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HistÓRiA

VORONIN76/SHUTTERSTOCK

UNidAde 1 – identidade e pluralidade


Capítulo 1 • O estudo da história ............................... 156
Capítulo 2 • A história no cotidiano ........................... 166

UNidAde 2 – Alimentação
Capítulo 3 • A viagem dos alimentos ......................... 175
Capítulo 4 • Os sabores da África
reinventados no Brasil ........................... 186
Capítulo 5 • Alimentação e cidadania ....................... 197

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UNidAde 1 – identidade e pluralidade

Capítulo
O estudo da história
1

Juca martins/Pulsar imaGens

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
▲ A campanha Diretas Já foi um movimento político democrático que teve início em 1983 e se intensificou no
ano seguinte, com a adesão de grande parte do povo brasileiro. Na foto, comício pró-diretas realizado em 25 de
janeiro de 1984 na Praça da Sé, no aniversário da cidade de São Paulo (SP).

TEMAS A imagem acima representa um momento histórico para


o povo brasileiro: a campanha Diretas Já.
◗ O que é história e para
que ela serve
Centenas de milhares de pessoas foram às ruas para
◗ A produção do
participar das inúmeras manifestações da campanha em
conhecimento histórico todo o país, exigindo a realização de eleições diretas, para
◗ A passagem do tempo e que pudessem escolher seus representantes no governo.
a história Essas pessoas ajudaram a construir um novo capítulo
◗ A linha do tempo na história do Brasil. Assim como elas, todos os dias tam-
bém participamos da construção da história do país.
Mas o que é história? E como o estudo da história pode
ajudar as pessoas a mudar a realidade em que vivem?

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UNIDADE 1 – Identidade e pluralidade

1 Por que é importante estudar a história


Quando abrimos um jornal ou uma revista ou, ainda, quando acessamos
sites da internet, deparamos com notícias, boas e ruins, sobre diversos fatos
ocorridos no Brasil e no mundo.
Mas qual é a importância de sabermos quem é o novo presidente dos Esta-
dos Unidos ou por que há tantos conflitos em algumas regiões do mundo, como
no Oriente Médio? Quais são as razões da fome na África? E por que há tanta
desigualdade social no Brasil? Tudo foi sempre dessa maneira? Quando esses
e vários outros problemas tiveram início?
A história é a área do conhecimento que nos ajuda a obter respostas para
muitas dessas questões. Por meio dela, podemos observar o passado como
forma de compreender a vida que levamos hoje, o que nos ajuda a perceber
como as coisas mudaram e como essas mudanças podem interferir no futuro.
Isso só é possível pelo fato de a história se dedicar ao estudo das ações
humanas ao longo do tempo. Assim, ela se torna um instrumento importante
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

para entender como nossos antepassados pensavam e organizavam suas vi-


das, desde o surgimento dos primeiros seres humanos.

acervo da Fundação enerGia e saneamento. são Paulo

▲ Bonde puxado por burros na rua 15 de Novembro, em São Paulo (SP), em 1901.

• Observe a foto desta página. O que ela retrata? Descreva-a, no caderno, comparando
a iluminação, o vestuário das pessoas e o meio de transporte utilizado na época
com o que temos atualmente.
• Com os avanços tecnológicos foi possível substituir os transportes de tração animal por
outros veículos mais velozes. Como foi essa evolução? Responda no caderno.

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2 O conhecimento histórico
O conhecimento histórico é produzido com base no trabalho do historiador,
que é o profissional que se dedica ao estudo e registro da história.
Para a produção do conhecimento histórico, os historiadores utilizam as fon-
tes históricas – quaisquer vestígios deixados pelos seres humanos ao longo do
tempo e selecionados pelo historiador para identificar pistas sobre o passado.
As fontes históricas podem ser escritas (livros, cartas, jornais, documentos
pessoais etc.) e não escritas (utensílios, edificações, vestimentas, fotografias,
pinturas, canções, testemunhos orais, entre outras).
Observe, a seguir, alguns exemplos de artefatos que podem ser utilizados
como fonte histórica.
romulo Fialdini/tarsila do amaral emPreendimentos -
coleção hecilda e serGio Fadel, rio de Janeiro

Gianni daGli orti/the art archive/ alamy/other imaGes -


riJksmuseum voor volkenkunde, leiden, holanda

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Máscara de


bronze datada entre
os séculos XVII e
XVIII, produzida
no Benin. Museu
Nacional de
▲ Tarsila do Amaral, Morro da favela (1924). Óleo Etnologia de Leiden,
sobre tela. Coleção particular, Rio de Janeiro (RJ). Holanda.
Guilherme Gaensly - arquivo Público do
estado de são Paulo
Paulo manzi/arquivo da editora

Rua 15 de

Novembro,
em São
Paulo (SP).
Foto de
▲ Diário de uma adolescente. 1911.

