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LITERATUS DIGITAL
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Presidente
ELAINE DE SOUZA SALDANHA
Projeto Gráfico
LITERATUS DIGITAL
Autoria
ROSANA REIS DE M. SILVA
https://www.literatusdigital.com.br
Iconográficos
Acesse:
Sempre que for preciso acessar um ou mais sites para fazer
dowload, assistir vídeos, ler testos e ouvir podcasts.
Atividades:
Quando uma atividade de autoaprendizagem for aplicada.
Definição:
Quando houver necessidade de aplicar um novo conceito.
Reflita:
Se houver necessidade de chamar atenção sobre algo a ser
refletido ou discutido sobre.
Saiba mais:
Curiosidades e indagações lúdicas sobre o tema em estudo,
se forem necessárias.
Infográfico:
Quando for necessário acessar um link para visualizar o in-
fográfico.
Objetivos ou expectativas de aprendizagem:
• O Estabelecimento empresarial;
• Sociedade Empresária;
• As Sociedades Empresárias
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#INDICAÇÃO DE LEITURA#
Livro: Manual de Direito Empresarial
Autor: André Santa Cruz
Ano: 2023
Editora: Juspodivm
ISBN: 9788544242384
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#INDICAÇÃO DE FILME#
Filme: A Rede Social
Ano: 2010
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ATIVIDADE I
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(MEI), Microempresa (ME), Empresa de Pequeno Porte (EPP). SERVIÇO
BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. (SEBRAE, 2023).
Com relação ao MEI, assinale a alternativa INCORRETA:
a. O MEI não pode ter empregados
b. O MEI é optante pelo Simples Nacional e SIMEI
c. O registro do MEI é gratuito e pode ser efetuado pela Internet
no site www.portaldoempreendedor.gov.br
d. O MEI está dispensado de escrituração contábil e é segurado da
Previdência social - Contribuinte Individual (tem direito a alguns benefícios
previdenciários, entre eles, a aposentadoria por idade)
e. O MEI é empresário individual com receita bruta anual até R$
60.000,00, e a partir de 2018, R$ 81.000,00
f. O MEI pode ter 01 empregado
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Unidade II
O CONCEITO ECONÔMICO
DE EMPRESA E IDENTIFICAR
AS ESPÉCIES DO NOME
EMPRESARIAL
Objetivo:
Este material foi desenvolvido com o objetivo de apresentar
ao educando, da Educação a Distância, a identificação do Conceito
Econômico de Empresa e Identificar as Espécies do Nome Empresarial,
suas peculiaridades e sua aplicação na gestão de negócios, e entender
sobre a Constituição de Empresas. O objetivo do estudo da disciplina é,
primeiramente, o conceito econômico de empresa que é fundamental
para compreender a atividade econômica e o ambiente de negócios.
Basicamente, a empresa é uma entidade que combina recursos produtivos,
como capital, trabalho, tecnologia e recursos naturais, para produzir bens
ou serviços com o objetivo de gerar lucro. Ela desempenha um papel
central na economia, gerando valor ao transformar consumo em produtos
finais que atendem às necessidades dos consumidores.
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Constituição de Empresas
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corporativa. Isso envolve considerar os impactos sociais e ambientais de
suas operações e tomar medidas para minimizar e mitigar efeitos negativos.
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Constituição de Empresas
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Organização: Refere-se à forma como as atividades são coordenadas
e gerenciadas dentro do estabelecimento, incluindo processos de produção,
gestão de recursos humanos, estratégias de marketing, etc.
Clientela: É o conjunto de clientes ou consumidores que adquirem
regularmente produtos ou serviços da empresa.
Localização: O endereço físico onde a empresa opera também é parte
integrante do estabelecimento empresarial.
Nome Comercial ou Marca: O nome sob o qual a empresa é conhecida
no mercado também faz parte do estabelecimento.
O estabelecimento empresarial é um elemento crucial para a
continuidade e o sucesso das atividades comerciais. Em muitas jurisdições,
a proteção do estabelecimento é assegurada por leis que regulam a
concorrência desleal, evitando que terceiros utilizem indevidamente
elementos que compõem o estabelecimento da empresa. Além disso, em
processos de fusões, aquisições ou vendas de empresas, o estabelecimento
empresarial é frequentemente um dos ativos mais importantes considerados.
É importante ressaltar que as definições e regulamentações variam
de país para país, então é sempre aconselhável consultar um profissional
jurídico para entender as leis específicas ao estabelecimento empresarial em
sua jurisdição.
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Os débitos anteriores à aquisição do estabelecimento empresarial,
se regularmente contabilizados, ficam a cargo do adquirente. O alienante,
como devedor primitivo, fica solidariamente obrigado com o adquirente
pelo prazo de um ano, contando a partir da publicação da transferência do
estabelecimento, quanto aos créditos vencidos, e da data de seu vencimento,
quanto aos vincendos (CC art. 1.146). Ressalta-se que o adquirente só
responde pelas dívidas devidamente registradas e conhecidas, pois há de
preponderar os princípios da vedação ao locupletamento ilícito e da boa-fé.
