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Com certeza!

Aqui estão mais 7 poesias parnasianas, cada uma com título e contendo
pelo menos 200 palavras:

**1. Noite de Inverno**

Na noite de inverno, o frio se faz presente,


Um manto de gelo cobre a terra adormecida,
As estrelas que pontilham o céu, reluzentes,
E a lua, em sua plenitude, ilumina a vida.

O vento cortante sussurra segredos antigos,


Enquanto os ramos das árvores balançam em compasso,
E os flocos de neve, como plumas em perigos,
Pintam a paisagem com seu manto de embaraço.

Nas casas, a lareira crepita em seu calor acolhedor,


E os corações se aquecem diante do fogo brando,
Enquanto lá fora, a natureza em seu esplendor,
Revela a beleza do inverno, em seu encanto profundo.

Na noite de inverno, o mundo se aquieta,


E o poeta, em sua melancolia, encontra a sua meta.

**2. Harmonia Matinal**

Na manhã serena, a harmonia se revela,


O sol desperta, derramando sua luz no horizonte,
As aves que saúdam o novo dia, em sua aquarela,
E a brisa suave que sopra, em doce fonte.

Os campos cobertos pelo orvalho da madrugada,


Brilham como diamantes sob o olhar matutino,
E as flores que se abrem em sua dança orquestrada,
Exalam perfumes que enchem o ar divino.

Os riachos que correm em seu curso gracioso,


Cantam uma canção que embala o despertar da terra,
E os raios de sol que banham o mundo ansioso,
São como pinceladas em uma tela que se encerra.

Na harmonia matinal, a vida se renova,


E o poeta, em sua inspiração, a natureza se prova.

**3. A Solidão do Crepúsculo**

No crepúsculo silente, a solidão se faz sentir,


Um momento de transição entre o dia e a noite,
O sol que se despede, em seu derradeiro fulgir,
E a lua que desponta, em sua beleza açoite.

As sombras que se alongam nas ruas desertas,


Criam um cenário de mistério e contemplação,
E os suspiros do vento, em suas músicas incertas,
São como vozes que ecoam na vastidão.

As estrelas que se acendem uma a uma,


Pintam o céu com seu brilho distante,
E a cidade que se recolhe em sua penumbra,
É um retrato de solidão constante.
No crepúsculo solitário, o mundo se despede,
E o poeta, em sua introspecção, a alma concede.

**4. A Caminho do Mar**

Pelos caminhos que levam ao mar distante,


A brisa salgada beija o rosto dos viajantes,
As gaivotas que voam em seu voo elegante,
E as ondas que quebram em suas danças incessantes.

Os penhascos que se erguem em sua majestade,


São como guardiões das águas que se estendem além,
E as rochas que se escondem em sua quietude,
São testemunhas de histórias que o mar contém.

O horizonte azul que se estende ao infinito,


É um convite ao sonho e à contemplação,
E as conchas que repousam na areia em seu mito,
São vestígios de uma vida em constante renovação.

No caminho do mar, a aventura se inicia,


E o poeta, em sua jornada, a alma se guia.

**5. Nas Montanhas Verdejantes**

Entre as montanhas verdejantes, a natureza se revela,


Um universo de vida e mistério se desdobra,
As árvores que se erguem em sua grandeza singela,
E os riachos que correm em suas águas de obra.

Os picos que se elevam em sua imponência,


São como sentinelas vigiando a terra abaixo,
E os vales que se estendem em sua exuberância,
São como colos que acolhem o mundo em seu laço.

As flores que pontilham as encostas em festa,


Exalam perfumes que embriagam os sentidos,
E os animais que habitam nessa selva em festa,
São como personagens em um conto escondido.

Nas montanhas verdejantes, a vida pulsa,


E o poeta, em sua inspiração, a beleza repulsa.

**6. Céu Nublado**

No céu nublado, o sol se esconde atrás das nuvens,


Um manto cinzento cobre o azul que se estende,
O vento que sopra em suas lufadas rudes,
E a chuva que cai em sua dança que comove.

As árvores que se curvam sob o peso do vento,


Criam uma sinfonia de murmúrios e sussurros,
E os pássaros que se abrigam em seu recinto,
Protegem-se do temporal em seus esconderijos escuros.

As gotas de chuva que batem no chão em seu ritmo,


Criam uma melodia de tristeza e melancolia,
E os relâmpagos que cortam o céu em seu abismo,
São como raios de luz em meio à escuridão fria.

No céu nublado, a tempestade se anuncia,


E o poeta, em sua reflexão, a natureza desafia.

**7. Noite de Lua Cheia**

Na noite de lua cheia, o mundo se transforma,


A luz prateada que inunda a terra adormecida,
As sombras que dançam sob sua luminosa forma,
E a brisa que sopra em sua melodia fluida.

As árvores que se destacam em seu contorno,


São como silhuetas em um quadro misterioso,
E os animais que perambulam sob o luar intenso,
São como espectros em um cenário grandioso.

As estrelas que se ocultam diante de sua grandeza,


Pintam o céu com pontos de luz distantes,
E as nuvens que se deslocam em sua singeleza,
São como véus

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