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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

FACULDADE DE FARMÁCIA
DEPARTAMENTO DO MEDICAMENTO
DISCIPLINA: ACCS - BUSCA RACIONAL DE NOVOS FÁRMACOS DE ORIGEM
VEGETAL
DOCENTES: Douglas Fernando Rambo e Maria Aparecida José de Oliveira
DISCENTES: Adriana Siminea de Castro Lima; Amanda Santos Falcão; Brenda
Calasans; Bruna Louise de Moura Pita; Daniele Cardoso; Deise Daniele Santos Mota;
Isabela dos Santos Guedes; Juliana Lopes Rodrigues; Lucas dos Santos Suzart; Paulo
Caique Barbosa Dos Santos; Ramon Alves Leal; Victória Nascimento Suzart

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DISCIPLINA


SEMESTRE 2023.1

SALVADOR
2023
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE FARMÁCIA
DEPARTAMENTO DO MEDICAMENTO
DISCIPLINA: ACCS - BUSCA RACIONAL DE NOVOS FÁRMACOS DE ORIGEM
VEGETAL
Docentes: Douglas Fernando Rambo e Maria Aparecida José de Oliveira
Discentes: Adriana Siminea de Castro Lima; Amanda Santos Falcão; Bruna Louise de
Moura Pita; Deise Daniele Santos Mota; Isabela dos Santos Guedes; Juliana Lopes
Rodrigues; Lucas dos Santos Suzart; Paulo Caique Barbosa Dos Santos; Ramon Alves
Leal; Victória Nascimento Suzart

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DISCIPLINA


SEMESTRE 2023.1

Relatório apresentado à Universidade Federal da


Bahia, como critério de avaliação do Componente
Curricular ACCS: Busca Racional de Novos
Fármacos de Origem Vegetal no curso de
Farmácia sob orientação do Prof. Dr. Douglas
Fernando Rambo e da Profª Maria Aparecida José
de Oliveira.

SALVADOR
2023
SUMÁRIO
1. Introdução…………………………………………………………………3
2. Objetivos..…………………………………………………………………5
3. Metodologia……………………………………………………………….5
3.1 Metodologia realizada pelos discentes antes do trabalho de campo…..5
3.2 Metodologia realizada em campo………………………………….…6
4. Resultados e Discussão……………………………….………………...…6
5. Conclusão…………………………………………………………………15
6. Referências……………………...…………..…………………………...16