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Disponibilidade de Domínio Online: Se a presença online é importante
para o negócio, é conveniente verificar se o domínio correspondente está
disponível para o título escolhido.
Lembrando que, dependendo do local e das regulamentações,
há regras específicas sobre como escolher e registrar um título de
estabelecimento. Portanto, é uma boa prática consultar um advogado ou
especialista em direito comercial para garantir que todas as formalidades
legais sejam atendidas. Além disso, uma pesquisa de mercado pode ajudar a
entender como o título escolhido é atendido pelo público e se ele é adequado
aos objetivos da empresa.
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Constituição de Empresas
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seu interesse em renovar o contrato. Isso pode envolver troca de e-mails,
reuniões ou conversas telefônicas.
Negociação: A renovação de um contrato é uma oportunidade
para ajustar os termos e condições existentes, caso necessário. Isso pode
envolver a discussão de preços, prazos, quantidades, escopo dos serviços,
entre outros aspectos.
Revisão e Atualização: Uma vez que as partes concordam com os
termos da renovação, um novo contrato ou um adendo ao contrato existente
pode ser redigido para refletir as mudanças acordadas. É importante garantir
que todos os detalhes sejam precisos e claros.
Assinatura: O novo contrato ou adendo deve ser assinado por todas
as partes envolvidas para formalizar a renovação.
Implementação: Após a assinatura, ambas as partes deverão seguir
os termos do contrato renovado, cumprindo suas obrigações conforme
acordado.
Registro: Dependendo da natureza do contrato e das leis locais,
pode ser necessário registrar a renovação do contrato em algum órgão
competente.
Avisos Antecipados: É uma boa prática definir um período de aviso
antecipado para a não renovação do contrato, caso uma das partes não
deseje continuar. Isso oferece tempo suficiente para que as partes procurem
alternativas.
Lembre-se de que as leis e regulamentações específicas podem variar
dependendo da jurisdição e do tipo de contrato. Por isso, é aconselhável
obter aconselhamento jurídico ou consultoria especializada ao lidar com a
renovação de contratos empresariais para garantir que todos os aspectos
legais e comerciais sejam devidamente tratados.
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formas de proteção, como desenhos industriais e restrições geográficas.
Vamos explorar mais sobre cada um desses aspectos:
2.4.1 A Marca
Uma marca é um sinal distintivo utilizado para identificar produtos
ou serviços de uma empresa e diferenciá-los dos produtos ou serviços de
outras empresas. Ela pode ser um nome, um logotipo, um slogan, um design
ou uma combinação desses elementos. O principal objetivo de uma marca
é criar uma identidade única para a empresa e seus produtos, de forma
a estabelecer uma ligação entre a marca e a qualidade ou características
específicas associadas a ela.
O registro de uma marca oferece aos titulares o direito exclusivo de
uso dessa marca para os produtos ou serviços relacionados à sua área de
atuação. Isso impede que outras empresas utilizem uma marca semelhante
que possa causar confusão no mercado. O registro de marca geralmente é
concedido por um período renovável de tempo, desde que o proprietário
continue usando a marca e pagando as taxas de renovação.
2.4.2 Patentes
Uma patente é um direito exclusivo concedido pelo governo a um
inventor ou titular de uma invenção por um período determinado. Ela confere
ao titular o direito de impedir que outras pessoas produzam, vendam,
usem ou importem a invenção sem permissão. As patentes são aplicáveis a
invenções técnicas e produtos/processos que sejam novos, envolvem uma
atividade inventiva e sejam passíveis de aplicação industrial.
Existem diferentes tipos de patentes, como patentes de invenção e
patentes de modelo de utilidade, dependendo do país e do sistema legal. As
patentes têm um período de vigência limitado, geralmente 20 anos a partir da
data de apresentação do pedido, após qualquer invenção entrar no domínio
público e poder ser utilizada por qualquer pessoa.
Diferenças Principais:
1. Natureza da Proteção: Às marcas protegem principalmente
a identidade comercial e a confiança associada a produtos ou serviços,
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enquanto as patentes protegem invenções técnicas e processos.
2. Duração da Proteção: O registro de marca pode ser renovado
indefinidamente, desde que a marca continue sendo usada e as taxas de
renovação sejam pagas. As patentes têm um período de vigência limitado,
geralmente em torno de 20 anos.
3. Requisitos de Elegibilidade: As marcas devem ser distintivas e
não podem ser genéricas ou descritivas demais. As patentes excluem que a
invenção seja nova, envolva atividade inventiva e seja passível de aplicação
industrial.
4. Âmbito de Proteção: Marcas protegem contra o uso de sinais
semelhantes que possam causar confusão no mercado. Patentes protegidas
contra a exploração comercial da invenção protegida sem autorização.
5. Aplicação: As marcas são fornecidas a produtos ou serviços
específicos em uma área comercial. As patentes são aperfeiçoadas a
invenções técnicas.
