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À G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'.

Ao V.'.M.'.
1 º e 2 º Vigilantes
Caros IIr.'.

3 ª instrução

A moral Maçônica

Fábio Codignoli

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Índice
3 ª instrução..................................................................................................................................1
A moral Maçônica........................................................................................................................1
Índice...........................................................................................................................................2
Inteligência...................................................................................................................................3
Moral............................................................................................................................................4
Moral segundo Platão...............................................................................................................4
O sentido atual da Moral..........................................................................................................4
A Busca da Moral.....................................................................................................................5

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Inteligência
Estreitamente relacionada com o pensamento e com a consciência, se acha a inteligência,
palavra que provem do latim intelligere, que dizer, inter-legere ou inter-ligare "ler dentro" ou
entreligar". É pois, a faculdade de ler ou penetrar dentro da aparência das coisas, entre-ligando-
as e reconhecendo o laço ou nexo interior que as une e manifesta sua "gênesis" origem nas
diferentes analogias.
Por meio de sua Inteligência - ou consciência aplicada ao pensamento - o homem chega a
conhecer a verdadeira natureza do mundo que o rodeia, de si mesmo e todas as coisas que caem
sob seus sentidos; compara estas coisas, as classifica, as distingue e as relaciona umas com as
outras e se forma assim conceitos e idéias sempre mais abstratas e gerais, retirados do particular
e concreto. Assim, pode descobrir, reconhecer e formular as Leis e Princípios que governam o
Universo, assim como os que governam seu próprio ser interior, sua própria vida íntima
psíquica, intelectual e espiritual.
A inteligência, é pois, o uso consciente que fazemos de nossa faculdade de pensar, sendo este
uso consciente do pensamento o que nos distingue dos seres inferiores (que também pensam,
porem com um grau inferior de consciência, e portanto, de inteligência), e ao mesmo tempo
caracteriza e mede o desenvolvimento ou grau de manifestação da consciência.
Desde da inteligência instintiva, quase automática, que caracteriza o reino mineral,
determinando a afinidade atômica e governando a formação dos cristais assim como a atividade
físico-química, passamos a um grau superior de inteligência (igualmente instintiva, porem
menos automática) no reino vegetal, cujas funções são mais complexas e mais livres, em que
seja difícil falar de liberdade nos reinos inferiores, segundo o sentido humano da palavra.
Certo grau rudimentar de liberdade se manifesta naquela inteligência que produz a afinidade
eletiva, que é a causa da seleção e evolução das espécies, seja no reino vegetal como no animal.
Chegamos assim aos instintos da vida animal, e, destes, a inteligência humana, caracterizada
pela razão consciente que pode ascender do concreto ao abstrato, da percepção puramente física,
ao discernimento de uma realidade metafísica.
A Maçonaria não se revela efetivamente senão a seus adeptos, aqueles que a ela se doam por
inteiro, sem reservas mentais, para tornar-se verdadeiros maçons, isto é, Obreiros Iluminados da
Inteligência Construtora do Universo, que deve manifestar-se em sua mente como verdadeira
Luz que ilumina, desde um ponto de vista superior, todos os seus pensamentos, palavras e obras.
Isto é conseguido por intermédio das provas que constituem os meios pelos quais torna-se
manifesto o potencial espiritual que fica adormecido na vida rotineira, as provas simbólicas
iniciais e vencendo o desânimo e a decepção. Quem se deixar vencer por estas, assim como
aquele que ingressar na Associação com um espírito superficial, deixará de conhecer aquilo que
a Ordem encerra sob sua forma e seu ministério exterior, deixará de conhecer seu propósito real
e a Força Espiritual intrínseca e que anima a Ordem.
Um mesmo ensinamento que se revela por infinitas formas, adaptando-se à inteligência e à
capacidade de compreensão dos ouvintes; uma Doutrina secreta ou hermética, revelada por
meio de símbolos, a linguagem gráfica universal, palavras e alegorias que só podem entender e
aplicar em seu real sentido os ouvidos da compreensão. É um conhecimento vital que deve
fazer-se materializar entre nós, para produzir o milagre da regeneração, que constitui o Télos ou
"fim da iniciação".
Livre dos preconceitos e dos erros, dos vícios e das paixões que embrutecem o homem e fazem
dele um escravo da fatalidade. De bons costumes por ter orientado sua vida para aquilo que é
mais justo, mais elevado e perfeito. Estas duas condições tornam latente em cada homem a
qualidade do maçom e a possibilidade de fazer-se ou "ser feito" como tal, enquanto em sua
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plenitude, o caracteriza essa mesma qualidade. Na medida de sua liberdade interior e da
orientação ideal de sua vida, o homem é e "se faz" um verdadeiro maçom, um obreiro da
Inteligência Construtora do Universo.
A Luz Maçônica consiste neste discernimento fundamental, que nos faz progredir
constantemente em inteligência desde o Ocidente, que é o Reino da Ilusão, da Multiplicidade e
da Aparência, em direção ao Oriente, que é o Reino do Real, da Unidade e do Ser.

