Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Saúde Planetária
Módulo 3
Poluição do ar e a saúde
Objetivos deste módulo:
• conhecer os principais poluentes e suas fontes;
de marmitas há 10 anos para “tocar a vida” desde que se separou do companheiro. Sua função
no negócio familiar é comprar com fornecedores, administrar o caixa e, todo os dias, descer o
morro para a entrega das “quentinhas” para os clientes, que na sua maioria são comerciantes e
trabalhadores do bairro, mais localizados na “faixa” (região de intenso trânsito). Leva em torno de
4 horas, todos os dias, nas atividades da rua e, apesar de a maioria das ruas não serem asfaltadas,
ela gosta do que faz. Como ela mesmo diz, “caminhar é bom pra dar uma abaixada na barriga”.
Ela não tem nenhum problema de saúde diagnosticado, exceto o problema de peso (IMC de 34
kg/m2 e circunferência abdominal de 100cm). Selma percebeu que tem se sentido mais cansada,
um pouco tonta às vezes, com sensação de que “o coração vai sair pela boca” e que quando vai
dormir, às vezes, sente uma “batedeira” no peito e isso a preocupa. Já usou o “aparelho da pressão”
de Sueli e sua pressão arterial tem andado um pouco alta, mas não sente dor de cabeça nem no
peito, como já viu na televisão, por isso não procurou atendimento na sua Unidade de Saúde de
referência. . Também, sente-se com certo estresse. Comentou sua preocupação com Célia, sua
Agente Comunitária de Saúde e vizinha, para avaliar a possibilidade de um horário com sua Médica
Página 4
O que é poluição do ar?
A poluição do ar pode ser definida, segundo a Organização Mundial da Saúde (tradução nossa),
como: “A contaminação da atmosfera com qualquer agente químico, físico e/ou biológico que
modifica as características originais da mesma, podendo representar riscos à saúde humana e
ao ambiente”.1
Página 5
Quadro 1.
• Fogões a gás.
Página 6
Poluentes atmosféricos comuns e suas fontes.
• Fogões a lenha.
Página 7
De onde vem o material particulado? E
quando ele se torna um problema?
Página 8
Figura 1.
Página 9
Algumas partículas podem permanecer na atmosfera por dias a semanas e, com isso,
percorrer longas distâncias, influenciando a qualidade do ar de regiões distantes da fonte
original (Tabela 2). Por exemplo, o que aconteceu em São Paulo após as queimadas 10,11,12 na
região amazônica em agosto de 2019 com a chegada de uma nuvem que escureceu o céu de
São Paulo (Figura 2), 10,11 bem como a chegada das partículas dos incêndios australianos na
cidade de Porto Alegre no início de 2020. 13
Figura 2.
Página 10
Tabela 2.
Grossas)
MP2,5 (Partículas ≤2,5 µm dias a semanas 100 a milhares km
finas)
MP0,1 (Partículas ≤0,1 µm minutos a horas <1 a dezenas de
Km
Ultrafinas)
Os níveis de poluição por material particulado podem ser especialmente altos nas seguintes
circunstâncias: perto de estradas movimentadas, em áreas urbanas (especialmente nas horas
de rush), em áreas industriais, locais com frequentes emissões de fumaça proveniente de
fogões a lenha, lareiras, churrasqueiras, fogueiras ou incêndios florestais.
Retomando conceitos do primeiro módulo deste curso, lembramos que Gases de Efeito
Estufa são assim chamados pois absorvem e emitem radiação infravermelha (radiação
térmica, calor), aquecendo o planeta.16 Os seis principais são, segundo o protocolo de Quioto:
dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hexafluoreto de enxofre (SF6),
além de duas famílias de gases - hidrofluorcarbonetos (HFCs), perfluorcarbonetos (PFCs).16
Além desses o black carbon (BC), componente do material particulado fino e consistindo em
carbono puro, é considerado o segundo maior contribuinte para o aquecimento global.16 A
estratégia de redução do BC para diminuir o aquecimento global imediatamente é oportuna,
pois a vida útil do BC é de apenas alguns dias e semanas, enquanto a do CO2 é de mais de
100 anos. A queima de combustíveis fósseis (ex: carvão, gás, petróleo) e biomassa (ex: lenha,
florestas) são os principais emissores desses gases.16
Página 11
De que forma as variáveis climáticas se
relacionam com a qualidade do ar?
A mesmas fontes de poluição do ar, como a combustão de carvão, diesel, gasolina, lenha,
resíduos agrícolas, por exemplo, são numa grande parte as fontes de gases que causam a
mudança climática (como CO2 e metano [CH4]). Assim, quando se reduz a poluição do ar
também se está contribuindo a reduzir as causas da mudança climática.
Na figura 3 vemos a ação das inversões térmicas. O ar frio é mais denso e é impedido de
circular por uma camada de ar quente. Isso concentra poluentes atmosféricos.
Página 12
Figura 3.
Página 13
Como é estimada a qualidade do ar?
A tabela 3 indica os níveis de poluição de ar abaixo dos quais se estima que os impactos
na saúde são mínimos.23,24 Por exemplo, o material particulado é frequentemente utilizado
como indicador da qualidade do ar em países e cidades para avaliar o sucesso de políticas
À medida que estas condições melhoram, muitos países aproximam os seus objetivos de
qualidade do ar daqueles da OMS. Quando se reporta a qualidade do ar de um lugar, em geral
reporta-se também a diferença com os níveis propostos pela OMS, e com o padrão utilizado
pelo país.
