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REFLEXÕES SOBRE A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO CONTEXTO

PANDÊMICO: realidade brasileira e permanência dos discentes de Serviço Social


da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

RESUMO

O presente trabalho objetiva tecer reflexões acerca dos


processos de extensão universitária e seus impactos na
formação profissional. Os resultados obtidos evidenciam
a necessidade da discussão das temáticas: extensão,
realidade brasileira e permanência estudantil, frente ao
cenário contemporâneo marcado pela pandemia e
precarização das Universidades Públicas, decorrente de
cortes orçamentários.

Palavras-chaves: Extensão universitária; Realidade


Brasileira; Ensino Remoto Emergencial; Permanência
estudantil.

ABSTRATC

The present work aims to weave reflections about the


university extension processes and their impacts on
professional training. The resultas obtained highlight the
need to discuss the themes: extension, Brazilian reality
and student permanence, inthe face of the contemporary
scenario marked by the pandemic and the precariousness
of Public Universities, resulting from budget cuts.

Keywords: University extension; Brazilian reality; Ensino


Remoto Emergencial; Student stay.

INTRODUÇÃO

O referido artigo propõe registrar e refletir sobre o processo de ensino e


aprendizagem, a partir das ações de extensão desenvolvidas com os discentes de
graduação de Serviço Social, no contexto pandêmico (2020-2022).
Para tanto, o trabalho foi dividido em três etapas. Na primeira, tecemos
considerações sobre a extensão no processo formativo, destacando as diretrizes que
o orientam, bem como fazemos uma breve caracterização dos projetos de extensão
articulados.
No segundo momento, ressaltamos as ações desenvolvidas e os resultados
alcançados, destacando as contribuições para a formação profissional. Por fim, nas
considerações finais, buscamos conjecturar acerca dos desafios a serem enfrentados.
1 REFLEXÕES SOBRE A EXTENSÃO COMO TRIPÉ DA UNIVERSIDADE NA
FRENTE AO ERE E OS PROJETOS DE EXTENSÃO NO CURSO DE SERVIÇO
SOCIAL DA UFRB

Nos últimos anos, com a aprovação da resolução n.º38/2017, que dispõe sobre
a aprovação das normas que disciplinam as ações de Extensão Universitária no
âmbito da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), a extensão passou a
ocupar um lugar de destaque no processo formativo. Nessa direção, as ações de
extensão tornam-se exigências obrigatórias na graduação, um processo educativo,
artístico, cultural e científico que passa a articular as atividades de ensino e pesquisa
de forma indissociável (UFRB, 2017).
Historicamente, consciente do papel do curso na construção de uma formação
profissional crítica, o Serviço Social da UFRB assume um protagonismo nas ações de
extensão. Entretanto, a partir do ano de 2020, diante da portaria n.º 544 de 16 de
junho de 2020, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em
meios digitais, que instituiu o Ensino Remoto Emergencial (ERE) enquanto durasse a
situação de pandemia do novo coronavírus (MEC, 2020), houve ampliação das ações
extensionistas no curso de Serviço Social da UFRB.
Importante destacar, que a referida ampliação surge como estratégia
pedagógica para realização de ações educativas, formativas e continuadas para os
discentes, buscando incidir na fragilidade característica do ERE que responsabiliza
individualmente docentes e discentes por garantir o processo de ensino-
aprendizagem.
Como destacou o Fórum Nacional em Defesa da Formação e do Trabalho com
Qualidade em Serviço Social e o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) na
Nota Trabalho e Ensino Remoto Emergencial (2020), refletir sobre o ERE é pensar
sobre as mudanças econômicas e sociais desencadeadas pela pandemia, com fortes
impactos na vida acadêmica, pois o debate das condições para o ERE não se reduz
ao acesso à rede de internet e à disponibilidade de telefone celular e/ou demais
equipamentos, “é preciso considerar todos os efeitos da desigualdade social
combinados à crise sanitária e econômica”.
Neste sentido, em 2021, o colegiado do curso de Serviço Social da UFRB
envidou esforços para contribuir com a permanência de discentes na graduação e com
recursos oriundos da emenda parlamentar concedida pela Deputada Federal Luiza
Erunudina, conseguiu-se XXXX discentes com bolsas1.

