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MEMORIAL DESCRITIVO DOS SISTEMAS SPRINKLERS

PCI : 1621/10

CLIENTE : Athie Wohnrath

EMPREENDIMENTO : ALSTOM WIND

ENDEREÇO : Rod. Parafuso, km 13, Camaçari - BA

ASSUNTO : MEMORIAL DESCRITIVO E


ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DATA : 31/Março/2011
Revisão : 00

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Índice Pág

1 – Descrição do Empreendimento......................................................................04
1.1 - Características .............................................................................................04
1.2 – Abrangência do Projeto dos Sistemas de Sprinklers...................................04
2- Abertura............................................................................................................05
2.1 – Premissas consideradas na elaboração do projeto.......................................05
2.2 – Normas técnicas pertinentes........................................................................06
2.3 - Orientações para o executor.........................................................................06
3 – Documentos....................................................................................................09
3.1 - Desenhos de Referências .............................................................................09
4 – Descrição do Sistema.....................................................................................10
4.1 – Sistema de Sprinklers..................................................................................11
4.1.1 – Concepção................................................................................................11
4.2 – Distribuição e Dimensionamento................................................................12
4.2.1 – Abastecimento..........................................................................................12
4.2.2 – Dimensionamento e origem das tubulações.............................................12
4.2.3 – Redes de distribuição e pontos.................................................................13
4.2.4 – Reserva.....................................................................................................13
4.2.5 – Aprovação................................................................................................13
4.3 – VGA e Chave Seccionadora.......................................................................14
4.4 - Funcionamento da Chave de Fluxo.............................................................14
4.5 – Funcionamento dos Sprinklers...................................................................14
4.6 – Distribuição dos Sprinklers........................................................................14
4.6.1 – Área de proteção da VGA1.....................................................................15
4.6.2 – Área de proteção da VGA2.....................................................................15
4.6.3 – Área de proteção da VGA3.....................................................................16
4.6.4 – Área de proteção da VGA4.....................................................................16

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5 – Especificação de Materiais de Sprinklers.....................................................17
5.1 – Tubulações.................................................................................................17
5.2 – Conexões....................................................................................................17
5.3 – Bicos de Sprinklers....................................................................................17
5.4 – Válvulas.....................................................................................................18
6 – Especificações Técnicas...............................................................................18
6.1 – Serviços.....................................................................................................18
6.1.1 – Tubulações.............................................................................................18
6.1.2 – Apoios....................................................................................................19

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1 – DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

1.1 - CARACTERÍSTICAS

1.1.2 - Área construída (edificação NOVA):

Área industrial com as seguintes características:

• Ed. Administrativo
• Área de depósito de inflamáveis
• Estacionamento

1.1.3 - Áreas

• Edifício dministrativo ......................................................................900,00 m²


• Depósito de inflamáveis................................................................5.500,00 m²
o Produtos não conformes
o Workshop
o Portaria
• Estacionamento....................................................................................50vagas

• Área do terreno...............................................................................34.000,00 m2

1.2 – ABRANGÊNCIA DO PROJETO DOS SISTEMAS DE SPRINKLERS

No desenvolvimento do projeto, as plantas foram apresentadas com os


sistemas integrados, facilitando a análise das interferências.

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O sistema de proteção e combate a incêndio, foi desenvolvido de acordo
com as normas de sprinklers e as exigências de aprovações do Corpo de Bombeiro
do Estado da Bahia.

Para execução do sistema de Sprinklers, recomendamos aguardar a


aprovação no Corpo de Bombeiros.

Cabe salientar que este desenvolvimento de projeto mantém os conceitos de


projeto atualmente aprovado, particularmente com redes e reserva de água
independente para hidrantes e Sprinklers.

