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RELAÇÃO DOS CID ATENDIDOS NAS ESCOLA DO PRÉ ESCOLA

Nº DE
CID CARACTERÍSTICA SUGESTÕES DE PROPOSTAS
CRIANÇAS
Propor experiencias para crianças com
distúrbio conduta restrito ao contexto
familiar, é importante considerar a
individualidade de cada criança e
adaptar as experiencias de acordo com
suas necessidades específicas. Aqui
estão algumas sugestões de
experiencias que podem ajudar a
desenvolver habilidades sociais,
emocionais e cognitivas:

1. Brincadeiras interativas: Incentive


jogos em grupo que promovam a
cooperação, como brincadeiras de
passar a bola, esconde-esconde ou
jogos de tabuleiro, incentivando a
interação e o respeito mútuo entre as
F91 Distúrbio de conduta crianças. 01
restrito ao contexto
familiar 2. Experiencias sensoriais: Estimule
os sentidos e ajude a desenvolver
habilidades motoras finas por meio de
experiencias como pintura com os
dedos, modelagem com massinha de
modelar, ou brincadeiras com diferentes
texturas (areia, água, grãos).

3. Contação de histórias: Utilize livros


infantis para contar histórias que
abordem temas como emoções,
empatia, respeito e amizade. Isso pode
ajudar a trabalhar a compreensão das
emoções e desenvolver habilidades de
empatia nas crianças.

4. Jogos de dramatização: Proponha


brincadeiras de dramatização, onde as
crianças possam representar diferentes
personagens, estimulando a
imaginação, a expressão emocional e a
compreensão do ponto de vista dos
outros.

5. Exercícios de respiração e
relaxamento: Introduza atividades de
relaxamento, como exercícios de
respiração profunda ou de relaxamento
muscular, que ajudam a criança a
acalmar-se, a lidar com o estresse e a
melhorar o autocontrole.

6. Aulas de música: Experiencias


musicais podem ser benéficas para
crianças com distúrbio de conduta, pois
estimulam a expressão emocional, a
comunicação não verbal e o trabalho
em equipe. Cante músicas em grupo,
toque diferentes instrumentos musicais
ou promova danças com coreografias
simples.

7. Rotina estruturada: É importante


estabelecer uma rotina diária previsível
para essas crianças. Isso ajuda a
fornecer segurança e facilitar a
adaptação a novas atividades.

8. Reforço positivo: Utilize reforços


positivos, como elogios verbais,
adesivos ou pequenos prêmios para
incentivar o bom comportamento. Isso
pode estimular a motivação e reforçar
as habilidades sociais desejadas.

Lembrando sempre que cada criança é


única e pode responder de forma
diferente às experiencias propostas. É
importante observar e adaptar as
experiencias de acordo com as
necessidades e interesses individuais
de cada criança com distúrbio de
conduta. É recomendado também
buscar o apoio e orientação de
profissionais especializados, como
psicólogos ou terapeutas, para auxiliar
no planejamento e execução das
experiencias.

Trabalhar com crianças com distúrbio


de conduta não socializado na
educação infantil pode ser desafiador,
mas é possível propor experiencia que
ajudem no desenvolvimento social e
emocional dessas crianças. Aqui estão
algumas sugestões:

1. Jogos cooperativos: Em vez de


jogos competitivos, que podem
aumentar o comportamento agressivo,
opte por jogos cooperativos em que as
crianças trabalhem juntas para alcançar
um objetivo comum. Isso promoverá a
colaboração, a comunicação e o
trabalho em equipe.

2. Experiencias de arte terapia: A arte


pode ser uma forma eficaz de
Distúrbio de conduta expressão para crianças com distúrbio
não-socializado. de conduta. Proporcione materiais como
Transtorno de conduta tintas, lápis de cor e argila para que elas
caracterizado pela possam se expressar criativamente e -
presença de um processar suas emoções de forma
comportamento saudável.
F 91.1 dissocial ou agressivo
persistente (que 3. Dramatização: Através da
responde aos critérios dramatização, as crianças podem
gerais citados assumir papéis diferentes, o que as
em F91.- e não limitado ajuda a desenvolver a empatia e a
a um comportamento compreensão dos sentimentos dos
de oposição, outros. Encoraje-os a representar
provocador ou situações do cotidiano em que devem
perturbador), associado praticar habilidades sociais, como
a uma alteração compartilhar, pedir desculpas e resolver
significativa e global problemas.
das relações com as
outras crianças. 4. Exercícios de respiração e
Distúrbio (de): relaxamento: Ensine técnicas de
· agressivo, não- respiração e relaxamento que ajudem
socializado as crianças a reduzir a ansiedade e a
· conduta, tipo promover o autocontrole. Essas
solitário-agressivo. técnicas podem ser realizadas em
momentos de tensão ou como parte de
uma rotina diária para promover a
calma e a autorregulação.

5. Trabalho em grupo: Crie


oportunidades para as crianças
trabalharem em grupo, seja em
experiencias de construção, jogos de
equipe ou projetos colaborativos.
Incentive o respeito, a escuta ativa e a
resolução pacífica de conflitos, guiando-
as na prática de habilidades sociais
positivas.