6. Processo de Registro: O processo de registro de marcas envolve
verificar a distintividade da marca e sua compatibilidade com marcas já
registradas. O processo de concessão de patentes envolve uma análise mais
rigorosa da novidade e inventividade da invenção.
Em resumo, marcas e patentes são formas de proteger diferentes
aspectos da propriedade intelectual e comercial. As marcas protegem a
identidade da empresa e seus produtos, enquanto as patentes protegem
invenções técnicas e processos.
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ATIVIDADE II
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Unidade III
DIREITO SOCIETÁRIO
E SUAS NUANCES
JURÍDICAS
Objetivo:
Introdução:
O Direito Societário é um ramo de direito que trata das normas e
regulamentos que governam a formação, funcionamento, organização e dissolução
de sociedades, ou seja, empresas compostas por dois ou mais sócios que se unem
para realizar atividades econômicas em conjunto. Esse campo é fundamental para
o funcionamento adequado do ambiente de negócios, pois estabelece as regras
pelas quais as empresas operam e os relacionamentos entre os diversos atores
envolvidos.
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3.1 Sociedade Empresária
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responsabilidade ilimitada e respondem com seus ativos pessoais pelas dívidas
e obrigações da empresa. Todos os sócios participam da gestão e da tomada de
decisões.
• Sociedade Comandita Simples: Esta sociedade se divide em dois tipos
de sócios: os comandados, que têm responsabilidade ilimitada e participam da
gestão, e os comandantes, cuja responsabilidade é limitada à sua inversão e não
participa da gestão.
• Sociedade em Comando por Ações: Semelhante à sociedade
em comando simples, mas com ações em vez de quotas de participação. Os
comandantes têm responsabilidade ilimitada e administram a empresa, enquanto
os comandantes têm responsabilidade limitada dependendo do número de ações
que eles representam.
• Cooperativas: As cooperativas são organizações onde os membros
se unem para alcançar objetivos comuns, como a produção ou distribuição de bens
e serviços. Os benefícios são comparados entre os membros de forma equitativa.
• Empresas Unipessoais: Em algumas jurisdições, uma pessoa pode
estabelecer uma empresa unipessoal, onde o proprietário é o único responsável e
gerencia todos os aspectos do negócio. A responsabilidade pode ser ilimitada em
alguns casos.
• Joint Ventures: Uma joint venture é uma associação temporal entre
duas ou mais empresas para realizar um projeto ou atividade específica. Cada
empresa contribui com recursos e compartilha os riscos e benefícios de acordo com
os termos acordados.
• Consórcios: Semelhante a uma joint venture, um consórcio é uma
associação entre várias empresas para trabalhar juntas em um projeto em particular,
geralmente no setor de construção ou projetos de grande porte.
Estas são apenas algumas das modalidades de sociedades empresariais
disponíveis em diferentes jurisdições. É importante consultar as leis e
regulamentações locais para compreender as opções específicas e os requisitos
legais em seu país.
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3.3 Princípios do Direito Societário
O Direito Societário é o ramo do direito que trata das regras e regulamentos
que governam as relações entre os membros de uma sociedade empresarial ou
corporação, bem como a estrutura, funcionamento e dissolução dessas entidades.
Os princípios do Direito Societário são fundamentais para estabelecer uma base
sólida e justa para as interações entre os diversos participantes das empresas. Aqui
estão alguns dos princípios chave do Direito Societário:
Princípio da Autonomia da Vontade : Este princípio regula a liberdade das
partes envolvidas em estabelecer os termos e condições da sua relação societária,
desde que estejam em conformidade com a lei.
Princípio da Personalidade Jurídica Distinta : Esse princípio estabelece que
uma empresa tem uma personalidade jurídica própria, separada das pessoas físicas
que a compõem. Isso significa que uma empresa pode adquirir direitos, assumir
obrigações e ser parte em processos legais de maneira independente.
Princípio da Limitação da Responsabilidade dos Sócios : Geralmente
aplicado a empresas de responsabilidade limitada, esse princípio estabelece que os
sócios não são pessoalmente responsáveis pelas dívidas e obrigações da empresa
além do valor de suas contribuições.
Princípio da Maioria e Direitos Minoritários : Esse princípio regular a
autoridade da maioria dos acionistas ou sócios para tomar decisões que vinculem
a empresa, mas também protege os direitos das minorias, muitas vezes garantindo
medidas como o direito a informações e direitos de voto.
Princípio da Transparência : As empresas são geralmente obrigadas a
fornecer informações claras e precisas sobre sua situação financeira, operações e
decisões aos acionistas, sócios e ao público em geral.
Princípio da Boa Fé e Lealdade : Os membros da empresa devem agir com
honestidade, lealdade e diligência, agindo sempre no melhor interesse da empresa
e de seus acionistas ou sócios.
