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SÃO LUÍS-MA
2022
SÂMELLA KELLEM DE SOUSA LIMA
SÃO LUÍS-MA
2022
FOLHA DE APROVAÇÃO
Aprovado em:______de________de
BANCA EXAMINADORA
_________________________________
Prof (a). Adriana Silva Santana Mendonça
_________________________________
Prof (a). Titulação Nome do Professor (a)
_________________________________
Prof (a). Titulação Nome do Professor (a)
AGRADECIMENTOS
The present work describes about School Architecture based on the Montessori
method, through the research carried out, it seeks to understand how to plan
physical spaces, so that it stimulates interaction between children and
encourages their autonomy. Architectural projects that bring relevant
characteristics to the work in question were analyzed, thus serving as references
for the development of a Montessori daycare center for children from o to 6 years
old in the city of João Lisboa-MA. Montessori pedagogy was conceived through
the need to revolutionize traditional teaching and improve the quality and
experience lived by children in the school environment, thus understanding the
relationship between early childhood education and school architecture. The
monograph results in guidelines for the development of a school architectural
project, with wider, humanized, safe spaces, allowing autonomy, interaction and
dynamism to users.
Keywords: Architecture, Montessor, Education.
LISTA DE ILUSTRAÇOES
13
• Projetar espaços que contribuam positivamente no
desenvolvimento das crianças, seja no aspecto social, motor e
cultural.
• Desenvolver um projeto escolar baseado nos conceitos de Maria
Montessori.
A educação infantil é uma das etapas mais desiguais da educação, e
mostra que a injustiça social começa, nos primeiros meses de vida” (DANIEL
CARA, 2018).O estudo justifica-se porque percebemos o quanto os espaços
utilizados pelas instituições brasileiras ainda possuem grandes deficiências,
tanto no ensino, estrutura, e falta de profissionais capacitados, desta maneira se
faz necessário trabalhar com a melhora dos ambientes com intuitos de minimizar
essas falhas (CONCEIÇÃO E ZAMORA, 2015).
João Lisboa é uma cidade que fica apenas 650km de São Luís e possui
cerca de 20.381 habitantes, segundo o censo do IBGE em 2010. De acordo com
os dados da fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, no ano de 2019 cerca de
43,98% de crianças de 0 a 3 anos se encaixa nos critérios de índices de
necessidade por creches, a cidade conta uma população estimada de 2.017 mil
crianças na idade de 0 a 6 anos. Depreende-se que existe um déficit de creches
na região, então a proposta arquitetônica ganha mais embasamento para que
seja realizado.
A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho,
apresenta como base teórica, pesquisas bibliográficas, sobre o contexto
referente a arquitetura escolar no brasil, educação infantil, pedagogias
alternativas, e os espaços escolares, através de teses, artigos, livros, e estudos
de casos, com o objetivo de compreender a importância da arquitetura no
ambiente escolar e de que forma ela contribui para o processo de aprendizagem,
desta maneira identificar e caracterizar os espaços escolares seus usos e
atividades, servindo de base para o tema escolhido.
Os resultados esperados com os estudos realizados é fornecer um o
espaço escolar, que seja funcional, acessível, humanizado e lúdico, etc...
Contribuirá diretamente na qualidade de ensino nas escolas, principalmente nas
etapas iniciais da vida escolar de uma criança, dessa forma unindo a arquitetura
com a pedagogia, adotando elementos arquitetônico do método alternativo
Montessori, para a transformação do ambiente físico.
14
2. Arquitetura Escolar no Brasil
Fonte:http://www2.gae.fau.ufrj.br/wp- Fonte:http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/r
content/uploads/2019/03/apo- eportagens-artigos/reportagens/838-arquitetura-
e.m.tiradentes.pdf e-ensino-nas-escolas-do-imperio-e-da-republica-
velha-2014.
15
Fonte:http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/r
Figura 3 Escola Normal Capital - São Paulo
Fonte;http://www.caetanodecampos.com.br/historia-da-
escola/arquitetura/223/reformas-arquitetonicas-no-iecc
Fonte:http://www.caetanodecampos.com.br/historia-da-escola/arquitetura/223/reformas-
arquitetonicas-no-iecc
17
Figura 5 - Escola Modelo de Luz - São Paulo
18
arquitetura escolar. O ambiente aos poucos deixou de ser pequeno, e acabou-
se com a separação entre sexos (FDE,1998).
Conforme Kowaltowski (2011), a arquitetura escolar sempre utiliza de
símbolos e reflexos cultural. Progressivamente o enredo da educação no brasil
se baseava na forma de educar do ensino da Europa e posteriormente da
América do norte, porém no período da revolução industrial o ensino passou a
ser visto de outro maneira e consequentemente passou a evoluir a história da
educação.
Dórea (2000), afirma que a partir de 1930, surge as escolas novas, que
tendo à frente Anísio Teixeira que defendia que o prédio era a base para
qualquer programa escolar, e que sem ambientes preparados e o nível de
aprendizagem de um aluno não seria satisfatório e atrapalhava no processo de
aprendizagem. Ele lutava pela função social da escola, e ainda veio para
revolucionar os métodos de organizar o sistema educacional.
De acordo com Ferreira, Peirão, Correia, et al (1998), existia uma nova
perspectiva de inovação para a educação, pois o ambiente não se resumiu
apenas na higiene do local, mas a inclusão de novos programas no espaço
escolar, o mesmo autor ainda cita que o objetivo era garantir a participação de
aluno nas escolas, dispor de salas para leituras e demais ambientes para
atividade extracurriculares.