Página 14
Quadro 1.
Dióxido de Média anual: 40 μg/m A curto prazo, concentrações superiores a 200 μg/m3, é um gás
3
Página 15
Concentração
Poluente Efeitos na saúde
Tolerável
Dióxido de Média 24 horas: 20 Uma concentração de SO2 de 500 µg / m3 não deve ser excedida
μg/m 3
durante períodos médios de 10 minutos de duração. Segundo
Enxofre estudos, há uma proporção de pessoas com asma que apresentam
(SO2) Em média de 10 alterações na função pulmonar e nos sintomas respiratórios após
minutos: 500 μg/m 3
períodos de exposição ao SO2 em apenas 10 minutos.
Página 16
E os Índices de Qualidade do Ar?
Muitos países decidiram informar sua população sobre a qualidade do ar utilizando índices
que integram vários poluentes e impactos na saúde: os assim chamados índices de qualidade
do ar. O argumento é que estes índices facilitariam o entendimento da poluição do ar. As
regras para estabelecer o que é ar limpo, utilizadas por esses índices, variam de país para país,
e não há um acordo internacional a respeito.
Estes índices estão explicados abaixo. Muitas vezes estes índices são considerados
Página 17
Figura 4.
Monitores no mundo:
https://aqicn.org/station/brazil/porto-alegre/porto-ar-alegre---ufcspa
Página 18
Qual o impacto da poluição do ar na saúde?
A poluição do ar é uma grande ameaça à saúde e ao meio ambiente. E como vimos ao longo
dos módulos 1 e 2, a nossa saúde está intimamente ligada a isso. Com o rápido desenvolvimento
econômico e o aumento da população mundial, uma vasta quantidade de recursos têm sido
necessária para manter a sociedade com níveis de consumo atuais, possibilitando que esta
possa sustentar suas atividades domésticas e industriais.30
Figura 5.
Página 19
mortalidade são: doenças cardíacas isquêmicas, acidentes vasculares encefálicos isquêmicos
ou hemorrágicos, doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC), infecções respiratórias
inferiores, neoplasias de pulmão, traquéia e brônquios e diabetes mellitus tipo 2.33
Fonte: Floss.46
Página 20
A Poluição do ar e a pandemia do coronavírus
Apesar disso, são necessários mais estudos para avaliar esta relação principalmente em
relação aos tempos de exposição e nível de poluição, principalmente a partir de estudos que
se ajustem a fatores de confusão importantes, como idade, etnia, renda familiar, densidade
Página 21
transporte público. A substituição da frota de ônibus por um padrão menos poluente pode
reduzir a mortalidade e os custos associados às doenças respiratórias e cardiovasculares.55
Outra fonte da poluição do ar são as queimadas11 e o uso de terras. Tem sido observado em
comunidades da Amazônia Brasileira um aumento no baixo peso ao nascer,56 prejuízo na função
respiratória em crianças57 e aumento nas taxas de internação por doenças respiratórias.11,58
A queima de biomassa no Brasil é responsável por altas taxas de internações hospitalares,
circulatórias e respiratórias, especialmente em idosos com mais de 60 anos e crianças com
menos de 5 anos.11 A intersecção entre desmatamento, mudanças climáticas e incêndios
provocados pelo homem tiveram efeitos alarmantes.59,60 As queimadas são a maior causa de
poluição atmosférica e o aumento no desmatamento atingiu o recorde segundo o Instituto
Nacional de Pesquisa espaciais (INPE).10,11 De agosto/2018 a agosto/2019, o INPE
Estima-se que em 2019 a combustão do carvão foi responsável por mais de 440.000
mortes prematuras em todo o mundo em 2016.63 Em 2017, o suprimento total de energia
primária do carvão no Brasil atingiu 668.000 petajoules (PJ, 10 x 1015 joules) - triplicando
últimos 40 anos - embora a proporção de carvão usado para gerar eletricidade no Brasil
permaneça relativamente baixa em comparação com outros países.10 Desta forma, queimamos
mais carvão, poluímos mais, mas sem um impacto energeticamente produtivo significativo,
porém com efeitos deletérios substanciais na saúde e mortalidade da população.
Página 22
Quadro 3.
Página 24
De que forma o material particulado afeta o
sistema respiratório?
Página 25
Quais os efeitos da poluição do ar, quando
somamos também os determinantes sociais
da saúde?
Vimos ao longo do curso, que os desfechos não são igualitários tanto entre grupos de
idade como entre países. O uso de combustíveis e tecnologias poluidoras para cozinhar,
como fogões à lenha, sempre foi um problema quase exclusivo de países de baixa e média
renda. No Brasil, como em outros países da América Latina, o custo elevado do gás de
cozinha nos últimos anos obrigou as famílias, a voltar a utilizar a lenha como combustível
para cozinhar seus alimentos e se aquecer, provocando assim um aumento dos níveis de
Página 26
nos preparar e responder a novas ameaças à saúde, abordar as causas profundas vindas
das mudanças demográficas e estilo de vida através dos nossos padrões de produção e
consumo com o objetivo de fazer mudanças em nossas estruturas institucionais e em
nossa vida cotidiana.99
Página 27
• Construam o conhecimento e ações com a comunidade: para problemas
relacionados à poluição do ar, como o consumo de combustíveis e bens de consumo,
como eletrodomésticos, que consumam menos energia. Além de recomendar sobre
redução das fontes de poluição e exposição, por exemplo, instruindo a população
sobre os malefícios da queima de lixo e de florestas ou advogando pela mensuração
da qualidade do ar na sua população. Por outro lado, deve-se estimular o ativismo e a
discussão o tema nos conselhos de saúde e gestão construindo soluções conjuntas com
a comunidade como a mensuração da qualidade do ar, ou evitar o uso de fogões à lenha.