Moral

Moral segundo Platão


Segundo a psicologia platônica, a natureza do homem é racional, e, por conseqüência, na razão
realiza o homem a sua humanidade: a ação racional realiza o sumo bem, que é, ao mesmo
tempo, felicidade e virtude. Entretanto, esta natureza racional do homem encontra no corpo não
um instrumento, mas um obstáculo - que Platão explica mediante um dualismo filosófico-
religioso de alma e de corpo: o intelecto encontra um obstáculo nos sentidos, a vontade no
impulso, e assim por diante. Então a realização da natureza humana não consiste em uma
disciplina racional da sensibilidade, mas na sua final supressão, na separação da alma do corpo,
na morte. Agir moralmente é agir racionalmente, e agir racionalmente é filosofar, e filosofar é
suprimir o sensível, morrer aos sentidos, ao corpo, ao mundo, para o espírito, o inteligível, a
idéia.
Em todo caso, visto que a alma humana racional se acha, de fato, neste mundo, unida ao corpo e
aos sentidos, deve principiar a sua vida moral sujeitando o corpo ao espírito, para impedir que o
primeiro seja obstáculo ao segundo, à espera de que a morte solte definitivamente a alma dos
laços corpóreos. Noutras palavras, para que se realize a sabedoria, a contemplação, a filosofia, a
virtude suma, a única virtude verdadeiramente humana e racional, é necessário que a alma
racional domine, antes de tudo, a alma concupiscível, derivando daí a virtude da temperança, e
domine também a alma irascível, donde a virtude da fortaleza. Tal harmônica distribuição de
atividade na alma conforme a razão constituiria, pois, a justiça, virtude fundamental, segundo
Platão, juntamente com a sapiência, embora a esta naturalmente inferior. Temos, destarte, uma
classificação, uma dedução das famosas quatro virtudes naturais, chamadas depois cardeais -
prudência, fortaleza, temperança, justiça - sobre a base da metafísica platônica da alma.
Quanto ao destino das almas depois da morte, eis o pensamento de Platão: em geral, o destino
da alma depende da sua filosofia, da razão; em especial, depende da religião, dos mistérios
órfico-dionisíacos. Em geral, distingue ele três categorias de alma:
1. As que cometeram pecados inexpiáveis, condenadas eternamente;
2. As que cometeram pecados expiáveis;
3. As que viveram conforme à justiça.
As almas destas últimas duas categorias nascem de novo, encarnam-se de novo, para receber a
pena ou o prêmio merecidos. Segundo o pensamento que lemos no Fédon, seria mister
acrescentar uma quarta categoria de almas, as dos filósofos, videntes de idéias, libertados da
vida temporal para sempre.

O sentido atual da Moral


A perspectiva de uma próxima guerra atômica, doenças incuráveis, cataclismas de toda a
natureza, etc., tudo isso somado às características doutrinárias antropocêntricas da Pós-
modernidade, forma uma "moral da morte" . Essa moral faz que cada um busque viver ao
máximo o presente, como se não houvesse amanhã.