19
Nas palavras de Carvalho (2009), toda história do Brasil, houve uma
busca por uma direção em projetos escolares, visando uma qualidade pelas
construções de prédios. Esforços para uma mudança na estrutura física, que se
reflete através da arquitetura uma manifestação, cultural, artística, com recursos
disponíveis, e estéticas daquela época, para se chegar em um projeto nacional.
O ensino público brasileiro tem grandes índices insatisfatórios de
desempenho obtidos pelos alunos, afirma Wertheim (2010), e isso tem sido um
fator de inúmeras discussões. Sabemos que ainda existe um processo de
padronização tradicional de projetos escolar (Kowaltowski, 2011). Em virtude
disto, houve uma crítica de que os programas de necessidades desenvolvidos
para um projeto arquitetônico escolar possuíam, pois os mesmos precisam
seguir os modelos disponibilizado pela secretaria de educação de cada local. E
neste contexto observamos que existe um grande déficit de detalhamentos e
especificações em um projeto escolar, e que devido a isto os projetos são
executados com deficiências espaciais (KOWALTOWSKI, 2011).
20
organização é precária, o entorno nas salas de aula possui uma rigidez, falta de
brinquedos como incentivos na aprendizagem, dispõem apenas de papeis e lápis
pondo em vista a antecipação da educação da criança muito pequena.
Na década de 80, o cenário muda, quando o número de mulheres que
trabalhavam fora e que em decorrência desta situação, aumentaram a procura
de creche e pré-escolas. Segundo Haddad (1991), a questão da educação em
creche teve outros resultados e avançou muito no Brasil no decorrer dos últimos
anos, ele frisa ainda que os resultados foram em diversos setores que passaram
a reivindicar esse ambiente como um direito a educação de crianças em todas
as camadas sociais.
Conforme Rizo (2003), com esse aumento significativo do atendimento
em creches, acabou refletindo na educação infantil, portanto surgiu a conquista
e um direito não só para os filhos das mães que trabalhavam, mais para todas
as crianças, uma educação potencializada.
Nesta circunstancias houve um grande marco na história da educação
infantil em creches, a educação básica passa a ser direito de toda criança entre
0 a 6 anos, conforme diz o Art. 208 da Constituição Brasileira:
Outra Lei que descreve este direito para as crianças é a Lei de Diretrizes
e Base Nacional (LDB), na qual descreve o seguinte:
21
visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da
cidadania e qualificação para o trabalho (ECA, 1990).
Ao analisar os dados das pesquisas do censo demográfico de 2019,
7.972.230 alunos matriculados foram registrados em 2015, observa-se que o
aumento de crianças na rede de educação infantil vem crescendo
significantemente, e ainda neste mesmo ano, o número de crianças em creches
chegou a vinte e três por cento, sendo na rede municipal a maior concentração
de crianças na educação infantil com 71,4 % (MEC, 2019).
De acordo com plano nacional de educação entre 2016 e 2019, a taxa
de matricula escolar de crianças de 0 a 3 anos aumentou de 30,4 para 35,6% .
O objetivo do plano nacional de educação é atingir 50 até 2024, apesar dos
índices serem bastante positivo em relação ao crescimento, ainda se encontra
muito longe do objetivo da universalização (IBGE, 2019). Observa-se a seguir na
figura 7 e 8, o infográfico dos dados referentes:
22
Figura 8 - infográfico elaborado pelo G1 em 11/11/2020
23
É necessário que o ambiente destinado para uso de crianças seja
preparado para recebê-las, de modo que elas se sintam cuidada no espaço
escolar, o que implicam em suprir suas necessidades e que as façam se sentir
bem naquele local, despertando o desejo de retornar.
24
objetivo é contribuir com o aluno (KOWALTOWSKI, 2011). Para chegar na
metodologia Montessori que será o objetivo discutido nesta pesquisa,
primeiramente vou citar três métodos que são utilizados nas escolas brasileiras
e suas características: Pedagogia Tradicional, Pedagogia Waldorf e Pedagogia
Construtivista.
25
• Os professores utilizam apenas do quadro para escrever e para que os
alunos possam copiar as atividades.
• Todas as lições desenvolvidas dependem muito dos livros didáticos
• Os alunos costumam trabalhar sozinho, sem muita ajuda.
•É centrada no professor
•A organização dos espaços segue uma padronização de carteiras
enfileiradas.
• Os alunos obtêm informações que são fornecidas pelo professor como
certa, dentre outras metodologias.
É de conhecimento geral que apesar dos avanços constante, o método
de ensino tradicional continua sendo o mais utilizados pelos sistemas nas
escolas em todo mundo. O objetivo é o preparo intelectual dos alunos para uma
sociedade que na qual irão viver, a grande maioria das escolas aplicam o
conteúdo através de livros e apostilas, o que instrui o que cada aluno vá aprender
de acordo com sua série.
Nessas escolas, o ambiente deve favorecer a concentração da criança,
e principalmente realizar exercícios para fixação melhor do conteúdo e utiliza de
avaliação, as salas de aula devem ser organizadas ao longo de corredores,
favorecendo o acompanhamento dos alunos (ALVARES, 2016).
26
afirma cada vez mais, ao mesmo tempo tentando igualar ao seu idealismo semi-
inconsciente.