99,100
Página 28
Para refletir: como você pode atuar em seu contexto?
Estima-se que, até 2030, as mudanças climáticas sejam responsáveis por 250 mil
mortes por ano. Todos têm um papel a desempenhar, em todos os níveis: indivíduos,
famílias, comunidades, profissionais da saúde, governos nacionais e agências
Página 29
Desmatamento e queimadas na Amazônia:
o que fazer?
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, com a maioria do seu território (60%)
localizado no Brasil.102 Cerca 10 milhões de pessoas na Amazônia brasileira vivem em
áreas expostas a altas temperaturas e a altos níveis de poluentes atmosféricos advindas de
queimadas e desmatamento.11,46,102
Página 30
O que os profissionais de saúde devem
recomendar em caso de queimadas?
Os profissionais de saúde devem fornecer recomendações para se prevenirem em
situações de queimadas, incluindo informações para o público em geral e para pessoas com
maior risco de exposição à fumaça. As medidas recomendadas para redução da exposição
devem se basear em vários fatores, incluindo os fatores de risco do indivíduo e a duração
esperada do evento.
• Evitar trabalho extenuante ou prolongado. Se o paciente estiver ativo ao ar livre, preste atenção
aos sintomas - eles são uma indicação de que se precisa reduzir a exposição.
• Considerar dispositivos de filtragem de ar antes que ocorra uma emergência de fumaça como
Filtros de ar particulado de alta eficiência (HEPA).
Página 31
• Se for necessário dirigir, ligue o ar condicionado do carro no modo de recirculação para evitar a
entrada de ar com fumaça no carro, apesar da capacidade destes filtros serem limitadas.
• Evite atividades que aumentem a poluição interna. Tente evitar o uso de qualquer coisa que
queime, como lareiras a lenha, fogões a gás - e até velas.
• Orientar cessação de tabagismo, pois isso coloca ainda mais poluição nos pulmões e nos
pulmões das pessoas ao seu redor.
• Confirmar se os pacientes com asma ou outras doenças respiratórias têm um plano de manejo
• Revisar as prescrições e aconselhar os pacientes a ter pelo menos um suprimento de cinco dias
de remédios à mão.
• Considerar a criação de uma “sala limpa” em casa, onde os níveis de partículas são mantidos
mais baixos. Uma boa opção é uma sala interior, com o menor número possível de janelas e
portas, como um quarto com um Filtro de ar particulado de alta eficiência (HEPA). Não se
Página 32
Máscaras são recomendadas?
É comum quando vemos na televisão imagem de populações usando máscara para cobrir
o rosto em situações de emergência e localidades com grande poluição - momentânea (como
queimadas) ou crônica (em cidades grandes e metrópoles).106 De maneira geral, máscaras
caseiras e as máscaras cirúrgicas não protegem da poluição.106 A eficácia dependerá não
apenas do filtro usado, mas também da vedação entre a máscara e a face de cada indivíduo
(fator de ajuste),107 ou seja, deve ser de um material que filtra as partículas e com bom encaixe
no rosto.106
• A proteção oferecida por um respirador facial também depende do fator de ajuste, assim
como o tipo de atividade do usuário111 e a forma do rosto.112 Mesmo com ajuste apropriado e
realizando atividades sem esforço, estima-se que até 10% de partículas consigam penetrar por
em torno do respirador.107 Não é possível obter selos adequados para pessoas com barba ou
Respiradores descartáveis (N95 ou PFF2) estão cada vez mais disponíveis e tem conforto tolerável,
pode ser que cada vez mais se veja pessoas usando quando necessário.107 Durante exercícios, podem
comprometer a ventilação e capacidade cardiopulmonar.113 Desta forma, os profissionais de saúde
devem fornecer orientações sobre a seleção e o uso adequado dos dispositivos.107 Entretanto, seu
incentivo deve ser feito após que o usuário tenha conseguido implementar outras medidas - inclusive
mais efetivas - antes. . É importante frisar que o foco principal deve ser reduzir a poluição atmosférica
e criar ambientes mais saudáveis estimulando as políticas públicas de controle da qualidade do ar.
Página 33
Discussão do caso: Como fica a Selma?
Ao longo do texto, você deve ter percebido que ela apresenta diversos fatores de risco:
exposição crônica à poluição em horário inadequado, inadequação das vias públicas,
idade, obesidade (que já a põe em um estado inflamatório persistente), além de fatores
sociais complicadores. Além da investigação desta palpitação e um diagnóstico melhor
da possível hipertensão, reflita quais medidas você proporia dentro do seu campo de
atuação se encontrasse Selma na sua Unidade de Saúde.
Dentro de uma abordagem individual, podemos compartilhar com Selma sobre como
ela pode melhorar sua alimentação, atividade física e estresse, em um horário em que
ela não se exponha a grandes concentrações de poluentes. Podemos pensar em rever
o itinerário das entregas, estimular a ingesta hídrica, principalmente nos períodos de
grande exposição, ver com ela possibilidade de transporte ativo como o uso de bicicletas,
frequentar espaços verdes (como praças, parques), etc...