De posse das fontes, o historiador pode estabelecer e responder a inúmeras


questões que o auxiliarão na investigação histórica: onde, quando e por quem o
objeto foi produzido, a quem ele pertenceu e qual era sua função e utilidade?
Para construir o conhecimento histórico, além das fontes históricas, os historiado-
res também podem recorrer ao saber elaborado em outras áreas do conhecimento,
como a antropologia, a arqueologia, a sociologia, a economia, a geografia etc.

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UNIDADE 1 – Identidade e pluralidade

O trabalho com as fontes históricas


A ideia de que qualquer vestígio humano seja utilizado no estudo da história
é relativamente recente.
Até o século XIX, os estudos históricos eram produzidos principalmente com
base na análise de documentos escritos, sobretudo aqueles de origem oficial,
emitidos pela administração do Estado, como certidões de nascimento, atesta-
dos de óbito, leis, normas jurídicas, cartas entre governos etc.
Assim, depoimentos, objetos pessoais e peças do vestuário, entre outros ves-
tígios não escritos, comumente não eram considerados na investigação histórica.
Além da valorização das fontes escritas, havia a crença, entre muitos historiadores,
na existência de uma verdade absoluta e definitiva sobre os acontecimentos.
Com o tempo, no entanto, os historiadores passaram a utilizar como fontes
históricas vestígios de outra natureza que não apenas os registros escritos. Tam-
bém a concepção de uma verdade única e absoluta sobre o passado foi gradati-
vamente abandonada.
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Hoje, os historiadores utilizam várias versões para explicar um mesmo acon-


tecimento. Por isso, recorrem a uma grande diversidade de fontes.

Novos personagens surgem na história


A utilização pelos historiadores de versões di-

ricardo b. labastier/Jc imaGem


ferentes para explicar um mesmo acontecimento
permitiu que o papel de novos personagens fosse
reconsiderado na construção da história.
A história, antes abordada de acordo com os
feitos heroicos e segundo a visão da elite, passou
a reconhecer a importância do ponto de vista e da
participação de outros setores da sociedade.
Ao analisar, por exemplo, como ocorreu uma
greve em determinado período da história, os histo-
riadores passaram a considerar as inúmeras versões
desse acontecimento: tanto a dos patrões quanto a ▲ Greve de professores em Recife (PE).
dos operários e das demais pessoas envolvidas. Foto de 2012.
Essa nova postura permitiu que outros grupos sociais também ganhassem destaque na
construção da história, como mulheres, crianças, indígenas, trabalhadores etc.

• Reúna-se com os colegas de classe e escolham um acontecimento de grande


repercussão entre os moradores do município ou da região em que a escola está
localizada. Conversem sobre como ocorreu esse fato e registrem no caderno a
versão do grupo. Em uma data agendada pelo professor, exponham a versão desse
acontecimento e comparem-na com as dos colegas. Em que elas são semelhantes e
em que diferem?

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3 A história e a passagem do tempo
Você certamente já ouviu alguém dizer que o tempo não para. As transfor-
mações mundiais ocorrem cada vez mais rapidamente, o que nos dá a impres-
são de que tudo muda constantemente. Contudo, a percepção da passagem do
tempo está presente na humanidade desde os tempos mais antigos.
O conceito de tempo está relacionado com a sucessão e a duração dos fa-
tos. Por isso, entender como os seres humanos percebem e registram o tempo
é fundamental para o estudo da história.

O tempo cronológico

andrey burmakin/shutterstock
Ao longo da história, os seres humanos desenvolveram
diversos meios para medir e registrar o tempo. Também
criaram unidades de medida para organizar melhor suas
atividades cotidianas, como hora, dia, mês, ano, século etc.
<003f_E2U1C1: fotografia

