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JOÃO RUI PITA’ Revista de Historia das ideias
Vol. 20 (1999)
1. Introdução
Em 1997 foi publicada a última farmacopeia oficial portuguesa:
a Farmacopeia Portuguesa VI - edição oficial - (*), constituída por um
único e grosso volume e editada pelo Ministério da Saúde/Infarmed.
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Um livro com 200 anos: A Farmacopeia Portuguesa
(5) Nova Enciclopédia Larousse, vol. 10., s.l., Círculo de Leitores, 1997, p.
2924.
(6) Sobre as farmacopeias oficiais portuguesas, de 1772 a 1935 vide o
artigo de J.P. Sousa Dias, "De Pombal ao Estado Novo: a Farmacopeia
Portuguesa e a história (1772-1935)", Medicamento, história e sociedade, nova
série, Lisboa, 4(6), Jul. 1995, pp. 1-8. Neste artigo, em nota, é feita uma
revisão sobre a bibliografia mais relevante sobre as farmacopeias portuguesas.
Sobre as farmacopeias portuguesas, em geral, vide os trabalhos de F. Carvalho
Guerra; A. Correia Alves, "Breve notícia histórica sobre as farmacopeias
portuguesas até ao século XIX", in História e Desenvolvimento da Ciência em
Portugal, voi. 2, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, 1986, pp. 815-834 e
o clássico trabalho de R. Folch y Andreu, "As farmacopeias portuguesas",
Notícias Farmacêuticas, Coimbra, 10(3-4), 1943, pp. 201-253. Sobre as
farmacopeias portuguesas, em geral, podem consultar-se, ainda, outros
trabalhos, embora de menor dimensão do que os já referidos como, por
exemplo, os seguintes: Joaquim Rosendo, Farmacopeias portuguesas, Lisboa,
Ed. Lab. Vicente Ribeiro & C., 1952; José A. Damas Mora, "Breve nota sobre
as farmacopeias escritas em português", Revista Portuguesa de Farmácia, Lisboa,
29(4), 1979, pp. 358-363. Sobre outros trabalhos respeitantes à história da
literatura farmacêutica portuguesa em finais do século XVIII, inclusivamente
farmacopeias, vide a bibliografia anexa à nossa dissertação de doutoramento.
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Um livro com 200 anos: A Farmacopeia Portuguesa
(,0) Cf. J.P. Sousa Dias, Inovação técnica e sociedade na farmácia da Lisboa
setecentista, Lisboa, Tese de doutoramento, 1991, p. 93.
(n) Cf. Glenn Sonnedecker, "The founding period of the U.S.
Pharmacopeia. I. European Antecedents", Pharmacy in History, Madison, 35(4),
1993, pp. 151-162. Sobre a origem da farmacopeia americana, vide do mesmo
historiador da farmácia, Glenn Sonnedecker, "The founding period of the
U.S. Pharmacopeia. II. A National Movement Emerges", Pharmacy in History,
36(1), 1994, pp. 3-25 e "The founding period of the U.S. Pharmacopeia. III.
The first edition", Pharmacy in History, 36(3), 1994, pp. 103-122.
(12) Cf. Juan Esteva, "Las Farmacopeas Hispanas", in Jose Luis Gomez
Caamaño, Professor de Historia de la Farmacia de Barcelona, Barcelona, Facultad
de Farmacia, 1980, pp. 103-138.
(13) Cf. Estatutos da Universidade de Coimbra (1772), voi. 3, Coimbra,
Universidade, 1972, pp. 133-134.
(u) Cf. R. Folch y Andreu, "As farmacopeias portuguesas", art. cit., pp.
204-206; Inocencio Francisco da Silva, Diccionario Bibliographico Portuguez,
voi. 9, Lisboa, Imprensa Nacional, 1870, p. 2.
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(15) Cf. R. Folch y Andreu, "As farmacopeias portuguesas", art. cit., pp.
201-253.
(16) Sobre a botica do Mosteiro de S. Vicente de Fora vide: João Rui Pita;
J.P. Sousa Dias, "A Botica de S. Vicente e a Farmácia nos mosteiros e conventos
da Lisboa setecentista", in A Botica de S.Vicente de Fora, Lisboa, Associação
Nacional das Farmácias, 1994, pp. 19-25.
(17) Jorge Bateo, Pharmacopea Bateana, Lisboa, Officina Real Deslandesiana,
1713.
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Um livro com 200 anos: A Farmacopeia Portuguesa
nada fazia de novo, nem utilizava tanto aos naturais, a quem desejo
servir" (18).