Página 34
Sugestões para aprofundamento
Assista: Como a poluição do ar afeta nossa saúde do Este vídeo com apresentação do professor e
Urbanite. Disponível em: médico Paulo Saldiva, respondendo perguntas
https://www.youtube.com/watch?v=4- como: qual o impacto da poluição do ar e como ela
AgnMWQh7M afeta a saúde? E quais são as doenças que podemos
contrair por estarmos expostos a ela?
Assista: Hoje existe um culto ao transporte Este vídeo faz uma reflexão sobre por que
motorizado do Urbanite. Disponível em: deixamos de ter mobilidade ativa? Com
https://www.youtube.com/ apresentação do professor e médico Paulo
Assista: New England Journal of Medicine: Ambient Este vídeo tem uma breve explicação sobre o
Particulate Air Pollution and Daily Mortality in 652 artigo publicado no jornal de medicina New
Cities. England sobre como as partículas finas causam
Disponível em: https://www.youtube.com/ mortalidade em 652 cidades.
watch?v=U5fJZCg2Px0
Página 35
Material Porque este material é indicado?
Leia: Lelieveld J, et al. The contribution of outdoor Artigo científico (em inglês) sobre a contribuição
air pollution sources to premature mortality on a da poluição do ar na mortalidade global
global scale. Nature, 2015 Sep; 525(7569): 367-71.
Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/
pubmed/26381985
Leia: Rodrigues PC de O, Ignotti E, Hacon S de S. Artigo científico (em português) que verificou
Fatores socioeconômicos aumentam os efeitos os efeitos do MP2,5 e da temperatura na
nocivos da poluição atmosférica e da temperatura mortalidade por doenças cardiovasculares
na mortalidade. Rev Bras Epidemiol. [Internet]. 14 de segundo status socioeconômico e proximidade
março de 2019 [citado 1o de setembro de 2020]; 22: do tráfego.
e190011. Disponível em: https://www.scielosp.org/
article/rbepid/2019.v22/e190011/pt/
Página 36
Material Porque este material é indicado?
Página 37
Material Porque este material é indicado?
Página 38
Referências:
1. World Health Organization - WHO. Air quality guidelines: global update 2005:
particulate matter, ozone, nitrogen dioxide, and sulfur dioxide. Geneva: WHO; 2006.
Disponível em: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0005/78638/E90038.pdf?ua=1
(citado em Nov 25, 2020).
2. Schraufnagel DE, Balmes JR, Cowl CT, De Matteis S, Jung S, Mortimer K, et al.
Air pollution and noncommunicable diseases: a review by the Forum of International
Respiratory Societies’ Environmental Committee, part 1: the damaging effects of air
pollution. Chest. 2019 Feb; 155(2): 409-16. Doi 10.1016/j.chest.2018.10.041.
3. Drumm FC, Gerhardt AE, Fernandes GD, Chagas P, Sucolotti MS, Kemerich PDC.
Poluição atmosférica proveniente da queima de combustíveis derivados do petróleo em
veículos automotores. REGET. 2014 Abr; 18(1): 66-78. Doi 10.5902/2236117010537.
5. Torres FTP, Rocha GC, Ribeiro GA, organizers. Geociência aplicada: diferentes
abordagens. Ubá: Geographica; 2009.
6. Government of Canada. Air pollution. Ottawa; 2020 Mar 13. Disponível em: https://
www.canada.ca/en/environment-climate-change/services/air-pollution.html (citado em Nov 25,
2020).
8. United States Environmental Protection Agency - EPA. Particle Pollution and Your
Patients’ Health. Washington; 2017 Mar 14. Disponível em: https://www.epa.gov/pmcourse/
what-particle-pollution (citado em Nov 25, 2020).
9. Järup L. Hazards of heavy metal contamination. Br. Med. Bull. 2003 Dec; 68(1): 167-
82. Doi 10.1093/bmb/ldg032.
Página 39
11. Floss M, Barros E, Fajardo AP, Bressel M, Hacon S, Nobre C, et al. Lancet
Countdown: Briefing para Políticas de Saúde no Brasil. Rev Bras Med Fam Comunidade
2018; 14(41): 1-19. Doi 10.5712/rbmfc14(41)2286.
12. Floss M, Barros E. Lancet Countdown 2018 Report: briefing for Brazilian
policymakers. London: Lancet Countdown, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e
Comunidade, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; 2018.
Disponível em: https://storage.googleapis.com/lancet-countdown/2019/10/2018-lancet-
countdown-policy-brief-brazil.pdf (citado em Nov 25, 2020).
13. Sperb P. Smoke from Australian Fires Arrives in Rio Grande do Sul. Folha de
S.Paulo; 6 Jan 2020 Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/internacional/en/
scienceandhealth/2020/01/smoke-from-australian-fires-arrives-in-rio-grande-do-sul.shtml
(citado em Nov 25, 2020).
14. Diego: Thelma Rainha Imagem sem título. Aracajú; 19 Ago 2019. Twitter: @
cancerianjo. Disponível em: https://twitter.com/cancerianjo_/status/1163592006259658753
15. United States Environmental Protection Agency. Review of the national ambient air
quality standards for particulate matter: OAQPS Staff Paper. Office of Air Quality Planning
and Standards. EPA-452/R-96-013. Washington, DC: EPA; 1996. Apud: Brunekreef B,
Holgate ST. Air pollution and health. Lancet. 2002 Out; 360(9346): 1233-42. Doi 10.1016/
S0140-6736(02)11274-8.