Conforme Delboni (2015), a pedagogia waldorf não é algo confuso,
embora seja uma realidade diferente daquela que a maioria das pessoas tem
como referência de escolar. A educação e a forma podem parecer estranho no
começo, porém a pedagogia tem muito a nos ensinar. De acordo com o conceito
humano ou pedagógico. Existe uma condição no ensino que é instruir seres
humanos. Antes de tentar treinar os alunos para tirar notas boas, é isso que
esclarece o conceito de educação e liberdade.
Na pedagogia Waldorf podemos citar algumas das metodologias
adotadas em sala de aula:
• Buscam utilizar sempre a ludicidade na hora de ensinar
• Presam pelas atividades manuais, incentiva a música, jardinagem e artes.
• Cada classe possui um tutor responsável pelas atividades.
• A avaliação é continua e sempre diversificada.
• O ensino é divido de acordo com os ciclos e não possui repetência.
27
qual ele existe, com símbolos produzidos por um universo de interações
construídas na sociedade.
Somando a isso, Matui (1995) declara que o construtivismo é
caracterizado pelo ser dialético e por apresentar uma visão de integração total.
No construtivismo, nada é uma simples soma de saberes e o sujeito, por
exemplo, constitui um processo de movimento, totalidade, transformações e
saltos de qualidade.
A seguir temos alguns pontos importantes para caracterizar a
metodologia construtivista (MATUI,1995):
3. PEDAGOGIA MONTESSORIANA
28
Figura 10 - Pátio externo casa Del bambini, 1907.
Fonte: https://larmontessori.com/maria-montessori/
29
Para Faria et al. (2012), a experiência que Maria Montessori observou
na escola casa Del bambini foi possível obter alguns resultados positivos em
relação ao seu método de ensino, ocasionando uma nova visão da criança e
consequentemente da educação, onde está se desenvolve de acordo com a
evolução individual de cada um (figura 12). Desde então, o método passou a ser
aplicado em outras instituições e, portanto, difundido pelo mundo. Ainda que a
metodologia tenha se espalhado por várias partes do mundo, existe escolas que
apresentam grande dificuldade em sua aplicação, principalmente nas escolas
públicas.
Figura 12 - Sala de Aula- Casa del bambini
30
manifestações de interesse natural, encorajando o aluno a aprender, e sempre
respeitando fatores como tempo e ritmo.
Esta metodologia de ensino, por sua vez descreve uma situação onde
as crianças são vigorosamente estimuladas através de atividades, brinquedos,
ações comuns, a didática, pela realização de uma experiencia com a
participação de grupos sociais, todos na visão social da pessoa humana, o marco
de sua pedagogia Montessori é para prepara-las ao exercício da cidadania
social.
Para Kowaltowski (2011), a livre escolha das atividades, que desenvolve
a concentração e imaginação, é essencial neste método, assim como a
educação, a metodologia montessoriana proporciona para os alunos a liberdade
da dominação do professor, fazendo com que desfrutem da livre escolha de suas
atividades, aspecto que desperta o interesse e a concentração nos momentos
de aprendizagem.
31
partir desta observação, concluiu que as todas tem a capacidade de aprender
em suas individualidades. Evidenciando o potencial particular, consentia que
elas eram capazes de aprender as coisas sozinhas, dando como exemplos:
comer, falar, andar, pegar objetos, entre tantas e outras coisas, no entanto nós
não percebemos isso.
Montessori expressava que a educação cósmica deveria estar
presente em todos as fases da vida de uma criança, com proposito de despertar
nela o conhecimento de que seus atos geram consequências (MORAES, 2009).
No ponto de vista de Montessori, o indivíduo iniciado na educação cósmica tem
um mais claro do mundo material e suas histórias, o que gera nela um sentimento
de independência, ou seja, compreendem que precisam de outro indivíduo e
suas particularidades para sobreviver.
Em outro momento, Montessori (1936) argumenta sobre a educação
com ciência que o educador é responsável pelas observações e analises de
cada criança para melhor compreende-las, definindo assim a melhor maneira de
ensinar e assim, aprimorar cada vez mais o método dia após dia.
Já Pombo (2014), aponta outro pilar que fundamenta a teoria
montessoriana, o ambiente preparado. Esse processo visa encorajar a
autonomia e é desenvolvido mediante organização do ambiente físico para
conquistar a atenção infantil, permite a livre atividade articulada aos interesses
que são únicos e naturais de cada indivíduo. “Montessori considerava que a
criança, tem condições de desenvolver suas potencialidades sem ajuda de
adultos, desde que seja incentivada, e não cobradas”.
Sobre este ambiente preparado Montessori descreve:
32
O pilar Adulto preparado, é um dos 6 pilares que norteiam o método
Montessori, tendo como alvo o preparo do adulto para prover as condições
necessárias e contribuir para o pleno desenvolvimento das crianças. Como relata
Montessori (1940): “É necessário que o professor conduza-as sem que está sinta
muito a sua presença, de tal modo que possa estar sempre pronto para oferecer
a assistência necessária, mas em tempo nenhum ser um obstáculo entre a
prática delas”.
Segundo Kowaltowski (2011), o método Montessori concede aos alunos
liberdade da denominação do professor, direcionando-as a usufruir da livre
escolha de suas atividades, aspecto que acarretam o interesse, a concentração
e momentos de aprendizagem.
33
idade, desta maneira o ambiente preparado contribuem positivamente para este
desenvolvimento.