Princípio da Igualdade de Tratamento : Os membros da empresa devem
ser tratados de forma igual e justa, evitando tratamentos discriminatórios ou
preferenciais que prejudiquem certos sócios ou acionistas.
Princípio da Irrevogabilidade das Contribuições : As contribuições feitas
pelos sócios ou acionistas para a empresa são normalmente irrevogáveis, ou
seja, elas não podem recuperar essas contribuições a menos que a empresa seja
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liquidada ou dissolvida.
Princípio da Publicidade e Registro : Muitas jurisdições proíbem que as
empresas sejam registradas e que informações relevantes sobre sua estrutura e
operações sejam tornadas públicas para garantir a transparência e o fornecimento
de contas.
Princípio da Continuidade e Dissolução : Este princípio trata das regras
relacionadas à continuidade das empresas e aos procedimentos para a sua
dissolução em casos de falência, insolvência ou por decisão dos sócios.
É importante notar que os princípios do Direito Societário podem variar
de acordo com a jurisdição e o tipo de entidade empresarial, como sociedades
anônimas, sociedades de responsabilidade limitada, sociedades em comandita,
entre outras. Além disso, a evolução das leis e regulamentações também pode
influenciar a interpretação e aplicação desses princípios ao longo do tempo.
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participação na empresa e geralmente determinam os direitos e responsabilidades
dos sócios.
• Sociedade Anônima: O capital social é dividido em ações, que são
títulos negociáveis representando a propriedade da empresa. Os acionistas
investem dinheiro em troca de ações e possuem direitos proporcionais ao número
de ações que possuem.
Transferência de Participação
• Sociedade Limitada: A transferência de quotas para terceiros
geralmente requer o consentimento dos outros sócios, a menos que o contrato
social permita o contrário.
• Sociedade Anônima: As ações podem ser transferidas livremente,
sujeitas a restrições específicas definidas pela empresa ou pela legislação.
Número de Membros:
Sociedade Limitada: Pode ser formada por dois ou mais sócios.
Sociedade Anônima: Geralmente requer um número mínimo de acionistas
(acionista único é permitido em algumas jurisdições).
Administração:
• Sociedade Limitada: Pode ser administrada por sócios ou por
terceiros, dependendo das regras definidas no contrato social.
• Sociedade Anônima: Possui órgãos de administração separados,
como o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva.
Divulgação Pública:
• Sociedade Limitada: Geralmente possui menos requisitos de
divulgação pública em comparação com as Sociedades Anônimas.
• Sociedade Anônima: Está sujeita a regulamentações mais rigorosas
de divulgação pública, devido à natureza das ações negociadas no mercado de
valores mobiliários.
Essas são apenas algumas das principais diferenças entre Sociedades
Limitadas e Sociedades Anônimas. É importante observar que as leis e
regulamentações podem variar de acordo com a jurisdição, e diferentes países
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podem ter regras específicas para cada tipo de sociedade empresarial. Além
disso, existem outras formas de sociedades empresariais, como as Sociedades
em Comandita e as Sociedades em Nome Coletivo, cada uma com suas próprias
características particulares.
O Direito Societário
O Direito Societário é um ramo do direito que trata das regras e
regulamentos que governam as relações entre os membros de uma sociedade
empresarial ou corporação, bem como a estrutura, funcionamento e dissolução
dessas entidades. Em outras palavras, ele estabelece as normas que regem a
criação, organização, operação e extinção de empresas, bem como os direitos,
responsabilidades e obrigações dos sócios, acionistas e administradores envolvidos
nesses empreendimentos.
O objetivo do Direito Societário é fornecer um conjunto de regras claras e
justas para regular as interações entre os diversos participantes de uma empresa,
garantindo a proteção dos interesses dos sócios ou acionistas, a transparência
nas operações, a responsabilidade limitada em alguns casos e a promoção de um
ambiente empresarial saudável.
O Direito Societário abrange uma série de tópicos e áreas, incluindo:
• Formação de Empresas: Define os procedimentos legais para a criação
e registro de diferentes tipos de empresas, como sociedades limitadas, sociedades
anônimas, entre outras.
• Estrutura Organizacional: Estabelece as regras para a organização da
estrutura interna da empresa, incluindo os órgãos de administração, as assembleias
de sócios ou acionistas e suas competências.
• Responsabilidade dos Sócios ou Acionistas: Determina o grau de
responsabilidade dos sócios ou acionistas em relação às dívidas e obrigações da
empresa.
• Direitos e Deveres dos Sócios ou Acionistas: Define os direitos de
participação, informações e voto dos sócios ou acionistas, assim como seus deveres
de lealdade e diligência.
• Governança Corporativa: Estabelece práticas e regras para a gestão
transparente, responsável e ética da empresa.
• Transferência de Participação: Regulamenta a compra, venda e
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transferência de quotas ou ações entre sócios, acionistas e terceiros.
• Fusões e Aquisições: Define as regras para a realização de fusões,
aquisições e incorporações de empresas.
