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A Questão do Analfabetismo no Brasil

A Constituição Federal garante direito à educação para todos. No entanto,


isso não ocorre no Brasil quando se trata do analfabetismo absoluto ou funcional,
já que o Brasil tem 11,3 milhões de analfabetos, de acordo com o IBGE: fator
extremamente grave, pois além de ser um direito básico, ler e escrever permite
que os indivíduos se expressem. Sendo assim, caminhos devem ser abertos
para resolver o problema, mas são ofuscados pela negligência governamental e
o preconceito.
Em primeiro lugar destaca-se a negligência governamental com o trabalho
infantil. Segundo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar da
população, porém não se vê nenhuma preocupação com as crianças que
abandonam ou faltam à escola para trabalhar catando latinhas, por exemplo.
Isso ocorre, pois as crianças mais carentes precisam ajudar no quesito financeiro
familiar, impedindo estas de irem à escola na etapa mais importante, que é no
ensino fundamental, pois a criança será alfabetizada e aprenderá a se expressar:
direitos básicos do cidadão adquiridos através da educação.
Além disso, é notório que a população analfabeta maior de idade e muitas
vezes idosa não procura reverter o problema, devido ao descaso e ao
preconceito social. Isso ocorre, pois não há nenhum projeto popular e efetivo
estatal destinado a essa comunidade para fins de desenvolvimento da
alfabetização digital e absoluta, tampouco escolas ou ambientes adequados
para a faixa etária. Nesse sentido, enquanto não houver um plano estatal amplo
para o analfabetismo, será difícil os brasileiros se desenvolverem nessa questão.
Portanto, urgem medidas para a problemática. Com a finalidade de
erradicar o analfabetismo absoluto e funcional, o Governo Federal, em
conjunto com o Ministério da Educação e Cultura, deve fiscalizar a situação
das crianças do Ensino Fundamental, por meio das escolas públicas
brasileiras, para que o estado possa oferecer ajuda financeira aquelas que
tiverem dificuldades na família e estiverem trabalhando. Além disso, é preciso
que o MEC invista, por meio de impostos, em escolas especiais para
alfabetização de maiores de idade e idosos, vencendo o analfabetismo e
incluindo essas pessoas na sociedade. Somente assim, será possível erradicar
o analfabetismo e garantir os direitos dos cidadãos previstos na Constituição.
A Constituição Federal garante direito à educação para todos. No entanto,
isso não ocorre no Brasil quando se trata do analfabetismo, já que o Brasil tem
11,3 milhões de analfabetos, de acordo com o IBGE: fator extremamente grave,
pois além de ser um direito básico, ler e escrever permite a expressão de ideias.
Nesse sentido, pode-se afirmar que a negligência governamental e o preconceito
agravam essa situação.
Em primeiro lugar destaca-se a negligência governamental com o trabalho
infantil. Segundo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar da
população, porém não se vê nenhuma preocupação com as crianças que
abandonam ou faltam à escola para trabalhar catando latinhas, por exemplo.
Isso ocorre, pois as crianças mais carentes precisam ajudar no quesito financeiro
familiar, impedindo estas de irem à escola na etapa mais importante, que é no
ensino fundamental, pois a criança será alfabetizada e aprenderá a se expressar:
direitos básicos do cidadão adquiridos através da educação.
Além disso, é notório que a população analfabeta maior de idade e, muitas
vezes, idosa, não procura reverter o problema, devido ao descaso e ao
preconceito social. Isso ocorre, pois não há nenhum projeto popular e efetivo
estatal destinado a essa minoria para fins de desenvolvimento da alfabetização
digital e manuscrita, tampouco escolas ou ambientes adequados para a faixa
etária. Logo, enquanto não houver um plano estatal amplo para o analfabetismo,
será difícil os brasileiros se desenvolverem nessa questão.
Portanto, urgem medidas para a problemática. Com a finalidade de
erradicar o analfabetismo absoluto e funcional, o Governo Federal, em conjunto
com o Ministério da Educação e Cultura, deve fiscalizar a situação das crianças
do Ensino Fundamental, por meio das escolas públicas brasileiras, para que o
estado possa oferecer ajuda financeira aquelas que tiverem dificuldades na
família e estiverem trabalhando. Além disso, é preciso que o MEC invista, por
meio de impostos, em escolas especiais para alfabetização de maiores de idade
e idosos, vencendo o analfabetismo e incluindo tais pessoas na sociedade.
Somente assim, será possível erradicar o analfabetismo e garantir os direitos
dos cidadãos previstos na Constituição.

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