34
ou controle e isolamento. Somos nós, adultos envolvidos no
cotidiano da escola, que atribuímos através de nossa prática
sentidos aos espaços, que irão influenciar as crianças por toda
a vida”.
Fonte: Portal das escolas, 2017. Fonte: Portal das escolas, 2017.
35
local que acharem mais adequado” (LAMORÉA, 1996 apud
CIRIACO, 2016, p. 21).
Para compor
Figura o9 mobiliário
- Banheiroutilizado nestaEscola
infantilFonte: metodologia, a figura 16 e 17
Infantil Montessori, 2018.
demonstra como a pia tem que ser mais baixa, compatível com a menor
estaturas delas, pequenos armários fechados por cortinas ou pequenas portas,
cada um com sua própria fechadura, que esteja ao alcance delas, para que
36
possam ter esta liberdade no abrir e fechar dos moveis e ter autonomia de
guardar seus objetos (MONTESSORI, 1965, p 42).
37
formador de seu próprio aprendizado, através de experiência prática, seja no
brincar, na observação, e propiciando o seu desenvolvimento de maneira lúdica
(PESSOA, 2017).
Duarte (2014), traz que método lúdico de Maria Montessori é uma
ferramenta de aprendizagem que facilita uma maior atenção dentro da maneira
didática, sendo algo que torna prazeroso o aprender de cada uma. Na figura 18,
notamos como pode ser este espaço lúdico.
4. REFERENCIAL EMPÍRICO
38
funcionalidade, soluções de conforto, acessibilidade, entre outros, desta forma
atingir com êxito a qualidade do método de ensino exigido pela instituição.
É um edifício que já existia, foi projetada nos anos 50, onde o projeto
Figura 12 - Jardim
aprovado naexternoFonte:
época já continha alterações
ANANIAS , pertinentes para o uso residencial.
Após os anos2018.
2000, se tornou uma escola que disponha de cursos preparatórios
para vestibular. Em decorrência desta mudança, ganhou mais uma vez grandes
alterações em sua estrutura, tanto funcional como estética. Os acessos,
39
paredes, portas e janelas também sofreram modificações, o espaço interno foi
substituído por um grande galpão para acomodar enfileiradas mesas do
aprendizado moderno, como pode ser observado na figura 20 e 21 (ANANIAS,
2018).
Fonte: Ananias
Para, que
2018. Fonte:
um espaço montessori seja bem Ananias , 2018.
planejado, necessita de um
adequado aproveitamento dos condicionantes físicos, assim utilizando para seu
favor. Podendo amparar o máximo da iluminação natural e consequentemente
da ventilação (figura 22). A fachada antiga precisou ser repintada e as portas da
garagem cobertas com novos cobogós, para que tenha uma identidade integrada
(ANANIAS, 2018).
40
Figura 22 - Ilustração da sala de aula
Figura 14 - CorteFonte:
ArchDaily, 2018.
Figura 23 - Corte
41
As plantas baixas a seguir, trazem melhor compreensão desta
proposta:
Figura 24 - Demolir e Construir
Fonte:
Figura 25- ArchDaily,
Proposta 2018.
de Layout-Térreo
Fonte:
Figura 16 ArchDaily,
- Proposta de 2018.
Layout-Térreo
Figura 17 - Proposta de 42
layout- Piso 1Fonte:
ArchDaily, 2018.
Figura 26 - Demolir e Construir 1 Figura 27 - Proposta de layout- Piso 1
43
Figura 28 - Vista externa da Escola
44
O centro infantil KAI conta com módulos educativos, atividades e
ambientes administrativos. As salas e os espaços destinados para aprendizado
e atividades, respectivamente, integram o bloco escolar, divididos em uma
grande extensão separados por atividades e usos distintos, totalmente da divisão
feito por idades (figura 30). Nesses locais (figura 31) promovem o
desenvolvimento cognitivo das crianças, contendo espaços de leituras e artes,
nas laterais ficam as salas de música, teatro e dança. E no bloco comunitário
acomoda creches, espaços de pesquisas e métodos para a educação infantil
(FANTHOME, 2019).
45
Figura 32 - Pátio Interno
47
Figura 36 - Sala Interna para atividades de
teatros e fantoches.
48
Figura 38 - Planta baixa térreo
5. ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
Figura 27 - Mapa de
localização de Joao
5.1 Localização
LisboaFonte:
ArchDaily, 2018.
49
Figura 39 - Mapa de localização de Joao Lisboa
52
municipal, empresas produtoras de alimentos e empresas que utilizem
matéria prima natural da região.
53
5.5 Condicionantes Físicos
Figura
O uso residencial 32 - Mapa de no
é predominante vias e acessos
entorno, comFonte:
habitações de apenas
Google Earth. adaptado pela autora (2022).
um pavimento em sua maioria, além disso podem ser encontrado edificações de
uso comercial de caráter local, como mercearias e conveniências.
Os principais acessos para chegar ao terreno, pode ser pela Rua do
Campo, Rua das Margaridas, Rua sete de setembro, Rua Tiradentes e Rua
Francisca Felinto, como podemos observar na figura (46).
54
Figura 46 - Mapa de vias e acessos
55
também é uma proposta a ser pensada pois os espaços verdes dão estímulos e
são essenciais para o desenvolvimento.
A aplicação desses conceitos vem a partir do estudo de psicologia das
cores e implantação de áreas verdes na edificação, para que os ambientes e
cores possam conversar podendo assim atender de forma positiva as crianças
que convivem diariamente naquele ambiente, dando cor e vida para espaços
infantis.