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Uma das mais antigas obras da civilização, e talvez a mais civilizadora, consiste na arte de
conversar. A troca de impressões, o convívio ameno e agradável, a visita cordial de um amigo
distante, etc., tudo isso faz da vida social um deleitável entretenimento. Varandas cheias, ruas
repletas de pessoas a conversar, cidades vivas e orgânicas que se desenvolviam na cordialidade
do trato social... tudo isso parece que se vai desaparecendo a "olhos vistos".
Em um tempo onde a velocidade de comunicação parece ter chegado a extremos inimagináveis,
onde a ficção científica se tornou realidade e, no seu paradoxo, onde a realidade parece caber na
virtualidade de uma tela de computador ou de televisão...
A realidade virtual, dentro da qual podemos colocar a televisão, cria um isolamento social, não
só porque todos assistiram aos mesmos assuntos na televisão, mas também porque cada um
prefere se divertir sozinho em seu mundo particular repleto de emoções sem riscos e onde, é
claro, cada um é herói e perfeito no que quer ser.
Isso vai criando, além de um isolamento, uma crescente indiferença. Enquanto houver água
quente na torneira e a televisão funcionar, está tudo bem, o resto tem menos importância, pois o
mundo particular de cada um está seguro. Ao mesmo tempo, começa a se fazer da busca de
emoções e de fantasias o ideal do homem. Desse mundo interior de ilusões e de fantasias, o
homem começa a pensar se tudo que ele vê também não é uma ilusão, um sonho, apenas um
teatro de que ele faz parte com algum objetivo ignorado.
No momento em que a realidade fica menos importante de que a fantasia, ou mesmo começa a
se confundir com ela, é o momento em que a gnose começa a crescer. O mundo físico, suas
fronteiras, seus dogmas e suas verdades são ilusões (logo, para que ter ideal, para que lutar por
alguma coisa, a moral é uma invenção, a hierarquia é ilógica, etc.). O mundo vai, assim, sendo
gradativamente levado a buscar uma justificativa metafísica para sua existência, só que agora
através do antropocentrismo.
O isolamento produzido pela Pós-modernidade vai encontrando eco na tecnologia, que
facilitando mais ainda a "auto-suficiência" de cada um, cria um mar em volta de uma ilha. O
mar da indiferença, na ilha da solidão... O conflito entre o mundo e o "eu", entre a realidade e a
fantasia, entre a transcendência e a imanência, tudo se radicaliza na técnica Pós-moderna.
Parece evidente que a obsessão pelas novas tecnologias pode levar, sobretudo entre os mais
jovens, a uma série de problemas psicológicos como a perda da capacidade de comunicação e
de relação com os outros.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre a Família da Universidade
Católica, o computador é freqüentemente considerado como uma "pessoa da família" e não
como um eletrodoméstico comum.
Com o isolamento, sofre-se a conseqüência da perda dos laços de respeito e a coordenação entre
as pessoas. Fica então a moral, a compreensão, e os princípios de vida encerrados no pequeno
mundo de cada indivíduo.

A Busca da Moral
O que se deve ter em mente é o buscar, com ardência de espírito, os modos, os métodos de
como atingir o Bem Comum verdadeiro.
Se a Maçonaria do Brasil pretende atingir os objetivos a que se propõe e que constam de seus
escritos, é preciso, por primeiro, que o Maçom haja com Moral e Ética para consigo e que as
suas atitudes se estendam para o seu comportamento no seu Lar, nas atividades profissionais
que exercita, nas sociedades a que pertence, como a Ordem Maçônica, e como cidadão da
Pátria. É o cumprimento de promessas feitas ao longo do exercício da vida em Maçonaria, nada
mais.