É importante adaptar essas


experiencias às necessidades
específicas de cada criança com
distúrbio de conduta não socializado,
levando em consideração suas
habilidades e desafios individuais.
Propor experiencias na educação
infantil para crianças com Transtornos
do Comportamento e Transtornos
Emocionais, como os Transtornos
Hipercinéticos, requer algumas
adaptações e estratégias específicas.
Aqui estão algumas sugestões de como
abordar essa situação:

1. Compreenda as necessidades
individuais: Cada criança com
Transtornos Hipercinéticos é única e
tem suas próprias dificuldades. É
importante conhecer os interesses,
habilidades e limitações de cada criança
F90 a F98 Transtornos do para poder propor experiencias 05
comportamento e adequadas.
transtornos
emocionais que 2. Use estratégias de aprendizagem
aparecem ativa: Crianças com Transtornos
habitualmente Hipercinéticos tendem a ter dificuldade
durante a infância ou em se concentrar e manter a atenção.
a adolescência. Portanto, é importante fazer uso de
(Transtornos métodos de ensino que sejam ativos e
hipercinéticos) envolventes. Incorporar movimento,
jogos e brincadeiras sensoriais nas
atividades pode ajudar a manter o
interesse e a concentração dessas
crianças.

3. Estabeleça rotinas e limites claros:


Ter uma rotina estruturada pode ser
benéfico para crianças com Transtornos
Hipercinéticos, pois isso proporciona
previsibilidade e segurança. Certifique-
se de estabelecer limites claros e
expectativas realistas sobre o
comportamento durante as atividades.

4. Utilize estratégias de
diferenciação: Adaptar as experiencias
de acordo com as habilidades e
necessidades individuais das crianças é
essencial. É possível oferecer opções
de níveis de dificuldade diferentes ou
permitir que as crianças escolham a
forma de realizar a experiencias, desde
que isso seja adequado às suas
capacidades.

5. Incentive a participação ativa:


Crianças com Transtornos
Hipercinéticos muitas vezes têm
dificuldade em controlar seu
comportamento impulsivo. Incentive a
participação ativa, mas também ensine
técnicas de autorregulação, como a
respiração profunda ou a contagem
regressiva, para ajudar as crianças a
controlar suas emoções e a lidar com a
frustração ou a impulsividade.

6. Valorize as conquistas individuais:


Reconheça e valorize o esforço e as
conquistas individuais de cada criança.
Estabeleça metas realistas e ofereça
elogios e recompensas por seu
progresso.

Lembrando sempre que é importante


buscar apoio de profissionais
qualificados, como psicólogos e
terapeutas ocupacionais, que poderão
oferecer orientações mais específicas e
adequadas para o caso de cada
criança.
Propor experiências na educação
infantil para crianças com Retardo
Mental Leve requer consideração e
adaptação para atender às suas
necessidades específicas. Aqui estão
algumas sugestões de experiências:

1. Experiências sensoriais:
Proporcionar experiências sensoriais é
uma ótima maneira de envolver
crianças com Retardo Mental Leve.
Ofereça experiências como brincar com
massinha de modelar, caixas de areia,
pintura com os dedos ou com objetos
diferentes, entre outros.

2. Jogos de correspondência: Jogos


de correspondência, como ligar objetos
semelhantes ou combinar pares, podem
ajudar a desenvolver habilidades
cognitivas, além de melhorar a
concentração e a memória. 01
F 70 Retardo Mental Leve
3. Experiencias de classificação:
Proponha experiências em que as
crianças possam classificar objetos de
acordo com diferentes critérios, como
cor, forma ou tamanho.

4. Jogos de encadeamento: Este tipo


de experiências ajuda as crianças a
estabelecer relações entre diferentes
objetos ou conceitos. É possível usar
brinquedos de encaixe, quebra-cabeças
simples ou histórias sequenciais.

5. Leitura e história: Ler histórias,


utilizar livros ilustrados e incentivar a
contação de histórias pode ajudar no
desenvolvimento da linguagem,
imaginação e compreensão.

6. Experiência físicas: Propor


experiências físicas como dança, jogos
de bola, circuitos de obstáculos etc.,
ajudam a desenvolver habilidades
motoras e a coordenar os movimentos.

7. Artesanato e expressão artística:


Incentivar as crianças a criar e
experimentar diferentes materiais, como
pinturas, desenhos e colagens, ajuda a
melhorar a coordenação motora fina e
estimula a criatividade.

8. Jogos de tabuleiro e quebra-


cabeças: Esses jogos podem contribuir
para o desenvolvimento das habilidades
cognitivas, além de fortalecer o trabalho
em equipe e promover a interação
social.

9. Experiências de jogo simbólico:


Proporcionar acesso a brinquedos que
promovam o jogo simbólico, como
casinhas, bonecas, carrinhos, entre
outros, auxilia na expressão de
sentimentos e emoções, bem como no
desenvolvimento cognitivo e social.
É importante adaptar as experiências de
acordo com as habilidades e
necessidades de cada criança,
fornecendo o suporte necessário para o
seu sucesso. Além disso, sempre
considere a individualidade de cada
criança, respeitando seus interesses e
ritmo de aprendizado.
Estimular o desenvolvimento e a
aprendizagem de crianças de 4 a 5
anos com Transtornos Específicos do
Desenvolvimento da Fala e da
Linguagem requer um plano
individualizado e adaptado às
necessidades de cada criança. Aqui
estão algumas estratégias gerais que
podem ajudar nesse processo:

1. Avaliação: Inicialmente, é importante


fazer uma avaliação detalhada do nível
atual de desenvolvimento da fala e da
linguagem da criança, identificando
suas dificuldades específicas e áreas
que precisam ser trabalhadas.