2- ABERTURA

2.1 – Premissas consideradas na elaboração do projeto

O projeto dos sistemas sprinklers para industrial – Alstom Wind Camaçari -


foi elaborado tendo em conta os documentos e informações recebidas e em
conformidade às normas brasileiras, abaixo descritas. Como orientações de apoio,
foram utilizadas as normas americanas do National Fire Protection Association
(NFPA).
Para concepção e elaboração dos projetos, foram considerados os fatores
funcionalidade, conforto, segurança, durabilidade e economia.
A concepção do projeto de sistemas sprinklers foi desenvolvido com base
nos projetos pré-executivos de arquitetura (AW).
A solução técnica do projeto de sistemas de sprinklers tomou como
premissa a necessidade de cuidados especiais com a manutenção, para o tipo de
empreendimento em questão.
Dos projetos complementares, o projeto do sistema de proteção contra
incêndio deve ser reestudado de forma abrangente com a arquitetura, após a
aprovação legal, e ter interface previamente solucionada com o de sistemas de ar
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condicionado, elétricos, e de alarme de incêndio, antes do início da sua execução
na obra.
A concepção dos projetos foi desenvolvida com base nos projetos pré-
executivos de arquitetura, estrutural, ar condicionado. No seu desenvolvimento,
não foram consideradas informações de projetos complementares, tais como:
supervisão e automação predial, decoração de interiores e paisagismo.

2.2 – Normas técnicas pertinentes

As normas técnicas da ABNT abaixo citadas foram respeitadas para a


concepção e desenvolvimento dos projetos:

- ABNT NBR 13714/00 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a


incêndio.

- ABNT NBR 12693/93 Sistemas de proteção por extintores de incêndio.

- ABNT NBR 10897/08 Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros


automáticos - Requisitos.

Outras normas, quando envolvidas, foram citadas ao longo do memorial, em


itens específicos. Estas normas e todas as demais correlatas para este tipo de
instalação (citadas ou não nas referências destas) deverão ser de pleno
conhecimento e integralmente atendidas pelo instalador/executor.

2.3 - Orientações para o executor

A concepção do projeto visa à montagem em um processo contínuo, ou seja,


em etapas que minimizem retrabalhos ou quebras, em relação à integração com
obras civis. A grande maioria das instalações de sprinklers será executada de forma
aparente, ou seja, de sobrepor, em forro ou shafts.

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Toda e qualquer instalação de sprinklers que impliquem em alterações das
instalações provisórias de canteiro de obras, devem ser incluídas e discriminadas
no orçamento.
Assim, a instaladora responsável deverá permanecer desde o início, atenta às
programações de solução integrada com a execução civil, seja pelas interferências
entre instalações e sistemas, seja pelo uso de kits de montagem. Estes devem ser
ajustados aos shafts, áreas de forro e de inspeção, em sistemas pré-fabricados ou
montados e previamente testados no canteiro de obras. A instaladora deverá ser
responsável por garantir que, no desenvolvimento de seus trabalhos, sejam
aplicados todos os preceitos da norma NR-10. Complementarmente deverá ter
cuidados adicionais com os funcionários que estarão trabalhando no complexo,
seguindo todas as normas de segurança e conhecendo os procedimentos de
emergência do canteiro de obras.
A instaladora também deve estar ciente que, atendendo às exigências de
normas, deve fornecer os desenhos “as built” como parte dos documentos de
entrega das instalações após a montagem.
Como condição fundamental, para desenvolvimento dos trabalhos em
campo, o Executor dos sistemas de sprinklers deverá desenvolver e apresentar um
projeto executivo / construtivo complementar, sendo responsável pelo
detalhamento dos suportes das suas instalações, e de um modo geral, pelo
detalhamento necessário pormenorizado.
Não serão aceitos plantas típicas dos fabricantes dos equipamentos, cabendo
ainda ao Instalador detalhar os seguintes projetos: detalhes de montagem de
bombas, esquemático de suportes, montagens de válvulas, barriletes e outros
projetos de instalações específicas.