18. Kinney PL. Climate change, air quality, and human health. Am J Prev Med. 2008 Nov;
35(5): 459-67. Doi 10.1016/j.amepre.2008.08.025.
19. Vanos J, Hebbern C, Cakmak S. Risk assessment for cardiovascular and respiratory
mortality due to air pollution and synoptic meteorology in 10 Canadian cities. Environ
Pollut. 2014 Feb; 185: 322-32. Doi 10.1016/j.envpol.2013.11.007.
Página 40
21. Drechsler DM, Motallebi N, Kleeman M, Cayan D, Hayhoe K, Kalkstein LS, et al.
Public Health-Related Impacts of Climate Change in California. County of Sacramento,
California: California Climate Change Center; 2006 Mar. Disponível em: https://ww2.energy.
ca.gov/2005publications/CEC-500-2005-197/CEC-500-2005-197-SF.PDF (citado em Abr
21, 2020).
23. Chen R, Wang X, Meng X, Hua J, Zhou Z, Chen B, et al. Communicating air pollution-
related health risks to the public: an application of the air quality health index in Shanghai,
China. Environ Int. 2013 Jan; 51: 168-73. Doi 10.1016/j.envint.2012.11.008.
24. Independent Particulate Matter Review Panel. The need for a tighter particulate-
matter air-quality standard. N Engl J Med. 2020 Aug 13; 383:680-3. Doi 10.1056/
NEJMsb2011009.
26. Li X, Xiao J, Lin H, Liu T, Qian Z, Zeng W, et al. The construction and validity analysis
of AQHI based on mortality risk: a case study in Guangzhou, China. Environ Pollut. 2017
Jan; 220(PtA): 487-94. Doi 10.1016/j.envpol.2016.09.091.
27. United States Environmental Protection Agency - EPA. Particle Pollution and Your
Patients’ Health. Patient Exposure and the Air Quality Index. Washington; 2017 Aug 15.
Disponível em: https://www.epa.gov/pmcourse/patient-exposure-and-air-quality-index#self
(citado em Nov 25, 2020).
28. Porto Ar Alegre. Índice de Calor. Porto Alegre; 2020. Disponível em: http://pacto.
upsensor.com/mobile/app/index.php?do=ic (citado em Nov 25, 2020).
29. Leung DYC. Outdoor-indoor air pollution in urban environment: challenges and
opportunity. Front. Environ. Sci. 2015 Jan; 2(69): 1-7. Doi 10.3389/fenvs.2014.00069.
30. World Health Organization (WHO). Burden of disease from the joint effects of
household and ambient air pollution for 2016. Geneva; 2018 May 2. Disponível em: https://
www.who.int/airpollution/data/AP_joint_effect_BoD_results_May2018.pdf (citado em Nov 25,
2020).
31. United States Environmental Protection Agency. Benefits Mapping and Analysis
Program (BenMAP). How BenMAP-CE estimates the health and economic effects of air
pollution. Washington (DC), 2 Jan 2018. Disponível em: https://www.epa.gov/benmap/how-
Página 41
benmap-ce-estimates-health-and-economic-effects-air-pollution (citado em Nov 25, 2020).
32. Lelieveld J, Evans J, Fnais M, Giannadaki D, Pozzer A. The contribution of outdoor air
pollution sources to premature mortality on a global scale. Nature. 2015 Sep; 525(7569):
367-71. Doi 10.1038/nature15371.
33. Liu C, Chen R, Sera F, Vicedo-Cabrera AM, Guo Y, Tong S, et al. Ambient Particulate
Air Pollution and Daily Mortality in 652 Cities. N Engl J Med. 2019 Aug 22; 381(8): 705–
15. Doi 10.1056/NEJMoa1817364.
34. World Health Organization (WHO). Air pollution. Geneva; c2020. Disponível em:
https://www.who.int/health-topics/air-pollution#tab=tab_1 (citado em Nov 25, 2020).
39. Braithwaite I, Zhang S, Kirkbride JB, Osborn DPJ, Hayes JF. Air pollution (particulate
matter) exposure and associations with depression, anxiety, bipolar, psychosis and suicide
risk: a systematic review and meta-analysis. Environ Health Perspect. 2019 Dec; 127(12):
126002. Doi 10.1289/EHP4595.
40. Luben TJ, Nichols JL, Dutton SJ, Kirrane E, Owens EO, Datko-Williams L, et al. A
systematic review of cardiovascular emergency department visits, hospital admissions and
mortality associated with ambient black carbon. Environ Int. 2017 Oct; 107: 154-162. Doi
10.1016/j.envint.2017.07.005.
41. Taj T, Jakobsson K, Stroh E, Oudin A. Air pollution is associated with primary
health care visits for asthma in Sweden: A case-crossover design with a distributed lag
Página 42
non-linear model. Spat Spatiotemporal Epidemiol. 2016 May; 17: 37-44. Doi 10.1016/j.
sste.2016.04.010.
42. DeVries R, Kriebel D, Sama S. Outdoor air pollution and COPD-related emergency
department visits, hospital admissions, and mortality: a meta-analysis. COPD. 2017 Feb;
14(1): 113-121. Doi 10.1080/15412555.2016.1216956.
