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São Paulo
2024
Nomes: Isabelle Caroline N°15
Keyla Ferreira N°18
Juliana Brandão N°16
Orientador: Rogério
São Paulo
2024
Introdução
O uso racional de antidepressivos é fundamental para tratar diversos distúrbios de saúde
mental, como depressão e ansiedade, garantindo que esses medicamentos sejam
prescritos e utilizados de forma apropriada. Isso envolve uma compreensão abrangente
da condição do paciente, incluindo gravidade, sintomas e possíveis causas subjacentes,
para determinar o plano de tratamento mais eficaz. Além disso, enfatiza a dosagem
adequada, adesão aos regimes de tratamento e monitoramento de efeitos adversos para
otimizar os resultados terapêuticos, minimizando os riscos. Ao promover a tomada de
decisões informada e o cuidado individualizado, o uso racional de antidepressivos visa
melhorar o bem-estar do paciente e a qualidade de vida. O uso racional de
antidepressivos também busca reduzir o risco de dependência e abuso desses
medicamentos, bem como evitar o uso desnecessário ou prolongado. Isso é
especialmente importante devido aos potenciais efeitos colaterais e à possibilidade de
interações medicamentosas. Uma abordagem racional envolve a avaliação regular da
eficácia do tratamento e a consideração de outras terapias complementares, como
psicoterapia, exercícios físicos e mudanças no estilo de vida. Ao integrar diferentes
modalidades de tratamento de forma coordenada, é possível maximizar os benefícios
terapêuticos e promover uma recuperação mais abrangente e duradoura para aqueles
que enfrentam desafios de saúde mental. Além disso, o uso racional de antidepressivos
também enfatiza a importância da educação do paciente e de seus familiares sobre a
condição médica, o tratamento prescrito e as expectativas realistas em relação aos
resultados. Isso contribui para uma maior adesão ao tratamento e para a redução do
estigma associado aos transtornos mentais. A abordagem racional também incentiva
uma comunicação aberta entre médico e paciente, permitindo ajustes no plano de
tratamento conforme necessário e garantindo que o paciente se sinta capacitado e
apoiado em sua jornada de recuperação. Ao adotar uma abordagem holística e centrada
no paciente, o uso racional de antidepressivos visa não apenas tratar os sintomas, mas
também promover o bem-estar emocional e o funcionamento geral do indivíduo.
Uso racional de medicamentos antidepressivos.
Quantas pessoas fazem uso de antidepressivos no Brasil?
Com base nos dados de mais 327 mil pessoas , ainda constatou que os antidepressivos
estão entre os medicamentos mais consumidos no País. Um ranking de vendas dividido
por categorias terapêuticas declara que a psiquiatria é a 10ª classe mais consumida em
território nacional.
Um a cada seis brasileiros diz que usa remédios para tratar problemas emocionais,
comportamentais ou relacionados ao uso de substâncias, de acordo com o "Panorama
da Saúde Mental". A pesquisa, realizada pelo Instituto Cactus, entidade filantrópica
com foco em saúde mental, em parceria com a AtlasIntel, empresa de tecnologia
especializada em inteligência de dados, mostra que 16,6% dos entrevistados relataram
tomar medicações de uso contínuo, como antidepressivos, sendo que a maioria (77%)
utiliza esses produtos há mais de um ano.
O tratamento da depressão mais propagado entre psiquiatras decorre do uso de
psicofármacos, que de modo geral inibem a recaptação dos neurotransmissores ou
diminuem a sua destruição, sucedendo num aumento dos neurotransmissores na
fenda sináptica. Conquanto, em se tratando de adolescentes a escolha de
psicofármacos deve atentar o menor risco de causar efeitos colaterais, assim como
iniciar o tratamento com doses terapêuticas baixas, ao considerar a individualidade e
fragilidade de cada organismo.
Foi realizada análise detalhada dos artigos científicos, resultando 6 para análise. De
acordo com os resultados obtidos, conclui-se que os Inibidores Seletivos de
Recaptação de Serotonina é a classe de antidepressivos de maior uso em adolescentes,
sobretudo em virtude de ser de última geração, apresentar menos efeitos colaterais e
ter boa adesão ao tratamento.
Nos últimos tempos vem sido registrados o aumento das vendas de medicamentos
antidepressivos . Especialistas alertam para os perigos que essa tendência traz consigo,
incluindo o crescimento dos casos de problemas de saúde mental na sociedade, o que
é uma grande preocupação para a saúde pública. Nos últimos anos, as transformações
no modo de vida têm modificado os comportamentos e rotinas das pessoas. Isso tem
levado a uma maior correria e preocupações com horários e obrigações, contribuindo
para o aumento dos níveis de estresse e ansiedade.
Consequentemente, há uma maior demanda por antidepressivos para lidar com os
distúrbios emocionais decorrentes dessas mudanças. Um desdobramento dessas
alterações é o aumento na venda de medicamentos chamados de estabilizadores de
humor, que são os antidepressivos mais populares atualmente.
No Brasil:
Com base nas projeções nacionais, a pesquisa revelou que:
Velija;
Fluoxetina;
Escitalopram;
Bupropiona;
Alprazolam;
Bromazepam;
Clonazepam
Orientador: Rogério
São Paulo
2024