56
Tabela 1 - Programa de necessidades
6.3 Fluxograma
57
Figura 47 - Fluxograma
58
Feita a análise bioclimática do terreno, é possível identificar os pontos
de melhores aproveitamentos de iluminação e ventilação natural. Para os locais
que não são privilegiados pelos condicionantes ambientais, será adotado
soluções técnicas e construtivas para o melhor aproveitamento do terreno e
conforto dos usuários.
Figura 34 – Estudo de
manchas
59
6.6 Perspectivas do projeto
Na fachada frontal foram utilizadas cores em tons pasteis, formas em
círculos com cores alternadas, meia parede com gradil para que as crianças não
se sintam totalmente presa com muros altos, e tenham a visão para a rua.
60
Figura 52- Perspectiva Quadra Esportiva
61
CONCLUSÃO
62
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Centro de Ensino Infantil KAI / Education Design Architects" [Kai Early Learning
/ Education Design Architects] 11 Out 2020. ArchDaily Brasil. Disponível em:
https://www.archdaily.com.br/br/948854/centro-de-ensino-infantil-kai-education-
design-architects. Acessado em: 09 de junho de 2022.
COSTA, M. S. P. Maria Montessori e seu método. Revista Linhas Críticas, v.7,
n.13, jul./dez. 2001. Disponível em: < https://periodicos.unb.br/index.php/ >
Acesso em: 09 de maio 2022
2.00
A= 4.99m²
0,00 -0,10
.15 2.60 .15 4.12 .15 1.50 .15 4.12 .15 4.41 .15 2.46 .15 3.98 .15 .15 1.50 9.00 1.50 .15
.15
.15
.15
.15
.15
J3 J2 J2 J2 J2 J2
WC. PCD.
A=3,00 m²
2.00
+0,15
2.46
VESTIÁRIO INFANTIL.MASC.
3.82
SALA DE SEGURANÇA VESTIÁRIOS A=28,11 m²
VESTIÁRIOS
A=9,54 m² +0,10 (P.A.)
4.26
FUNC.MAS. FUNC.FEM.
+0,15 (P.A.)
A= 15,12 m² A= 15,12 m²
+0,13 (P.A.)
.15
+0,13(P.A.)
VESTIÁRIO INFANTIL.FEM.
.15
.15
A=28,11 m²
DML +0,13 (P.A.)
.15
CIRCULAÇÃO PRIVADA A= 4,31 J4
3.98
ACESSO
2.00
2.00
A= 26,52 m² +0,15 (P.A.)
FUNCIONÁRIOS +0,15 (P.A.) CIRCULAÇÃO
A=17,53
+0,15 (P.A.)
.15
.15
QUADRA POLIESPORTIVA
O
A= 228 m²
.15
0,00 (P.A.)
Ã
.15 4.26
.15
.15
Ç
CARGA E DESCARGA CIRCULAÇÃO 01 FUNCIONÁRIOS/ COPA ALMOXARIFADO
4.04
4.05
A=15,13 m² A=6,31 m² A= 19,67 m² A= 16,77 m²
+0,15 (P.A.) +0,15 (P.A.)
A
+0,15 (P.A.) VESTIÁRIO PCD SALA DE MATERIAS DE
+0,15 (P.A.)
A=10,40 m²
2.85
2.85
EDUCAÇÃO FISÍCA
J2 +0,15 (P.A.) A=7,92 m²
L
+0,15 (P.A.)
15.00
U
J4 J3 J4 J2
.15
.15
.15
.15
C
3.73 .15 1.50 .15 5.77 .15 4.27 .15 .15 3.65 .15 2.79 .15
R
I
C
2.00
.15
ÁREA PARA
ESTACIONAMENTO
A=534,52 m²
PLAYGROUD
A=104,70m²
+0,10 (P.A.)
.15
.15
J5
1.65
GUARITA
A=6.09 m²
2.60
+0,15 (P.A.)
W.C GUARITA
.15
A=1.80 m²
+0,15 (P.A.)
.15
8.84 .30 8.84 .30 2.00 4.84 2.00 .15 11.05 .15 4.00 .15
.30 .30 2.99 .15 1.50 4.19 .30 8.86 .30
.15
.15
.30
.30
.30
.30
QUADRO DE ESQUADRIA
1.50
PORTAS
CIRCULAÇÃO
13.00 A=64,90 m² DIMENSÕES ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE
+3,27(P.A.)
4.50
P1 3,00 x 2,10 m PORTA DE CORRER 01
J4 EM VIDRO 4 FOLHAS
3.00
7.35
7.35
.15
A= 43,52 m² P3 16
MADEIRA LISA
+0,10 (P.A.)
10.83
CIRCULAÇÃO
A=64,90 m²
+3,27 (P.A.) CIRCULAÇÃO 0,80 x 2,10 m PORTA DE ABRIR EM
A=64,90 m² P4 10
2.85
MADEIRA LISA
2.70
+3,27 (P.A.)
13.63
.15
.15
.15
.15
2.48
2.48
J4 2,00 x 2,10 m
P7 2 FOLHAS 01
LACTÁRIO
A=26,69m²
4.29
+0,15 (P.A.)
J4
P8 0,90 x 2,10 m PORTA VAI E VEM 1 FOLHA 01
.15
.15
.15
WC INFANTIL FEM. WC INFANTIL FEM. 1,00 x 2,10 m
A=17,20 m² A=17,20 m² P9 PORTÃO DE ALAMBRADO 03
CIRCULAÇÃO -0,10 (P.A.)