1
( aqui pode colocar nota de rodapé com os projetos de extensão e números de bolsistas
contemplados).
Cabe salientar que, apesar dos avanços, a cultura extensionista ainda é
desprestigiada, sendo secundarizada no processo formativo em detrimento do
investimento na pesquisa. Com as exigências e com as prerrogativas do trabalho
extensionista no processo formativa, cabe destacar o crescimento dos editais de
financiamento de bolsas para discentes nos projetos de extensão, os quais são
custeados tanto com a fonte orçamentária da universidade e/ou por recursos externos,
a exemplo dos projetos de Emenda Parlamentar.
Tais ações tiveram um papel fundamental para a permanência dos discentes
na graduação, a proposta deste trabalho é refletir sobre esse processo de ensino-
aprendizagem, a partir das experiências de extensão, ações desenvolvidas no curso
de Serviço Social, ligadas aos projetos de “Realidade Brasileira” e “ÉTICA E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL: a necessidade de espaços críticos de diálogos sobre a
necropolítica praticada na sociedade atual”, desenvolvidas com os discentes de
graduação de Serviço Social, no contexto pandêmico (2020-2022).
Vale destacar que os referidos projetos, contemplam as diretrizes/propostas de
adensar questões centrais no processo de formação profissional, fortalecendo as
reflexões sobre ética e necropolítica, a partir da realização de oficinas e seminários. E
as reflexões sobre a realidade brasileira a partir de encontros formativos. Todas essas
reflexões culminando no debate sobre permanência universitária.
Por conseguinte, buscou-se o processo de articulação das ações dos referidos
projetos, tendo como premissa fortalecer as ações desenvolvidas no âmbito da
formação profissional. Ademais, busca-se, com essa ação, promover atividades que
possibilitem aos discentes refletirem sobre as questões conjunturais que afetam a
permanência e, consequentemente, promover articulação.

2 RESULTADOS ALCANÇADOS: limites e possibilidades em debate

A partir das ações individuais dos projetos, observou-se a necessidade de criar


mecanismos de articulação para fortalecer os processos formativos dos discentes.
Haja vista, o propósito de atuar na linha formativa sobre a formação profissional,
trabalho e Serviço Social. Dentre as ações realizadas, destacam-se:

✔ 05 oficinas, com as seguintes temáticas para refletir sobre os valores

morais, discussão sobre neocropolítica e racismo;

✔ Reuniões pedagógicas com os bolsistas dos projetos de extensão;


✔ “I Seminário Realidades Brasileiras: Universidade e Permanência” que

contou com a participação de discentes da graduação e pós-graduação, docentes;

✔ 03 Mesas Temáticas;

✔ 25 trabalhos apresentados na modalidade oral.