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Devido à necessidade de sobrevivência, os primeiros
de uma ampulheta.
grupos humanos passaram a observar os fenômenos da
Reaproveitar imagem da
natureza, como a alternância entre períodos chuvosos e de antiga página 105, 3ª prova,
seca, fases da lua, entre outros. e2u1c1.>
A repetição dos fenômenos naturais permitiu aos se-
res humanos medir a duração dos eventos. Assim, desen-
volveram-se diversos instrumentos de medição do tempo,
como o relógio de sol e a ampulheta.
Os meios criados para medir e registrar a passagem do
tempo, como o calendário, também estão presentes na hu- ▲ A ampulheta, também conhecida
como relógio de areia, é utilizada para
manidade desde a Antiguidade: os povos egípcios, por exem- medir períodos curtos de tempo.
plo, já utilizavam, um modelo próprio de calendário.
Cada povo mede e registra a passagem do tempo de um modo diferente,
em geral relacionado a algum acontecimento importante em sua cultura.
Para os muçulmanos, a contagem do tempo é iniciada a partir do ano 622,
quando o profeta Maomé deixou a cidade de Meca. Para os judeus, a contagem
do tempo se inicia a partir da criação do mundo – fato que, segundo a cultura
judaica, teria ocorrido há mais de 5.700 anos.
O calendário adotado no Brasil baseia-se no calendário cristão ou calen-
dário gregoriano, que inicia a contagem do tempo a partir do ano, segundo o
cristianismo, em que Jesus Cristo teria nascido. Assim, as datas dos eventos
anteriores a esse acontecimento são registradas de modo decrescente, seguidas
da sigla a.C. (antes de Cristo). Por sua vez, as datas dos eventos posteriores são
registradas de modo crescente, seguidas, ou não, da sigla d.C. (depois de Cristo).

• Que meios você utiliza para medir e marcar o tempo? Você conhece outros meios
diferentes desses? Quais são? Converse com seus colegas a respeito disso.

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UNIDADE 1 – Identidade e pluralidade

O tempo histórico
Você já assistiu a algum filme referente aos primeiros seres humanos ou que
retratasse o cotidiano da Roma Antiga? Esses filmes representam períodos his-
tóricos, respectivamente a Pré-história e a Idade Antiga.
Você sabe como surgiram essas classificações? Existem diferentes manei-
ras de classificar o tempo histórico; conheça-as a seguir.
A classificação clássica foi criada pelos europeus no século XIX. Ela con-
siste na divisão do tempo entre a Pré-história (período em que a humanidade
ainda não dominava a escrita) e a História, que, por sua vez, se divide em quatro
períodos: Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
Essa classificação facilita o estudo das ações humanas, desde a origem da
humanidade até os dias atuais, e ainda hoje é muito utilizada nos estudos histó-
ricos. Contudo, nem todas as sociedades a utilizam.
dreamWorks/universal/the kobal collection/aFP
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

Cena do filme

Gladiador, direção
de Ridley Scott.
Estados Unidos,
Reino Unido, 2000.

Braudel e a divisão do tempo


Além de dividir a história em períodos, outra classificação possível, pro-
posta pelo historiador francês Fernand Braudel (1902-1985), é a divisão dos
acontecimentos em três dimensões.
• Curta duração: acontecimentos breves, como as notícias de um jornal
diário (incêndios, crimes, jogo de futebol etc.).
• Média duração: acontecimentos com maior duração, como o tempo de
vigência de um governo ou de uma constituição etc.
• Longa duração: acontecimentos mais prolongados, de um século ou
mais, como sistemas econômicos, aspectos geográficos (clima ou relevo
de uma região) ou culturais (hábitos alimentares, crenças religiosas etc.).

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4 O que é a linha do tempo?
A linha do tempo é um meio de organizar os acontecimentos históricos e
mostrar como os fatos se sucedem cronologicamente, ou seja, indicar os fatos
que ocorrem antes (anterioridade), os que ocorrem ao mesmo tempo (simulta-
neidade) e os que ocorrem depois (posterioridade) de um dado evento.
Uma linha do tempo caracteriza-se pela organização dos acontecimentos
históricos em uma reta (horizontal ou vertical) aberta nas extremidades. Nessa
representação, os acontecimentos são dispostos de acordo com a ordem cro-
nológica, isto é, conforme a sucessão. Para isso, a data em que cada evento
ocorre deve estar devidamente indicada com uso de marcas.

A periodização da história*

Pré-história Idade Antiga


2 milhões de anos 4000 a.C.
Surgimento Aparecimento
do gênero Homo da escrita
*Os acontecimentos desta linha do tempo não foram representados em escala temporal. Ano 1

A periodização da história do Brasil


1500
oscar Pereira da silva -
museu Paulista da usP, são Paulo

JosÉ rosael - museu Paulista da usP. são Paulo


Chegada dos
portugueses ao Brasil.
Oscar Pereira da Silva,
Descoberta do Brasil
(1922). Óleo sobre tela.
Museu Paulista da
Universidade de São
Paulo (SP).

Período
Período Colonial
Pré-colonial

1500 1530 1600 1700


Fundação biblioteca nacional.
rio de Janeiro

A ação dos bandeirantes


contribuiu para a descoberta
de ouro no final do século XVII.
Luigi Brizzolara, Fernão Dias
Paes Leme (1922). Escultura em
mármore, 153 cm x 370 cm.
Museu Paulista da Universidade
de São Paulo (SP).
São Salvador, primeira capital do Brasil, fundada em 1549. Claes Jansz
Visscher e Hessel Gerritz, Salvador (cerca de 1624). Gravura colorida.
Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro (RJ).

