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https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/27/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf
CUSTOS FINANCEIROS DA OBESIDADE PARA O SUS
Os custos totais de hipertensão, diabetes e
obesidade no SUS alcançaram 3,45 bilhões de
reais em 2018.
HAS DM OBES
59% 30% 11%
Custos atribuíveis a obesidade, hipertensão e diabetes no Sistema Único de Saúde, Rev Panam Salud Publica. 2020; 44: e32.Brasil, 2018
DETERMINANTES SOCIAIS DA OBESIDADE
Os determinantes sociais da obesidade mostram
a complexidade do problema a ser abordado
pelo sistema de Ministério da
Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde,
não podendo ser esquecidos mesmo quando o
objetivo é discutir ações que possam ser
incorporadas ao SUS.
Hoje, o desafio é superar o modelo biomédico
que vê o indivíduo e organiza o cuidado de
maneira fragmentada, propondo inovações e
um novo olhar aos indivíduos dentro da
atenção à saúde no SUS
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS
NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL 2011-2022
PLANO DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS
FLUXOGRAMA DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS
FLUXOGRAMA DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS
FLUXOGRAMA AÇÕES DE PROTEÇÃO MÃE E BEBÊ
FLUXOGRAMA DE AÇÕES E ESTRATÉGIAS
REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM
DOENÇAS CRÔNICAS
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO
SUS (PNPIC)
portaria nº 145/2017,
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS
E COMPLEMENTARES NO SUS (PNPIC)
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS),
denominadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como
medicinas tradicionais e complementares, foram institucionalizadas no
Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Política Nacional de
Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), aprovada
pela Portaria GM/MS nº 971, de 3 de maio de 2006.
A PNPIC é reconhecida internacionalmente, pela OMS e por diversos
países, como uma experiência de referência em implantação das
medicinas tradicionais e complementares em um sistema nacional de
saúde, sendo este um dos principais motivos pelo qual essas práticas
são incorporadas de forma integrada no cuidado à saúde no SUS, e não
inseridas como uma estrutura alternativa ao sistema, como em alguns
países.
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO
SUS (PNPIC)
As PICS são práticas de saúde baseadas no cuidado humanizado, na individualidade, na escuta acolhedora e
na integração do indivíduo com o meio ambiente e a sociedade.
Através de técnicas terapêuticas que promovam saúde e previnam doenças, o nutricionista é capaz de auxiliar o
processo de educação alimentar e nutricional, de forma a compor uma abordagem multidimensional do exercício
profissional.
Para exercer as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, é necessário o certificado de curso de pós-
graduação lato sensu, em nível de especialização, emitido por instituição de ensino superior credenciada pelo
Ministério da Educação.
VEDADO: indicar produtos sujeitos à prescrição médica e vender ou fazer propaganda de produtos ou
técnicas que o nutricionista indicará ao paciente, de acordo com o Código de Ética e de Conduta do
Nutricionista.
29 PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES À POPULAÇÃO
Ayurveda Abordagem terapêutica de origem indiana, segundo a qual o corpo humano é composto por cinco
elementos – éter, ar, fogo, água e terra, os quais compõem o organismo, os estados energéticos e
emocionais e, em desequilíbrio, podem induzir o surgimento de doenças. Ayurveda significa ciência da
vida (ayus: vida – veda: ciência ou conhecimento).
Plantas Espécies vegetais, cultivadas ou não, administradas por qualquer via ou forma, que exercem
medicinais/ ação terapêutica.
fitoterapia Estudo das plantas medicinais e suas aplicações na promoção, proteção e recuperação da
saúde.
Terapia de Prática terapêutica que utiliza essências derivadas de flores para atuar nos estados mentais e
florais emocionais
Aromaterapia Prática terapêutica que utiliza as propriedades dos óleos essenciais para recuperar o
equilíbrio e a harmonia do organismo visando à promoção da saúde física e mental.
Acupuntura prática de intervenção em saúde, que faz parte dos recursos terapêuticos da Medicina
Tradicional Chinesa, que visem estimular os pontos e canais de energia, por meio do uso de
agulhas filiformes metálicas e outros instrumentos, visando à promoção, à manutenção e à
recuperação da saúde, bem como a prevenção de agravos e doenças.
RESOLUÇÃO CFN 19 DE JANEIRO DE 2021
Segurança alimentar
Sistema prisional Escolas NASF
- ANVISA
Conselhos municipal
• Saúde
• Educação
• Meio ambiente
• Segurança
• Segurança alimentar
• Assistência social
2016
LINKS
Conselhos Municipais Resende https://resende.rj.gov.br/blogtransparencia/page/conselhos-
municipais.asp Conselho.resende@gmail.com
conferencias https://resende.rj.gov.br/blogtransparencia/page/propostas-aprovadas.asp
REFERÊNCIAS
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Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de condutas gerais do Programa Nacional de
Suplementação de Vitamina A / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde,
2013.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Suplementação de Ferro : manual
de condutas gerais / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 24 p.:
il.
4. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar.
Brasília: Ministério da Saúde, 2009b. (Caderno de Atenção Básica, 23)
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2a Edição,
1a reimpressão. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014a. 156p.
6. CAMPOS, C. S. S.; CAMPOS, R. S. SOBERANIA ALIMENTAR COMO ALTERNATIVA AO AGRONEGÓCIO NO BRASIL. Revista Electrónica de Geografía y
Ciencias Sociales, Barcelona, v. 11, n. 245, p.68-69, 01 ago. 2007. Disponível em: http://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-24568.htm
7. CONSEA - II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A construção da Política de Segurança Alimentar e Nutricional: Relatório Final.
Brasília: CONSEA, 20LEÃO, M. M.; RECINE, E. O Direito Humano à Alimentação Adequada. In: TADDEI, J. A. et al. Nutrição em
9. LEÃO, Marília (Org.). Direito humano à alimentação adequada e o sistema nacional de segurança alimentar e nutricional. Brasília: Abrandh, 2013. 263 p.
Disponível em: <http://www.mds.gov.br/ webarquivos/publicacao/seguranca_alimentar/DHAA_SAN.pdf>04. 46 p. Disponível em: <http://
bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/II_Conferencia_2versao.pdf>. Acesso em: 1 maio 2021
10. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade: recomendações para
estados e municípios -- Brasília, DF: CAISAN, 2014.
SITES INFORMATIVOS
•
http://www.ibfan.org.br/
http://www.saude.gov.br/crianca
http://www.who.int/topics/infant_nutrition/en/
Http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/aquisicao-e-comercializacao-da-agricultura-familiar
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_agenda_atencao_nutricional.pdf
http://ecos-redenutri.bvs.br/tiki-view_blog.php?blogId=1
Portaria Nº 27, de 13 de janeiro de 1998
Portaria Nº 29, de 13 de janeiro de 1998
Resolução RDC N° 24/2010
Recomendações da Consulta de Especialistas da Organização Pan-Americana da Saúde sobre a Promoção e a
Publicidade de Alimentos e Bebidas Não Alcoólicas para Crianças nas Américas