1. INTRODUÇÃO
Desde os primórdios da humanidade, a utilização de plantas medicinais está
intrinsecamente ligada à vida dos seres humanos, uma vez que a sobrevivência dependia da
natureza. Mesmo sem um conhecimento aprofundado sobre as propriedades químicas das
plantas medicinais, as mesmas foram utilizadas no processo de cura a partir do processo de
observação e também o de tentativa. Muitos conhecimentos foram perdidos com o decorrer do
tempo devido a diversas intercorrências como fenômenos naturais, migrações, invasões de
outras culturas entre outros, assim como muitos conhecimentos continuaram a ser repassados
e são utilizados até a atualidade.
Hodiernamente, as plantas criam um rico arsenal de produtos de teor químico, com
diferenciadas potencialidades que emergem da exploração para com o homem, às quais são
utilizadas, na maioria das vezes, como terapia complementar para tratamentos instituídos pela
medicina convencional, por ascendência de ações milenares ou até mesmo por indicação de
pessoas próximas ou familiares que se replicam ao longo de gerações (PEDROSO;
ANDRADE; PIRES, 2021).
Tendo em vista a comparação muitas vezes feitas entre os diversos requisitos
envolvidos na elaboração de uma formulação terapêutica sintética de conhecimento científico
aprovado para com as plantas medicinais, tanto na conjuntura de descobertas e aprovação
quanto no contexto de sua aplicação, a comunidade acadêmica e médica muitas vezes tem
entrado em conflito com o saber popular, embora em outras circunstâncias, tem havido um
crescimento na busca de um diálogo entre a representação do saber científico e o
conhecimento da população (ARGENTA et al. 2011).
Atualmente, muitas são as questões que vêm a contribuir para o crescimento da
utilização das plantas como recurso medicinal, e isso envolve o alto valor dos medicamentos
industrializados, o difícil acesso da sociedade à assistência médica e também a preocupação
crescente do uso constante de medicamentos e seus efeitos na saúde a longo prazo. Assim,
nesse contexto, acredita-se que o cuidado feito por intermédio das plantas medicinais seja
viável à saúde do ser humano, desde que o usuário carregue o conhecimento inicial de
finalidade da planta medicinal, sempre ponderando seus riscos e benefícios, bem como utilize
a planta correta para o determinado fim. Como medida de atendimento do próprio profissional
da saúde para com o paciente, é necessário sempre considerar o recurso de origem popular na
sua prática de cuidado, protagonizado pela subjetividade, crenças, valores e estilo de vida das
pessoas, uma vez que diversas plantas são usadas diariamente para o cuidado pessoal e não
seu uso não ser menosprezado e excluído da prática clínica caso seja de interesse do paciente,
mas sim associado às terapias medicamentosas convencionais sempre que possível (BADKE
et al. 2012).
Por exemplo, a Rosmarinus officinalis, ou Alecrim como é popularmente conhecido,
caracteriza-se por uma planta que é utilizada de forma significativa na mesa de muitas
pessoas, à qual se associa, principalmente, a processos anti-inflamatórios, além de variados
estudos que colocam o alecrim como produto de excelência fitoterápica voltado
principalmente na área da odontologia, sendo essencial no tratamento de gengivite e dentre
outros problemas orais (CABRAL et al. 2021).
Um outro exemplo importante é a Mentha piperita L. – Labiatae, popularmente
conhecida como hortelã-pimenta, que é muito utilizada pela área farmacêutica como um
produto apresentado na forma de cápsulas gelatinosas moles contendo seu óleo essencial,
conhecido mundialmente por suas propriedades digestivas e antiespasmódicas, e sendo
considerada uma das plantas medicinais de mais ampla difusão de tradição de uso
(MARQUES; SOUZA, 2012).
Assim, a notabilidade das plantas medicinais é ampla, e diversos grupos de pesquisa
vêm dedicando diversos esforços e atividades de variados tipos, como farmácias vivas, hortas
medicinais, a fim de propor o estudo mais aprofundado dessas alternativas terapêuticas, o que,
de certo modo, impulsiona também as comunidades acadêmicas à perspicácia da
biodiversidade dessas plantas (CABRAL et al. 2021).
As plantas medicinais também são de extrema importância histórico-cultural para
diversos povos, seja pela sua utilização terapêutica ou religiosa, tradicionalmente repassadas
de geração para geração. Sob este ponto de vista, surge a etnofarmacologia, que consiste no
“conhecimento multidisciplinar de agentes biologicamente ativos, tradicionalmente estudados
ou observados pelo homem” (ALMEIDA, 2011, p.41). Desta forma, tal conhecimento pode
servir como o ponto inicial para o estudo da existência de potencial farmacológico em plantas
tradicionais da cultura em questão.
Portanto, a Ação Curricular em Comunidade e em Sociedade (ACCS) FAR 454: Busca
Racional de Novos Fármacos de Origem Vegetal, no semestre letivo 2023.1, visou a
promoção de atividades presenciais para discussão do conteúdo e realização de tarefas
relacionadas aos temas como a importância dos saberes tradicionais na busca de novos
fármacos para a promoção de terapias alternativas visando a saúde integral do indivíduo, além
de visitas de campo no qual colocou o protagonismo na troca de saberes.
2. OBJETIVOS
● Realizar articulação com membros da MSTB (Movimento Sem Teto da Bahia) e a
implementação inicial de um sistema agroflorestal no Condomínio Paraguari II -
Periperi (Salvador- Ba);
● Desenvolver uma metodologia para ser aplicada com a comunidade, especificamente
os membros do MSTB;
● Efetuar atividades preparatórias para a realização do sistema agroflorestal, como:
coleta e identificação de plantas, preparação de mudas entre outros, e
● Coletar material botânico medicinal e dialogar com a comunidade sobre o uso
medicinal dele.