As oficinas promovidas pelo projeto de Extensão “ÉTICA E FORMAÇÃO


PROFISSIONAL: a necessidade de espaços críticos de diálogos sobre a necropolítica
praticada na sociedade atual”, que teve como objetivo central, promover um espaço de
reflexão e discussão acerca dos princípios, valores e normas relacionadas ao
processo de sociabilidade com vistas à construção de formação crítica e reflexiva
sobre as liberdades e as escolhas no cenário de avanço do conservadorismo.
Para tanto, as oficinas foram realizadas com os discentes do curso de Serviço
Social, com o propósito de debater a permanência estudantil na Universidade a partir
do conceito da necropolítica (MBEMBE, 2015) e das questões étnicas raciais, uma vez
que o cenário do ensino remoto atinge com maior intensidade determinados grupos
populacionais.
Quanto aos principais resultados, os dados apontam que as percepções dos
discentes sobre necropolítica, estima-se em 83,90%, dizem conhecer o conceito e
declaram o quanto essa política de morte impacta na cotidianidade de suas vidas,
sobretudo no governo atual, em que se evidencia o avanço do conservadorismo. Além
disso, outros dados disponíveis, mostram que 16% dos discentes acreditam que existe
racimo reverso, 8,9% dizem acreditar em democracia racial, 96,42% afirmam ter
passado por algum tipo de discriminação ou presenciado, 85,70% acreditam que a
política de cotas raciais sejam uma forma de enfrentamento, 39,20% disseram
acreditar no possível fim para o racismo e apontam como medidas possíveis para seu
enfrentamento, investimento numa educação de qualidade, na qual todos tenham
oportunidade de acesso igualitário; superação da ordem capitalista, políticas públicas
de combate ao racismo mais eficientes, por fim, combater o racismo no cotidiano,
principalmente no seio doméstico e em espaço de doutrinação.
Nesse sentido, segundo os discentes entrevistados, o maior desafio a ser
enfrentado, é superar as consequências nefastas do capitalismo, que impacta nos
processos de sociabilidade e na formação da identidade sobretudo da população
negra, gerando sentimento de incapacidade, inferioridade, inadequação e baixa
autoestima. Foram constatados também, a importância de desconstruir a percepção
de alguns discentes por exemplo, que afirmaram existir racismo reverso, democracia
racial, entre outras questões que interferem na compreensão da realidade.
Ademais, também se observou que as questões sobre racismo apontam que os
discentes sofrem as marcas do preconceito e que a inserção em grupos organizativos
se torna estratégias para seu enfrentamento. Portanto, faz-se necessário a
desconstrução dessas práticas discriminatória e ampliação do debate relacionadas às
questões étnicas raciais que aparecem como desafios centrais para construção de
uma sociedade mais justa, que respeite os direitos humanos e que preserva a
qualidade de vida do indivíduo.
Nessa direção, propõe-se a organização do “I Seminário Realidades
Brasileiras: Universidade e Permanência”. A experiência adquirida através das
complexidades encontradas para organização e planejamento de um evento virtual
são muitas, dentre elas, a falta de domínio da tecnologia e suas ferramentas,
conexões de internet fragilizadas, dispositivos limitados, alocações de pessoas com
agenda disponível, dentre outras, faz-se necessário salientar que eventos remotos
promovem também a aproximação de territórios, pois conecta pessoas de diversos
locais do Brasil simultaneamente num espaço de diálogo e construção de saberes.
Dessa forma, propicia debates e a construção do saber com perspectivas
diferenciadas.
Idealizar e construir o “I Seminário Realidades Brasileiras: Universidade e
Permanência” teve como ponto de partida a articulação entre dois grupos de extensão,
orientados por 3 docentes vinculadas a UFRB na qual, sua composição é formada por
discentes do curso de Serviço Social que vem enfrentando os desafios de vivenciar e
permanecer na universidade.
Ingressar na estrutura universitária é algo desafiador, mas a permanência é
ainda mais, visto que, esse espaço não foi articulados e nem pensado para atender as
demandas da classe trabalhadora, de jovens de periferias ou de zona rural, para
mulheres, dentre outros grupos excluídos e silenciados na sociabilidade capitalista.