2. Comunicação alternativa: Se a
criança tem dificuldades significativas
de fala, pode ser útil introduzir sistemas
de comunicação alternativos, como a
utilização de pranchas de comunicação 01
F - 80 Transtornos específicos ou linguagem de sinais, para ajudar a
do desenvolvimento da criança a se comunicar de forma mais
fala e da linguagem. eficaz.

3. Reforço visual: Utilize apoios


visuais, como imagens, desenhos e
cartazes, para auxiliar na compreensão
e expressão da criança. Por exemplo,
você pode usar imagens para
representar objetos e idades, facilitando
a comunicação e a compreensão.

4. Jogos e brincadeiras: Incentive a


participação da criança em jogos e
brincadeiras que estimulem a
conversação e o desenvolvimento da
linguagem. Jogos de memória, caça-
palavras e outros que envolvam a
identificação e nomeação de objetos
são boas opções.
6. Contação de história em voz alta:
contação de história em voz alta para a
criança, escolhendo livros adequados à
sua idade e nível de desenvolvimento.
Faça perguntas durante a contação
para incentivar a compreensão e a
expressão verbal.

7. Experiencias práticas: Proporcione


experiencias práticas que exijam a
utilização da linguagem, como cozinhar,
construir algo ou fazer um quebra-
cabeça. Estas experiencias ajudam a
motivar a criança a se comunicar e a
praticar habilidades linguísticas.

8. Grupo de apoio: Considere a


possibilidade de inserir a criança em
grupos de apoio com outras crianças
que possuam dificuldades semelhantes.
Interações sociais e a convivência com
outras crianças também são benéficas
para o desenvolvimento da fala e da
linguagem.

É importante lembrar que cada criança


é única e pode responder de maneira
diferente às estratégias de intervenção.
Aconselha-se sempre buscar o apoio de
profissionais especializados para
desenvolver um plano de intervenção
adequado às necessidades específicas
de cada criança.
Propor experiencias na educação
infantil para crianças com Transtornos
Específicos Misto do Desenvolvimento
(TEM) requer uma abordagem
individualizada e inclusiva. Aqui estão
algumas ideias de atividades que
podem ser adaptadas para atender às
necessidades dessas crianças:
Transtornos específicos 01
F 83 1. Experiencias sensoriais: explore
misto do diferentes materiais sensoriais, como
desenvolvimento massa de modelar, areia, água, tintas e
texturas diferentes. Isso ajuda a
desenvolver habilidades motoras finas,
bem como a estimulação sensorial.
2. Experiencias de movimento: inclua
experiencias físicas como dança, jogos
de imitação e brincadeiras ao ar livre
para promover o desenvolvimento motor
e a coordenação.

3. Experiencias de linguagem e
comunicação: utilize jogos de palavras,
histórias visuais, cartões de imagem e
atividades de dramatização para
estimular a linguagem e a comunicação.

4. Experiencias de classificação e
categorização: use brinquedos
educacionais que permitam às crianças
agrupar, classificar e organizar objetos,
como quebra-cabeças, jogos de encaixe
e caixas de seleção.

5. Experiencias de resolução de
problemas: apresente quebra-cabeças,
jogos de construção e quebra-cabeças
lógicos para ajudar a desenvolver
habilidades de pensamento crítico,
resolução de problemas e raciocínio
espacial.

6. Experiencias de interação social:


crie oportunidades para as crianças
interagirem e brincarem juntas,
promovendo habilidades sociais, como
compartilhar, colaborar e seguir
instruções.

7. Experiencias de criatividade e
expressão artística: ofereça materiais
de arte, como tintas, pincéis, giz de
cera, papel colorido, massinha de
modelar e tecidos, para encorajar a
expressão criativa e a exploração
sensorial.

Lembre-se de adaptar as experiencias


para atender às necessidades
individuais de cada criança com TEM,
levando em consideração seus
interesses, habilidades e desafios
específicos. Também é importante
fornecer apoio individualizado,
incentivar uma atmosfera de inclusão e
criar um ambiente seguro e acolhedor
onde essas crianças possam se
desenvolver e aprender de forma
significativa.
Ao propor experiencias para crianças
com Transtornos Globais Não
Especificados do Desenvolvimento na
Educação Infantil, é importante ter em
mente que cada criança é única e
requer um planejamento personalizado.
No entanto, algumas diretrizes podem
ajudar nessa proposta:

1. Avalie as necessidades
individuais: Antes de propor as
experiencias, é fundamental conhecer
as habilidades, dificuldades e interesses
de cada criança com Transtorno Global
Não Especificado do Desenvolvimento.
Isso permite adaptar os recursos e o
nível de desafio das experiencias para
atender às necessidades específicas de
cada criança.
Transtornos globais não 2. Desenvolva experiencias
especificados do
F 84.9 sensoriais: Crianças com Transtornos -
desenvolvimento. Globais Não Especificados do
Desenvolvimento podem ter
dificuldades de processar informações
sensoriais. Assim, é essencial criar
experiencias que estimulem os sentidos
(visão, audição, tato, paladar e olfato)
de maneira lúdica e divertida. Exemplos
de experiencias incluem brincadeiras
com massinha, explorar diferentes
texturas, ouvir música, experimentar
diferentes sabores e cheiros, entre
outros.

