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JANEIRO, 2015
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 7
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................................................ 8
3. METODOLOGIA ................................................................................................................................................ 9
3.1. ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO .................................................................................................................... 9
3.1.1. ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS......................................................................................... 9
3.1.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .................................................................................... 10
3.1.3. SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO .................................................................................... 10
3.2. DOCUMENTOS UTILIZADOS .................................................................................................................. 11
3.3. INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO ..................................................................................... 11
4. BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES ............................................................................................ 12
5. ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS ............................................................................................... 14
6. DESCRIÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUANAMBI,
PINDAÍ E CANDIBA ................................................................................................................................................ 15
6.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS............................................................................................................................ 15
6.2. ASPECTOS GERENCIAIS .......................................................................................................................... 18
7. DESCRIÇÃO DO SES GUANAMBI ............................................................................................................... 20
8. NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SIAA GUANAMBI ..................................... 22
8.1. ESCRITÓRIO LOCAL - Guanambi ........................................................................................................... 22
8.2. ESCRITÓRIO LOCAL - Candiba .............................................................................................................. 24
8.3. ESCRITÓRIO LOCAL - Pidaí .................................................................................................................... 26
8.4. CAPTAÇÃO E EEAB – SIAA GUANAMBI .............................................................................................. 28
8.5. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – SIAA GUANAMBI ......................................................... 29
8.5.1. INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................................................................... 29
8.5.2. QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA – SIAA GUANAMBI ............................................................... 36
8.6. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA – RAD 400m³ - Candiba ........................................ 39
8.7. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA – RAP 200m³ - Pindaí ............................................ 45
8.8. RAP 200m³ - Guanambi ................................................................................................................................ 49
8.9. RAD 3000m³ - Morro do Ichu ...................................................................................................................... 52
8.10. CAPTAÇÃO E EEAB – Sistema Adutora do Algodão .............................................................................. 55
8.11. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA .............................................................................................. 60
8.11.1. Instalações Físicas ..................................................................................................................................... 60
8.11.2. Casa de Química ....................................................................................................................................... 66
8.12. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 1 (EEAT) ................................................................. 72
8.13. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 2 (EEAT) ................................................................. 74
8.14. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 3 (EEAT) ................................................................. 79
8.15. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 4 (EEAT) ................................................................. 83
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
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1. INTRODUÇÃO
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2. OBJETIVOS
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3. METODOLOGIA
A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho compreendeu as seguintes
atividades:
Responsáveis:
Tereza Rosana Orrico Batista - Assessora Técnica.
Arthur Sucupira Reis Gonçalves - Técnico de Nível Superior.
Joení Sacramento de Lima - Técnico de Nível Superior.
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A Lei Federal nº 8.987/1995, que dispõe sobre as Concessões: o art. 6º da Lei que
versa sobre a prestação de serviço adequado assim dispõe:
“Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado
ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas
normas pertinentes e no respectivo contrato.
§ 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade,
continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua
prestação e modicidade das tarifas.
§ 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e
das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do
serviço”.
A Lei Federal nº 11.445/2007, que dispõe sobre a política nacional de saneamento,
assevera:
“Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com
base nos seguintes princípios fundamentais: (...) VII - eficiência e
sustentabilidade econômica.
(...)
Art. 25 Os prestadores de serviços públicos de saneamento básico deverão
fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários
para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais,
regulamentares e contratuais."
O Decreto Federal nº 7.217/2010, que regulamenta a Lei anterior:
“Art. 2º (...) III - fiscalização: atividades de acompanhamento, monitoramento,
controle ou avaliação, no sentido de garantir o cumprimento de normas e
regulamentos editados pelo Poder Público e a utilização, efetiva ou potencial,
do serviço público”.
Lei Estadual nº 11.172/2008, sobre a política estadual de saneamento:
“Art. 4º (...)
§1º - Os serviços públicos de saneamento básico possuem natureza
essencial.
(...)
§2º - É direito de todos receber serviços públicos de saneamento básico
adequadamente planejados, regulados, fiscalizados e submetidos ao controle
social."
Lei Estadual nº 12.602/2012, que institui a AGERSA:
"Art. 2º A AGERSA tem como objetivo o exercício da regulação e da
fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, dentro dos limites
legais."