• Dissolução e Liquidação: Regula os procedimentos para a dissolução
e liquidação de empresas, bem como a distribuição de ativos entre os membros.
• Regulamentação de Valores Mobiliários: Em relação às Sociedades
Anônimas, aborda a emissão, negociação e divulgação de ações e outros títulos
financeiros.
• Resolução de Conflitos: Define os mecanismos para resolver conflitos
entre os membros da empresa, como arbitragem ou processos judiciais.
O Direito Societário é fundamental para estabelecer um ambiente
empresarial seguro e regulamentado, promovendo o desenvolvimento econômico
e a proteção dos interesses de todas as partes envolvidas nas empresas.
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ATIVIDADE III
(A) Alfredo Chaves não é empresário porque exerce atividade intelectual de natureza
literária.
(B) Alfredo Chaves não é empresário porque não possui registro em nenhum órgão
público.
(C) Alfredo Chaves será empresário após sua inscrição na Junta Comercial.
(D) Alfredo Chaves é empresário porque exerce atividade não organizada em caráter
profissional.
(E) Alfredo Chaves é empresário independentemente da falta de inscrição na Junta
Comercial.
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deverá ser averbada no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede.
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Unidade IV
AS SOCIEDADES
EMPRESARIAIS E SUA
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Objetivo:
Introdução:
Sociedades empresariais são formas de organização em que duas ou
mais pessoas se unem para realizar uma atividade econômica com o objetivo
de obter lucro. Essas pessoas, conhecidas como sócios ou acionistas,
contribuem financeiramente, compartilham responsabilidades e tomam
decisões em conjunto para operar o negócio. As sociedades empresariais são
constituídas legalmente e têm personalidade jurídica própria, o que significa
que são entidades separadas das pessoas físicas que as compõem.
As sociedades empresariais são uma maneira comum de organizar
empreendimentos comerciais e industriais, permitindo a união de recursos,
conhecimentos e habilidades para alcançar objetivos econômicos. Elas
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oferecem diferentes estruturas e modelos de funcionamento para se
adaptarem às necessidades e características específicas de cada negócio.
53
representa a participação de cada sócio. As cotas também refletem o grau de
influência e direitos de cada sócio nas decisões da empresa.
Contrato Social: A Sociedade Limitada é definida por meio do
contrato social, um documento que estabelece os termos e condições da
sociedade, incluindo a divisão de lucros e perdas, as responsabilidades dos
sócios, a forma de gestão e outros aspectos operacionais. Essa teoria enfatiza
a autonomia dos sócios na organização e a definição das regras internas.
Separação entre Propriedade e Gestão: A teoria da separação
entre propriedade e gestão permite que uma empresa seja administrada
por indivíduos que não sejam necessariamente proprietários. Isso possibilita
a contratação de profissionais especializados para gerenciar a empresa,
aumentando a eficiência e a expertise na tomada de decisões.
Flexibilidade Organizacional: A Sociedade Limitada é teoricamente
projetada para ser flexível e adaptável às necessidades dos sócios e às
mudanças do mercado. Essa flexibilidade permite ajustes nas operações,
na estrutura de propriedade e em outros aspectos, conforme a evolução do
negócio.
Continuidade Empresarial: A teoria da continuidade destaca que a
Sociedade Limitada não é afetada por mudanças na composição dos sócios.
Ela pode continuar existindo independentemente das entradas e saídas de
proprietários, conforto, estabilidade e durabilidade às operações.
Responsabilidade dos Administradores: Embora os sócios em
geral tenham sua responsabilidade limitada, a teoria da responsabilidade
dos administradores ressalta que aqueles que gerenciam uma empresa
podem ser responsabilizados por má gestão, negligência ou regulamentos
legais, promovendo uma governança mais responsável.
A Sociedade Limitada é uma forma de organização empresarial que
incorpora essas teorias para oferecer uma estrutura legal e operacional
equilibrada, que atende às necessidades de proteção patrimonial dos sócios
e à dinâmica de um ambiente de negócios em constante evolução.
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de acordo com a quantidade de ações que possuem. É um dos tipos mais
comuns de empresas usadas em todo o mundo para operar negócios de
grande porte.
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contrair dívidas, processar ou ser processada em seu próprio nome.
É importante observar que as leis e regulamentos relacionados
às Sociedades Anônimas podem variar de país para país, com diferentes
requisitos e regras de funcionamento. Portanto, é aconselhável consultar
especialistas em direito empresarial ou contabilidade ao estabelecer ou
operar uma Sociedade Anônima em uma jurisdição específica.
Sociedade em Nome Coletivo - é uma forma de organização
empresarial utilizada em alguns países, como o Brasil, para constituir uma
empresa. Ela se constitui no grupo de sociedades empresariais, e seu
funcionamento é baseado na associação de dois ou mais sócios que se unem
para exercer atividades econômicas de forma coletiva, utilizando um nome
social que representa a empresa.