Particularmente quanto ao projeto complementar construtivo e desenhos “ as


built”, cabem os seguintes aspectos:
- os desenhos finais de arquitetura, estrutura e demais disciplinas deverão ser
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examinados cuidadosamente para conferir sua compatibilidade com os
sistemas propostos, viabilizando a elaboração dos detalhes de execução e de
suspensão das diversas redes pelo instalador.

- os desenhos do projeto ora apresentados definem o arranjo geral dos


sistemas.

- o instalador deverá submeter detalhes de suportes e afixação das


instalações à coordenação de obras e à gerenciadora.

Ao final da execução dos sistemas, os documentos "AS-BUILT" deverão ser


atualizados e entregues em arquivos digitais e em 01 via impressa. Medições da
instaladora só serão liberadas após análise e aceite pela fiscalização da obra e
gerenciadora.

Juntamente com os documentos “as-built”, farão parte da documentação de


entrega da obra por parte do Instalador e Construtora, os seguintes materiais:

− Catálogos de todos os equipamentos e principais materiais aplicados nos


sistemas prediais;

− Certificados de garantia dos fabricantes, Original e cópia autenticada em


02 vias;

− Desenhos de todos os detalhes de suspensão e suportes adotados,


fechamentos mecânicos, elétricos, hidráulicos, quadros e detalhes
pertinentes;

− Caderno de especificação técnica contendo uma descrição completa da


obra e dos seus principais equipamentos e materiais, com os dados
cadastrais completos dos principais fornecedores locais;

- Manual de manutenção e Operação completo de todos os equipamentos


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dos sistemas prediais (não industriais);

− Atualização dos desenhos contemplando as alterações promovidas pelo


Instalador;

Os desenhos e documentos finais “as built” deverão ser desenvolvidos em

AUTOCAD e os documentos em WORD e EXCEL.

Se porventura no momento do orçamento ou durante a execução houver


conflito de especificação de materiais entre plantas e memoriais, ou ainda se
houver sugestão de utilização de fabricantes locais, como alternativa, estes devem
obrigatoriamente ser autorizados por escrito pela gerenciadora e pela construtora, e
ter a decisão de mudança registrada com o nome do responsável pela aprovação.
Finalmente, na eventualidade de haver perdas ou retrabalhos civis, seja por
imperícia, ou descuido técnico ou operacional da instaladora, todos estes custos
serão debitados nas faturas da mesma.
Nas montagens de sistemas integrados (sistemas de bombas), não serão
aceitos plantas típicas dos fabricantes dos equipamentos, cabendo ainda ao
Instalador detalhar os seguintes projetos: instrumentação das bombas, diagramas
de comando, e outros projetos de instalações específicas.

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3 – DOCUMENTOS

3.1 Desenhos de Referências

a) Sprinklers

430.10-EX-SPK-00.001-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Implantação

430.10-EX-SPK-00.002-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Isométrico Geral de Sprinklers

430.10-EX-SPK-00.003-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Detalhes Gerais de Sprinklers

430.10-EX-SPK-10.001-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Edifício 10 - Fábrica

430.10-EX-SPK-10.002-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Edifício 10 – Escritório

Edifício 50 - Almoxarifado

430.10-EX-SPK-40.001-PLA01.DWG

Projeto Executivo - Detalhe do Reservatório e Casa de Bombas.

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4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA

4.1 – Sistema de Sprinklers


O sistema de chuveiros automáticos compreende os sistemas de reserva,
pressurização e distribuição.
Classificamos as instalações dos Prédios de acordo com as normas aplicáveis.

4.1.1 – Concepção

O projeto de sprinklers foi elaborado, atendendo as especificações e critérios


de projeto de acordo com a NBR 10897/08.

Há necessidade de atender à legislação específica de sinalização para as


indicações de saída, orientações de rotas de fuga e identificação dos elementos de
proteção, bem como em alguns casos, plano de abandono e formação de uma
Brigada de Incêndio, que não fazem parte deste projeto ou da execução pela
instaladora, mas é fundamental para a liberação da obra pelo Corpo de Bombeiros.