J1 +3,27
BERÇARIO A=80,50 m² J2
J2
3.20
3.20
DESPENSA
.15
2.50
+0,15 (P.A.) A=92,57 m² 0,60 x 1,80 m PORTA DE ABRIR EM
9.33
+0,10 (P.A.) +3,27 (P.A.)
A=69,17 m² P10 50
+3,27 (P.A.) MADEIRA
J1
J4
.15
.15
.15
.15
.15 11.05 .15 4.15 .15 JANELAS
FRALDÁRIO
4.89
J4 A=26,69m²
+0,15 (P.A.) DIMENSÕES
ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE
WC INFANTIL MAS. PEITORIL
3.20
3.20
.15
.15
.15
.15
.15
.15
2.50
.15 4.16 J3 J3 .15 4.13 J2 JANELA MAXIM AR 13
1,60 m
J1 J1
0,90 x 1,20 m
2.42
J3 JANELA MAXIM AR 12
J1 J1
SALA DE DANÇA
SALA DE AULA 03 SALA DE AULA 04 3.29 .15 1.70 .15 3.44 .15 A=26,63 m² 1,00 m
SALA DE REUNIÕES DE PAIS E
4.59
A=27,36 m² A=25,33 m² J2 J2 J2
4.71
4.71
MESTRES
+3,30( P.A.) 0,70 x 0.35 m
+0,15 (P.A.)
.15
+0,15 (P.A.) JANELA MAXIM AR
A:51,01 m² 09
5.82
J4
+0,15 (P.A.)
1.60 m
WC PCD
A=3,40m²
+0,15 (P.A.) J1 J1
J1 J1 2,00 x 1,20 m JANELA DE CORRER EM
J5 01
3.10
VIDRO 2 FOLHAS
WC FUNC.MAS
A=10,20 m²
WC FUNC.FEM 1.00 m
A=10,20 m²
5.37 +0,13 (P.A.)
.15
+0,13 (P.A.)
9.58
0,70 x 0.35 m
.15
.15
COZINHA EXPERIMENTAL
CIRCULAÇÃO
A=50,14 m² JANELA MAXIM AR 01
A=80,50 m² PÁTIO COBERTO J6
+0,15 (P.A.) A=87,28 m² +3,27( P.A.) J1 1.80 m
J1 +0,15 (P.A.) J1
.15
.15
CIRCULAÇÃO
A=69,17 m²
SALA DE ARTES +3,27 (P.A.)
J1 CIRCULAÇÃO PRIVADA
A=26,63 m²
A=23,87 m² DML
A=3,00 m²
J4 +3,27( P.A.)
2.00
2.00
+0,15 (P.A.)
SALA DE AULA 02 +0,10 (P.A.)
SALA DE AULA 01
4.84
J6
4.71
4.71
A=27,36 m² A=23,33 m²
+0,15 (P.A.) +0,15 (P.A.) ENFERMÁRIA 5.80 5.37 QUADRO DE ESPECIFICAÇÕES
3.76
A=10,80 m² 2.00
.15
.15
.15
SALA DOS PROFESSORES
.15
.15
.15
CIRCULAÇÃO
A=11,23 m² A=7,50 m²
3.91
A=15,42 m² A=21,86 m²
.15 5.37 .15 +0,15 (P.A.) +0,15 (P.A.) +0,15 (P.A.) +0,15 (P.A.) 4 PISO CERÂMICO ANTIDERRAPANTE 0.50 X 0.50
PAREDE
2.00
2.00
3.29 .15 3.00 .15 2.00 .15 3 PINTURA ACRÍLICA VELA VERDE
SALA DE AULA 05
5.75
5.75
5.75
.15
.15
.15
.15
1.43
1 FORRO PVC
.15
.15
ESC: 1/200
PLANTA BAIXA 2° PAV. CONTEÚDO: PLANTA BAIXA
WC. PNE.
A=3,00 m²
VESTIÁRIO INFANTIL.MASC.
SALA DE SEGURANÇA VESTIÁRIOS A=28,11 m²
VESTIÁRIOS
A=9,54 m² FUNC.FEM.
FUNC.MAS.
A= 15,12 m²
A= 15,12 m²
VESTIÁRIO INFANTIL.FEM.
A=28,11 m²
DML
A= 4,31
ACESSO +0,15 (P.A.)
FUNCIONÁRIOS CIRCULAÇÃO PRIVADA
A= 26,52 m²
+0,15 (P.A.)
QUADRA POLIESPORTIVA
O
A= 228 m²
Ã
FUNCIONÁRIOS/ COPA
A= 19,67 m² ALMOXARIFADO
Ç
CARGA E DESCARGA CIRCULAÇÃO 01 A= 16,77 m²
A=15,13 m² A=6,31 m²
A
VESTIÁRIO PCD SALA DE MATERIAS DE
A=10,40 m² EDUCAÇÃO FISÍCA
A=7,92 m²
L
U
C
R
I
C
ÁREA PARA
ESTACIONAMENTO
A=534,52 m²
ACESSO PEDESTRES
PLAYGROUD
A=104,70m²
WC GUARITA
GUARITA
A=6.09 m²
WC PCD
COZINHA A=4,96,0 m²
A= 43,52 m² J1
REFEITÓRIO
A=148,99 m²
WC INFANTIL FEM.