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As Lojas Maçônicas, antes de tudo, devem ser escola de civismo e cidadania, de filosofia e
ética. Deve-se estudar muito e sobre todos os assuntos nas reuniões da Maçonaria. Discussões
que tragam soluções para problemas para a vida do dia-a-dia do cidadão comum.
Nós podemos descartar dois destas categorias. Nós estamos principalmente interessados em
ética, desde que Maçonaria é uma ética. Consequentemente aplicar a anterior definição a
Alvenaria, nós temos que procurar sabedoria em ética.
Sabedoria é o uso de conhecimento ou julgamento. Inteligência determina ou limita a extensão
da pessoa está pensando processo. Nós poderíamos dizer até mesmo que inteligência governa
nossa habilidade para reter conhecimento. Conhecimento, em si mesmo, é fácil atingir. É um
dos artigos mais baratos nós podemos adquirir e nós podemos adquirir isto dentro das
limitações, de nossa inteligência. Por outro lado, sabedoria é por Deus-determinada.
Entender melhor a área na qual nós deveríamos dirigir nossos esforços nesta procura depois de
sabedoria moral, vejamos a história do Jardim de Éden.
De acordo com a história, a serpente levou a fruta proibida da árvore de Sabedoria e a deu para
Eva que em troca a deu a Adão e ambos alimentaram-se do conhecimento. Quando Deus soube,
Ele os retirou do jardim porque, tendo comido da fruta proibida, eles tinham se tornado em parte
como Deus. Gênesis, Capítulo 3, Versículo 22 de "Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem
se tornou como um de nós. Conhecedor do bem e do mal; Assim para que não estenda a mão e
tome também da arvore de vida, e coma e viva eternamente;"
Assim era homem dado o poder de escolha. Está neste reino de escolha que nós temos que
trabalhar para atingir a ética.
Antes de desenvolver este assunto mais completamente, nós deveríamos considerar alguns
escritores renomados muito brevemente em filosofia maçônica. Quatro do mais importante são
o William Preston, Karl Krause, George Oliver e Albert Pike.
William Preston nasceu em Edimburgo, Escócia, no dia 7 de agosto de 1742. Ele estava ligado a
indústria gráfica, se tornou um Maçom e era o Mestre de sua Loja com à idade de 25 anos.
Vivendo em um período intelectual, só era natural ele pensar que conhecimento era a chave à
filosofia de Maçonaria.
Karl Krause nasceu perto de Leipzig, Alemanha, em 1781. Ele era o fundador de uma escola de
advocacia e ensinou as Leis por vários anos. Ele também escreveu extensivamente sobre a
filosofia de legislar. O Krause chegou a filosofia maçônica por moralidades e discutiu a
orientação para a manutenção de uma responsabilidade de meios de ordem social.
George Oliver nasceu na Inglaterra, no dia 5 de novembro de 1782. Também, ele era um
professor e era um mestre na Escola secundária Rei Edward. Ele fundou a sua filosofia
maçônica baseada em tradição, ao contrário daquela Maçonaria pura que foi ensinada por Seth
aos seus descendentes do dilúvio . Aquela Maçonaria, é então uma ciência tradicional de
moralidade.
Albert Pike nasceu em Boston no dia 29 de dezembro de 1809. Ele nos deu uma aproximação
metafísica (além da realidade ou material) para filosofia maçônica.
Além destes quatro, houve muitos outros que escreveram a sobre filosofia maçônica. Cada um
teve o seu próprio ponto de vista relativo ao assunto e revisando o que eles escreveram, é
necessário ter em mente o tempo e circunstâncias nas quais eles viveram porque estas tiveram
influência sobre o seu raciocínio.
Nós estabelecemos que "Sabedoria está próxima da Moralidade" é a orientação para o que nós
estamos pesquisando. em que área poderemos pesquisar?
Considerando que Maçonaria é uma ética, há só um lugar para procurar. Isso está entre o
simbolismo rico e as alegorias nas quais é ocultado o ritual

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Símbolos são objetos simplesmente materiais expressavam um pensamento, idéia ou preceito.
Alegorias são usadas do mesmo modo que os símbolos: eles são "figuras simbólicas" ou
"palavras figurativas". Alegorias podem envolver uma pessoa, um objeto ou um evento ou uma
combinação de todos os três.
Destes formulam imagens que nós temos que absorver um significado moral. Assim cada
membro desenvolve dentro dele lições morais consistentes com os modos de comportamento
que atua um homem bom e verdadeiro. Assim ele alcança a sabedoria com moralidade.
Ética não é uma coisa do passado - contudo estava lá para os que viveram no passado. Para o
estudante moderno é também objeto do presente e o futuro.
Homem agora é até mesmo influenciado e controlado pelos padrões morais do seu tempo. Da
mesma forma, qualquer filosofia que ele desenvolva dentro de si para o governo da sua conduta
pode ser influenciada pelas normas e padrões da sua era.
Tendo definido filosofia maçônica e mostrado como pode ser alcançado pelo indivíduo Maçom
a sua própria filosofia, vejamos como pode ser aplicada.
Considere a condição prévia completamente indispensável a se tornar um Maçom - uma
convicção em Divindade. Que papel faz a divindade em nossa filosofia?
Considerando que Deus deu para o homem o poder de escolha, o homem precisa de uma força
administrativa para controlar aquela escolha. Deus é aquela força. Algumas das condições que
geralmente são aplicadas a Divindade ilustram isto: "Deus é amor"; "Deus é a fonte de todo o
bem"; "Deus é a fonte de onde flui todas as bênçãos"; "Deus é o Criador"; "Deus é toda a
Verdade"; "Deus é onipotente." Acreditar em Divindade é aceitar tudo isso sem dúvida. Segue,
então, aquele homem simplesmente é servil a Ele porque o homem ainda acredita - ser criado
na sua própria imagem.
Desde que um Maçom deve e acredita em Divindade, teoricamente, que pelo menos, ele pode
ter só pensamentos bons - de onde vem ações boas, desde que ações vem diretamente de
pensamentos. Assim orientado, ele pode ser só um homem justo e reto. Isto indica a perfeição.
No entanto, enquanto tiver de escolher, não pode ser sempre perfeito pois às vezes errará em
alguma escolha. A Maçonaria reconhece isto e demonstra tal reconhecimento pelo simbolismo
do ponto dentro de um círculo. A Maçonaria percebe que aquele homem precisa de algum
parâmetro nos seus pensamentos, palavras e ações. Também reconhece aquele homem precisa
buscar um ponto de equilíbrio.
As emoções do homem se estendem das profundezas para o alto. Em algum lugar entre este
extremos é o ponto de equilíbrio perfeito onde o homem pode encontrar a realização da
completa felicidade e. Ainda, inevitavelmente há situações de acordo com as circunstâncias a
que o seu ponto seja trocado para cima ou abaixo. Isto é governado pelos pensamentos do
homem como também, influenciado pelo jogo das circunstâncias existentes. Se o pensamento é
controlado, assim é as emoções e assim é o lugar que repousa o ponto de equilíbrio.
Maçonaria tenta estabelecer aquele controle pelos ensinos do ponto dentro de um círculo. O
círculo estabelece o além de linha de limite que ele não deveria ultrapassar. O homem
estabelece as dimensões do círculo pelo efeito limite do L.'.L.'.. Assim, o indivíduo é bruto e
áspero ou instruído e polido, pelos ensinos deste particular simbolismo maçônico que delineia o
limite que define claramente o homem justo e reto.
Nos deixe considerar a alegoria da lenda de H.A.. Como ela, pode ser aplicada em nossa
procura para o conhecimento da Moral.
Hiram era um homem, talentoso, transmitindo seu imenso conhecimento para a tarefa de
projetar o Templo com seus adornos bonitos e supervisionar sua construção. O quão orgulhoso
ele poderia ter sido por ter tal importância na construção do maior edifício de seu tempo! Maior,
não porque era tão grande, mas porque era ser o lugar de morada do G.'.A.'.D.'.U.'.