3. Integre o uso de recursos visuais:


As crianças com Transtorno Global Não
Especificado do Desenvolvimento
podem se beneficiar de recursos visuais
para auxiliar na compreensão e
comunicação. Utilize imagens,
símbolos, calendários visuais e
pictogramas para tornar as atividades
mais acessíveis e promover a
autonomia e a compreensão.
4. Estabeleça rotinas estruturadas:
Crianças com Transtornos Globais Não
Especificados do Desenvolvimento
geralmente se beneficiam de rotinas
estruturadas e previsíveis. Organize as
experiencias de forma preparada e
previsível, informando a criança sobre o
que será feito em cada momento do dia.
Utilize sinais visuais para facilitar a
transição entre as experiencias.

5. Promova experiencias de interação


social: Mesmo que as crianças com
Transtorno Global Não Especificado do
Desenvolvimento tenham dificuldades
de interação social, é importante
oferecer oportunidades para que elas
pratiquem essas habilidades. Crie
experiencias colaborativas em
pequenos grupos, como jogos
cooperativos, brincadeiras em equipe, e
experiencias de interação com pares.

6. Adapte as experiencias de acordo


com as necessidades: A chave para
propor experiencias na Educação
Infantil é a adaptação. Certifique-se de
que as propostas estão adequadas ao
nível cognitivo, linguístico, motor e
emocional de cada criança com
Transtorno Global Não Especificado do
Desenvolvimento. Faça ajustes,
modificações e use recursos de apoio
necessários para garantir que a criança
alcance os objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento.

Lembrando que é essencial trabalhar


em conjunto com a equipe
multidisciplinar, envolvendo pedagogos,
psicólogos, terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos e outros profissionais
que possam contribuir para o
desenvolvimento das crianças com
Transtornos Globais Não Especificados
do Desenvolvimento.
Propor experiencias adequadas para
crianças com Transtorno do Espectro do
Autismo (TEA) sem distúrbio do
desenvolvimento intelectual e com
linguagem funcional prejudicada requer
considerar suas necessidades
específicas, bem como suas habilidades
e interesses.

1. Entenda os interesses habilidades


da criança: Observe quais são os
brinquedos, jogos ou experiencias que a
criança demonstra mais interesse.
Identifique também quais habilidades
ela já possui para poder construir novas
experiencias em cima disso.
23
10:F84.0. Transtorno do espectro 2. Utilize experiencias estruturadas: 07
11: 6 A 0.22 do autismo sem Estabeleça experiencias com uma
distúrbio do sequência clara e organizada. Isso
desenvolvimento permite que a criança desenvolva um
intelectual e com entendimento sobre a expectativa do
linguagem funcional que virá em seguida, reduzindo a
prejudicada ansiedade.

3. Adapte as experiencias para suas


necessidades: Ajuste as experiencias
para que a criança possa participar
plenamente, levando em consideração
suas dificuldades de linguagem. Utilize
estratégias visuais, como o uso de
figuras ou símbolos, para ajudar a
compreensão. Aposte também em
experiencias práticas em que a criança
possa interagir fisicamente com os
materiais.

4. Envolva-se em experiencias
sensoriais: Muitas crianças com TEA
podem se beneficiar de experiencias
sensoriais, como brincar com massinha,
areia, água ou objetos com diferentes
texturas. Essas experiencias podem
ajudar a criança a se acalmar e a se
concentrar.

5. Utilize jogos e brincadeiras para


desenvolver habilidades sociais:
Jogos que envolvam turnos e interação
com outras crianças podem ser
benéficos para o desenvolvimento de
habilidades sociais. Incentive a criança
a fazer escolhas, esperar sua vez e
compartilhar objetos.
6. Ofereça experiencias de
movimento: Crianças com TEA
frequentemente beneficiam-se de
experiencias físicas, como pular, correr
ou dançar. Estas experiencias podem
ajudar a liberar energia e melhorar o
foco e a atenção.

7. Proporcione momentos de
relaxamento: Inclua experiencias que
ajudem a criança a relaxar, como ouvir
música suave, contar histórias, ou
participar de experiencias de arte e
artesanato.

É importante lembrar que cada criança


com TEA é única e pode responder de
maneira diferente às experiencias
propostas. Portanto, é fundamental
adaptar o planejamento de forma
individualizada, com o auxílio de
profissionais especializados, como
psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas
ocupacionais.
Para crianças com Transtorno do
Espectro do Autismo (TEA) sem
distúrbio do desenvolvimento intelectual
e com leve ou nenhum
comprometimento da linguagem
funcional, a creche pode propor
experiencias que promovam a inclusão,
o desenvolvimento social, emocional e
cognitivo, levando em consideração
suas habilidades específicas e
necessidades individuais.

Algumas propostas podem incluir:

11. 6A 02-0 Transtorno do espectro 1. Oferecer um ambiente estruturado 01


do autismo sem e previsível: As crianças com TEA
distúrbio do muitas vezes respondem bem a rotinas
desenvolvimento consistentes e previsíveis. A creche
intelectual e com leve pode adotar um cronograma visual com
ou nenhum imagens ou símbolos para ajudar as
comprometimento da crianças a entender e antecipar as
linguagem funcional experiencias do dia.

2. Estimular interações sociais:


Promover o contato social e interações
positivas é fundamental para crianças
com TEA. A creche pode fornecer
oportunidades para brincadeiras
compartilhadas, parcerias em
experiencias e apoio para o
desenvolvimento de habilidades sociais,
como turn-taking (dividir a vez) e a
comunicação não verbal.

