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ROCHAS SEDIMENTARES

Monument Valley National Park, Arizona, EUA

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


ROCHAS SEDIMENTARES

Rocha sedimentar:
rocha formada a partir
da meteorização de
rochas pré-existentes.

O tipo de sedimentos
fornece-nos pistas
sobre o ambiente de
formação da rocha.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


ROCHAS SEDIMENTARES
Reconstruir os ambientes em que se formaram as rochas

As rochas sedimentares são tipicamente


estratificadas, ou seja, são formadas por
estratos.
A existência de diferentes estratos reflete a
ocorrência de alterações (da fonte de
sedimentos, do transporte, do clima ou das
condições de sedimentação e de diagénese).

Na separação entre estratos ocorrem


frequentemente marcas de erosão, além de
interrupções na sedimentação, o que mostra
que as rochas estiveram sujeitas a diferentes
condições ambientais ao longo do tempo.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


ROCHAS SEDIMENTARES

O estudo das rochas sedimentares permite, por exemplo:

Caracterizar o tipo de transporte dos sedimentos e as condições ambientais


em que ocorreram a sedimentação e a diagénese.

Estudar formas de vida do passado.

Estudar as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua formação.

Sequenciar fenómenos e processos da história de uma região.

Reconstituir a história geológica e biológica de uma região ou mesmo do planeta Terra

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


ROCHAS SEDIMENTARES
Cada camada sedimentar é uma
página do livro que conta a história
da Terra, à espera de ser lido.

Como se formou esse livro?

Visão inicial:
“o Grand Canyon formou-se ao
longo de dias, numa cheia
diluviana que modificou
drasticamente a face da Terra;
nada parecido ocorreu deste
então.”

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
CATASTROFISMO:
“As leis naturais podem ser interrompidas por catástrofes que não respeitam as leis
dos fenómenos do dia-a-dia (podem ser sobrenaturais).”

Para o Catastrofista “o Grand Canyon formou-se meramente em dias, numa


cheia diluviana que sedimento e depois escavou o vale, modificando
drasticamente a face da Terra; e nada semelhante tornou a ocorrer(Princípio do
Catastrofismo). Desde então, o Grand Canyon não se modificou ao longo dos
anos (Princípio do Fixismo).”

PRINCÍPIOS DO CATASTROFISMO E FIXISMO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

PRINCÍPIOS DO UNIFORMITARISMO E ATUALISMO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
UNIFORMITARISMO:
“As leis naturais são uniformes no espaço e no tempo.”

2 princípios do Uniformitarismo
•Princípio do ATUALISMO
•“Os fenómenos do passado foram resultado de fenómenos idênticos aos que
observamos no presente” ou “O presente é a chave do passado”.
•Princípio do GRADUALISMO
•“Os processos geológicos são resultado de processos lentos e graduais”

Para o Uniformitarista, como as leis naturais não mudam, “o Grand Canyon formou-
se pela lenta deposição de estratos de sedimentos ao longo de milhões de anos,
seguidos da sua erosão gradual feita pelos agentes erosivos como o Rio Colorado
(gradualismo), erosão essa que ainda continua a ocorrer (atualismo)”.

UNIFORMITARISMO X CATASTROFISMO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

UNIFORMITARISMO X CATASTROFISMO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

GEOCRONOLOGIA

PALEOAMBIENTES

UNIFORMITARISMO
ROCHAS SEDIMENTARES

Caracteriza o ambiente de sedimentação.

Qual ou quais os sedimentos presentes


neste local?

Explica a formação das estruturas visíveis


na foto.

Pegadas de cão numa lama com


fendas dessecação durante a maré
baixa na costa da ilha de St.
Catherines, Georgia, EUA.
ROCHAS SEDIMENTARES
Aponta semelhanças
entre o ambiente
moderno (esq.)e o
ambiente fossilizado
(dir.)

Descreve como poderia


ser o ambiente por onde
o dinossaurio caminhou,
há 215 M.a..