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Mas ciúme e inveja eram então, abundantes como eles o são até hoje. É fácil de ver quantos
trabalhadores, armados com a sua superstição, pensaram que ele teve algum segredo místico
revelado que o permitiu a executar assim esta monumental e soberba tarefa. E se eles pudessem
obter este segredo, eles, também, poderiam ser de igual importância. Então, conspiraram para
tirar dele, este segredo.
Hoje, nós constantemente temos a mesma situação básica conosco e é mortalmente da mesma
forma que era no tempo de H.A.. Qualquer um que alcançar alguma medida que traz o sucesso
vai despertar a inveja e crítica dos membros da raça humana. Eles fazem afirmações infundadas
a outros e as suas ações, prova de que o axioma, que a língua é mais poderosa que a espada.
Eles criticam, eles ridicularizam, eles crucificam e às vezes eles têm sucesso destruindo o nome
bom da sua vítima. Alem do mais como o objeto do seu veneno, a vitima tem que manter a
fidelidade aos membros da sua raça humana e para os seus ideais como fez nosso Ir.'..
Poderíamos continuar esta antiga ilustração de nossa responsabilidade ao nossos Irmãos e aos
membros da raça humana, sobre a necessidade do controle de nosso pensamento, desejos e
paixões e sobre a filosofia de nossa amada Fraternidade.
Porém, cada Maçom pode e deveria analisar para si cada símbolo, cada alegoria, para aumentar
seu conhecimento sobre filosofia maçônica. Assim ele formará a própria ética pessoal dele e
achará a sua vida mais rico e mais completa.
O Aprendiz tem que aprender com o fim de efetuar um trabalho útil, efetivo e construtivo. Só
quando sabe trabalhar pode esperar que se lhe reconheça como Obreiro do Progresso e da
Liberdade e portanto Ir.'. de todos os que, como ele, trabalham pela Glória do Grande Arquiteto,
ou seja em harmonia com seus planos (os que se esforçam reconhecer intimamente) para levar a
cabo a Grande Obra de Construção Individual e Social que constitui o objeto de nossa Ordem.
Os Maçons não são, pois, filósofos que se perdem em absurdas investigações, e em estéreis
utopias: para o verdadeiro maçom, todo estudo deve ter um fim efetivamente prático e
construtivo, todo Ideal um valor vital e operativo que deve realizar-se com sua aplicação. Este
esforço de aplicar e realizar o Ideal na vida prática é a característica e o objeto fundamental do
maçom.
Espero que este tratado breve na filosofia de Maçonaria inspire todo membro da Arte Real para
procurar o significado do que estava perdido de forma que ele, também, como um Maçom
desfrutará a reflexão feliz conseqüente em uma vida proveitosa.

Sexta-feira, 5 de Outubro de 2001 E.'. V.'.


Fábio Codignoli

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