43. Wong TW, Tam W, Yu ITS, WunYT, Wong AHS, Wong CM. Association between
air pollution and general practitioner visits for respiratory diseases in Hong Kong.Thorax.
2006; 61: 585–91. Doi 10.1136/thx.2005.051730.
44. Hajat S, Haines A, Goubet SA, Atkinson RW, Anderson HR. Association of air
pollution with daily GP consultations for asthma and other lower respiratory conditions in
London. Thorax. 1999 July; 54(7): 597–605. Doi 10.1136/thx.54.7.597.
45. Martín Martín R, Sánchez Bayle M. Impact of air pollution in paediatric consultations
in Primary Health Care: ecological study. An Pediatr. 2018 Aug; 89(2): 80–5. Doi 10.1016/j.
47. Mehta S, Shin H, Burnett R, North T, Cohen A. Ambient particulate air pollution and
acute lower respiratory infections: a systematic review and implications for estimating the
global burden of disease. Air Qual Atmos Health. 2013 Mar ;6(1): 69-83. Doi 10.1007/
s11869-011-0146-3.
49. Wu X, Nethery RC, Sabath BM, Braun D, Dominici F. Exposure to air pollution and
COVID-19 mortality in the United States: A nationwide cross-sectional study. medRxiv
2020 Apr 27. Doi 10.1101/2020.04.05.20054502v2.
50. Hoang U, Jones N. Is there an association between exposure to air pollution and
severity of COVID-19 infection? The Centre for Evidence-Based Medicine: evidence
service to support the COVID-19 response. Oxford; 2020 Apr 29. Disponível em: https://
www.cebm.net/covid-19/is-there-an-association-between-exposure-to-air-pollution-and-
severity-of-covid-19-infection/ (citado em Nov 25, 2020).
Página 43
394(10211): 1836-78. Doi 10.1016/S0140-6736(19)32596-6.
53. World Health Organization (WHO). Ambient air pollution: a major threat to health
and climate. Copenhagen: World Health Organization; c2020. Disponível em: https://www.
who.int/airpollution/ambient/en/ (citado em Nov 25, 2020).
55. Andrade M, Miranda R, Fornaro A, Kerr A, Oyama B, Andre P, et al. Vehicle emissions
and PM2.5 mass concentrations in six Brazilian cities. Air Qual Atmos Health. 2012 Mar;
56. Cândido da Silva, AM, Moi G, Mattos I, Hacon S. Low birth weight at term and
the presence of fine particulate matter and carbon monoxide in the Brazilian Amazon: a
population-based retrospective cohort study. BMC Pregnancy Childbirth. 2014 Sep; 14(1):
309. Doi 10.1186/1471-2393-14-309.
57. Jacobson LSV, Hacon SS, Castro HA, Ignotti E, Artaxo P, Saldiva PHN, et al. Acute
effects of particulate matter and black carbon from seasonal fires on peak expiratory flow
of schoolchildren in the Brazilian Amazon. PLoS ONE. 2014; 9(8): e104177. Doi 10.1371/
journal.pone.0104177.
58. Ignotti E, Hacon SS, Junger WL, Mourão D, Longo K, Freitas S, et al. Air pollution
and hospital admissions for respiratory diseases in the subequatorial Amazon: a time
series approach. Cad Saúde Pública. 2010 Abr; 26(4): 747-61. Doi 10.1590/s0102-
311x2010000400017.
61. Lavado T. Incêndios na Califórnia deixam vermelho o céu de São Francisco. Exame,
São Paulo; 9 Set 2020. https://exame.com/ciencia/incendios-na-california-deixam-vermelho-o-
Página 44
ceu-de-sao-francisco/
62. Parsons A, Goldman R, Watanabe P.Entenda por que os incêndios que atingem a
Austrália são tão graves. Folha de S.Paulo; 6 Jan 2020. Disponível em: https://www1.folha.
uol.com.br/ambiente/2020/01/entenda-por-que-os-incendios-na-australia-sao-tao-graves.shtml
(citado em Nov 25, 2020).
64. Krutmann J, Liu W, Li L, Pan X, Crawford M, Sore G, et al. Pollution and skin: from
epidemiological and mechanistic studies to clinical implications. J Dermatol Sci. 2014;
76(3): 163-8. Doi 10.1016/j.jdermsci.2014.08.008.
65. Ding PH, Wang GS, Guo YL, Chang SC, Wan GH. Urban air pollution and
66. O’Neill MS, Veves A, Sarnat JA, Zanobetti A, Gold DR, Economides PA, et al. Air
pollution and inflammation in type 2 diabetes: a mechanism for susceptibility. Occup
Environ Med. 2006 Jun; 64(6): 373-9. Doi 10.1136/oem.2006.030023.
67. Cipriani G, Danti S, Carlesi C, Borin G. Danger in the air: air pollution and
cognitive dysfunction. Am J Alzheimers Dis Other Demen. 2018 Sep; 33(6): 333-41. Doi
10.1177/1533317518777859.
68. Kilian J, Kitazawa M. The emerging risk of exposure to air pollution on cognitive
decline and Alzheimer’s disease: evidence from epidemiological and animal studies. Biomed
J. 2018 Jun; 41(3): 141-62. Doi 10.1016/j.bj.2018.06.001.
69. Croze M, Zimmer L. Ozone Atmospheric pollution and Alzheimer’s disease: from
epidemiological facts to molecular mechanisms. J Alzheimer’s Dis. 2018; 62(2): 503-22.
