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MEDIUNIDADE
ENSINAMENTOS DA
ESCOLA SINCROMÁTICA DE AKRON
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ENSINAMENTOS DA
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SUMÁRIO
Introdução...............................................................................................2
MEDIUNIDADE
1. O que é mediunidade? ..............................................................................3
2. Quem tem a mediunidade? ........................................................................3
3. É possível a perda da mediunidade? ............................................................ 3
4. Quais são as formas de manifestação mediúnica? ..............................................3
5. O que é incorporação mediúnica? ................................................................4
6. Qual a diferença entre “fatos relatados da própria fonte” e “psicografia”? ...............4
7. Qual a diferença entre “animismo” e “mistificação”? .......................................5
8. O que são “passes”? ...............................................................................5
MÉDIUNS
9. O que significa a palavra “médium”? ...........................................................6
10. Quais são os tipos de médiuns?....................................................................6
11. Quem são os médiuns completos? .............................................................7
12. Qual a diferença entre médiuns conscientes, semiconscientes e inconscientes? .......7
13. Que condições deve ter o médium para manifestar uma Entidade? ......................9
14. O médium pode interferir no processo mediúnico? .........................................9
15. E quando o médium é pouco evoluído? ........................................................9
16. Doentes mentais podem incorporar Entidades? ..............................................9
17. O médium pode ser usado para o mal? .......................................................10
ENTIDADES
25. Como se portam as Entidades? ................................................................14
26. O que atrai as Entidades desencarnadas? ...................................................15
27. Somente os desencarnados podem se manifestar? ........................................15
28. É correto solicitar a identificação da Entidade? ...........................................15
REFERÊNCIAS ..........................................................................................15
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1. O que é mediunidade?
É o intercâmbio e intermediação entre a mente objetiva (personalidade — o
bah dos egípcios) do médium e sua mente subjetiva (a contraparte divina — o kah dos
egípcios). Ajustadas e entrosadas conscientemente, as duas mentes podem trabalhar com
muito proveito para si e para seus semelhantes, nos denominados trabalhos ou reuniões
mediúnicas.
A mente objetiva, concreta ou lunar é a material que, como o cérebro, está
localizada na mesma caixa óssea. É a alma ou a personalidade humana que anima as
formas ou corpos densos em cada reencarnação humana.
A mente subjetiva, abstrata ou solar vem da energia divina; é a chama que nos
anima. É o Pai Espiritual, Mestre, Mentor, Anjo da Guarda, Guia de Cabeça, Guia de Frente,
Identificado ou Entidade, conforme as diversas tradições e religiões, e é Ele que protege
seu filho reencarnado (personalidade). Completar-se-á e se aperfeiçoará por meio de todas
as experiências da mente objetiva, realizadas por meio das reencarnações.
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ainda, utilizando um recipiente com água, vão, com gestos, jogando para o recipiente as
mazelas que se agregam em suas mãos. Outros usam uma vela acesa e acreditam que o
fogo queimará todo o mal. Outros, com a fumaça de essências, descarregam as pessoas,
isto é, transmutam as vibrações negativas em positivas. Por exemplo, pés juntos com os
pés do necessitado também transmitem energia física ou revivificante. A espada também
é usada, porque o seu aço atinge a matéria astral.
Todas essas modalidades são válidas, porque, ao se submeter ao “passe”, o ser
humano se concentra num único pensamento — de que será ajudado de uma forma ou de
outra. Essa concentração leva ao resultado esperado, através da força mental do próprio
necessitado. Ele acredita firmemente que vai ser ajudado e será mesmo; entretanto, pela
sua própria força mental.
O Venerável Mestre Akron dava o “passe” tocando no antebraço, em um subchakra.
Então, ele chamava a si a vibração, transmutava-a e a devolvia equilibrada; conhecendo
esse processo, aquele que ministra o “passe” não fica com a vibração negativa do outro
— simplesmente, não a chama para si. Vibra, para que o necessitado consiga transmutar
os seus males através dele mesmo. Isso é sabedoria. Aqueles que não sabem, acabam
sucumbindo pelos males que envolvem os outros, e isso não leva a proveito algum.