Pegadas de cão numa lama com Que princípios Rocha do período Triásico (cerca de
fendas dessecação durante a maré geológicos utilizaste para 215 M.a.) do sudeste da Pensilvânia,
baixa na costa da ilha de St. responder à questão com rastro fossilizado de dinossáurio
Catherines, Georgia, EUA. anterior? do género Coelophysis.
ROCHAS SEDIMENTARES

Rocha
A ocorrência de fendas de do período revela
dessecação Triásico que
(cercaade
sedimentação ocorreu, provavelmente,
215 M.a.) do sudesteemdalocais
Pensilvânia,
pouco profundos, onde os sedimentos estiveram
com rastro fossilizado de dinossáurio
expostos a condições de humidade elevada, alternada
com períodos secos. do género Coelophysis.

PRINCÍPIO DO ATUALISMO
ROCHAS SEDIMENTARES
Ambiente de fundo marinho Rocha no Kansas, com
moderno, a 40 m de cerca de 290 M.a.,
profundidade, 16km a norte
Aponta semelhanças entre o
constituída por
de Cape Cod. O sedimento é ambiente moderno (esq.)e o sedimentos consolidados
constituído por: de conchas do tamanho de
- 1% balastros ambiente fossilizado (dir.) grãos de areia.
- 90% areia
- 9% lama (argila)

Descreve como poderia ser o


ambiente no Kansas há 290
M.a..
ROCHAS SEDIMENTARES

PRINCÍPIO DO ATUALISMO
ROCHAS SEDIMENTARES
Estas marcas indicam
que o ambiente de
sedimentação desta
rocha estava sujeito à
ação da ondulação,
mostram a direção das
correntes que as
produziram e mostram
a posição original das
camadas.

MARCAS DE ONDULAÇÃO
ROCHAS SEDIMENTARES
Estas marcas indicam
que o ambiente de
sedimentação desta
rocha era continental.

GOTAS DE CHUVA IMPRESSAS


ROCHAS SEDIMENTARES

Sedimentação entrecruzada é característica de


depósitos eólicos (dunares).

SEDIMENTAÇÃO ENTRECRUZADA
ROCHAS SEDIMENTARES

O estudo das rochas sedimentares permite, nestes exemplos:

Caracterizar o tipo de transporte dos sedimentos e as condições ambientais


em que ocorreu a sedimentação.

MARCAS AMBIENTAIS REGISTAS NAS ROCHAS


ROCHAS SEDIMENTARES

Fácies: características de uma rocha sedimentar que permitem reconstituir o


ambiente de sedimentação.

AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

AMBIENTES CONTINENTAIS
AMBIENTES MARINHOS
1- Desértico AMBIENTES DE TRANSIÇÃO 8-plataforma continental
2- lacustre 5- Deltaico/estuarino 9- Talude
3- glaciário 6- lagunar/recifal 10- Planícies abissais
4- fluvial 7- litoral

AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS

Fácies: características de uma rocha sedimentar que permitem reconstituir as


condições de sedimentação.

FÓSSEIS DE FÁCIES
ROCHAS DE FÁCIES
Explique, tendo em conta o processo de formação do gesso, de que modo a
sua presença permite caracterizar o ambiente existente no momento da
formação do estrato que o contém.

Resposta:
A resposta deve 1) descrever o processo de formação do gesso e 2) como a
especificidade desse processo nos permite concluir sobre o ambiente onde o
gesso se formou:

• O gesso é uma rocha sedimentar evaporítica, que se forma pela precipitação


de sais de sulfato de cálcio durante a evaporação da água salgada ou da
água salobra,
• o que permite afirmar que, quando o gesso se formou, havia uma laguna ou
um lago numa região com forte evaporação.
ROCHAS DE FÁCIES
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

Linha de costa na fase inicial.

TRANSGRESSÕES MARINHAS
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

Transgressão marinha. O nível do mar sobe e cobre a zona litoral anterior. Nos períodos
de grande transgressão há uma maior diversificação das espécies marinhas.

TRANSGRESSÕES MARINHAS
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

Regressão marinha. O nível do mar desce e a linha de costa recua. Nos períodos de
regressão, o número de espécies marinhas que habitam no litoral diminui.

TRANSGRESSÕES MARINHAS
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

Transgressões e regressões marinhas

TRANSGRESSÕES E REGRESSÕES MARINHAS


RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES
Quando inicia um período glaciar ocorre uma regressão (recuo) do mar.
Quando o período glaciar termina, ocorre uma transgressão (avanço) do mar.