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Superficial Superficial
Tipo de Manancial
Açude de Ceraima Rio São Francisco
Cap. da captação 740 m³/h 450l/s
Cap. de adução de água 740 m³/h 237,6l/s
bruta
Capacidade da ETA 1170 m³/h 1686m³/h
Tipo de Tratamento da
Água
Convencional Convencional
EEAT 1
Capacidade de adução da Linha 1 - 10m³/h; EEAT 1
água tratada Linha 2 - 98m³/h e Não Informado
Linha 3 - 740m³/h.
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Nº de economias 29.455
Fonte: EMBASA/2014.
Guanambi
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Pindaí
Candiba
De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. de Candiba o
serviço mais executado foi Revisão de Ligação Inativa, 165 serviços no período de
agosto de 2013 a julho de 2014. Não foi possível realizar uma análise da eficiência
do atendimento dos serviços, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos
tempos médios de sua execução, a despeito de terem sido expressamente
requisitados.
No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa enviou a licença ambiental
Portaria nº 4325, que concede a licença de operação ao SIAA de Guanambi está
valida até 24/01/2017.
Apresentaram-se os laudos referentes ao controle da qualidade da água bruta e
tratada do SIAA.
Não foi possível realizar a análise do Certificado de Qualidade dos Serviços
Laboratoriais, pois a EMBASA deixou de enviar os respectivos documentos, a
despeito de terem sido expressamente requisitados.
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Esta descrição foi feita com base no Croqui do sistema (Anexo 2), a data do croqui
esta ilegível , e nas observações e informações obtidas em campo.
Figura 11: Estação Elevatória de Esgoto 2. Figura 12: Estação Elevatória de Esgoto 4.
O esgoto bruto chega na ETE proveniente das EEE 2 e EEE 4 que passa por 1
DAFA, é encaminhado para 4 lagoas facultativas e seguindo para mais duas lagoas
de Maturação, também existem na ETE 5 leitos de secagem de lodo e 1 pátio de
higienização de lodo.
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8. NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O
SIAA GUANAMBI
I. Muitas das salas de apoio estão sem ar condicionado, e com isso a temperatura
interna esta mais alta do que o ideal, assim comprometendo o trabalho;
22
II. Cadeiras em péssimo estado de conservação;
24
II. Armazenamento inadequado de materiais;
25
8.3. ESCRITÓRIO LOCAL - Pidaí
Não conformidades e determinações
26
III. Necessidade de limpeza da área;
27
8.4. CAPTAÇÃO E EEAB – SIAA GUANAMBI
Não conformidades e determinações
30
III. Banheiro em péssimo estado de conservação;
32
VI. Instalações elétricas inadequadas;
33
VII. Telhado quebrado sobre a área de armazenamento de insumos;
34
IX. Ausência de tampas;
GUANAMBI
36
Monitoramento na distribuição
CANDIBA
37
Monitoramento na distribuição
PINDAÍ
38
Monitoramento na distribuição
I. Ausência de Sinalização;
40
Figuras 67, 68 e 69: Ausência de grade de proteção.
Determinação: Providenciar recuperação das estruturar internas.
41
V. Instalações elétricas inadequadas;
42
VII. Armazenamento inadequado;
43
IX. Ausência de tampas;
45
III. Armazenamento inadequado de insumos;
46
V. Instalação elétrica inadequada;
47
VII. Ausência de tampas ou grades de proteção nas caixas de inspeção e tampas
em péssimo estado de conservação;
48
8.8. RAP 200m³ - Guanambi
Não conformidades e determinações
49
Figuras 99, 100, 101, 102, 103 e 104: Estruturas necessitando de manutenção.
50
III. Ausência de guarda corpo na escada;
51
8.9. RAD 3000m³ - Morro do Ichu
Não conformidades e determinações
52
Figuras 110, 111, 112 e 113: Estruturas danificadas
53
IV. Resíduos;
54
VI. Adutora de água exposta, risco de danos;
55
II. Vazamento nas ventosas
56
Determinação: Providenciar recuperação da área afetada, com vegetação de plantas
nativas e adubação se necessário para repor os nutrientes perdidos do solo, afim de
auxiliar no crescimento vegetal.