J1 A=17,20 m²
WC PCD
J3 A=4,96,0 m²
BIBLIOTECA
A=92,57 m²
J4 LACTÁRIO J1
A=26,69m² PÁTIO DESCOBERTO
A=73,16 m²
CIRCULAÇÃO
A=80,50 m²
WC INFANTIL FEM.
BERÇARIO A=17,20 m²
A=53,28 m² WC INFANTIL MAS.
A=17,20 m²
DESPENSA J1
A=10.01m²
J4
FRALDÁRIO
A=26,69m²
SALA DE DANÇA
WC INFANTIL MAS. A=26,63 m²
A=17,20 m²
+0,15 (P.A.) +3,27
.21
SALA DE AULA 03
A=27,36 m² COZINHA EXPERIMENTAL
A=50,14 m²
SALA DE AULA 04
A=25,33 m² SALA DE REUNIÕES DE PAIS E
MESTRES SALA DE ARTES
A:51,01 m² A=26,63 m²
WC PCD
A=3,40m²
WC FUNC.MAS WC FUNC.FEM
A=10,20 m² A=10,20 m²
SALA DE AULA 02 J1
A=27,36 m²
CIRCULAÇÃO PRIVADA
A=23,87 m² DML
A=3,00 m²
SALA DE AULA 05
SALA DE AULA 01
A=39,92 m²
A=23,33 m²
ENFERMÁRIA
A=10,80 m²
SALA DE AULA 06
J1 A=37,34m²
FINANCEIRO
A=11,23 m²
ARQUIVOS
CIRCULAÇÃO SALA DOS PROFESSORES A=7,50 m²
A=15,42 m² A=21,86 m²
BRINQUEDOTECA
A=42,93 m² DIRETORIA E SECRETÁRIA
ESC: 1/200
PLANTA DE LAYOUT CONTEÚDO: LAYOUT
FACULDADE ANHANGUERA
02/06
DATA:
02/12/2022
PERÍODO: 10°
ESCALA:
1/200
FACULDADE ANHANGUERA PRANCHA
5,82
2,00
BLOCO DE SERVIÇO
ÁREA CONSTRUÍDA ÁREA CONSTRUÍDA
A=153,00m² A=117,63m²
QUADRA ESPORTIVA
+0,13
2,01
+0,08
2,12 2,84
5,00
GESTANTE IDOSO
1,20
1,92
2,00
ACES
05
02
6,53
+0,04
SO VE
4,00
2,27
+0,06 PLAYGROUD
2,50 +0,05
CULOÍ
ÁREA CONSTRUÍDA
5,00
A=8,29 m²
08
CAIXA D'ÁGUA
PASSEIO ÁREA VERDE
S
+0,08 +0,06
4,36
1,98
2,00 4,84 2,00
1,
96
ÁREA CONSTRUÍDA
A=202 m²
1,
98
BLOCO EDUCACIONAL
ÁREA CONSTRUÍDA
A=1.370,88 m²
3,20
ÁREA VERDE
5,77
+0,06
BLOCO EDUCACIONAL
ÁREA CONSTRUÍDA
A=1.370,88 m²
4,53
ZRPA-ZONA RESIDENCIAL
03
ÁREA DO TERRENO 4,057 m²
2,00
1,00 ÁREA LIVRE 927.54 m²
5,28
0,30
Área Verde
LEGENDA IMPLANTAÇÃO
+0,06 0,25
04 01 ACESSO DE PEDESTRE 05 ESTACIONAMENTO
02 ACESSO DE VEÍCULO 06 DEPOSÍTO DE LIXO
Área Verde
03 BLOCO EDUCACIONAL 07 ABRIGO DE GÁS
+0,10
04 BICICLETÁRIO 08 GUARITA
PASSEIO
01
2,50
+0,15
TABELA DE PISO
GRAMA
RUA
5,00
+0,00 ESTACIONAMENTO/INTERTRAVADO
PISO CIMENTÍCIO/PASSEIO EXTERNO
PISO PLAY
0,30
i=10%
Pingadeira 13,56
Projeção da Parede Calha Inoxidavél 30 cm
3,82
4,94 Projeção da parede
Calha Inoxodavél
i=10%
0,30 2,55
FIBROCIMENTO
7,68
FIBROCIMENTO
Pingadeira
TELHA FIBROCIMENTO
10,81
TELHA
i=10%
TELHA
i=10%
TELHA FIBROCIMENTO
4,31
7,54
0,21
i=10%
8,18 9,09
0,21 0,27
IDOSO GESTANTE
ACES
ESTACIONAMENTO
SO VE
PLAYGROUD
0,21
Calha Inoxidavél Pingadeira
30cm 4,84
ÍCULO
FRIBOCIMENTO
2,84
TELHA
Projeção da
i=10%
i=10%
Parede
1,43
1,17
4,32 CAIXA D' ÁGUA
S
Pingadeira
i=10%
Projeção da Parede
TELHA FIBROCIMENTO
15,24
TELHA FIBROCIMENTO
Pingadeira i=10 %
RUA D
i=10%
Calha Inoxidavél 30cm
AS MA
TELHA FIBROCIMENTO
0,21
0,21
8,83
R
0,21
GARID
Projeção da parede
TELHA FIBROCIMENTO
Projeção da Parede
Calha Inoxidavél 30 cm
A
i=10%
TELHA FIBROCIMENTO
TELHA FIBROCIMENTO
S
TELHA FIBROCIMENTO
TELHA FIBROCIMENTO
i=10%
i=10%
11,40
17,56
Í=10%
Í=10%
0,21
Pingadeira
8,79
Calha Inoxidavél 30 cm
3,89
9,27
Pingadeira
0,15