A Europa há 18 000 anos. Onde estão as ilhas do Reino Unido e da Irlanda?

A última idade do gelo na América do Norte (120 000 anos – presente )

AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
RECONSTITUIÇÃO DE PALEOAMBIENTES

Nesta evolução da Lagoa de Albufeira (A a


D) que fenómeno marinho aconteceu há
6000 anos?
Que explicação encontras para tal?
BP=“Before Present”/antes do presente.
A evolução da península de Setúbal – a história que as rochas da nossa região contam.

AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
O perfil estratigráfico apresentado resultou de um depósito fluvial (de rio)
formado há vários milhões de anos.
O local em que afloram (surgem à superfície) estas rochas caracteriza-se por
ser um deserto onde não existe atualmente nenhum curso de água capaz de
originar os depósitos agora descobertos pelos cientistas.

1. Identifique os sedimentos que foram depositados pelo rio.


Argilas, siltes, areias e balastros.

1. Indique, justificando, a ordem de deposição dos diferentes estrados


(camadas).
Primeiro depositaram-se os balastros pois estão na base da sequência. Os
últimos foram as argilas, pois estão no topo da sequência.

1. Os depósitos apresentados sofreram diagénese. Comente esta


afirmação.
Porque os estratos correspondem a rochas consolidadas, que tiveram de sofrer
diagénese.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
4. Colocando-se no papel de um geólogo, responda a estas
questões:
a. Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo
do tempo?
b. A que se deve a variação detetada?
c. Em que medida o perfil representado indica que o rio
que formou os depósitos drenava uma região com
temperaturas amenas responsáveis pela intensa
meteorização química.
d. Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior)
terá ocorrido a formação dos depósitos.
e. Que estudos poderá efetuar para obter informações
sobre as rochas parentais que originaram os
sedimentos depositados.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
4. Colocando-se no papel de um geólogo, responda a estas
questões:
a. Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo
do tempo?
Diminui.
a. A que se deve a variação detetada?
Deve-se à redução da capacidade do rio transportar
sedimentos.
a. Em que medida o perfil representado indica que o rio
que formou os depósitos drenava uma região com
temperaturas amenas responsáveis pela intensa
meteorização química.
A presença de argilas (produto de meteorização química)
requerem temperaturas amenas (ou altas. Em locais frios, a
meteorização física é predominante.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
4. Colocando-se no papel de um geólogo, responda a estas
questões:
a. Como varia a granulometria dos sedimentos ao longo
do tempo?
b. A que se deve a variação detetada?
c. Em que medida o perfil representado indica que o rio
que formou os depósitos drenava uma região com
temperaturas amenas responsáveis pela intensa
meteorização química.
d. Em que secção do rio (troço superior, médio ou inferior)
terá ocorrido a formação dos depósitos.
e. Que estudos poderá efetuar para obter informações
sobre as rochas parentais que originaram os
sedimentos depositados.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
5. Comente criticamente a afirmação “A sequência apresentada
representa um acontecimento contínuo de deposição.

6. Em síntese, resuma a história geológica regional com base no


registo estratigráfico apresentado.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


QUAIS AS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS ESTRATOS?
5. Comente criticamente a afirmação “A sequência apresentada
representa um acontecimento contínuo de deposição.

6. Em síntese, resuma a história geológica regional com base no


registo estratigráfico apresentado.

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


FÓSSEIS
Os fósseis são restos de seres vivos, ou da sua atividade,
que ficaram preservados nas rochas.

O animal morre.
A erosão das rochas
expõe o fóssil.
O organismo morto fica
Os estratos que
rapidamente coberto Formam-se os fósseis, estavam em
por sedimentos finos, ao mesmo tempo que o profundidade são
os quais impedem o estrato que os contém soerguidos.
cadáver de ser sofre diagénese.
totalmente decomposto.
Legende cada uma das imagens, representativas de uma sequência de fossilização.

FÓSSEIS
CLASSIFICAÇÃO DOS FÓSSEIS

FÓSSEIS
COMO SE DÁ A FOSSILIZAÇÃO?
Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a F, de acordo com a
sequência dos acontecimentos referentes ao processo de fossilização de um ser
vivo.
Inicie a ordenação pela afirmação A.