Na fábrica, o projeto de sprinklers foi desenvolvido por sistema de anel e o


almoxarifado, marquize, escritórios e utilidades o projeto foi desenvolvido por
sistema ramificado ou “espinha de peixe”.

Como a área total do empreendimento será coberta por rede de chuveiros


mecânicos automáticos (sprinklers), os mesmo serão comandados por VGA
(válvula de governo e alarme) e chaves seccionadoras de setor, nos respectivos
pavimentos conforme indicado em planta.

Cabe ressaltar que a tubulação que parte da VGA, destina-se somente o


abastecimento o sprinklers.

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Deverão ser verificados os cortes de arquitetura, para determinação dos
comprimentos verticais de sprinklers, dos trechos internos ao forro do 1º pavto -
escritório. Em média, considerar os trechos internos ao forro com 90 cm.

Por se tratar de escritório, área de produção, áreas de armazenamento, os


bicos de sprinklers foram locados para atender a área conforme lay out de
arquitetura. Na eventual compartimentação futura de ambientes, a distribuição
deverá ser adequada pelo usuário do respectivo conjunto ou da administradora da
área comum.

4.2 - Distribuição e Dimensionamento

4.2.1 - Abastecimento

A reserva do sistema de combate a incêndio para a industrial – Alstom Wind


Camaçari vem de reservatório localizado do lado externo da edificação, próximo
do Edifício 50 - Utilidades.

O abastecimento será feito por sistema de bombas de incêndio para


chuveiros automáticos (sprinklers) e hidrantes, deverá incluir uma bomba principal
acionada por motor elétrico, uma bomba reserva acionada por motor também
elétrico e uma bomba jockey com controlador de acordo com a última edição da
NFPA 20. As Bombas serão locadas no Edifício 50 – Utilidades – Casa de
máquina.

4.2.2 - Dimensionamento e origem das tubulações

As colunas e ramais foram dimensionados levando em consideração a


velocidade, vazão, perda da carga e pressão mínima, sempre obedecendo aos
limites permitidos para a instalação em questão.

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4.2.3 - Redes de distribuição e pontos

O projeto de sprinklers foi desenvolvido por sistema de anel para área da


fabrica e para o almoxarifado, marquize, escritórios e utilidades o projeto foi
desenvolvido por sistema ramificado ou “espinha de peixe”.

O dimensionamento foi levando em consideração, os parâmetros hidráulicos


mínimos e máximos exigidos pelas normas, com relação à velocidade, vazão,
perda de carga e pressão disponível nos pontos de consumo.

4.2.4 - Reserva

A reserva de Incêndio para hidrantes e Sprinklers é de 450m³ e será prevista


no reservatório locado ao lado externo da edificação.

4.2.5 – Aprovação

A rede de Incêndio lançada no projeto executivo e deverá ser executada


somente após a orientação do projeto pelo Corpo de Bombeiros.

Por se tratar de projeto orientado, recomendamos que sejam feitas vistorias


parciais antes do início de cada etapa de execução do projeto de incêndio na obra o
que pode ser feito oficialmente em pedido no Corpo de Bombeiros.

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4.3 - VGA e Válvula Seccionadora

As VGAs serão executadas conforme indicado no projeto.

Será previsto válvula seccionadora para atender o escritório no edifício 10 e


válvula seccionadora para atender marquise e almoxarifado.

Para drenagem do sistema será feito através das V.G.A.s ou ainda através
dos drenos das chaves de fluxo.

Para execução dos elementos das VGA’s e chaves de seccionadora, ver


detalhe específico.

4.4 - Funcionamento da Chave de Fluxo


A válvula de governo e alarme, terão chave de fluxo que avisará a operação
do equipamento de sprinklers que mandará sinal para o painel do Quadro Geral de
Sinalização e Alarme (QGSA).