3. Adaptar materiais e experiencias:


Adaptar as experiencias e o ambiente
da creche para atender às
necessidades das crianças com TEA é
essencial. Isso pode incluir o uso de
materiais sensoriais, como brinquedos e
texturas diferentes, para estimular a
exploração sensorial, além de fornecer
espaços tranquilos para as crianças se
acalmarem, se necessário.

4. Focar em habilidades funcionais: A


creche pode ajudar as crianças com
TEA a desenvolver habilidades práticas
e funcionais que lhes permitam ser mais
independentes. Isso pode envolver
atividades que ensinem habilidades de
vida cotidiana, como se vestir, higiene
pessoal e fazer escolhas.

5. Trabalhar em colaboração com os


pais e profissionais de saúde: A
creche deve estabelecer uma
comunicação aberta e colaborativa com
os pais e outros profissionais envolvidos
no cuidado da criança com TEA. Isso
pode ajudar a desenvolver estratégias
consistentes e compartilhar informações
relevantes sobre os progressos e
desafios da criança.

Cada criança com TEA é única, portanto


a creche deve adaptar suas propostas
de acordo com as necessidades
individuais de cada criança, buscando
sempre promover um ambiente
inclusivo e de apoio. É importante
também buscar orientação de
profissionais especializados na área do
TEA para garantir o bem-estar e o
desenvolvimento adequado das
crianças.
Estimular o desenvolvimento e a
aprendizagem de uma criança com
Transtorno do Espectro Autista (TEA) e
transtorno do desenvolvimento
intelectual e linguagem funcional
prejudicada requer uma abordagem
personalizada às necessidades
individuais da criança. Aqui estão
algumas estratégias que podem ser
úteis nesse processo:

1. Estabelecer uma rotina 01


11:6A02.3 Transtorno do espectro estruturada: As crianças no espectro
do autismo com do autismo geralmente se beneficiam
transtorno do de uma rotina previsível e estruturada.
desenvolvimento Criar e manter uma rotina consistente
intelectual e linguagem pode ajudar a criança a se sentir segura
funcional prejudicada e a minimizar a ansiedade.

2. Usar linguagem visual: Muitas


crianças com autismo respondem bem
a apoios visuais. Utilize imagens,
pictogramas ou outros recursos visuais
para ajudar a criança a compreender e
seguir instruções.

3. Utilize estratégias de comunicação


alternativas e aumentativas: Se a
linguagem funcional da criança estiver
prejudicada, é importante explorar
outras formas de comunicação, como o
uso de sistemas de comunicação
alternativos e aumentativos (por
exemplo, a comunicação por meio de
figuras ou símbolos).

4. Adaptar o ambiente de
aprendizagem: Faça as adaptações
necessárias para tornar o ambiente de
aprendizagem mais acessível para a
criança. Isso pode incluir reduzir a
quantidade de estímulos sensoriais,
providenciar um espaço calmo e quieto
para a criança trabalhar e usar materiais
visuais ou manipulativos para tornar as
experiências mais concretas.

5. Trabalhar em parceria com


terapeutas e profissionais
especializados: Colaborar com
terapeutas ocupacionais,
fonoaudiólogos e outros profissionais
que têm experiência em trabalhar com
crianças com TEA pode ser muito
benéfico. Eles podem fornecer
orientações específicas sobre
estratégias e experiências que podem
ajudar no desenvolvimento da criança.

6. Focar em pontos fortes e


interesses da criança: Identificar os
pontos fortes e interesses da criança e
incorporá-los nas atividades de
aprendizagem pode ajudar a motivá-la e
a desenvolver habilidades importantes.
Por exemplo, se a criança gosta de
carros, pode-se usar carros como uma
ferramenta para ensinar habilidades
motoras.

7. Promover a interação social: O


trabalho em grupo e a interação com
pares podem ser benéficos para o
desenvolvimento social da criança. Criar
oportunidades para que a criança
interaja com outras crianças em jogos,
brincadeiras e experiências
cooperativas pode ajudar a melhorar
suas habilidades de comunicação e
interação social.

É importante ressaltar que cada criança


é única e pode responder de maneira
diferente às estratégias mencionadas.
Portanto, é essencial adaptar as
abordagens e técnicas de acordo com
as necessidades e preferências
individuais da criança. Trabalhar em
estreita colaboração com profissionais
qualificados e buscar apoio adequado é
fundamental para apoiar o
desenvolvimento e a aprendizagem da
criança com TEA e transtorno do
desenvolvimento intelectual e
linguagem funcional prejudicada.
Estimular o desenvolvimento e
aprendizagem de uma criança com
Transtorno do Espectro do Autismo
(TEA) sem deficiência intelectual e com
ausência de linguagem funcional requer
abordagens específicas para atender às
suas necessidades individuais. Aqui
estão algumas estratégias que podem
ser úteis nesse processo:

1. Comunicação alternativa e
aumentativa: Implemente sistemas de
comunicação alternativos, como o uso
de imagens, gestos, símbolos ou tablets
especializados com aplicativos de
11 6A02.4. Transtorno do Espectro comunicação. Incentive a criança a usar
do Autismo sem essas formas alternativas de
deficiência intelectual comunicação para expressar suas 01
(DI) e com ausência de necessidades e desejos.
linguagem funcional
2. Estabeleça rotinas e estrutura:
Crianças com TEA geralmente se
beneficiam de rotinas estruturadas e
previsíveis, pois isso ajuda a reduzir a
ansiedade e promove o engajamento.
Crie uma agenda visual e compartilhe-a
com a criança, para que ela possa
saber o que esperar durante o dia.