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UNIDADE 1 – Identidade e pluralidade

Os acontecimentos podem ser apresentados na linha do tempo por meio


de uma escala temporal ou não. A escala é a relação entre uma medida de
tempo (milênio, século, década etc.) e uma medida de comprimento (metro,
centímetro, decímetro etc.). Uma escala temporal varia de acordo com a du-
ração dos acontecimentos nela representados, como no exemplo da linha do
tempo “A periodização da história da Brasil”, mostrada nestas páginas.
No entanto, ao representar um período histórico muito longo, torna-se difícil
dispor os acontecimentos em escala, como mostra a linha do tempo “A periodi-
zação da história”, a seguir. Nesse caso, deve-se indicar que os fatos não estão
representados em escala temporal.

Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea


476 1453 1789
Queda Tomada de Revolução
de Roma Constantinopla Francesa
pelos turcos

1889
benedito calixto - coleção de arte da cidade
de são Paulo, centro cultural são Paulo

Proclamação da República.
Benedito Calixto,
Proclamação da república
(1893). Óleo sobre tela. Centro
Cultural São Paulo (SP).

Período Imperial Período Republicano

1800 1900 2014


Pedro amÉrico - museu Paulista
da usP. são Paulo

1822
Proclamação da Independência.
Pedro Américo, Independência
ou morte (1888). Óleo sobre tela.
Museu Paulista da Universidade
de São Paulo (SP).

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AtividAdes

1 Qual é a importância do estudo da história para a humanidade?

2 Leia e observe as fontes históricas a seguir.

Fonte 1
“A história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. [...] Mas pode fazer-
-se, deve fazer-se sem documentos escritos se estes não existirem. Com tudo o

Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
que a engenhosidade do historiador pode lhe permitir usar para fabricar seu mel.
[...] Toda uma parte e sem dúvida a mais apaixonante de nosso trabalho de his-
toriador não consiste num esforço constante para fazer falar as coisas mudas e
fazê-las dizer o que não dizem por si sós sobre os homens?”
FEBVRE, Lucien. Combats pour l’histoire, 1953. Citado em: TÉTART, Philippe. Pequena história
dos historiadores. Bauru: Edusc, 2000. p. 112.

Fonte 2
benedito calixto - Pinacoteca benedito calixto, santos

Benedito Calixto,

Praia do Consulado,
Porto de Santos
(1882). Óleo sobre tela.
Pinacoteca Benedicto
Calixto, Santos (SP).

• Agora, preencha este quadro com as informações pedidas.

Fonte 1 Fonte 2
Autor
Data
Tipo de fonte

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UNIDADE 1 – Identidade e pluralidade

3 Segundo o historiador Marc Bloch, a história é “a ciência dos homens no tempo”.


O que você entende por essa afirmação?

4 De acordo com a periodização da história (Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna
e Idade Contemporânea), tanto as pessoas que viveram duzentos anos atrás quanto as
sociedades de hoje fazem parte da Idade Contemporânea, iniciada com a Revolução
Francesa. O fato de pertencerem ao mesmo período histórico significa que as
sociedades do passado e do presente sejam semelhantes? Converse com seus colegas.
5 Observe mais uma vez as linhas do tempo das páginas 162 e 163 e responda às
questões a seguir.
a) Qual foi a data de duração do período colonial no Brasil?
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.

b) A chegada dos portugueses ao Brasil corresponde a que período da história mundial?

6 Construa no caderno uma linha do tempo com os acontecimentos do quadro abaixo.


Depois, responda às questões propostas a seguir.

1. Abolição da escravidão no Brasil 1888


2. O ano que marca o início da Idade Média 476
3. O final da Segunda Guerra Mundial 1945
4. Fundação da atual cidade de Salvador (BA) 1549
5. Ano de seu nascimento
6. Copa do mundo no Brasil 2014
7. Jogos Olímpicos de Londres 2012
8. O início do domínio português no Brasil 1500
9. O início do regime militar no Brasil 1964
10. Fundação de sua escola

a) Escreva na linha do tempo o século de cada um desses acontecimentos.


b) Determine a duração de cada acontecimento (curta, média ou longa duração).
c) Quais acontecimentos são anteriores, simultâneos e posteriores em relação
ao ano de seu nascimento?
d) Em relação ao ano de fundação da sua escola, o que é anterior, posterior
e simultâneo?

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