57
VI. Infiltração no poço de sucção;
Figuras 134: Local inadequado para o operador ficar no seu período de trabalho.
59
8.11. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA
8.11.1. Instalações Físicas
Não conformidades e determinações
60
III. Infiltrações nos floculadores, decantadores e filtros;
Figura 138, 139, 140, 141, 142 e 143: Infiltrações presentes na s estruturas.
61
IV. Presença de marimbondos dentro da casa de bombas do reservatório elevado
de água para lavagem dos filtros;
Figura 144 e 145: Casa de bombas do reservatório elevado de água para lavagem dos filtros.
62
VI. Acumulo de lodo sobre o solo, sem verificação que ele seja inerte (informação
obtida em campo);
VII. Acumulo de lodo nos tanques de recuperação de água de lavagem dos filtros;
63
VIII. Acumulo de resíduos na ETA;
64
Figura 152, 153, 154, 155 e 156: Equipamentos para tratamento do lodo ainda em fase montagem.
65
XI. Suporte inadequado de tubulação;
66
II. Cabos elétricos desprotegidos;
67
IV. Tina destampada, sem identificação e sem proteção para conter possível
vazamento;
68
Figura 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171 e 172: Armazenamento inadequado.
69
VI. Presença de marimbondos no interior da Casa de Química;
70
VIII. Ausência de área exclusiva para os operadores descansarem, executar suas
tarefas administrativas e ausência de copa e área para descanso, tendo que os
mesmos utilizarem a área de armazenamento de produtos químicos;
71
8.12. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA 1
(EEAT)
I. Infiltrações no poço de sucção das bombas da EEAT;
72
III. Presença de marimbondos na casa de bombas;
73
V. Tampa do poço de sucção sempre aberta para medição de nível, risco de
contaminação.
74
II. Infiltração no poço de sucção;
75
Figura 186, 187, 188 e 189: Vazamento na gaxeta e descarga fora do padrão.
IV. Tampa do poço de sucção sempre aberta para medição de nível com risco de
contaminação.
76
V. Laje de cobertura da casa de bombas, quebrada e com infiltrações;
77
VII. Armazenamento inadequado de materiais;
78
IX. Caixa de registro/inspeção de inspeção aberta e quebrada;
79
II. Ausência de tampas nas registro/inspeção de inspeção;
80
III. Infiltrações nas paredes no poço de sucção.
82
VII. Avaliar a causa do incêndio no quadro de comando, quadro sujo e
armazenamento inadequado de equipamento danificado, inexistência de casa
para operador, fazendo com que o mesmo tenha que ficar dentro da casa das
bombas para se proteger das intempéries, também no local não existe banheiro e
água potável para o mesmo.
Figura 221 e 222: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT.
Determinação: Providenciar instalação de tampas nas caixas de registro/inspeção.
84
IV. Calçada da EEAT com rachaduras;
85
Figura 225, 226 e 227: Reservatório sem identificação.
86
II. Ausência de tampas nas caixas de inspeção e caixas de passagens sobre o
DAFA;
87
III. Estrutura do DAFA necessitando de reparos;
88
V. Capim muito alto na área da ETE;
Figura 238 e 239: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT.
89
Figura 240, 241, 242 e 243: Caixas de inspeção/proteção sem tampa e com avarias na região da EEAT.
90
9.3. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 4
I. Instalação elétrica inadequada;
91
III. Calçada com avarias;
92
9.4. Estação Elevatória de Esgoto – EEE 8
I. Instalação elétrica inadequada;
93
Conforme descrito no item 7, foi constatada a inexistência de sistema de coleta,
tratamento e disposição final dos esgotos sanitários gerados no município de Candiba
e Pindaí.
94
10. RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA
Não conformidades e determinações
95
ANEXOS
96
ANEXO 1: CROQUI SIAA DE GUANAMBI
97
ANEXO 2: CROQUI SITEMA DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE JULIÃO
98
ANEXO 3: LICENÇA AMBIENTAL PARA ABASTECIMENTO DE AGUA
99
100
ANEXO 4: LICENÇA AMBIENTAL SES
101