A. Ocorre a deposição abundante de partículas finas (argilas e siltes) sobre o ser


vivo.
B. Forças compressivas dobram o estrato que contém o fóssil.
C. Os materiais rochosos suprajacentes exercem pressão sobre os materiais que
contêm o ser aprisionado.
D. Tem lugar a exposição subaérea do fóssil, alguns milhões de anos mais tarde.
E. Ocorre a deposição de novos sedimentos sobre o estrato que contém o ser
aprisionado.
F. Por deformação, o estrato que contém o fóssil altera a sua composição.

A, E C B F D

FÓSSEIS
TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO
TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS

Mineralização
A matéria orgânica que compõe o ser vivo é substituída por matéria mineral, como a calcite ou a
sílica, mantendo-se, no entanto, a forma e as dimensões originais do organismo – substituição.
Os minerais presentes nas partes duras do organismo transformam-se noutros (normalmente
polimorfos). Por exemplo, a aragonite transforma-se em calcite – recristalização.

A aragonite é uma forma de carbonato de cálcio forma


mais resistente ao choque, sendo um componente
A celulose que compunha as paredes das células do abundante nas conchas. Durante a fossilização é
tronco foi substituída por sílica. substituída por calcite, mais estável e menos solúvel.

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO
TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO
TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS
Moldagem
A forma interna ou a forma externa do organismo fica gravada nos sedimentos que o preenchem
ou o envolvem, respetivamente. Posteriormente, os sedimentos consolidam, ficando o molde na
rocha, embora o organismo não seja preservado. Um molde interno corresponde à reprodução
do interior do organismo. Um molde externo reproduz a forma externa do organismo. No caso
das folhas, penas ou de outras estruturas delgadas, o molde externo denomina-se impressão.
Se ocorrer preenchimento com sedimentos de um molde forma-se um contramolde.

Impressão (molde externo) de Contramolde e molde externo


Molde interno de amonite
folhas de uma trilobite.

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO
TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO - CONSERVAÇÃO


TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS
Conservação, preservação ou mumificação
Os restos dos organismos são envolvidos por um material que os conserva (como, por exemplo,
a resina ou o gelo). Neste processo ocorre a preservação quase total dos organismos, incluindo
as partes moles.

Na Sibéria foram encontrados mamutes com cerca


de 42 000 anos, totalmente conservados pelo gelo.

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO - CONSERVAÇÃO


TIPOS DE FÓSSEIS - SOMATOFÓSSEIS
Incarbonização
Ocorre um enriquecimento progressivo em carbono em relação aos outros elementos químicos
da matéria orgânica, como por exemplo, o hidrogénio, o nitrogénio e oxigénio,

A formação de carvão é um processo típico


de incarbonização

TIPOS DE FOSSILIZAÇÃO
TIPOS DE FÓSSEIS - ICNOFÓSSEIS

ICNOFÓSSEIS
TIPOS DE FÓSSEIS - ICNOFÓSSEIS
A Pedreira do Galinha tornou-se o Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire.

ICNOFÓSSEIS
TIPOS DE FÓSSEIS - ICNOFÓSSEIS
A Pedreira do Galinha tornou-se o Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra de Aire.

ICNOFÓSSEIS
TIPOS DE FÓSSEIS - ICNOFÓSSEIS

Ninhos com ovos fossilizados de dinossáurio encontrados na Lourinhã têm 150 milhões de anos.

ICNOFÓSSEIS
TIPOS DE FÓSSEIS - ICNOFÓSSEIS

Coprólitos de Dicinodonte, de 200 milhões de anos

ICNOFÓSSEIS
COMO SE DÁ A FOSSILIZAÇÃO?
Faça corresponder cada uma das afirmações relativas à formação de rochas
sedimentares e de fósseis, expressas na coluna A, ao respetivo processo, que
consta da coluna B.