3. METODOLOGIA

As atividades da ACCS: Busca Racional de novos Fármacos de Origem Vegetal foram


desenvolvidas conjuntamente pelos professores Douglas Fernando Rambo e Maria Aparecida
José de Oliveira, docentes da Faculdade de Farmácia e do Instituto de Biologia da
Universidade Federal da Bahia (UFBA), respectivamente, bem como pelos discentes do
referido componente curricular.

As ações envolveram uma metodologia de caráter qualitativo, exploratório e participativo,


em que tiveram como foco, no presente semestre, a comunidade do Condomínio Paraguari II -
Periperi (Salvador- Ba). A execução das atividades contou também com a parceria das
colaboradoras, residentes e representantes da comunidade, Rita, Ana e Dona Mira.

3.1 Metodologia realizada pelos discentes antes do trabalho de campo

Previamente à ida dos discentes até a comunidade, houve uma preparação que consistiu
no reconhecimento de plantas do horto medicinal da Faculdade de Farmácia da UFBA, onde
foram abordados os nomes científicos e populares das espécies, uso medicinal e ritualístico,
composição química, bem como a retomada da importância do saber popular sobre o uso
dessas plantas.

Além disso, foi realizada a produção de mudas de plantas medicinais para distribuição na
comunidade e montagem do horto. Adicionalmente, foram realizadas aulas teóricas sobre os
tipos de metodologias participativas, com a leitura de artigos que traziam como enfoque o uso
de entrevistas semiestruturadas que prevêem a flexibilidade nos diálogos, marcadas pelas
metodologias de Paulo Freire, tendo em vista que o objetivo da visita à comunidade era não só
de levar conhecimento acadêmico, mas principalmente de absorver novos conhecimentos
trazidos pela comunidade, principalmente no que tange o uso popular das plantas medicinais
presentes na área de mata atlântica adjacente ao condomínio. Ademais, ao longo da discussão
realizada entre alunos e professores, foi possível compreender com uma visão político-social
do Movimento Sem Terra, e assim levar uma perspectiva além do âmbito científico.

3.2 Metodologia realizada em campo

Durante a visita, além da idealização e iniciação da construção do sistema agroflorestal


e de um horto medicinal, com a plantação de algumas mudas, foi feita também a coleta de
algumas espécies de plantas medicinais usadas pela comunidade, trazendo junto às plantas o
relato escrito do nome e uso popular das mesmas, para posterior análise botânica e
fitoquímica. Os resultados dessas análises serão levados posteriormente para a comunidade,
provavelmente pelos discentes do próximo semestre que estarão cursando a disciplina,
criando assim uma troca de saberes entre a universidade e a comunidade, e mantendo também
a ideia de continuidade das ações da ACCS no decorrer dos semestres acadêmicos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

● Primeira visita: 15/04/2023


No dia anterior à visita, houve o preparo dos recursos que seriam levados e que eram
necessários para a construção da horta de plantas medicinais na comunidade. Nesse sentido,
houve a coleta dentro do ambiente da universidade de material vegetal para o enriquecimento
solo, sombreamento das mudas e montagem do berço da horta.
Imagens 1 e 2: Coleta de matéria vegetal dentro da universidade para a produção de uma horta
comunitária de plantas medicinais na comunidade

Além disso, como o intuito da visita compreendia, principalmente, uma partilha de


conhecimentos entre a comunidade e os estudantes, foi então esquematizado um sistema de
distribuição de pessoas em grupos, para que a ação ocorresse de forma mais organizada e ágil.
Desta forma, cada grupo seria responsável por uma atividade, em que era livre a escolha dos
participantes quanto a divisão das tarefas, como evidenciado:.

