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AULA 4
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Cada vez mais estendido, este conceito combina a rapidez e o dinamismo de uma
caixa de velocidades manual com o conforto de uma caixa de velocidades
automática tradicional. Trata-se de uma tecnologia que pode manter graças à
solução de manutenção LuK RepSet 2CT, tanto nas suas variantes a seco
como húmida. Mas sabe como funciona? Neste post, vamos falar sobre os seus
princípios, componentes e funcionamento. Não o pode perder.
3. Caixa CVT, a transmissão sem saltos
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Como funciona?
A caixa de velocidades está equipada com vários atuadores elétricos. Estes
atuadores são os que marcam a diferença, uma vez que se encarregam de
realizar os movimentos da embraiagem e aplicação de mudanças em vez do
condutor, motivo pelo qual também são chamadas de caixas de velocidades
robotizadas. Uma unidade de controlo da caixa de velocidades assume a
função de coordenação e tratamento dos sinais ou ordens. A maioria dos
sinais ou ordens são recebidos e emitidos através do CAN Bus (rede de
multiplexagem), ao qual se encontram ligadas a unidade de controlo do motor,
a unidade de controlo ABS ou ESP, assim como a unidade de controlo do painel
de instrumentos, que mostra informação sobre a velocidade atual e o estado da
caixa e velocidades. Na caixa de velocidades automatizada desenvolvida pela
LuK, esta unidade de controlo está colocada numa caixa comum com o motor
elétrico e o sistema mecânico que trata do acionamento da embraiagem.
Convém ter em consideração que, quando se substitui a unidade de controlo,
deve ser instalado o software específico do veículo e deve ser realizada uma
colocação em funcionamento. As restantes unidades de controlo também
estão adaptadas à unidade de controlo da caixa de velocidades, não sendo por
isso útil, técnica e economicamente, equipar a posteriori uma caixa de
velocidades automatizada. Na imagem abaixo, é possível visualizar de forma
detalhada os atuadores da caixa de velocidades e da embraiagem.
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Como funciona?
A caixa de velocidades está equipada com vários atuadores elétricos. Estes
atuadores são os que marcam a diferença, uma vez que se encarregam de
realizar os movimentos da embraiagem e aplicação de mudanças em vez do
condutor, motivo pelo qual também são chamadas de caixas de velocidades
robotizadas. Uma unidade de controlo da caixa de velocidades assume a
função de coordenação e tratamento dos sinais ou ordens. A maioria dos
sinais ou ordens são recebidos e emitidos através do CAN Bus (rede de
multiplexagem), ao qual se encontram ligadas a unidade de controlo do motor,
a unidade de controlo ABS ou ESP, assim como a unidade de controlo do painel
de instrumentos, que mostra informação sobre a velocidade atual e o estado da
caixa e velocidades. Na caixa de velocidades automatizada desenvolvida pela
LuK, esta unidade de controlo está colocada numa caixa comum com o motor
elétrico e o sistema mecânico que trata do acionamento da embraiagem.
Convém ter em consideração que, quando se substitui a unidade de controlo,
deve ser instalado o software específico do veículo e deve ser realizada uma
colocação em funcionamento. As restantes unidades de controlo também
estão adaptadas à unidade de controlo da caixa de velocidades, não sendo por
isso útil, técnica e economicamente, equipar a posteriori uma caixa de
velocidades automatizada. Na imagem abaixo, é possível visualizar de forma
detalhada os atuadores da caixa de velocidades e da embraiagem.
Estrutura
Além de permitir o ajuste pretendido da transmissão, a caixa de velocidades
deve garantir uma série de funções adicionais, entre as quais se encontram, por
exemplo, a função de arranque ou a de uma marcha-atrás. Na ilustração
anterior podemos ver a estrutura da transmissão CVT Audi denominada
Multitronic®, presente no mercado desde 1999, em diferentes variantes.
Também é possível observar a engrenagem planetária de inversão com a
embraiagem de avanço e de recuo. Isto é, trata-se de um conjunto planetário
duplo, no qual se gera a mesma transmissão de avanço da do recuo. Estas
funções, em conjunto com a compressão e o ajuste, também são realizadas
através da seleção das embraiagens correspondentes por meios hidráulicos.
Por sua vez, este sistema hidráulico recebe ordens de um controlo eletrónico.