COLUNA A COLUNA B
(a) É o processo que altera as características primárias (físicas (1) Diagénese
e/ou químicas) das rochas, à superfície da Terra. (2) Erosão
(b) É um fenómeno que ocorre quando a ação dos agentes de (3) Meteorização
erosão e de transporte se anula ou é muito fraca. (4) Mineralização
(c) Consiste na transformação dos sedimentos móveis em (5) Moldagem
rochas sedimentares consolidadas, por via física ou química. (6) Mumificação
(d) É o conjunto de processos físicos que permitem remover os (7) Sedimentação
materiais resultantes da desagregação da rocha-mãe. (8) Transporte
(e) Ocorre por substituição dos tecidos, partícula a partícula,
por sílica, ficando a estrutura original preservada.

FOSSILIZAÇÃO E ROCHAS SEDIMENTARES


IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS
O estudo dos fósseis dá informações sobre:

A origem e a evolução da vida

Pelo registo fóssil é possível concluir, por


exemplo, que algumas espécies existem na
Terra há milhões de anos e que outras se
extinguiram.
Estromatólitos fósseis mostram que a vida existe há
pelo menos 3700 Ma.

O estudo das rochas sedimentares permite, também:

Estudar formas de vida do passado.

FOSSILIZAÇÃO E ROCHAS SEDIMENTARES


IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS
O estudo dos fósseis também fornecce informações sobre:

Paleoclimas e paleoambientes

Fósseis de seres que viveram em condições


ambientais muito específicas permitem
caracterizar o ambiente em que se formou o
estrato onde se encontram – fósseis de fácies
ou de ambiente.
Para ser um fóssil de fácies bom (útil), a espécie
ou género deverá ter existido na Terra durante um
longo período de tempo.

Muitas espécies de corais são bons fósseis de


fácies, uma vez que apenas se desenvolvem
em ambientes
- marinhos costeiros,
- com temperatura entre 25 ºC e 30 ºC
- em profundidades até 30 metros.

FÓSSEIS DE FÁCIES
IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS
Fósseis de Ambiente / de Fácies

Os fósseis de corais são bons fósseis de ambiente


pois apenas vivem em águas marinhas com
temperaturas entre os 22º e os 27º C.

Um bom fóssil de fácies tem:


•Pequena distribuição geográfica
•Grande distribuição estratigráfica

RECONSTRUÇÃO DOS AMBIENTES


IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS

FÓSSEIS DE CORAIS SÃO FÓSSEIS DE FÁCIES OU DE AMBIENTE


ROCHAS SEDIMENTARES

AMBIENTES DE SEDIMENTAÇÃO
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?

Era dos Mamíferos Princípio da sucessão


dos fósseis:
Os grupos de animais
Era dos Répteis fósseis sucedem-se nos
estratos de todo o
mundo segundo uma
Era dos Anfíbios
mesma ordem bem
Era dos Peixes
definida, permitindo
Era das Trilobites
identificar diferentes
Rochas sem conteúdo
fossilífero períodos do passado
com base no seu
conteúdo fossilífero.

PRINCÍPIO DA SUCESSÃO DOS FÓSSEIS


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

O engenheiro e topógrafo
inglês William Smith, em
1793, foi o primeiro a usar os
fósseis para relacionar as
rochas de diferentes locais.
Smith concluiu que os
diferentes estratos que
continham os mesmos
fósseis deviam ter a mesma
idade.

Que nome deu Smith a este


princípio?

PRINCÍPIO…
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PALEONTOLÓGICA


IMPORTÂNCIA DOS FÓSSEIS
O estudo dos fósseis dá informações sobre:

Datação relativa das rochas

Princípio da identidade paleontológica – estratos com o


mesmo conteúdo fossilífero possuem a mesma idade, ainda que
sejam formados por litologias diferentes.
A esta comparação entre estratos chama-se correlação
geológica e permite-nos determinar a idade relativa das rochas.

Os fósseis que podem ser usados nesta correlação são


fósseis de idade ou estratigráficos. Estes fósseis têm como
características serem provenientes de grupos de seres que:

▪ existiram num curto período da história da Terra.


▪ tiveram uma ampla distribuição geográfica.
▪ Exemplos: géneros de trilobites, amonites e dinossáurios
que ocuparam áreas geográficas extensas durante um
período de tempo relativamente curto. As amonites são fósseis de idade da
Era Mesozoica e as trilobites são
fósseis de idade da Era Paleozoica.