4.5 - Funcionamento dos Sprinklers

Por ocasião de um incêndio, o calor romperá o bulbo dos chuveiros


automáticos da área, liberando água sobre a fonte geradora de calor.

4.6 - Distribuição dos Sprinklers


A distribuição, tipo e temperatura dos chuveiros automáticos, do conjunto de
válvula de governo são as seguintes:

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4.6.1-Área de proteção da VGA-1

Proteção do Estoque de Produtos e administração

O projeto compreende a proteção sob o telhado do estoque de produtos


armazenados em pallets a ser confirmado e telhado da área administrativa, altura
máxima de estocagem: 9,0m e altura máxima do telhado: 13,4m. Foi projetada uma
rede em sistema de grelha, abastecendo chuveiros do tipo ESFR K-25, rosca NPT
ø1”, 101ºC, com área máxima de 9,3m2, pressão mínima de 1,0 bar.

Administração:

A proteção dos escritórios é realizada por sistema de ramificação, abastecendo


chuveiros do tipo resposta padrão K115, rosca NPT ø1/2”, 68ºC, com área máxima
de 18.6m², pressão mínima de 1,0 bar.

4.6.2-Área de proteção da VGA-2

Proteção da Área de Produção

Produção:

O projeto compreende a proteção sob o telhado da Área de Produção com altura


máxima do telhado: 13,4m. Foi projetada uma rede em sistema de grelha,
abastecendo chuveiros do tipo Resposta Padrão K160, rosca NPT ø3/4”, 141ºC,
com área máxima de 9,3m2, pressão mínima de 1,0 bar.

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4.6.3-Área de proteção da VGA-3

Proteção da Área de Ampliação

4.6.4-Área de proteção da VGA-4

Proteção da Área de Produção , Marquise e Almoxarifado

Produção:

O projeto compreende a proteção sob o telhado da produção com altura máxima do


telhado: 13,4m. Foi projetada uma rede em sistema de grelha, abastecendo
chuveiros do tipo Resposta Padrão K160, rosca NPT ø3/4”, 141ºC, com área
máxima de 9,3m2, pressão mínima de 1,0 bar.

Marquise:

A proteção da marquise é realizada por sistema de ramificação, abastecendo


chuveiros do tipo Resposta Padrão K115, rosca NPT ø3/4”, 141ºC, com área
máxima de 9,0m², pressão mínima de 1,0 bar .

Almoxarifado:

A proteção do almoxarifado é realizada por sistema de ramificação, abastecendo


chuveiros do tipo Resposta Padrão K115, rosca NPT ø3/4”, 141ºC, com área
máxima de 9,0m², pressão mínima de 1,0 bar .

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5 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE SPRINKLERS

5.1 – Tubulações

As tubulações serão em aço carbono preto, schedule 40 sem costura,


devendo possuir pontas roscadas para diâmetro até 1.1/2” (40mm), e pontas
biseladas para solda para diâmetros maiores que 1.1/2” conforme Norma NBR
10.897.

5.2 - Conexões

As conexões para tubos em aço carbono preto até 1.1/2” (40mm),


inclusive, deverão ser em ferro maleável preto, com roscas BSP, classe 150 lbs.

Para tubos com diâmetros maiores que 1.1/2” (40mm), deverão ser em aço
forjado preto, com pontas biseladas para solda, classe 150 lbs.

5.3 - Bicos para Sprinkler

Conforme especificação acima, serão em bronze, tipo quartzoid, pendente e


“up right”, acabamento bruto para águas sem forro e cromados com canopla para
áreas com de forro.