Principais características da Sociedade em Nome Coletivo:
Responsabilidade Solidária e Ilimitada: Todos os sócios respondem
de forma solidária e livres pelas obrigações da empresa. Isso significa que,
em caso de dívidas ou problemas financeiros, os bens pessoais dos sócios
podem ser usados para
quitar as dívidas da empresa.
Nome Social: A empresa é identificada por um nome social que pode
conter o nome de um ou mais sócios. Esse nome é utilizado para representar
a empresa perante o mercado e os clientes.
Participação Ativa: Todos os sócios têm o direito e a obrigação de
participar da gestão da empresa, a menos que haja um contrato social que
estabeleça diferentes responsabilidades para cada sócio.
Contrato Social: O contrato social é o documento que estabelece as
regras e condições da sociedade, como a participação de cada sócio nos lucros
e nas perdas, as responsabilidades de cada um, a forma de administração,
entre outros aspectos.
Cadastro Legal: Uma sociedade em nome coletivo deve ser registrada
nos órgãos competentes do governo, como a Junta Comercial. O registro é
necessário para legalizar a empresa e permitir que ela exerça atividades
econômicas de forma regular.
Fiscalização e Contabilidade: A empresa precisa manter uma
contabilidade organizada e transparente, que possa ser fiscalizada pelos
órgãos competentes.
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Vale ressaltar que, como qualquer forma de organização empresarial,
a Sociedade em Nome Coletivo tem suas vantagens e vantagens. A principal
vantagem é a participação ativa dos sócios na gestão, permitindo uma tomada
de decisões mais coletiva. No entanto, a responsabilidade ilimitada pode ser
uma desvantagem, uma vez que os bens pessoais dos sócios podem estar
em risco em caso de problemas financeiros da empresa.
Antes de optar por qualquer forma de organização empresarial, é
aconselhável consultar um contador ou um advogado especializado para
entender as implicações legais e financeiras e tomar a decisão mais adequada
para o tipo de negócio que se pretende estabelecer.
Sociedade em Comandita - a "Sociedade em Comandita" é outra
forma de estrutura empresarial utilizada em alguns países, incluindo o
Brasil. Ela se caracteriza pela combinação de dois tipos de sócios: os sócios
comanditados e os sócios comanditários. Essa forma de organização é
especialmente adequada para situações em que alguns sócios interessados
participam ativamente da gestão da empresa enquanto outros investem
capital, mas não se envolvem diretamente na administração.
Principais características da Sociedade em Comandita:
Sócios Comanditados: São os sócios que participam da gestão da
empresa e têm responsabilidade ilimitada pelas obrigações e obrigações da
sociedade, da mesma forma como na Sociedade em Nome Coletivo.
Sócios Comanditários: São os sócios que investem capital na
empresa, mas não têm participação direta na gestão. A responsabilidade
deles é limitada ao valor do capital que investiram na sociedade.
Nome Social: A sociedade é identificada por um nome social, que
geralmente inclui o nome de um ou mais sócios comandados. Esse nome é
utilizado para representar a empresa perante o mercado e os clientes
Contrato Social: O contrato social é o documento que estabelece as
regras e condições da sociedade, incluindo a distribuição de lucros e perdas
entre os sócios, as responsabilidades de cada tipo de sócio, a forma de
administração, entre outros aspectos.
Responsabilidades Diferenciadas: Enquanto os sócios
comanditados têm responsabilidade ilimitada, os sócios comanditários têm
responsabilidade limitada apenas ao valor de seu investimento na empresa.
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Registro Legal: Assim como outras formas de organização
empresarial, a Sociedade em Comandita deve ser registrada nos órgãos
competentes do governo, como a Junta Comercial.
Fiscalização e Contabilidade: A empresa precisa manter uma
contabilidade organizada e transparente, sujeita à fiscalização dos órgãos
competentes.
A Sociedade em Comandita é uma opção interessante para situações
em que há uma combinação de sócios que se envolvem na gestão do negócio
e outros que preferem investir financeiramente, mas não têm interesse
na operação diária. Isso permite uma divisão clara de responsabilidades e
contribuições.
Como sempre, é aconselhável buscar orientação jurídica e contábil
ao considerar qualquer forma de organização empresarial, para entender
plenamente as implicações legais e financeiras da decisão.
Sociedade Cooperativa - Uma "Sociedade Cooperativa" é uma forma
específica de organização empresarial baseada em princípios de cooperação,
autogestão e benefício mútuo. Ao contrário de outras formas de sociedades
empresariais, o foco principal das cooperativas não está apenas no lucro,
mas também na satisfação das necessidades e interesses de seus membros.
Principais características de uma Sociedade Cooperativa:
Princípio da Adesão Voluntária e Livre: As cooperativas são formadas
por pessoas que voluntariamente escolhem participar e contribuir com a
organização.
Princípio do Controle Democrático dos Membros: As decisões nas
cooperativas são tomadas de forma democrática, geralmente obedecendo
à regra "um membro, um voto". Cada membro tem o mesmo peso nas
decisões, independentemente do seu nível de investimento financeiro.