Diante disso, é sabido ressaltar a importância de projetos de extensão
vinculados a bolsas, pois contribuem no processo de construção de saberes dos
discentes, e ao mesmo tempo possibilita que a permanência universitária seja algo
mais leve, pois priorizar estudar e se dedicar viver ao conhecimento produzido em
espaços para além da sala de aula ainda é um privilégio.
A proposta da articulação e planejamento das mesas de conferência foi pensar
a perspectiva da realidade brasileira, devido a isso, surge a necessidade de dar a voz
a grupos historicamente silenciados como mulheres negras, homens negros,
mulheres, indigenas, e pessoas LGBTQi+, afim de aguçar discussões acerca de suas
concepções e vivências.
Além disso, vale ressaltar a presença do debate arte x educação na realização
do referido seminário para proporcionar a observação da realidade por meio de outras
perspectivas, com uma linguagem informal, porém como uma forma de conhecimento
válida também.
Assim, no dia 03 de maio de 2022, na mesa de abertura, contamos com a
presença do cientista social e MC Danrlei de Oliveira, que relatou a importância do rap
em sua vida. O mesmo trás informações e relatos do cotidiano periférico e através da
sua arte e vivências. Ele realiza oficinas, shows e lançamentos de músicas em
plataformas digitais, ampliando assim a divulgação do seu conhecimento e
possibilidade de geração de renda.
No dia 05 de maio de 2022, a arte também se fez presente de uma maneira
muito potente por meio da última mesa de debates, que abordou a arte e cultura como
forma de resistência e a importância no fomento da arte na educação, as/os
participantes da mesa trouxeram um debate necessário que ultrapassou os limites da
Universidade, trazendo assim importantes reflexões em relação ao poder da arte e
educação.
Para além disso, ocorreu o desenvolvimento de outras atividades no decorrer
do evento como a submissão e apresentação de trabalhos na modalidade resumo. Em
vista disso, houve a submissão de 37 resumos que foram avaliados e dentre estes 29
cumpriram todos requisitos, sendo dessa forma aprovados, 1 desclassificado e 7
reprovados. Estes foram distribuídos entre 8 GTs.
Entre os GTs que mais tiveram submissões destacam-se o GT2- Política social
e Serviço Social com 10 resumos submetidos, em seguida o GT7- Ética e Direitos
Humanos com 8, e em sequência o GT1- Trabalho, Questão Social e Serviço Social
com 6, evidenciando dessa forma um maior interesse por parte dos discentes no que
se refere a esses 3 eixos temáticos.
Para repensar os resultados alcançados, optamos por elencar os pontos
positivos e críticos identificados no processo formativo, mas também registrados nas
avaliações feitas pelos participantes ao final das atividades, bem como a percepção da
equipe organizadora.
No que se refere aos pontos positivos, as observações sistemáticas realizadas
apontam que: a) A idealização do “I Seminário Realidades Brasileiras: Universidade e
Permanência”, que foi capaz de ampliar as ações de reflexões sobre as temáticas das
oficinas, bem como contemplar algumas das demandas apresentadas pelos
trabalhadores sociais; b) O fortalecimento da articulação das equipes dos projetos e
consolidação e ampliação de parcerias; c) Maior integração dos discentes com a
socialização dos trabalhos acadêmicos entre os inscritos; e) Reflexões e
questionamentos acerca de valores e conceitos arraigados, dos valores éticos e das
posturas e condutas no âmbito da formação e vida cotidiana; f) Reconhecimento e
valorização da produção acadêmica; g) Ampliação do conhecimento teórico e técnico-
operativo; h) Comprometimento e interesse dos participantes
Com relação aos pontos críticos, foram elencados os seguintes: a) Dificuldades
operacionais com o uso da plataforma virtual; b) Ausência de recursos orçados para a
realização contínua de capacitações, pagamento de instrutores e suporte (espaço
físico adequado, lanche); c) Dificuldade de compatibilizar a data das capacitações com
a agenda dos facilitadores convidados, bem como obter sua anuência, em virtude da
ausência de remuneração, o que foi sanado nos últimos meses.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das considerações, cabe salientar que a necessidade de ampliar o investimento na política de extensão no processo formativo dos