AMONITES E TRILOBITES SÃO FÓSSEIS DE IDADE


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

“Estratos de locais diferentes com os mesmos fósseis têm a mesma idade”.


Que estratos (I, II e III) do local A e B têm a mesma idade?
Que tipo de datação fizeste (relativa ou absoluta)? Justifica.

PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PALEONTOLÓGICA


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Um bom fóssil de idade tem:


Grande distribuição horizontal (geográfica)
Pequena distribuição vertical (estratigráfica)
PRINCÍPIO DA IDENTIDADE PALEONTOLÓGICA
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Qual a idade de uma
rocha com fósseis de
trilobites do género
Phacops?

Que tipo de datação


fizeste (relativa ou
absoluta)? Justifica.

Por permitir
fazer datação
(absoluta ou relativa)
Género Phacops
de uma rocha, como
se classifica este
fóssil?
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Os fósseis de idade são utilizados em métodos de datação

(A) Absoluta, dado que apresentam uma distribuição geográfica ampla.


(B) Relativa, dado que resultaram de seres que vivem num período de tempo
geológico curto.
(C) Absoluta, dado que resultaram de seres que viveram em condições
ambientais restritas.
(D) Relativa, dado que apresentam uma distribuição geográfica muito restrita.

Resposta:
B
Os fósseis de idade permitem fazer datações comparativas, resultam de seres
cujas espécies viveram num período de tempo geológico curto, com uma
distribuição geográfica alargada.

FÓSSEIS DE IDADE
ROCHAS SEDIMENTARES

O estudo das rochas sedimentares permite, por exemplo:

Caracterizar o tipo de transporte dos sedimentos e as condições ambientais


em que ocorreram a sedimentação e a diagénese.

Estudar formas de vida do passado.

Estudar as alterações que ocorreram nas rochas desde a sua formação.

Sequenciar fenómenos e processos da história de uma região.

Reconstituir a história geológica e biológica de uma região ou mesmo do planeta Terra

ARQUIVOS DA HISTÓRIA DA TERRA


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Os sedimentos são depositados na horizontal por isso as dobras ou a inclinação


dos estratos ocorrem depois da sua sedimentação.

PRINCÍPIO DA HORIZONTALIDADE ORIGINAL


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Além do princípio da identidade paleontológica, os geólogos utilizam outros princípios – princípios
estratigráficos – para efetuarem a datação relativa dos estratos.

Princípio da horizontalidade original

Como as rochas sedimentares


derivam de materiais que estiveram
anteriormente em suspensão ou em
solução num fluido, a sedimentação
destas partículas origina, salvo raras
exceções, camadas de rochas
horizontais, pois a sua deposição
ocorre na vertical, devido à ação da
gravidade. Assim, sempre que as
camadas se apresentam deformadas,
essa deformação é posterior à sua
deposição. Pode aplicar-se este princípio à interpretação da sequência representada.
Como as camadas não estão na horizontal, depreende-se que ocorreu
deformação (que originou as dobras nos estratos) e que esta é posterior à
formação dos estratos.

PRINCÍPIO DA HORIZONTALIDADE ORIGINAL


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO DOS ESTRATOS


PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Bryce Canyon, Utah, EUA

PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da sobreposição
Numa sucessão não deformada de estratos sedimentares, os estratos mais antigos são cobertos
sucessivamente pelos mais recentes. Ou seja, cada estrato é mais recente do que o que está por
baixo e mais antigo do que o que se situa por cima.

Utilizando o princípio da
sobreposição, sequencie os A
estratos assinalados, do mais
antigo para o mais recente.
B
C

Resposta: D, C, B, A

PRINCÍPIO DA SOBREPOSIÇÃO DOS ESTRATOS


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da continuidade lateral


um estrato tem sempre a mesma idade em toda a sua
extenção, mesmo que ocorra variação de fácies ao
longo do mesmo.

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE LATERAL


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da continuidade lateral


Um estrato tem sempre a mesma idade ao longo de toda a sua extensão,
independentemente da ocorrência de variações laterais de fácies (conjunto de
características que permitem definir o ambiente de formação da rocha). Deste modo, uma
camada limitada por um muro (base) e por um teto (topo) e definida por uma certa fácies,
tem a mesma idade ao longo de toda a sua extensão lateral.

PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE LATERAL


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da Inclusão:
A rocha é sempre mais recente do que os detritos que nela se encontram.
Aplica-se aos conglomerados, brechas, entre outros (incluindo o bolo-rei).

PRINCÍPIO DA INCLUSÃO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

O que é mais recente? O que é mais recente?


Rocha C ou os fragmentos inclusos? Rocha A ou os fragmentos inclusos?

PRINCÍPIO DA INCLUSÃO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da intersecção:

"Uma estrutura que corta outra é sempre


a mais recente".

Ex. a “interseção” do bolo pela faca, ou o


corte no bolo, é posterior à formação do
bolo.

PRINCÍPIO DA INTERSEÇÃO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

Princípio da interseção:
Falhas, intrusões magmáticas e superfícies de desgaste pela erosão são mais
recentes do que os estratos afetados.
PRINCÍPIO DA INTERSEÇÃO
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Chaminé vulcânica

Dique Filão

INTRUSÃO: DIQUE VULCÂNICO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

INTRUSÃO: DIQUE VULCÂNICO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Um dique CORTA ATRAVÉS dos estratos:

INTRUSÃO: DIQUE VULCÂNICO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Um filão posiciona-se ENTRE estratos:

INTRUSÃO: FILÃO VULCÂNICO


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
Dique Filão
Chaminé vulcânica

Lacólito: intrusão
de magma de
grandes dimensões
Dique: intrusão que entre estratos
interceta os estratos Batólito: intrusão de magma de grandes
Filão: intrusão paralela dimensões que interceta estratos
aos estratos
INTRUSÕES MAGMÁTICAS
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

A→B→C→D→E A – B- C – D – E -
INCLINAÇÃO DOS ESTRATOS → EROSÃO → F

DATAÇÃO RELATIVA PELOS PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

1→2→3→4→erosão→5

DATAÇÃO RELATIVA PELOS PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

1→2→3→4→erosão→5 J→K→F→G→ DOBRAMENTO → EROSÃO


→B→L→ E →FALHA D→I → EROSÃO →C→A
DATAÇÃO RELATIVA PELOS PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS
PRINCÍPIOS DA ESTRATIGRAFIA
Faça corresponder cada uma das afirmações relativas à estratigrafia, expressas
na coluna A, ao respetivo princípio ou conceito geológicos, que constam da
coluna B.
COLUNA A COLUNA B
(a) Numa sequência não deformada de estratos, aqueles (1) Fóssil de fácies
que se encontram no topo são os mais recentes. (2) Fóssil indicador de idade
(b) Permite identificar o período durante o qual se formou (3) Princípio da continuidade
um único estrato, independentemente da comparação lateral
com outras sequências fossilíferas da região. (4) Princípio da
(c) A ocorrência de balastros graníticos no seio de horizontalidade inicial
sedimentos marinhos mostra que estes são posteriores (5) Princípio da identidade
à formação do granito. paleontológica
(d) Torna possível a identificação das idades relativas entre (6) Princípio da inclusão
um filão e as rochas que este atravessa. (7) Princípio da interseção
(e) Permite caracterizar as condições físicas e/ou químicas (8) Princípio da sobreposição
do ambiente em que ocorreu a deposição.

Resposta:
a-8 b-2 c-6 d-7 e-1
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

DATAÇÃO RELATIVA PELOS PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS


PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

DATAÇÃO RELATIVA PELOS PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS


DEFORMAÇÃO DAS ROCHAS
Faça a datação relativa dos vários estratos e processos ocorridos na
seguinte formação geológica.
Fonte: https ://www.ck12.org/book/CK-12-Earth-Science-Concepts-For-High-
School/section/10.5/

O dique D é mais recente do que os estratos C, B e A, porque os interseta, mas


mais antigo que a falha E, uma vez que é intersetado (cortado) por esta.

PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES


DEFORMAÇÃO DAS ROCHAS

Faça a datação relativa dos vários estratos e processos ocorridos na


seguinte formação geológica.

Formaram-se os
estratos G, F, E, D e C.