Princípio da Participação Econômica dos Membros: Os membros
contribuem financeiramente para a cooperativa e têm direito a uma parte
dos resultados econômicos (lucros ou sobras), proporcionalmente à sua
participação na cooperativa.
Princípio da Autonomia e Independência: As cooperativas são
entidades autônomas, com controle próprio, e buscam colaborar com outras
organizações sem abrir mão de sua independência.
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Princípio do Educação, Formação e Informação: As cooperativas
enfatizam a educação dos membros e a promoção do entendimento dos
princípios e funcionamento cooperativo.
Princípio do Interesse pela Comunidade: As cooperativas
trabalham pelo desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais
estão inseridas.
Distribuição de Sobras: Em vez de distribuir lucros, as cooperativas
distribuem as sobras (excedentes) financeiras após a dedução das despesas
e reservas permitidas. A distribuição é proporcional à participação de cada
membro nas atividades da cooperativa.
As cooperativas podem atuar em diversos setores, como agricultura,
consumo, crédito, educação, saúde, entre outros. Eles visam promover a
colaboração entre seus membros, a melhoria das condições de vida e de
trabalho e a busca pelo bem-estar comum, enquanto também operam como
negócios eficientes e economicamente sustentáveis.
Para criar e administrar uma cooperativa, é fundamental entender
as leis e regulamentações locais que regem essa forma de organização,
bem como contar com uma boa gestão e engajamento dos membros. É
aconselhável buscar assessoria jurídica e consultoria especializada para
garantir o correto funcionamento e atendimento aos princípios cooperativos.
Empresário Individual - O “Empresário Individual” é uma forma de
constituição empresarial que se refere a uma pessoa que exerce uma atividade
econômica de forma individual, ou seja, sem a necessidade de formar uma
sociedade com outros sócios. Essa pessoa é o único titular da empresa e
assume tanto as responsabilidades quanto as decisões relacionadas ao
negócio.
Principais características do Empresário Individual:
Responsabilidade Ilimitada: O empresário individual responde de
forma ilimitada pelas dívidas e obrigações da empresa. Isso significa que seus
bens pessoais também podem ser usados para quitar dívidas da empresa,
em caso de problemas financeiros.
Nome Empresarial: O empresário individual pode escolher um nome fantasia
para sua empresa, que é diferente do nome civil. Esse nome é utilizado para
representar a empresa no mercado e apresentar os clientes.
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Registro Legal: O empresário individual precisa registrar sua
empresa nos órgãos competentes do governo, como a Junta Comercial. O
registro é necessário para legalizar a atividade e permitir que uma empresa
opere regularmente.
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ): O empresário
individual obtém um CNPJ para sua empresa, o que é importante para fins
tributários, fiscais e comerciais.
Atividades Empresariais: O empresário individual pode atuar em
diversos setores e tipos de atividades econômicas, desde que estejam dentro
das disposições legais e regulamentares.
Contabilidade: Embora não seja obrigado a ter a mesma complexidade
contábil que as empresas de maior porte, o empresário individual ainda deve
manter um controle organizado das finanças da empresa, o que ajuda no
planejamento financeiro e no cumprimento das obrigações fiscais.
Impostos: O empresário individual é responsável por cumprir as
obrigações fiscais, como o pagamento de impostos, taxas e contribuições
relacionadas à sua atividade empresarial.
O empresário individual é uma opção para aqueles que desejam
iniciar um negócio sem a necessidade de formar uma sociedade ou
compartilhar decisões com outros sócios. No entanto, é importante ter em
mente a responsabilidade ilimitada, que pode representar um risco maior
para os bens pessoais dos empresários em caso de dificuldades financeiras.
Assim como em qualquer outra forma de constituição empresarial,
é aconselhável buscar orientação jurídica e contábil para entender todas
as implicações e obrigações associadas ao status de empresário individual,
além de tomar decisões informadas sobre sua atividade empresarial.
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As sociedades empresariais servem para diversos propósitos,
incluindo:
Compartilhamento de Recursos: Uma das principais vantagens das
sociedades empresariais é a capacidade de compartilhar recursos financeiros,
habilidades, conhecimentos e experiências entre os sócios. Isso pode levar a
uma gestão mais eficiente dos recursos disponíveis.
Complementaridade de Habilidades: Ao formar uma sociedade, os
sócios podem trazer habilidades e conhecimentos diversos para o negócio.
Isso pode fortalecer a empresa, permitindo que ela se beneficie das diferentes
competências de cada sócio.
Distribuição de Riscos e Responsabilidades: Dependendo do tipo
de sociedade, os sócios podem compartilhar a responsabilidade pelas
obrigações e dívidas da empresa. Isso pode reduzir o impacto financeiro em
caso de problemas.
Acesso a Capital: Muitas vezes, uma sociedade permite aos sócios
acessar mais facilmente financiamentos e investimentos, já que múltiplas
pessoas ou entidades estão envolvidas no negócio.