discentes. Haja vista, a contribuição que essa experiência tem proporcionado. Para além disso, fica explícito a importância do fomento às práticas de

produção de conhecimento.

Registra-se que a experiência de organização do “I Seminário Realidades Brasileiras: Universidade e Permanência” foi aceita com êxito e

oportunizou uma grande experiência tanto a comissão como para os convidados e os participantes. Tornando-se um espaço de excelência na

formação dos discentes. É importante registrar que o Seminário consentiu um espaço imprescindível de socialização e reflexão sobre a produção

acadêmica dos discentes. Além de oportunizar debates riquíssimos sobre as temáticas ligadas às questões do racismo, permanência e da arte na

formação, numa direção de contribuir para adensar esse debate na formação. Importa dizer que muitas das temáticas abordadas se apresentaram de

maneira inédita para muitos discentes.

Assim, o projeto do “I Seminário Realidades Brasileiras: Universidade e Permanência” tornou-se um divisor de águas, na medida que

apontou a necessidade de ampliar o debate da permanência na universidade e criar mais espaços de divulgação da produção acadêmica.

Certamente, ainda há muito a fazer e aprimorar para que consigamos promover as atividades de capacitação almejadas, de forma a

compor as bases teóricas, metodológicas e éticas que assegurem eficiência, eficácia e efetividade nas ações de assistência social. Por exemplo, é

fundamental desenvolver estudos para identificar o impacto social das ações empreendidas até então, que possam respaldar o planejamento de

futuras capacitações, em consonância com as demandas apresentadas pelos usuários da rede socioassistencial.

Neste sentido, entendemos a necessidade da continuidade da proposta em tela da organização do segundo seminário, de forma

integrativa com outros grupos, a fim de que as ações sejam planejadas e operacionalizadas em conjunto. Além disso, cabe afirmar que é necessário

consolidar o trabalho extensionista na formação.

Acredita-se, entretanto, que tais ações são fundamentais para minimizar as fragmentações e suposições de atividades, fortalecendo o

curso e a universidade. enfrentadas pela população, sem incorrer em discriminação, preconceito e estigmatização da pobreza. Em suma, as

capacitações suscitaram a necessidade de reavaliar posturas e condutas no tocante ao componente ético.

Concluí-se que o projeto foi pensado no âmbito de um processo educativo, cultural e científico, de modo que pudesse viabilizar uma

relação de conhecimento de via dupla entre a universidade no âmbito acadêmica e a sociedade. Havendo assim uma troca de conhecimento.
Pode-se confirmar a importância da construção e a realização deste projeto na vida acadêmica, tanto dos discentes que tiveram a

oportunidade de submeter seus trabalhos, que até a aquele momento estavam guardados, quanto para os ouvintes que tiveram a oportunidade de

agregar maiores conhecimentos. Os temas dos trabalhos apresentados em sua singularidade revelavam questões para debates, despertando um

novo olhar para questões até então não debatida no âmbito acadêmica do referido curso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. Conselho Acadêmico
(CONAC). Resolução nº 38/2017, de 29 de março de 2007. Dispõe sobre a aprovação
das normas que disciplinam as ações de Extensão Universitária no âmbito da
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Cachoeira: Conselho
Acadêmico (CONAC), 2017. Disponível em:
https://www.ufrb.edu.br/proext/images/Revis%C3%A3o_da_Resolu
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Gabinete do Ministro. Portaria, n.º 544, de 16 de junho


de 2020. Dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios
digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e
revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de março de 2020, nº 345, de 19 de março de
2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020. Brasília, 2020. Disponível em
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-544-de-16-de-junho-de-2020-26192487.
Acesso em: 29 mai. 2022.

TRABALHO E ENSINO REMOTO EMERGENCIAL, Fórum Nacional em Defesa


da Formação e do Trabalho com Qualidade em Serviço Social e o Conselho Federal
de Serviço Social – CFESS, 23 de junho de 2020, Brasília. Disponível em
http://www.cfess.org.br/arquivos/1NotaForumNacional2020.pdf. Acesso em: 29 mai.
2022.

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