Calha Inoxidavél 30 cm
9,85
4,32
2,60
RUA DO CAMPO
2,60
COZINHA EXPERIMENTAL
COZINHA DANÇA CIRCULAÇÃO
0,34 1,50
+3,27 +3,27 +3,27
1,80
0,500,15
0,15
0,34
0,94 1,10
0,60 2,60
0,60 2,60
2,60
2,60
2,60
2,60
2,60
SALA DE REUNIÕES DE PAIS
2,10
2,10
2,10
WC FUNC.FEM VESTIÁRIO PCD WC FUNC.MASC. E MESTRES SALA DE AULA 03 CIRCULAÇÃO SALA DE AULA 04
+0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,07
RECEPÇÃO
1 CORTE A _
ESCALA 1 : 200 TELHA FIBROCIMENTO
i=10%
2,30
0,37 1,68
2,60
2,60
+3,27 +3,27 SALA+3,27 +3,27
1,00
+3,12 +3,10
1,82
SALA DE AULA 05 SALA DE ARTES DE DANÇA BIBLIOTECA
0,15
LAJE 15cm
0,34
0,34
0,64
FORRO PVC 3cm
1,61 0,40
1,45 0,41
1,00 1,20
+1,04
2,60
2,60
2,50
2,50
BERÇÁRIO CIRCULAÇÃO
2,00
ALMOXARIFADO CIRC. VESTIÁRIO FUNC. FEM
+0,06 +0,07 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15 +0,15
1,00
BRINQUEDOTECA SALA DE AULA 01 SALA DE AULA 02
2 CORTE B _
ESCALA 1 : 200
0,91 1,12
3,30
LAJE15 cm
FORRO PVC 3 cm
1,20 1,20
2,60
2,60
CIRCULAÇÃO
+3,27
0,28 2,00
1,46
0,32
1,93 0,15
1,20
1,60 0,40
2,97
2,71
2,60
0,15
REFEITÓRIO COZINHA
1,50
1,35
+0,15 +0,15 +0,08 +0,15 +0,10
0,89
3 CORTE C _
ESCALA 1 : 200
3,30
0,30
1,80
1,80
2,00
0,82
1,200,35 LAJE 15 cm
5,09
2,00
2,70
1,10 2,60
2,60
2,60
2,71
2,20
REFEITÓRIO E MESTRES CIRCULAÇÃO PROFESSORES SALA DE REUNIÕES
1,35
1,35
PAREDE DE
ALVENARIA, PILAR EM CONCRETO
PINTURA BRANCO
PROCELANO
COBERTA EM LAJE
IMPERMEABILIZADA PINTURA NA COR BRANCO Pingadeira em granito 3cm
NA COR PERSIAN RED PORCELANO COM DETALHE
NA JANELAS
Platibanda
Fachada Sul
1 1 : 200
CAIXA D'ÁGUA
JANELA
VEZEZIANA EM
MADEIRA
Pingadeira em
Letreiro em mdf Platibanda granito 3cm
TELHA FIBROCIMENTO
MARQUIZE EM LAJE
IMPERMEABILIZADA
COM PINTURA
Janela Maxim Ar
PERSIAN RED
GRADIL SOBRE
MURETA DE 1.50 DE Janela Maxim- Ar
ALTURO DO PISO
Alambrado sobre mureta de 1.50
PILAR DE
CONCRETO
CERCA COLORIDA
NA ALTURA DE 1.00m
PAREDE DE ALVENARIA COM
PINTURA BRANCO PORCELANO,
COM DETALHE NA COR BAND
Fachada Leste
2 1 : 200
PORTA DE ABRIR
METÁLICA
VENEZIANA
PINTURA NA COR
CINZA CLARO PINTURA NA
COR VERDE
Fachada Oeste
PASTEL
3 1 : 200
PLATIBANDA COM
PINTURA AMARELO
MAIZE
PLATIBANDA COM
PINTURA NA COR
AMARELO MAIZE ALAMBRADO SOBRE PAREDE DE ALVENARIA COM PINTURA
PINGADEIRA
MURETA DE 1.50 DA NA COR CINZA CLARO
ALTURA DO PISO
GUARDA CORPO COM PERFIS
MURO COM ALTURA CIRCULARES ALTURA 1.50
DE 2.25 COM GRADIL
DE FERRO
PAREDE DE ALVENARIA
PORTA DE ABRIR COM PINTURA ACRÍLICA
EM MADEIRA NA COR BRANCO
PROCELANA
JANELA MAXIM-AR
ALUMINÍO PRETO
PILAR DE CONCRETO CIRCULAR 300mm JANELA MAXIM-AR PAREDE DE ALVENARIA JANELA MAXIM-AR
COM PINTURA CINZA EM ALUMÍNIO
PAREDE DE ALVENARIA COM
CLARO
PINTURA AZUL FORTE FACULDADE ANHANGUERA PRANCHA
Fachada Norte 06/06
4 1 : 200
CONTEÚDO: FACHADAS
DATA:
DISCIPLINA: TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
02/12/2022
ALUNA: SÂMELLA KELLEM DE SOUSA LIMA TURNO: MATUTINO ESCALA: