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CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – CREA-RS - CNPJ 92.695.

790/0001-95

NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 11906
Segunda edição
05.09.2011

Válida a partir de
05.10.2011

Conexões roscadas para postos de utilização


sob baixa pressão, para gases medicinais,
gases para dispositivos médicos e vácuo clínico,
para uso em estabelecimentos de saúde
Connections threaded for use ranks, under low pressure, of medicinal gases,
gases for medical devices and vacuum, for use in health establishments
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

ICS 11.040.01 ISBN 978-85-07-03001-0

Número de referência
ABNT NBR 11906:2011
11 páginas

© ABNT 2011
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Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos gerais ...............................................................................................................2
4.1 Material ................................................................................................................................2
4.2 Identificação .......................................................................................................................2
5 Condições específicas.......................................................................................................3
5.1 Dimensões para postos de utilização de conexão roscada ...........................................3
5.2 Acoplamento e desacoplamento ......................................................................................3
5.3 Pressão máxima admissível..............................................................................................3
5.4 Pressão de serviço.............................................................................................................3
6 Inspeção ..............................................................................................................................3
6.1 Planos de amostragem ......................................................................................................3
6.2 Inspeção da qualidade .......................................................................................................3
6.3 Estanqueidade ....................................................................................................................3
7 Aceitação e rejeição ...........................................................................................................4
Anexo A (normativo) Conexões roscadas ..........................................................................................5

Figuras
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Figura A.1 – Oxigênio medicinal: rosca 9/16" – 18 UNF direita ......................................................5


Figura A.2 – Óxido nitroso medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita.................................................6
Figura A.3 – Ar comprimido medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita ..............................................7
Figura A.4 – Vácuo clínico: rosca 3/4" – 16 UNF direita ...................................................................8
Figura A.5 – Nitrogênio para dispositivo médico: rosca 3/4" – 16 UNF direita .............................9
Figura A.6 – Dióxido de carbono medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita ....................................10
Figura A.7 – SEGA – Sistema de evacuação de gases anestésicos: rosca 7/8" – 14 UNF direita..11

Tabela
Tabela 1 – Cores de identificação ......................................................................................................2

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

A ABNT NBR 11906 foi elaborada no Comitê Brasileiro Odonto-Médico-Hospitalar (ABNT/CB-26), pela
Comissão de Estudo de Gases para Uso Hospitalar, seus Processos e suas Instalações (CE-26:060.02).
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, de 25.04.2011 a 24.06.2011, com
o número de Projeto ABNT NBR 11906.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 11906:1992), a qual foi tecni-
camente revisada.

O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope
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This Standard establishes the minimum conditions required for threaded connections, under low
pressure, for medical gases, gases for medical devices and vacuum outlets, for use in healthcare
facilities.

By applying this Standard, the coupling is prevented accidental connections avoiding the administration
of gas to the patient other than that indicated.

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Conexões roscadas para postos de utilização sob baixa pressão,


para gases medicinais, gases para dispositivos médicos e vácuo clínico,
para uso em estabelecimentos de saúde

1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para as conexões roscadas para postos
de utilização sob baixa pressão, para gases medicinais, gases para dispositivos médicos e vácuo clínico.

1.2 Pela aplicação desta Norma, fica impossibilitado o acoplamento acidental entre partes de cone-
xões de gases diferentes, evitando-se a administração ao paciente de gás diferente do indicado.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste Documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não-datadas, aplicam-se
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos

ABNT NBR 12188, Sistemas centralizados de oxigênio, ar, óxido nitroso e vácuo para uso medicinal
em estabelecimentos assistenciais de saúde

ABNT NBR ISO 6892, Materiais metálicos – Ensaio de tração à temperatura ambiente
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3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
conector intermediário da conexão roscada
dispositivo que, introduzido no corpo macho da respectiva conexão, específica para cada gás, abre a
válvula autovedante e, sem permitir vazamento para o exterior, proporciona a passagem do fluxo de gás

3.2
conexão roscada
dispositivo que permite a união não permanente entre condutores de gases medicinais, no qual o aco-
plamento e o desacoplamento, por união de roscas, são feitos por ação manual direta sobre as partes
da conexão

3.3
corpo macho da conexão roscada
dispositivo que possui rosca externa e sede de vedação interna específica para cada gás

3.4
porca fêmea
dispositivo com rosca interna e detalhes especiais, específicos para cada gás, destinado a fixar o conec-
tor intermediário da conexão roscada

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3.5
posto de utilização
ponto de conexão à rede de distribuição nos locais de utilização de gases medicinais, de gases para
dispositivos médicos e de vácuo para uso em estabelecimentos de saúde

3.6
pressão de serviço do posto de utilização
pressão dinâmica, em regime de vazão permanente, no interior dos conectores acoplados

3.7
pressão máxima admissível
pressão sob a qual o posto de utilização pode ser submetido, em ocasiões ou regimes atípicos
de serviço, podendo ser ultrapassado apenas nos casos dos ensaios previstos em 6.3

3.8
SEGA
sistema de exaustão de gases anestésicos

3.9
válvula autovedante
dispositivo destinado a bloquear o fluxo de gás quando da interrupção do acoplamento ao posto
de utilização

4 Requisitos gerais
4.1 Material
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4.1.1 Os componentes usados na fabricação dos postos de utilização, objeto desta Norma, devem
ser constituídos de materiais compatíveis com o gás com o qual estiverem em contato.

4.1.2 Os elementos vedantes devem ter em seus desenhos a indicação de que são compatíveis com
os gases com os quais vão manter contato.

4.1.3 Os materiais de construção dos corpos machos e conectores intermediários devem atender
às especificações e resistências compatíveis com a pressão e esforços mecânicos a que serão sub-
metidos, durante sua vida útil, de acordo com a ABNT NBR ISO 6892.

4.2 Identificação

4.2.1 O posto de utilização deve ser rotulado legivelmente com o nome e/ou a fórmula química do gás
específico, sobre um fundo de cor, conforme a Tabela 1.

4.2.2 O conector a ser conectado manualmente, sem o auxílio de ferramenta, ao posto de utilização,
deve ser identificado pela cor, conforme a Tabela 1.

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Tabela 1 – Cores de identificação

Gás Cor de identificação Padrão Munsell


Ar comprimido medicinal Amarelo-segurança 5 Y 8/12
Ar sintético medicinal Amarelo-segurança 5 Y 8/12
Óxido nitroso medicinal Azul-marinho 5 PB 2/4
Oxigênio medicinal Verde-emblema 2.5 G 4/8
Vácuo clínico Cinza-claro N 6.5
Nitrogênio para dispositivo médico Preta N1
Dióxido de carbono medicinal Branco-gelo N 8.5
SEGA Violeta 2.5 P 3/8

5 Condições específicas
5.1 Dimensões para postos de utilização de conexão roscada

Os corpos machos, os conectores intermediários, as porcas fêmeas, as válvulas autovedantes e


os anéis de vedação dos postos de utilização de conexão roscada devem obedecer às especifica-
ções das Figuras A.1 a A.7.

5.2 Acoplamento e desacoplamento


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O acoplamento e o desacoplamento das conexões roscadas devem ser sempre executáveis sem
o auxílio de ferramenta, ou seja, o aperto manual deve sempre prover a vedação adequada.

5.3 Pressão máxima admissível

Para os postos de utilização, objeto desta Norma, a pressão máxima admissível é de 1 170 kPa
(12 kgf/cm2).

5.4 Pressão de serviço

A pressão de serviço deve atender à ABNT NBR 12188.

6 Inspeção
6.1 Planos de amostragem

Os planos de amostragem devem ser feitos conforme ABNT NBR 5426.

6.2 Inspeção da qualidade

As peças construtivas dos postos de utilização devem ser controladas em suas dimensões e acaba-
mento, e sua execução deve estar de acordo com as condições da Seção 5.

