adotar as providências que couberem.
➢ • Tem ainda o poder de:
Julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional do engenheiro, arquiteto e
engenheiro agrônomo, elaborado pelas entidades de classe. (alínea n do art. 27 – Lei 5.194/66).
➢ • Além disso, conforme os Conselhos Regionais têm como uma de suas atribuições:
Julgar e decidir, em grau de recurso, os processos de infração da presente lei e do Código de Ética,
enviados pelas Câmaras Especializadas. (alínea d – art. 34 – Lei 5.194/66)
1)São princípios éticos constantes no Código de Ética Profissional do Engenheiro adotado pela Resolução no 1.002
/ 2002 do CONFEA, EXCETO:
b) a profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-
se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos.
2)No que concerne à legislação profissional na área de engenharia, marque a alternativa que apresenta um
exemplo de dever por parte do engenheiro, segundo o Código de ética profissional:
a) Apresentar proposta de honorários com valores extorsivos, desrespeitando tabelas de honorários mínimos.
a) O objetivo das profissões e a ação dos profissionais voltam-se para o bem-estar e o desenvolvimento do
homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação
e humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura.
b) A profissão é de livre exercício aos qualificados, porém, o Código de Ética Profissional da Engenharia, da
Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia não impõe qualquer dever de
observância de normas de segurança por esses profissionais e aos terceiros que os contratam, mas apenas ao
Poder Público.
4. A Resolução no 1.002 de 26 de novembro de 2002, que institui o Código de Ética Profissional da Engenharia, da
Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, estabelece como dever do profissional
ante a profissão:
5. A Resolução no 1.002 de 26 de novembro de 2002, que institui o Código de Ética Profissional da Engenharia, da
Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia reconhece como direitos coletivos
universais inerentes às profissões, suas modalidades e especializações:
d) A justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de complexidade, risco,
experiência e especialização requeridos por sua tarefa.
6. De acordo com a Resolução no. 1002, de 26 de novembro de 2002, que adota o Código de Ética Profissional da
Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, no exercício da
profissão, é(são) dever(es) do profissional:
7. No exercício da profissão, segundo o código de ética do engenheiro, são deveres do profissional ante a
profissão:
b) Desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de
realização.
8. O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática
das profissões da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, e
relaciona direitos e deveres correlatos de seus profissionais. Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm
alcance sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou
especializações. No exercício da profissão, os deveres do profissional podem ser classificados em cinco grupos:
II - Ante à profissão.
V - Ante ao meio
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um dever que pertence ao grupo IV:
d) Resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo em havendo a
obrigação legal da divulgação ou da informação.
9. De acordo com o Código de Ética Profissional da Engenharia, são direitos coletivos universais inerentes a
profissão, suas modalidades e especializações, EXCETO:
b) Considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas
viáveis e adequadas às demandas em suas propostas.
e) Representação institucional.
10. Com base no Código de Ética Profissional da Engenharia, no exercício da profissão são deveres do profissional,
ante à profissão, EXCETO:
d) Desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e competências e acima de sua
capacidade pessoal de realização.
a) (V) O código de ética profissional enuncia os fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e à honesta
prática das profissões de Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia.
Com relação a esse assunto, os preceitos do código de ética profissional têm alcance sobre os profissionais em
geral, quaisquer que sejam seus níveis de formação, modalidades ou especializações.
b) (F) As modalidades e as especializações profissionais não podem estabelecer preceitos próprios de conduta em
termos de ética profissional, independentemente de suas peculiaridades e especificidades.
c) (F) É permitido ao profissional de engenharia intervir no trabalho de outro profissional sem a devida
autorização de seu titular, sempre que julgar que contribuirá para a melhoria do mérito técnico do trabalho.
d) (V) É reconhecido ao profissional de Engenharia o direito à proteção do seu título, de seus contratos e de seu
trabalho.
I. O profissional que se incumbir de atividades para as quais não possua conhecimento técnico suficiente, mesmo
tendo legalmente essas atribuições, quando tal fato for constatado por meio de perícia feita por pessoa física
habilitada ou pessoa jurídica, devidamente registrada no CREA, deverá ser imediatamente autuado pelo CREA
respectivo, por infração ao Código de Ética Profissional.
II. O profissional que, mesmo podendo prever consequências negativas, ou seja, não leva em consideração o que
acredita ser fonte de erro, deverá ser autuado pelo CREA respectivo por infração ao Código de Ética Profissional,
após constatada a falta mediante perícia feita por pessoa física habilitada ou pessoa jurídica devidamente
registrada no CREA.
A) Vistoria é a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos
que a constituem, sem indagação das causas que o motivaram.
B) Um perito atua como auxiliar da justiça e sua nomeação, a critério do proprietário do imóvel, ocorre sempre
que o deslinde da questão exigir a manifestação técnica ou científica, ou seja, pressupõe a emissão de juízo
técnico que não está ao alcance do conhecimento do juiz.
C) Parecer técnico é a peça na qual o perito, profissional habilitado, relata o que observou e dá as suas conclusões
ou avalia, fundamentalmente, o valor de coisas e direitos.
D) Na realização de uma perícia, não é possível apurar causas que motivaram determinado evento.
A) A construção, por sua própria natureza e mesmo sem culpa de seus executores, comumente causa danos à
vizinhança, por recalques do terreno, vibrações do estaqueamento, queda de materiais e outros eventos comuns
na edificação. Tais danos hão de ser reparados por quem os causa e por quem aufere os proveitos da construção.