3. Use estratégias visuais: Utilize


recursos visuais, como cartões de
tarefas, calendários, diagramas ou
quadros de rotina. Essas estratégias
visuais ajudam a criança a entender e
seguir instruções, além de promover a
independência e organização.

4. Promova a aprendizagem social:


Ofereça oportunidades para a criança
interagir com os outros, por meio de
experiências estruturadas de
socialização, como jogos em grupo ou
brincadeiras cooperativas. Incentive
habilidades de compartilhamento, turn-
taking (alternância) e empatia.

5. Intervenção comportamental:
Utilize estratégias comportamentais
para ensinar habilidades funcionais e
diminuir comportamentos inadequados.
Essas estratégias podem envolver o
uso de reforços positivos, como elogios
e recompensas, e modelagem de
comportamentos adequados.
6. Estimulação sensorial: Muitas
crianças com TEA têm sensibilidades
sensoriais. Ofereça experiências
sensoriais agradáveis, como
brincadeiras com diferentes texturas,
brinquedos táteis, experiências de
movimento e música. Respeite as
preferências individuais da criança.

É importante lembrar que cada criança


com TEA é única e tem suas próprias
necessidades e interesses. É essencial
adaptar as estratégias de acordo com
as características individuais da criança
para promover seu desenvolvimento e
aprendizagem de maneira eficaz. A
colaboração entre pais, cuidadores e
profissionais de saúde é fundamental
para criar um ambiente de apoio e
estimulação adequada.
Ao propor experiências para crianças
com Transtorno do Espectro do Autismo
(TEA) e Transtorno do Desenvolvimento
Intelectual (TDI) com ausência de
linguagem funcional na educação
infantil, é importante considerar suas
necessidades específicas e adaptar as
atividades de acordo. Aqui estão
algumas sugestões:

Transtorno do Espectro 1. Comunicação alternativa e


do Autismo com aumentativa: Utilize recursos de
Transtorno do comunicação alternativa, como quadros
Desenvolvimento de imagens, PECS (Picture Exchange
Intelectual e ausência Communication System) ou aplicativos
de linguagem funcional. de comunicação. Isso ajudará a criança
Todos os indivíduos a expressar suas necessidades,
devem atender aos desejos e participar das atividades.
critérios para TEA e
Transtorno do 2. Ensine habilidades de autonomia:
Desenvolvimento Foque em experiencias que incentivem
6A02.5 Intelectual associados à a independência, como vestir-se, 01
ausência de repertório e pentear o cabelo, lavar as mãos e
uso de arrumar a mochila. Quebre as
linguagem/comunicação experiencias em passos menores e use
funcional, seja através apoios visuais para ajudar na
da fala, seja através de compreensão.
outro recurso
comunicativo. 3. Estimulação sensorial: Crianças
com TEA muitas vezes têm uma
sensibilidade sensorial específica.
Inclua experiencias que estimulem os
sentidos, como a brincadeira com areia,
massinha, água e música. Observe as
reações da criança e ajuste as
atividades de acordo.

4. Utilize Experiencias estruturadas:


Crie um ambiente organizado, com
rotinas claras. As crianças com TEA e
TDI geralmente se beneficiam de
experiencias que seguem um
cronograma previsível. Use recursos
visuais como calendários ou agendas
visuais para ajudar na compreensão do
tempo e das atividades.

5. Ensine habilidades sociais: Inclua


atividades que promovam a interação
social, como jogos de turnos,
simulações e atividades em grupo.
Utilize apoios visuais para ajudar na
compreensão das interações sociais e
regras do jogo.

6. Explore interesses individuais:


Descubra quais são os interesses da
criança e use-os como base para as
atividades. Por exemplo, se a criança
gosta de carros, você pode usar carros
miniaturas para trabalhar habilidades de
contagem, cores ou sequências.

7. Trabalhe o desenvolvimento
motor: Inclua experiencias que
promovam o desenvolvimento motor,
como jogos de encaixe, quebra-
cabeças, brincadeiras ao ar livre e
experiencias de movimento, como
dança ou yoga adaptada.

É fundamental lembrar que cada


criança com TEA e TDI é única,
portanto, é importante adaptar e
personalizar as experiencias de acordo
com as necessidades individuais. Além
disso, sempre busque apoio de
profissionais especializados, como
psicólogos ou terapeutas ocupacionais,
para orientações adicionais e suporte.
Transtornos Propor experiencias para crianças com
comportamentais e Transtornos Comportamentais e
Emocionais não especificados com
emocionais não início habitualmente na educação
especificados com infantil requer atenção e cuidado
início habitualmente na individualizado. Aqui estão algumas 01
F 98.9 infância ou sugestões de atividades:
adolescência.
1. Compreensão emocional: Ajude as
crianças a identificar e expressar suas
emoções. Use jogos de cartas ou
desenhos para representar diversas
emoções e peça para que elas
identifiquem e compartilhem o que
estão sentindo.