MÉDIUNS
9. O que significa a palavra “médium”?
Médium quer dizer “intermediário”. É também conhecido como aparelho (veículo
por onde de transmite alguma coisa), sensitivo, paranormal, canal, canalizador, cavalo
(mente subjetiva “montando” a mente objetiva para agir através dela) etc. Segundo o
Mestre Akron, médium é aquele(a) que tem o corte (no duplo etéreo/na tela protetora).
O Mestre Akron utilizava o termo “invólucro”, porque o ser humano envolve a sua
mente objetiva, através da qual a mente subjetiva se manifesta, quando lhe dão condições
para isso. Por isso, o médium é o invólucro da Entidade que ele envolve e que se manifesta nas
práticas chamadas mediúnicas.
“Invólucro”, segundo o Dicionário online de Português1, quer dizer envoltório; o
que tem capacidade ou é usado para cobrir e envolver algo.
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2 Duat corresponde ao 3º Mundo Subterrâneo (interno) do planeta Terra, onde estão localizadas as Sínteses Moná-
dicas da humanidade do 5º Sistema Planetário, cujo globo físico é o planeta Lua. Seu Plano é o 3º — o Átmico — e
sua matéria física é de natureza superetérea.
3 Agartha corresponde ao 2º Mundo Subterrâneo (interno) do planeta Terra, onde estão localizadas as Sínteses
Monádicas da humanidade do 6º Sistema Planetário, cujo globo físico é o planeta Marte. É a sede dos Avataras.
Seu Plano é o 2º — o Anupadaka — e sua matéria física é de natureza subatômica.
4 Mônada: Unidade Divina, a Centelha Imortal ou o Espírito. É uma partícula do Logos. É a expressão divina das
consciências em evolução através dos quatro Reinos da Natureza.
5 Ego: Síntese de seres humanos que formam e completam uma Consciência Superior, iniciando, assim, o retorno
à Unidade Divina (Mônada). Essa Consciência Egoica é conhecido, dentro da espiritualidade, como o PAI. Ele
é a fonte perene de energia oriunda da Mônada, que alimenta e sustenta a alma humana e a domina. Um Ego
Superior tem três aspectos (três famílias espirituais) e cada aspecto/família tem 12 personalidades, almas ou
seres humanos que reencarnam.
6 Shambala corresponde ao 1º Mundo Subterrâneo (interno) do planeta Terra, onde estão localizadas as Sínteses
Monádicas da humanidade do 7º Sistema Planetário, cujo globo físico é o planeta Mercúrio. Seu Plano é o 1º — o
Adi — e sua matéria física é de natureza atômica.
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13. Que condições deve ter o médium para manifestar uma Entidade?
Para um médium manifestar uma Entidade terá que observar os seguintes
requisitos:
• Estar em perfeito estado de saúde mental;
• Ter as suas glândulas endócrinas e, logicamente, os respectivos órgãos em
perfeito estado de funcionamento;
• Estar num campo preparado dentro das técnicas recomendadas;
• Estar dentro de uma egrégora (ver conceito no item 19).
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casais (duplicidade). Somente o Pai Egoico ou o Mentor Espiritual Dirigente pode revelar
estas determinações. Esses cinco já nascem designados para isso, pois possuem os chakras
predominantes de acordo com esse trabalho; portanto, sem um dos cinco, a egrégora não
se formará.
Essas cinco pessoas, com a força de suas mentes
vibrando em locais, dias e horas certos, durante um ano,
formarão uma cúpula de luz, que alguns chamam de
Coroa, onde muitos não penetram, para a proteção do
campo de trabalhos; é daí que vem o termo de “Coroa
de Babá”, ou do médium dirigente, ou do invólucro
dirigente. Os cientistas chamam-na de Luz Preta.
A coesão deles é fundamental para a formação
da egrégora, pois, caso contrário, ela não se sustentará
ou se desintegrará.
Não é necessária a presença permanente de alguns deles, porém suas forças são
imprescindíveis de forma permanente. Assim, eles podem até estar afastados, mas, de vez
em quando, deverão comparecer para revivificar o núcleo/egrégora, isto porque, depois
de formada, o tempo máximo que uma egrégora pode manter-se sem alimentação (feixes
luminosos emitidos pelas mentes) é de um ano. Após esse período, se não for realimentada,
começará a se decompor e sua desintegração poderá ocorrer no mesmo prazo.