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6.3 Estanqueidade

Os postos de utilização, objeto desta Norma, não podem apresentar vazamento quando acoplados
e submetidos a 125 % da pressão máxima admissível.

7 Aceitação e rejeição
O lote cuja amostra não atender aos requisitos desta Norma deve ser rejeitado, conforme
ABNT NBR 5426.
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Anexo A
(normativo)

Conexões roscadas

Dimensões em milímetros
16,0
Anel de borracha com ø interno de 7,65 ± 0,13 13,0 CH/R 0,4
e espessura de 1,78 ± 0,08
8,0 min Sext. 11/16’’
Válvula autovedante

A + 0,5
16,0
B

30° 30°
10,5
0
8,0 mín 1,78 0,03
3,2
11,0±0,15

8,6±0,15

4,5 max

12,5±0,05
7,5 max
6,0 mín

110°
60°

A
B

36°
ch 0,75 × 45°
4.0

Legenda
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ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 14,29 Maior 12,76
De flanco 13,37 De flanco 13,37
Menor 12,55 Menor 14,29
Tolerância da rosca Tolerância da rosca
+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 9,5 mínimo

Figura A.1 – Oxigênio medicinal: rosca 9/16" – 18 UNF direita

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23,0 ± 0,03
+0,2
19,0 −0,0 CH/R 0,4
Anel de borracha com Ø interno de 4,47 ± 0,13 9,5 min Sext. 7/8”
e espessura de 1,78 ± 0,08

A + 0,5
20.0
B

30° 30°
Válvula autovedante

ø 20,0 ± 0,15

R0
R
3,

,2
R 0,8
0,8 ø 16,0 ± 0,15

65
+ 0
6,5 mín. 11,0 ± 0,15

0,
R

1
ø 8,0 ± 0,15

ø 13,3 -0,2

ø 7,8 -0,2
+0,2
6,0 min.

16,5 -0,2
+0,2

ø 7,5 -0,06
1,0×45°

0
13,5 0

ø 3,2
0
8,0 0
70°

A
B

0 1,8
8,0 ± 0,15 CH/R 0,4 Concentricidade máxima de 0,05mm
Ø7,5 - 7,8 - 13,3
R 0,4

Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
Tolerância da rosca Tolerância da rosca
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+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 7,8 mínimo

Figura A.2 – Óxido nitroso medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita

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23,0±0,5
Anel de borracha com Ø interno de 5,5 ± 0,13 +0,2
19,0 −0,0 CH/R 0,4
e espessura de 2 ± 0,08
9,5 min Sext. 7/8”

A + 0,5
20,0
B

Válvula autovedante ° 30°


30

1, Ø 20,0±0,15

−0,06
0

+0,2
× R0,4

8
45 Ø 16,0±0,15

0,

Ø 7,5
°

R
R 0,4 Ø 8,0±0,15 R 0,8

+0,2
Ø 11,1 −0,0
+ 0,08
6,0 mín.

+ 0,2

+0,2
Ø 9,5 −0,0
16,5 -0,2
+ 0,2

Ø 3,2
11,5 0
0
9,7 0
7,6 0
70°
B

A
2,0

−00,1
,0

+0,1
−0,0
+
6,5 mín.

,65

Ø 6,2
Concentricidade máxima 0,05 mm
R3
Chanf. 45° × Ø 16,5 11,0 ± 0,15 Ø 7,5 - Ø 9,5 - Ø 11,3

Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
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Tolerância da rosca Tolerância da rosca


+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 7,8 mínimo

Figura A.3 – Ar comprimido medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita

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30°
30° Sext. 7/8”
Anel de borracha com Ø interno de 7,65 ± 0,13
e espessura de 1,78 ± 0,08

22,2 mín.
A + 0,5
9,0 mín.
B

Válvula autovedante CH/R 0,8


22,5±0,3
25,5±0,3

R
0,

5,
R
23,8 ± 0,15 3,2 mín.

15
6,0 mín. 11,0 ± 0,15

+ 0
8
R 0,

0,
3,15 ± 0,15

15

17,0 ± 0,12
10,5 - 0,2
+ 0,2

+ 0,2
16,5 - 0,2
6,0 mín.