Tomada de Decisões Coletivas: Nas sociedades empresariais, os
sócios geralmente têm o direito de participar das decisões importantes
relacionadas ao negócio. Isso promove a colaboração e uma abordagem
mais diversificada para as escolhas empresariais.
Continuidade Empresarial: Em algumas formas de sociedade, como
nas sociedades por cotas de responsabilidade limitada, a continuidade da
empresa pode ser assegurada mesmo com a mudança de sócios, garantindo
a perenidade dos negócios.
Benefícios Fiscais e Tributários: Em alguns casos, determinadas
formas de sociedades podem oferecer benefícios fiscais específicos que
podem resultar em economias tributárias para os sócios.
Existem vários tipos de sociedades empresariais, cada uma com as suas
próprias características e implicações legais, tais como Sociedade Anónima
(SA), Sociedade Limitada (Ltda), Sociedade em Nome Coletivo, Sociedade em
Comandita, entre outras. A escolha do tipo de sociedade depende das metas
do negócio, dos recursos disponíveis, do grau de responsabilidade que os
sócios desejam assumir, e de outras considerações.
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Antes de estabelecer uma sociedade empresarial, é altamente
recomendável consultar um advogado ou contador especializado para
entender as implicações legais, financeiras e operacionais, bem como para
escolher a estrutura que melhor se adapta às necessidades do negócio.
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democraticamente.
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tipo de sociedade empresarial mais adequada para um indivíduo:
Responsabilidade: Se o indivíduo desejar limitar sua responsabilidade
pessoal pelas dívidas e obrigações da empresa, os tipos de sociedade com
responsabilidade limitada, como a Sociedade Limitada (Ltda) ou a Sociedade
Anônima (SA), podem ser mais indicados.
Participação nos Lucros e Decisões: Se o indivíduo valoriza a
participação ativa nas decisões e na gestão da empresa, uma sociedade em
que ele possa ter influência direta, como uma Sociedade em Nome Coletivo,
pode ser abordada.
Complexidade da Gestão: Alguns tipos de sociedade, como a
Sociedade Anônima, podem ser mais complexos de administração devido a
requisitos legais e contábeis mais rígidos. Se o indivíduo busca uma estrutura
mais simples, a Sociedade Limitada ou o Empresário Individual podem ser
mais adequados.
Capital Necessário: A quantidade de capital necessária para iniciar e
operar o negócio pode influenciar a escolha. As Sociedades Anônimas podem
ser mais importantes quando é necessário captar grandes investimentos de
acionistas externos.
Objetivos de Crescimento: Se o objetivo é buscar expansão e captação
de recursos de investidores, uma Sociedade Anônima pode ser mais atrativa
devido à possibilidade de emissão de ações.
Natureza do Negócio: Alguns setores podem ter características que
favorecem determinados tipos de sociedade. Por exemplo, atividades rurais
podem ser beneficiadas por um Empresário Rural.
Aspectos Tributários: A carga tributária pode variar entre os tipos de
sociedade. É importante considerar os aspectos fiscais e procurar otimizar a
estrutura tributária do negócio.
Flexibilidade: Se o indivíduo valoriza flexibilidade na administração,
uma Sociedade Limitada ou Empresário Individual pode ser mais adequada.
Lembre-se de que cada situação é única, o aconselhamento de um
advogado especializado em direito empresarial e de um contador é crucial
para fazer uma escolha mais informada e específica para as especificidades
do negócio e do empreendedor.
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ATIVIDADE IV
1º) De acordo com o que dispõe o Código Civil, analise as sentenças abaixo.
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jurídicos, translativos ou constitutivos, que sejam compatíveis com a sua
natureza.
(D) O adquirente do estabelecimento não responde pelo pagamento dos
débitos anteriores à transferência, continuando o devedor primitivo o único
obrigado.
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(C) em comandita, somente o sócio comanditário obriga-se perante terceiros.
(D) limitada, a responsabilidade dos sócios pela integralização do capital é
restrita ao valor de suas quotas.
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Considerações Finais
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Networking e Apoio: Buscar redes de apoio, como associações
empresariais ou incubadoras, pode ser vantajoso para novos empreendedores.
Compartilhar experiências, receber orientações e trocar conhecimentos com
outros empresários pode ser valioso.
Adaptação e Flexibilidade: O ambiente empresarial é dinâmico e está
sujeito a mudanças. Esteja apto a adaptar seu plano conforme necessário e
reavaliar estratégias à medida que o negócio evolui.
É interessante a observação de Mara Vidigal Marchachy sobre o tema:
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REFERÊNCIAS
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 16 ed. São Paulo: Saraiva.
2012. Vol. I e II.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 24 ed. São Paulo: Saraiva.
2012. Vol. I e II.
GUSMÃO, Mônica. Lições de Direito Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Lumen
Juris, 2011.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva. 2012. Vol.
I 31 ed. e 2v.
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RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial esquematizado. 2 ed. São
Paulo: Método, 2012.
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