Doi 10.3233/JAD-170857.
70. Ekpenyong CE, Ettebong EO, Akpan EE, Samson TK, Daniel NE. Urban city
transportation mode and respiratory health effect of air pollution: a cross-sectional study
among transit and non-transit workers in Nigeria. BMJ Open. 2012 Oct; 2(5): e001253.
Doi 10.1136/bmjopen-2012-001253.
71. Carvalho RB, Carneiro MFH, Barbosa Jr F, Batista Bl, Simonetti J, Amantéa Sl, et
al. The impact of occupational exposure to traffic-related air pollution among professional
Página 45
motorcyclists from Porto Alegre, Brazil, and its association with genetic and oxidative
damage. Environ Sci Pollut Res Int. 2018 Jun; 25(19): 18620-31. Doi 10.1007/s11356-
018-2007-1.
72. O’Neill M, Jerrett M, Kawachi I, Levy JI, Cohen AJ, Gouveia N, et al. Health, wealth,
and air pollution: advancing theory and methods. Environ Health Perspect. 2003 Dec;
111(16): 1861-70. Doi 10.1289/ehp.6334.
73. Latzin P, Roosli M, Huss A, Kuehni C, Frey U. Air pollution during pregnancy and lung
function in newborns: a birth cohort study. Eur Respir J. 2008 Mar; 33(3): 594-603. Doi
10.1183/09031936.00084008.
75. López FC, Ortega-García JA. Pediatria Ambiental: la salud de los niños y el
76. American Heart Association, America Stroke Associantion. Facts: danger in the air:
air pollution and cardiovascular disease. Washington, DC, [20-.]. Disponível em: https://
www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@adv/documents/downloadable/ucm_463344.
pdf (citado em Nov 25, 2020).
77. Pope CA, Brook RD, Burnett RT, Dockery DW. How is cardiovascular disease
mortality risk affected by duration and intensity of fine particulate matter exposure? An
integration of the epidemiologic evidence. Air Qual Atmos Health. 2011; 5(4). Doi 10.1007/
s11869-010-0082-7.
78. Brook RD, Shin HH, Bard RL, Burnett RT, Vette A, Croghan C, et al. Exploration of
the rapid effects of personal fine particulate matter exposure on arterial hemodynamics
and vascular function during the same day. Environ Health perspect. 2011 May; 119(5):
688-94. Doi 10.1289/ehp.1002107.
80. Puett R, Schwartz J, Hart J, Yanosky J, Speizer F, Suh H, et al. Chronic particulate
exposure, mortality, and coronary heart disease in the nurses’ health study. Am J Epidemiol.
2008 Nov 15; 168(10): 1161-8. Doi 10.1093/aje/kwn232.
Página 46
81. Miller K, Siscovick DS, Sheppard L, Shepherd K, Sullivan JH, Anderson GL, et al.
Long-term exposure to air pollution and incidence of cardiovascular events in women. N
Engl J Med 2007; 356: 447-58. Doi 10.1056/NEJMoa054409.
82. Kaufman JD, Adar SD, Barr RG, Budoff M, Burke GL, Curl CL, et al. Association
between air pollution and coronary artery calcification within six metropolitan areas in the
USA (the Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis and Air Pollution): a longitudinal cohort
study. Lancet. 2016 Aug 13; 388(10045): 696-704. Doi 10.1016/S0140-6736(16)00378-
0.
83. Wilker EH, Mittleman MA, Coull BA, Gryparis A, Bots ML, Schwartz J, et al. Long-
term exposure to black carbon and carotid intima-media thickness: the normative aging
study. Environ Health Perspect. 2013 Sep; 121(9): 1061-7. Doi 10.1289/ehp.1104845.
84. Adar SD, Sheppard L, Vedal S, Polak JF, Sampson PD, Roux AVD, et al. Fine
particulate air pollution and the progression of carotid intima-medial thickness: a
prospective cohort study from the multi-ethnic study of atherosclerosis and air pollution.
86. Pope CA, Burnett RT, Thurston GD, Thun MJ, Calle EE, Krewski D, et al.
Cardiovascular mortality and long-term exposure to particulate air pollution. Circulation.
2004 Jan 1; 109(1): 71-7. Doi 10.1161/01.CIR.0000108927.80044.7F.
88. Gouveia N, Freitas CU, Martins LC, Marcilio IO. Hospitalizações por causas
respiratórias e cardiovasculares associadas à contaminação atmosférica no Município
de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública 2006; 22(12): 2669-77. Doi 10.1590/S0102-
311X2006001200016.
89. Ling SH, van Eeden SF. Particulate matter air pollution exposure: role in the
development and exacerbation of chronic obstructive pulmonary disease. Int J Chron
Obstruct Pulmon Dis. 2009 Jun 11; 4: 233–43. Doi 10.2147/copd.s5098.
90. Anderson HR, Favarato G, Atkinson RW. Long-term exposure to air pollution and
the incidence of asthma: meta-analysis of cohort studies. Air Qual Atmos Health 2011 Apr;
6(1): 47-56. Doi 10.1007/s11869-012-0184-5.
Página 47
91. Achakulwisut P, Brauer M, Hystad P, Anenberg SC. Global, national, and urban
burdens of paediatric asthma incidence attributable to ambient NO2 pollution: estimates
from global datasets. Lancet Planet Health. 2019 Apr; 3(4): e166-78. Doi 10.1016/S2542-
5196(19)30046-4.