Em 1716, João Vigier faz publicar a Pharmacopea Ulyssiponense
"obra onde, pela primeira vez, se ensina de forma sistemática a
preparar medicamentos químicos"(19). Trata-se de uma das
farmacopeias mais significativas da história da farmácia portuguesa
uma vez que marca a introdução nestas obras, de um modo criterioso,
da medicação química. Atendendo à importância e ao significado
dos medicamentos químicos, deve realçar-se o significado da edição
desta obra.
No ano de 1735, o boticário Manuel Rodrigues Coelho publicou
a primeira edição da Pharmacopea Tubalense(20). Tudo parece indicar
que esta farmacopeia foi a que maior divulgação teve no nosso país
no regime das farmacopeias não oficiais(21). Esta obra encerra um
vasto e completo inventário de matéria médica e, ainda, um completo
formulário. Neste formulário as preparações farmacêuticas encontram-
se divididas por grupos tendo a classificação por base a forma
farmacêutica.
Em 1766 foi publicada a Pharmacopea Portuense(22). Foi seu autor
o cirurgião António Rodrigues Portugal. A obra tem a sua base,
(18) Jorge Bateo, Pharmacopea Bateana, ob. cit., (Prólogo, páginas não
numeradas). Confrontámo-nos, ainda, com uma outra edição da Farmacopeia
Bateana: a Farmacopea Batearía, augmentada com os segredos Goddardianos de
Jonathan Goddardo, Medico celeberrimo Londinense [...], Pamplona, Por los
Herederos de Martinez y à su Costa, 1763.
(19) Cf. J.P. Sousa Dias, "João Vigier e a introdução da química
farmacêutica em Portugal", Medicamento, História e Sociedade, Lisboa, 2(5),
1987, p. 1.
(20) Cf. Manuel Rodrigues Coelho, Pharmacopea Tubalense, Lisboa, Of.
António de Sousa da Silva, 1735.
(21) Cf. João Rui Pita; J.P. Sousa Dias, "L'influence de la pharmacie et de
la chimie françaises au Portugal au XVIIIe siècle: Nicolas Lémery", Revue
d'Histoire de la Pharmacie, Paris, 41(300), 1994, pp. 84-90. Esta obra surge
posteriormente em 1751 e em 1760. Cf. J.P. Sousa Dias, Inovação técnica e
sociedade na farmácia da Lisboa setecentista, ob. cit., p. 127 ss.
(22) Cf. António Rodrigues Portugal, Pharmacopea Portuense, Porto,
Officina de Francisco Mendes Lima, 1766. Sobre esta farmacopeia vide o
artigo de Luís de Pina, No segundo centenário da primeira farmacopeia portuense,
de António Rodrigues Portugal (1766-1966), Sep. O Médico, n° 847,1967.
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(33)Cf. G. Folch Jou, Historia de la Farmacia, 2a ed., Madrid, 1957, pp. 271
e 272.
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(34) Cf. Maximiano Lemos, Ribeiro Sanches. A sua vida e a sua obra, Porto,
Eduardo Tavares Martins, 1911; Luís de Pina, A marca setecentista de Ribeiro
Sanches na história da higiene político-social portuguesa, Sep. de O Médico, voi.
283,1953.
(35) João Rui Pita; Ana Leonor Pereira, "Liturgia higienista no século
XIX. Pistas para um estudo", Revista de História das Ideias, Coimbra, 15, 1993,
p. 460.
f36) Consultámos a segunda edição desta farmacopeia: Pharmacopeia
Matritensis, 2a ed., Matriti, Typis Antonii Perez de Soto, 1762. Nesta edição
refere-se de modo inequívoco que a obra tinha como destinatários todos os
boticários de Espanha que a partir daquele momento deveriam segui-la como
livro oficial na preparação de medicamentos galénicos e químicos (Cf.
Auxiliatoria del Real, y Supremo Consejo de Castilla; para que todos los
Professores Boticarios se arreglen en la composición de los Medicamentos,
por lo dispuesto en la Pharmacopea Matritense, & c., páginas não numeradas).
(37)Vide: Juan Esteva, "Las farmacopeas Hispanas", in Jose Luiz Gomez
Caamaño, Professor de Historia de la Farmacia en la Facidtad de Farmacia de
Barcelona, ob. cit., pp. 103-138. Sobre o contexto da historia da farmácia
espanhola veja-se a recente obra de F.J. Puerto Sarmiento, El mito de Pamaceia
- Compendio de Historia de la Terapéutica y de la Farmacia, Madrid, Ediciones
Doce Calles, 1997.