10,7 0

13,4 0
0
70°

4,8
B

A
1,8

+ 0,1
CH/R 0,4

7,45 0
16,0 ± 0,15
Chanf. 45° × ø16,5

Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
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Tolerância da rosca Tolerância da rosca


+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 9,5 mínimo

Figura A.4 – Vácuo clínico: rosca 3/4" – 16 UNF direita

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23,0 ± 0,5
+ 0,2
Anel de borracha com Ø interno de 7,65 ± 0,13 19,0 − 0,0 CH/R 0,4
e espessura de 1,78 ± 0,08 9,5 mín. Sext. 7/8”

A + 0,5
20,0
B

Válvula autovedante

30° 30°
Os diâmetros Ø7,7 − 0,13 devem estar
concêntricos dentro de 0,05 mm

R
8 23,8 ± 0,15
0,

3,
8
0,

65
1,0 × 45° 8,0 ± 0,15 R

+ 0
8,0 ± 0,15 R

0,
1
6,0 mín.

+ 0,2

16,5 −0,2

13,5 -0,2
+ 0,2

7,5 -0,2
4,5 -0,1
13,7 0
0

0
7,7 0
70°

3,2
0

0
B

A
1,8
CH/R 0,4 4
6,5 mín. 11,0 ± 0,15 0,
R
Chanf. 45° × ø16,5

Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
Tolerância da rosca Tolerância da rosca
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 7,8 mínimo

Figura A.5 – Nitrogênio para dispositivo médico: rosca 3/4" – 16 UNF direita

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23,0 ± 0,5
+ 0,2
19,0 − 0,0 CH/R 0,4
Anel de borracha com Ø interno de 4,47 ± 0,13
e espessura de 1,78 ± 0,08 9,5 mín Sext. 7/8”

A + 0,5
22,0
B

Válvula autovedante

30° 30°
°
45
6
× 8 20,0 ± 0,15
0, 0,

R
8,0 ± 0,15 R

3,
16,0 ± 0,15 8
0,

65
+ 0
R

0,
8,0 ± 0,15

1
+ 0,2

16,5 −0,2
6,0 mín.

12,3 -0,2
+ 0,2
+ 0,08

8,3 -0,2
12,8 0

0
0

0
0

3,2
70°

5,5
7,5 0

A
B

8,5

1,8

6,5 mín. 11,0 ± 0,15 CH/R 0,4


R 0,4 Concentricidade máxima
Chanf. 45° × ø16,5 0,05mm — Ø7,5 — Ø8,3 — Ø12,3

Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
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Tolerância da rosca Tolerância da rosca


+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 7,8 mínimo

Figura A.6 – Dióxido de carbono medicinal: rosca 3/4" – 16 UNF direita

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Sext. 7/8”
Anel de borracha com Ø interno de 7,65 ± 0,13
e espessura de 1,78 ± 0,08

A + 0,5
25,4
B

Válvula autovedante 9,5 mín.


22,2 ± 0,12

8
8 0,
0, 20,7 ± 0,12 3,2 R
6,5 mín. 11,1 ± 0,12 R 4,8

17,6 ± 0,12
20,0 ± 0,12
13,6 - 0,07
19,38 ± 0,07
6,0 mín.

+0,6

0
0

4,8
13,7 0

A
70°

1,8

,03
- 00
CH/R 0,4

10,6
15,88 ± 0,12

6,8
R
Legenda

ROSCA MACHO ROSCA FÊMEA


Diâmetros: Diâmetros:
Maior 19,05 Maior 17,33
De flanco 18,02 De flanco 18,02
Menor 17,10 Menor 19,03
Tolerância da rosca Tolerância da rosca
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -

+0 + 0,12
− 0,12 −0

COTA “B”: Área de passagem mínima 10 mm2 COTA “A”: 9,5 mínimo

Figura A.7 – SEGA – Sistema de evacuação de gases anestésicos: rosca 7/8" – 14 UNF direita

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