- Sprinklers Resposta Padrão K115, rosca ø3/4”, temperatura de acionamento


68ºC, modelo pendente, acabamento cromado, com aprovação FM.
- Sprinklers Resposta Padrão K115, rosca ø3/4”, temperatura de acionamento
68ºC, modelo “up right”, acabamento natural, com aprovação FM.
- Sprinklers Resposta Padrão K115, rosca ø3/4”, temperatura de acionamento
141ºC, modelo pendente, acabamento natural, com aprovação FM.
- Sprinklers ESFR K-25, rosca ø1”, temperatura de acionamento 101º C, modelo
pendente, acabamento natural, com aprovação FM.

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- Sprinklers Resposta Padrão K160, rosca ø3/4”, temperatura de acionamento
141ºC, modelo pendente, acabamento natural, com aprovação FM.

5.4 – Válvulas

Válvula gaveta em ferro fundido, haste ascendente, extremidades flangeadas;


Válvula gaveta em bronze, haste fixa, extremidades com rosca BSP;
Válvula de retenção em ferro fundido com portinhola dupla, montagem entre
flanges;
Válvula de retenção em bronze tipo portinhola, roscada;
Válvula globo angular, em bronze, com rosca BSP;
Válvula borboleta, tipo wafer, com haste, para montagem entre flanges;
Válvula de governo e alarme ø 8” completa.

6 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

6.1 – SERVIÇOS

A execução dos serviços deverá ser feita de acordo com o que prescrevem as
normas brasileiras para a execução das instalações sprinklers, com os seguintes
cuidados a saber:

6.1.1-Tubulações

a) quando da concretagem, nas passagens em vigas e lajes, deixar caixas de


madeira com dimensões apropriadas ou tubo de aço carbono com bitola acima da
projetada (as dimensões mínimas dos furos em vigas encontram-se indicadas no
projeto);

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b) não serão permitidas curvas forçadas nas tubulações, de forma a evitar prejuízos
no que diz respeito à sua resistência e à sua seção de escoamento;

c) durante a execução, as extremidades livres das tubulações deverão ser


tamponadas a fim de se evitar a entrada de objetos e corpos estranhos dentro das
mesmas;

6.1.2 - Apoios

a) tubulações quando enterradas: serão assentadas em lastro de areia contínuo,


com espessura de 0,10 m, em vala com fundo devidamente apiloado e de largura
(mínima de 0,60m) igual ao maior diâmetro da rede mais 0,30 m. O reaterro (com
material isento de pedras e de boa qualidade) deverá ser feito em camadas mínimas
de 0,40 m, com compactação manual ou mecânica;

b) tubulações sobre lajes: serão apoiadas sobre tijolos assentados com argamassa
de cimento e areia, espaçados adequadamente conforme o tipo de tubulação;

c) tubulações suspensas: serão fixadas por meio de braçadeiras e fixações


adequadas, devendo esses elementos apresentarem boa aparência e garantir
suficiente resistência mecânica, sem prejudicar o caimento (no caso dos sistemas
de esgoto e águas pluviais).

Todas as tubulações que se caracterizarem como condutos forçados (sujeitas a


pressões internas maiores que a pressão atmosférica), deverão ser testadas a uma
pressão equivalente ao dobro da pressão de trabalho ou da pressão estática a que
estiverem sujeitas, em conformidade com as especificações das Normas NBR 9650
e NBR 5626, não podendo apresentar vazamentos, que deverão, se ocorrerem,
serem reparados e o teste refeito;

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O sistema de impermeabilização, quer de lajes, caixas d’água, pisos, quer de
telhados e junções, serão objeto de projeto específico. Quando os reservatórios
forem em fibra de vidro, devem obedecer as exigências da NBR 10 355/88;

No recebimento dos materiais, deverão ser verificadas as especificações técnicas


dos mesmos, devendo estar em acordo com o projeto e com o memorial descritivo;

A tubulação aparente deverá ser limpa com escova de aço; óleos e graxa devem ser
removidos com solventes e aplicada uma demão de zarcão e duas demãos de
acabamento sintético, nas cores relacionadas abaixo:

⇒ Sprinklers : vermelho;

⇒ Registros de incêndio : amarelo;

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