2. Rotinas estruturadas: Estabeleça


rotinas claras e previsíveis para a
criança, pois a falta de estrutura pode
aumentar sua ansiedade. Planeje o dia
com horários fixos para alimentação,
brincadeiras, experiencias educativas e
descanso.

3. Experiencias sensoriais: Crie


experiencias que estimulem os sentidos
da criança, como proporcionar
momentos de exploração tátil, utilizando
areia, massinhas ou objetos com
texturas diferentes.

4. Jogos de cooperação: Incentive


jogos em grupo que promovam a
cooperação e interação entre as
crianças. Isso pode ajudar a
desenvolver habilidades sociais e
comportamentos desafiadores.

5. Planejamento de experiencia:
Antecipe e explique as experiencia que
serão realizadas, destacando cada
etapa, para garantir que a criança
compreenda o que será feito e o que se
espera dela, evitando surpresas e
desencadeando ansiedade indevida.

6. Utilização de imagens e recursos


visuais: Materiais visuais como
cartazes, placas e imagens podem
ajudar a criança a entender melhor as
regras e os procedimentos durante as
experiencias. Esses recursos visuais
atuam como guias para o
comportamento adequado.

7. Espaços de relaxamento: Crie um


espaço na sala de aula ou na escola
onde a criança possa se acalmar e
relaxar, caso esteja se sentindo
sobrecarregada emocionalmente. Esse
espaço pode conter almofadas, livros e
brinquedos calmantes.

Lembre-se de que cada criança é única,


e é essencial adaptar as experiencias
conforme as necessidades individuais
de cada uma. Além disso, é
recomendável trabalhar em conjunto
com a família e contar com o apoio de
profissionais especializados na área,
como psicólogos e pedagogos.
Propor experiências na educação
infantil para crianças com distúrbio
desafiador e de oposição requer
cuidado e adaptações. Aqui estão
algumas maneiras de abordar isso:

1. Estabeleça rotinas claras: Crianças


com distúrbio desafiador e de oposição
muitas vezes têm dificuldades com
mudanças repentinas ou
imprevisibilidade. Portanto, é
fundamental estabelecer rotinas claras
e previsíveis na sala de aula. Isso ajuda
a fornecer segurança e reduz a
ansiedade.

2. Crie experiências estruturadas:


Organize as experiências de forma
estruturada, com objetivos claros e
F 91.3 Distúrbio desafiador e instruções simples. As experiências 01
devem ser divididas em etapas e ser
de oposição
realizáveis pela criança, de modo que
ela se sinta bem-sucedida.

3. Ofereça escolhas limitadas:


Permita que as crianças façam escolhas
em determinadas situações, mas limite
as opções disponíveis para evitar a
sobrecarga de decisões. Isso ajuda a
promover o senso de controle e
autonomia, ao mesmo tempo em que
limita comportamentos desafiadores.

4. Use o interesse da criança como


ponto de partida: Descubra quais são
os interesses e hobbies da criança e
tente incorporá-los nas experiencias.
Isso aumenta a motivação e o
engajamento, reduzindo os
comportamentos desafiadores.

5. Promova a colaboração e o
trabalho em equipe: Envolver a
criança em experiencias colaborativas,
onde ela possa trabalhar em equipe e
compartilhar ideias, ajuda a desenvolver
habilidades sociais, empatia e respeito
pelo outro.

6. Ofereça oportunidades de escolha


e controle limitado: Quando possível,
ofereça oportunidades de escolha,
permitindo que a criança tome decisões
sobre certos aspectos da experiencia.
Isso ajuda a promover um senso de
controle, autonomia e reduzir
comportamentos desafiadores.

7. Forneça apoio individualizado:


Proporcione apoio individualizado às
crianças com distúrbio desafiador e de
oposição. Isso pode incluir adaptações
nas experiencias, como níveis de
dificuldade ajustados, tempo extra ou
suporte adicional de um adulto.

Lembre-se de que cada criança é única,


por isso é importante observar e
entender as necessidades individuais.
Além disso, trabalhar em parceria com
pais e profissionais de saúde pode
fornecer instrumentos valiosos e
estratégias adicionais para ajudar a
criança a enfrentar os desafios.
O hipotireoidismo congênito sem bócio
é uma condição em que a glândula
tireoide não produz hormônios
suficientes desde o nascimento. Essa
condição pode afetar o desenvolvimento
físico e cognitivo da criança, assim
como sua capacidade de aprendizado.

Na educação infantil, é importante


adaptar as experiencia de acordo com
as necessidades da criança com
Hipotireoidismo
E 0 3.1 hipotireoidismo congênito sem bócio.
congênito sem bócio
Aqui estão algumas sugestões de
experiencia:
01
1. Estimulação sensorial:
Experiencias que envolvam diferentes
sentidos podem ser benéficas para o
desenvolvimento da criança com
hipotireoidismo congênito. Pode-se criar
uma caixa sensorial com diferentes
texturas, cores e materiais para a
criança explorar.

2. Jogos de memória: Jogos de


memória são ótimos para estimular a
capacidade cognitiva da criança. Pode-
se adaptar o jogo com imagens
relacionadas aos interesses da criança.

3. Experiencias físicas: A prática de


experiencias físicas é essencial para o
desenvolvimento motor da criança.
Pode-se promover experiencias como
dança ou jogos ao ar livre, adaptando-
as de acordo com a capacidade da
criança.