É um caso típico de responsabilidade sem culpa.
B) A responsabilidade subjetiva independe da existência de culpa; basta provar-se o nexo de causalidade entre o
evento e o dano para que surja o dever de indenizar, independentemente de haver ou não culpa do causador.
C) A responsabilidade objetiva é caracterizada por ser indispensável provar antecipadamente a culpa, para que dai
surja o dever de indenizar, e o causador responda pelas perdas e danos.
D) A vistoria cautelar, mesmo se realizada por engenheiro avaliador capacitado, não isenta o construtor de fissuras
nas construções vizinhas anteriores à construção nova, e o vizinho pode vir a solicitar o conserto dos defeitos
preexistentes.
E) Se uma obra vier a desabar, por imperícia do construtor, causando danos materiais a terceiros e lesões pessoais
a operários, dará ensejo à responsabilidade civil (reparação do dano patrimonial) e à responsabilidade trabalhista
(indenização do acidente dos operários). Mas não serão caracterizadas responsabilidade penal (punição criminal)
nem responsabilidade administrativa (sanção profissional).
16. Identifique a afirmação incorreta ao considerar os fundamentos da responsabilidade civil, penal ou criminal,
no exercício da profissão de Engenheiro Civil no âmbito do Novo Código Civil Brasileiro e das Leis nos 5.194/66 e
6.496/77.
A) Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
B) Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente, os limites
impostos, pelo seu fi m econômico ou social, pela boa fé ou pelos bons costumes.
C) Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
D) Há a obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a
atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de
outrem.
17. A ética profissional de um engenheiro de produção é posta à prova em cada uma de suas decisões e ações,
pois elas têm influência na vida de diversas pessoas, tais como os empresários, os demais funcionários da
organização, os consumidores, as comunidades, etc. Com relação à ética profissional, considere as afirmações
abaixo:
I. A reputação de um profissional é ligada a dois pilares fundamentais: sua competência técnica e sua ética
pessoal.
II. Um grande desafio ético do engenheiro de produção produz-se quando ele se vê diante do dilema entre
obedecer a uma legislação ou a uma demanda da organização onde ele trabalha e ambas são antagônicas. Nesses
casos, o importante é garantir que possíveis consequências e sanções recairão sobre a organização, jamais sobre o
engenheiro.
III. Existem situações em que decisões de fechamento de postos de trabalho e consequente perda de empregos
são decisões eticamente defensáveis. Um exemplo desse tipo de situação é a automatização de atividades
perigosas, que normalmente geram acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho. Relativamente a estas
afirmativas, selecione a opção correta:
A) As afirmativas (I) e (II) estão corretas e a afirmativa (III) está parcialmente correta.
D) As afirmativas (I) e (III) estão corretas e a afirmativa (II) está parcialmente correta.
18. Assinale a opção que apresenta uma justificativa correta para que o CREA anule uma anotação de
responsabilidade técnica (ART) registrada.
A) emprego de ART complementar para realização de alteração contratual para ampliação do objeto da ART
original .
B) constatação de registro de ART complementar por meio eletrônico, mediante uso de senha pessoal, para
alteração contratual.
19. Com relação à certidão de acervo técnico (CAT) no sistema CONFEA-CREA, assinale a opção correta.
A) O prazo de validade de uma CAT possui apenas abrangência local, de modo que, para ser válido em outra
unidade da Federação, é necessário requerer aditivo no respectivo CREA dessa unidade da Federação.
B) Caso seja constatada falsidade em atestado apresentado após emissão da CAT, o atestado poderá ser retificado
para fins de regularização da CAT.
C) Por envolver documentos técnicos, a consulta a uma CAT é restrita aos profissionais registrados no CREA em
que a CAT foi emitida, mediante apresentação da identidade profissional de engenheiro.
E) Os dados de uma ART são dispensados para emissão da CAT, uma vez que, na CAT, são registradas todas as
informações técnicas e profissionais necessárias para registros gerais no CREA.
20. Quanto à forma de registro de serviço profissional no CREA, a ART de substituição refere-se a anotação de
responsabilidade técnica do
A) outro profissional que, vinculada a uma ART individual, substitui os dados anotados nos casos em que houver a
necessidade de caracterizar a atividade técnica como intelectual e objeto de contrato único.
B) mesmo profissional que, vinculada a uma ART de coautoria, substitui os dados anotados nos casos em que
houver a necessidade de contratos únicos e quando houver a necessidade de corrigir erro de preenchimento de
ART de coautoria.
C) mesmo profissional que, vinculada a uma ART inicial, substitui os dados anotados nos casos em que houver a
necessidade de corrigir dados que impliquem a modificação da caracterização do objeto ou da atividade técnica
contratada ou quando houver a necessidade de corrigir erro de preenchimento de ART.
D) mesmo profissional que, vinculada a uma ART de corresponsabilidade, substitui os dados anotados nos casos
em que houver a necessidade de caracterizar a atividade técnica como executiva, objeto de contrato único e
desenvolvida por mais de um profissional.
E) outro profissional que, vinculada a uma ART de equipe, substitui os dados anotados nos casos em que houver a
necessidade de corrigir as diversas atividades complementares, que impliquem a modificação da caracterização
do objeto ou da atividade técnica contratada.