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Gabarito da OP de 20/03

1. Dona Benta é descrita como uma mulher muita culta e curiosa, possuidora de uma grande biblioteca.

2. Dona Benta acha que a história do mundo é muito complexa e interessante, por isso decide contá-la a seus netos,
um pouquinho a cada dia.

3. Segundo a avó, é possível aprender pela experiência (pegando, cheirando etc.) e também pode-se aprender por
meio de inferências, ou seja, levantando hipóteses a partir da informações disponíveis.

4. Achados como instrumentos feitos de pedra revelam que o homem esteve presente naquele espaço em que foram
encontrados, pois só os humanos são capazes de criar ferramentas.

5. Segundo a própria contadora de histórias, os homens da chamada “Pré-história” eram capazes de desenvolver
ferramentas e armadilhas para caçar; criavam desenhos e utilizavam a pele de outros animais para se proteger do frio.
Ou seja, apesar de muito rudimentar, esses homens possuíam uma técnica.

6. O texto mostra que os homens pré-históricos eram caçadores e coletores; alimentavam-se de castanhas, frutas, mel
e ovos, por exemplo. Além disso, tudo era consumido cru, porque o fogo não havia sido descoberto.

7. Dona Benta diz que os homens se comunicavam por meio de grunhidos. Ainda que fossem sons muito simples,
evoluíram para as línguas modernas, por isso constituíam um importante sistema de comunicação.

8. Eu discordo da visão de Dona Benta sobre os homens pré-históricos. Ela os avalia a partir do padrão de beleza
estabelecido na sua cultura. Para fazer esse tipo de julgamento, eu consideraria o contexto daquele período. A
resposta é pessoal, mas deve ser justificada.

9. Com a afirmação do rato, no primeiro quadrinho, entendemos que o homem demorou, mas em algum momento
desenvolveu estratégias de caça por meio do pensamento. No entanto o quadrinho seguinte nos mostra pessoas
atacando um animal, utilizando a cabeça como arma. Essa quebra de expectativa é o que gera o humor.

10. Exemplos:

Gabarito da OP de 21/02

1. O conto “A bruxa da ilha” tem semelhanças com a história da Branca de Neve. Nas duas histórias há uma mulher
que deseja ser a mais bela do lugar e também um espelho mágico, entre outros elementos.

2. Não há nenhuma referência explícita ao tempo da narrativa, mas o espaço é definido: Florianópolis.

3. O texto é narrado em 3ª pessoa, ou seja, o narrador não participa da história.

“Vivia em Florianópolis uma mulher muito bonita.”

4. A maior ambição de Lucrécia era ser a mulher mais bonita da ilha.

5. Lucrécia, ao saber de Cláudia, resolve “tirá-la de combate”, mas o espelho não concorda.

6. Cláudia seguiu as orientações de um cedro falante e andou mais ou menos duas horas, até avistar o mar. Chegando
à praia, encontrou uma estradinha que contornava o morro e subiu por ela. Estava cansada, tinha sede e fome, mas
não se entregou. Quando o sol estava alto, sentou à sombra de uma goiabeira e comeu algumas frutas. Retomou o
caminho e andou muito até deparar com um ônibus. Contou ao motorista que havia sido sequestrada e disse que queria
telefonar para casa.

7. Ao perceber que seu plano não funcionou, Lucrécia decidiu abandonar a ilha onde vivia.

8. Os elementos mágicos da narrativa são o espelho falante, o cedro falante, a bruxa e seus poderes mágicos.

9. “Vou procurar uma ilha mais tradicional, onde a moçada não seja tão atlética. E lá vou desenvolver meus poderes
mágicos, que ficaram adormecidos nesses anos todos.”
10. substantivos de uma cor e adjetivos de outra

a) mulher bonita

b) poderes mágicos

c) objeto especial

d) espelho mágico

e) resposta diferente

f) reinado absoluto

g) boa garota

h) marido apaixonado

i) velho encarquilhado

j) mãos sujas

k) mata selvagem

l) galho alto

m) caminho longo

n) ilha tradicional

o) moçada atlética

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