4. Expressão artística: experiencias


criativas como pintura, desenho e
modelagem proporcionam uma forma
de expressão para a criança. Isso pode
ajudar no desenvolvimento emocional e
social.

5. Contação de histórias: A contação


de histórias é uma maneira divertida de
estimular a imaginação e a linguagem
da criança. Pode-se utilizar livros com
figuras ou criar histórias juntos.

É importante ressaltar que cada criança


com hipotireoidismo congênito sem
bócio pode ter suas próprias
necessidades e limitações. É
fundamental consultar um médico e
uma equipe multidisciplinar para
adaptar as experiencias de acordo com
as características individuais da criança.
Propor experiencias educacionais para
crianças com transtornos do nervo
óptico e das vias ópticas em doenças
classificadas em outra parte requer
adaptar as estratégias pedagógicas
com base nas necessidades específicas
de cada criança. Aqui estão algumas
sugestões:

1. Propostas táteis: Incentive as


crianças a explorar e aprender através
do tato. Proporcione materiais
sensoriais como massinhas, areia,
guache, objetos texturizados, entre
outros. Isso estimula diferentes sentidos
e ajuda no desenvolvimento cognitivo.
H 48 - 8 Transtornos do nervo -
óptico e das vias 2. Exploração auditiva: Utilize jogos e
ópticas em doenças experiencias que promovam a audição,
classificadas em outra como reproduzir diferentes sons e pedir
para as crianças identificá-los. Além
parte
disso, música e histórias em áudio
também podem ser interessantes para
estimular a imaginação e a capacidade
de concentração.

3. Estimulação olfativa: Use aromas


agradáveis para criar associações com
diferentes objetos e situações. Por
exemplo, ao trabalhar o tema dos
animais, utilize diferentes aromas para
que as crianças identifiquem qual cheiro
corresponde a cada animal.

4. Experiencias motoras: Desenvolva


experiencias que estimulem a
coordenação motora, como dança,
jogos de bola ou de equilíbrio. Utilize
objetos com texturas diferentes para
que as crianças possam tocá-los e
diferenciá-los.

5. Experiencias em grupo:
Proporcione oportunidades para que as
crianças socializem e trabalhem em
equipe. Isso estimula a empatia, a
comunicação e a troca de experiências
entre elas.

6. Jogos educativos adaptados:


Utilize jogos pedagógicos adaptados
para que as crianças possam aprender
de acordo com suas habilidades e
limitações.

7. Estimulação raciocínio lógico:


Utilize quebra-cabeças, jogos de
encaixe e experiencias de classificação
para desenvolver o raciocínio lógico e a
habilidade de resolver problemas.

É importante lembrar que cada uma das


crianças com transtornos do nervo
óptico e das vias ópticas em doenças
classificadas em outra parte possui
suas próprias limitações e
potencialidades. Por isso, é
fundamental adaptar as experiencias de
acordo com as necessidades individuais
de cada criança. Sempre trabalhe em
conjunto com os profissionais de saúde,
como oftalmologistas e terapeutas, para
garantir a melhor abordagem para cada
criança.
Propor experiencias na educação
infantil para crianças com cegueira e
visão subnormal requer adaptações e
recursos específicos. Aqui estão
algumas sugestões de atividades:

1. Experiencias sensoriais: Explore os


sentidos da audição, tato, olfato e
paladar. Brinquem com diferentes
texturas, sons e cheiros. Utilize
experiencias que estimulem o
desenvolvimento dos outros sentidos
além da visão.

2. Histórias táteis: Utilize livros em


braille ou crie histórias táteis com
diferentes materiais. As crianças podem
sentir as texturas e formas das imagens
enquanto ouvem a história.

3. Jogos de memória: Crie jogos de


memória com diferentes texturas ou
relevos. As crianças podem sentir as
peças para encontrar os pares
Cegueira e Visão correspondentes.
Subnormal (Deficiência 01
H 54 - 0 Visual) 4. Exploração do ambiente: Leve as
crianças para explorar ambientes
externos, como o parque, para que elas
possam sentir a natureza, o vento, a
grama, etc. Isso também estimula a
orientação espacial e a movimentação.

5. Experiencias de movimento: Utilize


música para incentivar danças e
movimentos ritmados. Isso ajuda a
desenvolver habilidades motoras e
coordenar os movimentos corporais.

6. Jogos de adivinhação táteis: Escolha


objetos com diferentes texturas e
formas e deixe as crianças adivinharem
o que são apenas pelo toque.

7. Experiencias de arte tátil:


Proporcione materiais de arte, como
massinha de modelar, argila ou tintas
táteis, para que as crianças possam
criar e explorar diferentes texturas.

É importante adaptar as Experiencias


de acordo com as necessidades e
habilidades de cada criança. Trabalhe
em parceria com profissionais da área
da educação inclusiva para desenvolver
atividades que atendam às
necessidades específicas de cada
criança com deficiência visual.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

CID -11 MUDANÇAS NO DIAGNÓSTICO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - Instituto Inclusão Brasil
(institutoinclusaobrasil.com.br) 06/10/2023

https://autismoerealidade.org.br/ Blog - Autismo e Realidade 06/10/2023

ChatGPT em Português - Uso Gratuito, Sem Registo - TalkAI 06/10/2023

CID G47 – Distúrbios do sono (telemedicinamorsch.com.br) 06/10/2023

CID-11: O QUE É? QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O DIAGNÓSTICO DE AUTISMO? (prokidsclinica.com.br)

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