Este estratos foram Filão


deformados.

ocorreu erosão
(descontinuidade H).

Depositou-se o estrato
B.

Instalou-se o filão
(dique) I.

Formou-se o estrato A,
e iniciou-se a sua
erosão.

PROCESSOS E MATERIAIS GEOLÓGICOS IMPORTANTES


.
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Mesa Verde, Colorado, EUA
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Canyonlands, Utah, EUA
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Zion, Utah, EUA
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Grand Canyon, Arizona, EUA
PRINCÍPIOS GEOLÓGICOS

DATAÇÃO RELATIVA
PRINCÍPIOS
Como é possível conhecer aGEOLÓGICOS
história da Vida na Terra?
Os fósseis sucedem-se nos estratos de todo o mundo segundo uma mesma ordem bem definida,
permitindo identificar diferentes períodos do passado com base no seu conteúdo fossilífero:

Era dos Mamíferos

Era dos Répteis

Era dos Anfíbios


Era dos Peixes
Era das Trilobites

DATAÇÃO RELATIVA
COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

A Terra tem 4 600 000 000


(4600 milhões) de anos de
idade.

Coluna
cronoestratigráfica:
É um registo temporal da história
geológica da Terra.

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


COLUNA CRONOESTRATIGRÁFICA

PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO PASSADO DA TERRA


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

ARRIBA FÓSSIL DA COSTA DA CAPARICA – VESTÍGIOS DE UM LITORAL ANTIGO


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

ARRIBA FÓSSIL DA COSTA DA CAPARICA – VESTÍGIOS DE UM LITORAL ANTIGO


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

VALE DE COMPADRES, GERÊS: VESTÍGIOS DE ANTIGOS GLACIARES


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

CANHÃO DO RIO DOURO, S. JOÃO DAS ARRIBAS


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PEDREIRA DO VALÉRIO, AROUCA: AS MAIORES TRILOBITES DO MUNDO


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

SEQUÊNCIA ESTRATIGRÁFICA DE ALGERIZ: REGISTO COMPLETO DO CARBÓNICO


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

PRAIA DA URSA, ERICEIRA


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

PRAIA DA URSA, ERICEIRA


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

PEDRO LONGO, CARENQUE – TRILHOS DE DINOSSÁURIOS


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PEDREIRA DO GALINHA, SERRA D’AIRE – TRILHOS DE DINOSSÁURIOS


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CABO ESPICHEL, SESIMBRA – TRILHOS DE DINOSSÁURIOS


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PENÍNSULA DE PENICHE: MARES DO JURÁSSICO


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CABO ESPICHEL: A FRONTEIRA DO JURÁSSICO E CRETÁCICO


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GRUTA DO ZAMBUJAL, SESIMBRA


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CAMPO DE LAPIÁS DA GRANJA DE SERRÕES, SINTRA


GEOMONUMENTOS SEDIMENTARES

ESTRATOS CALCÁRIOS, LISBOA


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BOCA DO INFERNO, CASCAIS


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VALE DAS BURACAS, SERRA DE SICÓ


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CALCÁRIO RECIFAL DE LIÓZ, LISBOA


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CABO MONDEGO: ROCHAS JURÁSSICAS DE RENOME MUNDIAL


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SEQUÊNCIA ESTRATIGRÁFICA DO JURÁSSICO, CABO MONDEGO


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CONCHA DE SÃO MARTINHO DO PORTO, ALCOBAÇA


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VALE GLACIAR DO RIO ZÊZERE, SERRA DA ESTRELA


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ICNOFÓSSEIS DE PENHA GARCIA: RASTOS COM 500 M.A.


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CRASTOS COM 500 M.A.: COMO A ÁGUA VENCE AS BARREIRAS


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PRAIA DO VALE FURADO: VESTÍGIOS DE CROCODILOS


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ARRIBA DA NAZARÉ: VESTÍGIOS DO CRETÁCICO


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FÓRNEA DE ALCARIA: ANFITEATRO COM VISTA PARA O JURÁSSICO


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DISCORDÂNCIA ANGULAR DA PRAIA DO TELHEIRO: VIAGEM AOS ABISMOS DO TEMPO

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