Tabela 1: Esquema de divisão dos grupo de atividades na visita à comunidade

Grupo Atividade

1 Coleta de folhas e sementes

2 Coleta de folhas e fixação de estacas

3 Capinar a terra e irrigar

4 Capinar a terra e plantar sementes de feijão

5 Montagem do berço da horta e molhar os


pontos semeados

6 Montagem do berço da horta e fixação de


estacas para mudas de plantas
7 Plantação das mudas e sombreamento com
as folhas de palmeira

Desse modo, a fim de facilitar a organização e comunicação, foram produzidos


cartazes para identificar as equipes e as tarefas que deveriam ser realizadas pelas mesmas,
para que no dia da visita, os discentes participantes de cada equipe organizassem as pessoas
da comunidade para a ação.

Imagem 3: Produção de Cartazes

Ao chegarmos no local que nos foi destinado para a criação do horto medicinal dentro
do condomínio, nos deparamos com um solo árido, de terra barrenta e pouco fértil, o que
tornaria difícil a plantação de espécies de plantas medicinais sem que antes houvesse uma
preparação adequada do solo para recebê-las. Tendo em vista essa situação, foi realizada em
parceria com a comunidade o preparo da terra por meio da utilização de técnicas de
enriquecimento do solo com material vegetal, além da plantação de árvores frutíferas e de
algumas espécies de feijões. Essas plantas irão levar nutrientes ao solo, tornando o solo mais
fértil, servindo também como fonte de alimento para os moradores e dando sombra às plantas
medicinais que ali serão colocadas futuramente, criando dessa forma um sistema agroflorestal.
Ao longo do desenvolvimento das atividades, houve bastante partilha de conhecimento entre a
turma e a comunidade, dentro dos grupos previamente organizados.
Imagens 4, 5 e 6: Plantação e irrigação das mudas trazidas do horto da Faculdade de Farmácia e de
Biologia na comunidade.
Imagem 7: Resultado do sistema agroflorestal criado na comunidade após o primeiro dia de visita.

● Segunda visita: 03/06/2023


Um tempo depois da primeira visita, voltamos à comunidade do Condomínio Paraguari II,
para a realização da coleta de algumas espécies de plantas medicinais utilizadas popularmente
pelos moradores. Para a realização desta coleta percorremos sobre um roteiro dentro da área
de mata atlântica adjacente ao condomínio, todo o percurso foi realizado de forma guiada
pela representante da comunidade Rita, que ao longo da passagem pelos locais apontava para
algumas plantas e explicava seus principais usos, com a permissão da representante coletamos
amostras de algumas dessas plantas sinalizadas.
Imagem 8: Finalização da coleta de plantas medicinais na área de mata adjacente à comunidade.

Tabela 2: Nome popular das plantas medicinais identificadas pela representante Rita e suas
respectivas indicações de uso:

Planta Indicação de uso medicinal Modo de uso


(Nome Popular)

Algodão Contração do útero Utilizado como chá ou banho

Alumã Fígado, dor de barriga Utilizado como chá

Baba de Moça Controlar a oleosidade, Não informado


anticaspa

Bem-me-quer Anti-inflamatório Não informado

Boldo Desconforto estomacal Utilizado como chá

Se for para o estômago, ferve a água


e depois coloca o boldo; se for para o
fígado, tem que cozinhar o boldo

Cajueiro Branco Ajuda na dor de dente, faz Pomada feita da casca


também banho de assento
Preparo: colocar a casca no álcool e
Serve para hemorroida enterrar por 45 dias, em seguida
triturar e colocar na base da pomada
Anti-inflamatório

Carqueja Emagrecimento Não informado

Casca do pé de caju Se faz a pomada anti- Não informado


inflamatória

Espinho Cheiroso Anti-inflamatório e bom para Não informado


o ovário

Eucalipto Não informado Utilizado para criança que está


cansando e coloca o rosto dela para
tomar o vapor

Preparo: Ferver a água, coloca o


eucalipto e tapa

Folha da Canela Substitui o dramin. Não informado

Malva Roxa Abortiva Não informado

Orelha de Macaco Controle e combate do pano


branco
Não informado
Para quem tem o pescoço
preto devido ao iodo

Raiz de Fedegoso Abortiva Não informado


Foram coletadas espécies com uso medicinal tradicional da comunidade com o auxílio
das principais responsáveis e possuidoras de conhecimento das ervas. As espécies estão
descritas na tabela abaixo:

Tabela 3: Plantas medicinais coletadas para identificação botânica e fitoquímica, seu possível
nome científico e uso medicinal apontado pela representante da comunidade, dona Mira

Planta coletada Foto Possível nome Uso medicinal


científico

Bem-me-quer Calendula officinalis Antiinflamatória,


(calêndula) antibiótica. Faz-se
garrafada para tratar
dores articulares ou
pomada para
massagem

Orquídea (orelha-de- Dracula sp. Controle e combate


macaco) ou do pano branco
Enterolobium
contortisiliquum
Carqueja Baccharis trimera Raiz funciona como
expectorante e se
tomar em grande
quantidade,
emagrece.

Arrozinho Luziola peruviana Antidiarreico

Cajueiro bravo Curatella americana Usa-se como


medicamento, porém
a indicação é
desconhecida

Logo depois da coleta, ocorreu a realização da técnica de herborização, que consiste em


coletar plantas vivas, fazer o processo de prensa com papelão, madeira e jornais para que elas
venham a secar nas devidas condições e ocorra a sua conservação da melhor maneira possível,
para posterior caracterização botânica e fitoquímica, que ocorrerão na faculdade de Biologia e
de Farmácia da UFBA, respectivamente. O resultado dessas caracterizações serão retornados
à comunidade, atividade com previsão de retorno para segunda fase da visita. O segundo dia
de atividades teve sua finalização com as falas de Rita sobre a importância da
representatividade preta no meio estudantil dentro das comunidades, essa representatividade é
vista como um incentivo a população local, também sendo uma forma da Universidade se
fazer presente nos espaços sociais.
Imagem 9: Prensagem das plantas coletadas na comunidade, para serem levadas para as
caracterizações na universidade.

5. CONCLUSÃO

Com a experiência proporcionada pela ACCS FAR454 foi possível estabelecer uma
articulação entre os membros do MSTB e os discentes do componente, de forma harmoniosa,
dialogada e bastante enriquecedora. Como produto social, houve a implantação do Sistema
Agroflorestal, atrelada ao interesse da comunidade na manutenção e continuidade do projeto.
Adicionalmente, foi realizada a coleta de plantas medicinais, bem como, as informações de
uso destas, possibilitando, assim, a troca de conhecimento entre os membros do movimento e
os alunos. Desse modo, os resultados obtidos foram satisfatórios, visto que os objetivos do
projeto foram alcançados, em que ambas as partes envolvidas foram contempladas mediante
essa parceria, como objetivo central proposto em uma Ação Curricular em Comunidade e em
Sociedade.
REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 3. ed. Salvador: Edufba, 2011, 221 p. Disponível em:
https://static.scielo.org/scielobooks/xf7vy/pdf/almeida-9788523212162.pdf. Acesso em: 22
mar. 23.

ARGENTA, S. C. et al. Plantas medicinais: cultura popular versus ciência. Vivências, v. 7,


n. 12, p. 51-60, 2011.

BADKE, M. R. et al. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de


plantas medicinais. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 21, p. 363-370, 2012.

CABRAL, L. C. et al. Plantas Medicinais, Condimentos e o Saber Popular. Revista Saúde


e Meio Ambiente, v. 13, n. 01, p. 17-24, 2021.

MARQUES, L. C.; SOUZA, C. M. Pesquisa e desenvolvimento de fitoterápicos: Relatos


de experiência em indústria farmacêutica nacional. Revista Fitos, v. 7, n. 01, p. 50-66,
2012.

PEDROSO, R. S.; ANDRADE, G.; PIRES, R. H.. Plantas medicinais: uma abordagem
sobre o uso seguro e racional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, 2021.

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