Nas reuniões, quando um dos cinco se ausenta, a cúpula não se forma, pois o
lugar habitual da pessoa ausente permanece vago. Nesta situação, as Fraternidades não
comparecem, porque não há a luz diáfana para atraí-las, essa luz que brilha para dentro
em lugar de espargir para fora.
Ademais, pela brecha podem influir elementais, elementários8 ou formas-
pensamento. Além disso, quando aqueles que pertencem à egrégora ou algum dos presentes
nas reuniões emitem uma criatura formal (forma-pensamento), por intermédio de um
pensamento, a brecha no corpo se faz oportuna aos elementais ou elementários, tomando
a pessoa e penetrando na muralha, ocasionando distúrbios, desequilíbrios e mal-estar.
A egrégora, depois de formada, pode ser transferida, se necessário, pelo médium
dirigente, que a recolhe para usá-la em outro local.
Com relação às vibrações mentais dos outros participantes dos trabalhos, estas se
agregam ao redor da egrégora, reforçando-a. Essas pessoas são os satélites que vibram e
atuam em torno do núcleo (cinco pessoas), e seus papéis consistem em revestir, reforçar
e proteger a egrégora, adicionando e superpondo suas forças vibracionais (seus feixes
mentais luminosos) a ela.
8 Elementários são energias oriundas de tudo o que se possa considerar como excrementos ou larvas, que
sustentam formas de vida sem classificação na linha evolutiva. Ex.: vírus.
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21. O que acontece com a egrégora quando o médium dirigente adoece ou morre?
Quando o médium dirigente estiver incapacitado por doença, velhice etc., ou
mesmo quando quiser, poderá designar alguém do grupo agregado ou um dos cinco para, num
cerimonial, encarregá-lo de transferir a egrégora de um lugar para outro. Haverá sempre
um cerimonial no local da egrégora; e outro, no local para onde ela será transferida.
Quando morre o médium dirigente, a egrégora vai se enfraquecendo até
desaparecer. A egrégora só é necessária no Plano Físico Denso. Pode acontecer de um dos
médiuns dirigentes morrer antes do outro e reencarnar rapidamente para a continuidade
da egrégora. Pode acontecer também de a egrégora não ser mais necessária naquele
momento, quanto, então, extinguir-se-á. Porém, poderá ser formada mais adiante, quando
para outra necessidade os seus membros reencarnarem.
Também em caso de morte do médium dirigente, isto significará que aquela
egrégora, para aquela missão, não será mais necessária. Se os grupos partirem daí para
continuarem em outros lugares, serão sempre pessoas que se agregarão a egrégoras outras,
tais como da sua família, da sua escola, das famílias de amigos, que os protegerão e os
manterão unidos. Vemos, assim, a necessidade de escolherem ambientes honestos, sadios
e, principalmente, morais.
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ENTIDADES ESPIRITUAIS
25. Como se portam as Entidades?
Muitas vezes comparece Entidade que não emite um único som.
Muitas vezes comparece Entidade que, sem usar o mecanismo da incorporação,
assedia o indivíduo para o bem ou para o mal, dentro de sua própria mente.
Muitas vezes comparece Entidade por alguma necessidade, porém não sendo
necessário entrar em contato, deixa o que é preciso deixar e parte anônima, silenciosa,
como que envergonhada do próprio bem que praticou. Há diversas maneiras de se prestar
o Bem e esta é uma delas, no modo de ver da Fraternidade Branca.
A liberdade das Entidades desencarnadas tem sempre um limite, que é regido por
Leis Divinas que a tudo comandam. Quando esse limite corre o risco de ser ultrapassado,
os que orientam no Plano Astral (Yokanaans) impedem esses fenômenos, pois não se pode
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criar dívidas no Plano Astral, pois este é um Plano de ressarcimentos das dívidas criadas
no Plano Denso. A liberdade dos encarnados é mais ampla nesse sentido.
REFERÊNCIAS
GIL, Maria Lúcia Távora. Os Papiros Sagrados de Hermes: Escola Sincromática de Akron. 5
ed. Brasília: OFO/Kelps, 2005.
BRAGA, Roberto de Paula; GIL, Maria Lúcia Távora. Diálogos, palestras e dissertações de
Akrom: um venerável Pai/Mãe Espiritual. Brasília: OFO, 2012.
BRAGA, Roberto de Paula. Glossário Ocultista: dicionário OFO. Brasília: OFO, 1997.
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