92. Nhung NTT, Amini H, Schindler C, Kutlar Joss M, Dien TM, Probst-Hensch N, et
al. Short-term association between ambient air pollution and pneumonia in children: a
systematic review and meta- analysis of time-series and case-crossover studies. Environ
Pollut. 2017; 230: 1000-8.
93. Lee A, Leon Hsu HH, Mathilda Chiu YH, Bose S, Rosa MJ, Kloog I et al. Prenatal fine
particulate exposure and early childhood asthma: effect of maternal stress and fetal sex. J
Allergy Clin Immunol. 2018 May; 141(5): 1880-6. Doi 10.1016/j.jaci.2017.07.017.
94. Saenen ND, Martens DS, Neven KY, Alfano R, Bové H, Janssen BG, et al. Air
pollution-induced placental alterations: an interplay of oxidative stress, epigenetics, and the
aging phenotype? Clinical Epigenetics. 2019 Sep; 11(1). Doi 10.1186/s13148-019-0688-z.
96. Sly P, Schüepp K. Nanoparticles and children’s lungs: is there a need for caution?
Paediatr. Respir. Rev. 2012; 13(2): 71-2. Doi 10.1016/j.prrv.2011.07.005.
97. Horne BD, Joy EA, Hofmann MG, Gesteland PH, Cannon JB, Lefler JS, et al. Short-
Term Elevation of Fine Particulate Matter Air Pollution and Acute Lower Respiratory
Infection. Am J Respir Crit Care Med. 2018 Sep 15; 198(6): 759-66. Doi 10.1164/
rccm.201709-1883OC.
98. Xie E, Barros EF, Abelsohn A, Stein AT, Haines A. Challenges and opportunities in
planetary health for primary care providers. Lancet Planet Health. 2018 May; 2(5): e185-7.
Doi 10.1016/S2542-5196(18)30055-X.
99. World Organization of Family Doctors (WONCA), Planetary Health Alliance (PHA).
Declaration Calling for Family Doctors of the World to Act on Planetary Health. [2018].
7 f. Disponível em: https://www.wonca.net/site/DefaultSite/filesystem/documents/Groups/
Environment/2019%20Planetary%20health.pdf (citado em Nov 25, 2020).
Página 48
101. Abelsohn A, Stieb DM. Health effects of outdoor air pollution: approach to
counseling patients using the Air Quality Health Index. Can Fam Physician. 2011 Aug;
57(8): 881-7. PMCID: PMC3155438.
103. D’Amato G, Vitale C, Rosario N, et al. Climate change, allergy and asthma, and the
role of tropical forests. World Allergy Organ J 2017 Mar; 10. Doi 10.1186/s40413-017-
0142-7.
104. U.S. Environmental Protection Agency - EPA, U.S. Forest Service, Centers for
Disease Control and Prevention, California Air Resources Board. Wildfire smoke: a guide
for public health officials. 2016 Mar. Disponível em: https://www3.epa.gov/airnow/wildfire_
107. Rengasamy S, King WP, Eimer BC, Shaffer RE. Filtration performance of
NIOSH-approved N95 and P100 filtering facepiece respirators against 4 to 30 na-
nometer-size nanoparticles. J Occup Environ Hyg. 2008 Sep; 5(9): 556-64. doi:
10.1080/15459620802275387.
108. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13698: equipamento de pro-
teção respiratória; peça semifacial filtrante para partículas. 2a. ed. Brasília, DF: ABNT; 28
Mar 2011.
Página 49
109. 3M Science Applied to Life. Comparação entre PFF2, KN95, N95 e outras peças fa-
ciais filtrantes. Boletim Técnico; Mar 2020. Disponível em: https://multimedia.3m.com/mws/
media/1820315O/comparacao-pecas-faciais-filtrantes.pdf (citado em Nov 25, 2020).
111. Crutchfield CD, Fairbank EO, Greenstein SL. Effect of test exercises and mask don-
ning on measured respirator fit. Appl Occup Environ Hyg. 1999 Dec; 14(12): 827-37. Doi
112. Floyd EL, Henry JB, Johnson DL. Influence of facial hair length, coarseness, and are-
al density on seal leakage of a tight-fitting half-face respirator. J Occup Environ Hyg. 2018
Apr; 15(4): 334-40. Doi 10.1080/15459624.2017.1416388.
113. Fikenzer S, Uhe T, Lavall D, Rudolph U, Falz R, et al. Effects of surgical and FFP2/
N95 face masks on cardiopulmonary exercise capacity. Clin Res Cardiol. 2020 July 6;1-9.
Doi 10.1007/s00392-020-01704-y.
Página 50
Equipe Responsável:
A Equipe de coordenação, suporte e acompanhamento do Curso é formada por
integrantes do Núcleo de Telessaúde do Rio Grande do Sul (TelessaúdeRS-UFRGS).
Bruna Marmett
Revisão Módulo 3
Responsável Teleducação
Carlos Dora
Ana Paula Borngräber Corrêa
Paola Rava Dellepiane
Gestão Educacional
Revisores Gerais
Ylana Elias Rodrigues
Jacqueline Ponzo
Página 51
Projeto Gráfico
Revisção Ortográfica
Normalização
Diagramação e Ilustração
Divulgação
Desenho instrucional
Tecnologia da Informação e
Comunicação
Página 52