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debaixo das penas, que em outro lugar sou servida declarar"(56). Deste
modo, a partir de então, não só o preçário dos medicamentos ficava
sujeito às normas de regimentos apropriados, mas também, a
produção medicamentosa passava a ser regulamentada, do ponto de
vista técnico e científico. Se esta perspectiva teve, por um lado,
consequências económicas, pois somente poderia ser vendido aquilo
que era produzido de acordo com a farmacopeia, por outro lado,
exigiu um maior rigor científico na produção medicamentosa e na
conservação dos símplices. Pensamos, pois, que a publicação deste
texto valorizou cientificamente a profissão farmacêutica.
Mas, o Alvará de 1794 ainda se mostrou mais exigente quanto
ao sentido de obrigatoriedade da obra: não só exigia a existência de
um exemplar em todas as boticas portuguesas como também proibia
a preparação de medicamentos por outras farmacopeias. E não era só
aos boticários que estava legalmente vedado o acesso a outras farmaco
peias; também os médicos eram obrigados a prescrever, exclusiva
mente, pela Pharmacopeia Geral: "depois da publicação desta farmaco
peia, proibo não somente que os boticários preparem, e componham
medicamentos por outra alguma farmacopeia, mas também que
nenhum médico, ou cirurgião possa receitar qualquer preparação, ou
composição debaixo de títulos gerais, que nela se não contenham"(57).
Do ponto de vista científico, sendo a farmácia e a matéria
médica domínios específicos da medicina, o facto de se proibir a
prescrição médica de acordo com outros textos que não o da farmaco
peia oficial, veio contribuir, ainda mais, para a valorização científica
da farmácia. Não se tratava, pois, de um simples livro de base para
os boticários, considerados como profissionais de uma arte subalterna.
Pretendia-se, também, dirigir uma obra para os profissinais de uma
arte doutrinal - a medicina - que conferia graus e títulos académicos
e que estava incomparavelmente mais dignificada que a de boticário.
Ao vocacionar um texto deste género para médicos e ao impor
determinadas condições à prescrição dos medicamentos, valorizava-
se, de facto, a farmácia enquanto ciência e consequentemente, também,
a própria arte de preparar os medicamentos. l
l56) Idem.
(57) Idem.
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(7íi) Para Pedro José da Silva, o facto de não haver nenhuma referência
explícita à Universidade de Coimbra, nem à Faculdade de Medicina, quer na
obra, quer no Alvará que autoriza a sua publicação são motivos suficientes
para desligar a execução da obra da instituição universitária. Para este
historiador da farmácia: "A lei que tornou legal, a Pharmacopeia Geral, foi
redigida no sentido do artigo dos estatutos, que incumbiu à faculdade de
medicina a obrigação de a fazer; porém, não só não se refere à faculdade,
mas nem mesmo à Universidade; de sorte que podemos dizer, a dita
farmacopeia é produção a que a Universidade foi totalmente estranha" (Cf.
Pedro José da Silva, Historia da Pharmacia Portugueza desde os primeiros séculos
da monarchia até ao presente, terceira memoria, ob. cit., p. 49).
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(79) Pharmacopeia Geral para o reino, e domínios de Portugal, voi. 1, ob. cit..
í80) Idem, p. 1.
(81) Idem, p. 1.
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(86) Cf. G. Folch Jou, Historia de la Farmacia, ob. cit., pp. 271-272.
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Quant. %
Águas destiladas 7 3,5
Águas destiladas espirituosas 9 4,5
Cozimentos 11 5,5
Dissoluções 14 7
Espíritos 12 6
Extractos 24 12,1
Infusões 7 3,5
Óleos destilados 8 4
Óleos por infusão 1 0,5
Polpas e sumos espessos 5 2,5
Preparações de antimonio 6 3
Preparações de chumbo 1 0,5
Preparações de ferro 4 2
Preparações de mercúrio 12 6
Preparações de prata 1 0,5
Preparações de zinco 2 1
Sais 18 9,1
Sumos e óleos por expressão 13 6,5
Tinturas e elixires 26 13,1
Vinagres e medicinais 8 4
Vinhos medicinais 10 5
Total 199 100
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Quant. %
Cataplasmas 5 4.8
Conservas 8 7.6
Electuários, confeições e bolos 5 4.8
Emplastros e cerotos 14 13.3
Emulsões 4 3.8
Linimentos 4 3.8
Misturas 6 5.7
Pílulas 11 10.5
Pós 11 10.5
Sabões 2 1.9
Trociscos 3 2.9
Unguentos e pomadas 13 12.4
Xaropes, méis, oximéis e loochs 19 18
Total 105 100
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dissoluções (de 1,9% passa-se para 7%), os espíritos (de 4,5% para
6%), os sais (em vez dos 5,5% temos 9,1%), as tinturas e os elixires
(de 9,3% passou-se para 13,1%), os vinagres e os vinhos medicinais
(respectivamente de 2,9% e 3,8% para 4% e 5%). Merece, ainda,
destaque a valorização que o texto de Tavares concedeu às prepara
ções metálicas quando comparado com o texto de Paiva. Mantendo
percentagens semelhantes para as preparações de chumbo e de ferro,
aumenta substancialmente as preparações de antimonio (de 0,3% para
1%), as de mercúrio (de 2,9% para 6%), as de zinco (de 0,3% para 1%)
e introduz derivados da prata. Daqui se deduz que Francisco Tavares
valorizou mais que Henriques de Paiva as preparações contendo
metais, reduzindo algumas preparações resultantes de operações
clássicas como as águas destiladas e os sumos e óleos por expressão
o que demonstra, de facto, uma tendência farmacêutica mais moderna
na obra do lente de Coimbra quando comparada com a do clínico de
Castelo Branco.
No que concerne aos medicamentos compostos, verificamos
que as formas farmacêuticas utilizadas por Francisco Tavares são
análogas às que Paiva havia inscrito na sua farmacopeia. A
percentagem em que os medicamentos compostos se encontram
inscritos nas duas farmacopeias dentro do total de todas as prepara
ções farmacêuticas é semelhante: aproximadamente 34,5% (105
medicamentos) para a Pharmacopeia Geral e cerca de 34% (161
medicamentos) para a Farmacopèa Lisbonense. Tavares não inclui,
declaradamente, enquanto forma farmacêutica bem determinada, os
clisteres e os colírios, presentes na Farmacopea Lisbonense, mas introduz
os trociscos, que não figuravam enquanto forma farmacêutica nesta
segunda obra.
Podemos, ainda, concluir da obra de Francisco Tavares que
houve uma valorização das formas farmacêuticas pastosas
relativamente à Farmacopèa Lisbonense; fez diminuir a percentagem
de conservas (de 11,8% para 7,6%), electuários, confeições e bolos (de
8,1% para 4,8%), emulsões (de 8,7% para 3,8%), misturas (de 8,1%
para 5,7%), xaropes, méis, oximéis e loochs (de 26,1% para 18%) e,
ainda, linimentos (de 8,1% para 5,7%), mas aumentou a percentagem
de cataplasmas (de 3,1% para 4,8%), emplastros e cerotos (de 8,7%
para 13,3%), sabões (de 0,6% para 1,9%) e os unguentos e pomadas
(de 7,4% para 12,4%). Um aumento percentual foi, também, registado
nas misturas e nos pós (que passaram, respectivamente, de 6,2 % e
4,9 % para 10,5 %).
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(122) Cf. A.U.C. - Actas da Faculdade de Medicina, 1822-1841, fl. 119 (IV-
l°D-3-l-85).
(123) A.U.C. - Actas da Faculdade de Medicina, 1822-1841, fl. 119 (IV-l°D-3-
1-85).
O24) Cf. A.U.C. - Actas da Faculdade de Medicina, 1822-1841, fl. 119-119v°
(IV-l°D-3-l-85).
(12S) Agostinho Albano da Silveira Pinto era médico da Real Câmara,
Doutor em Filosofia e desempenhou cargos como os de Director da Real
Academia de Marinha e Comércio e da Régia Escola de Cirurgia do Porto.
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I - Fontes Manuscritas
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II - Fontes Impressas
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II - Bibliografia subsidiária
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1772", in John Hyacinth de Magellan Conference - On physical sciences
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de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, 1994, pp.
199-205.
Idem; DIAS, J.P. Sousa Dias - "A Botica de S. Vicente e a Farmácia nos
mosteiros e conventos da Lisboa setecentista", in A Botica de
S.Vicente de Fora, Lisboa, Associação Nacional das Farmácias, 1994,
pp. 19-25.
Idem; Idem - " L'influence de la pharmacie et de la chimie françaises au
Portugal au XVIII e siècle: Nicolas Lémery", Revue d'Histoire de la
Pharmacie, Paris, 41(300), 1994, pp. 84-90.
PUERTO SARMIENTO, F.J. - El mito de Pamaceia - Compendio de Historia de la
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Idem - "The founding period of the U.S. Pharmacopeia. II. A National
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Idem - "The founding period of the U.S. Pharmacopeia. III. The first edition",
Pharmacy in History, 36(3), 1994, pp. 103-122.
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