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2 REFERENCIAL TÉORICO

2.1 Adubação Verde

Na agricultura convencional tem-se lançado mão do uso indiscriminado de


substâncias químicas, sobretudo os fertilizantes solúveis, que podem sofrer com o
processo de lixiviação, derivando em redução de eficiência e perda de dinheiro pelo
agricultor. Segundo a Anda (2020), durante o ano de 2019, o Brasil consumiu mais de
36 milhões de toneladas de fertilizantes formulados, sendo que destes cerca de 81% foi
proveniente de importação, o que corrobora a dependência de outros países como
fornecedores de insumos e o grande consumo desses pelos produtores rurais brasileiros.

A agricultura alternativa ou também chamada de agricultura ecológica e


agricultura verde nasceu, como o próprio nome diz, como uma opção às formas
convencionais de produção agrícola. Segundo Silva et al. (2019), ela procura o
equilíbrio ecológico na lavoura e entre os ciclos e interações biológicas, respeitando o
ambiente, a saúde humana, além de buscar resolver a causa dos problemas e não os
sintomas por eles determinados, para a produção de alimentos de qualidade.

Após a Revolução Verde o uso de adubos verdes e estercos em geral foi trocado
pelos adubos solúveis, que na época foram acatados como a solução dos problemas de
aumento e desenvolvimento das plantas, o que consentiu acréscimo na produção de
alimentos no Brasil. Porém, a circunstância saiu do controle e acabou por derivar na
contaminação de recursos hídricos e na degradação dos solos antes saudáveis
(OLIVEIRA ABRANCHES et al., 2021).

O emprego das culturas de cobertura, outra designação para adubos verdes, é


realizado com o objetivo de alcançar serviços agronômicos e ecológicos (Elhakeem et
al., 2019) que permitem a melhoria das características físicas, químicas e biológicas do
solo (Devincentins et al., 2020). Normalmente os benefícios do uso dos adubos verdes
devem ser considerados em longo prazo, em resultado destes comporem a matéria
orgânica do solo, e esta pode estar em diferentes estágios de decomposição, assim os
nutrientes minerais se decompõem em parte imobilizada, não estando disponíveis para a
absorção pelas plantas, e em parte mineralizada, logo acessível às plantas. Tal sistema é
diligente e muda a todo tempo, esclarecendo a necessidade de período maior de
avaliação.
No Brasil, plantas da família Fabaceae têm sido as mais empregadas na
adubação verde. Contudo, muitos trabalhos, especialmente no semiárido nordestino, têm
voltado as atenções para plantas espontâneas ou exóticas, que proporcionam alto
potencial de produção de biomassa e dessa forma chamam atenção para seu fim útil
(MORAIS et al., 2018).

Todavia, a adubação verde vem sendo largamente usada apenas com o desígnio
de incorporar nitrogênio ao sistema produtivo, ou seja, como um adubo nitrogenado e
como estímulo para a microvida do solo, sendo raramente usual com o objetivo de
acrescentar a matéria orgânica decomposta (húmus) no sistema produtivo, apesar de
grandes resultados desse material já terem sido explanados (PRIMAVESI; PRIMAVESI,
2018).

Silva et al. (2020), procurando conhecer o resultado da adubação verde na


qualidade nutricional do milho (Zea mays L.), trabalharam com três espécies de
leguminosas, sendo elas crotalária (Crotalaria juncea L.), feijão macassar (Vigna
unguiculata L. Walp) e feijão guandu-anão (Cajanus cajan L. Mill) em distintas doses
aplicadas ao solo antes ao cultivo da gramínea, além de tratamentos com composto
orgânico e adubação mineral convencional. Dos adubos verdes merece destaque o
feijão macassar que proporcionou grãos com 11,02% de proteína, 9,04% de lipídeos e
com valor energético de 4.351,04 Kcal kg-1, enquanto que plantas tratadas apenas com
adubo mineral produziram grãos com 7,59% de proteína, 6,59% de lipídeos e 4.252,34
Kcal por quilo de grãos de milho. Tal efeito confirma que os benefícios da adubação
verde não são limitados ao solo ou a nutrição de plantas, mas que vão além, cooperando
para a melhoria da qualidade do produto final, no caso para os grãos de milho.

Para as condições de Latossolo-Amarelo Distrófico em Goiás, Guimarães et al.


(2019) mediram o desenvolvimento inicial da cultura da mangabeira, consorciada com
adubos verdes. Após 15 dias do plantio das mudas de H. speciosa os adubos verdes
foram semeados em sulcos manualmente, sendo eles crotalária juncea, mucuna preta,
feijão-guandu e feijão de porco. Os adubos verdes foram incorporados ao solo quando
apresentaram 50% de floração. Para crotalária, mucuna e feijão de porco a incorporação
ocorreu aos 90 dias após a semeadura, já para o feijão-guandu aos 120 dias. Mediante
estimativas no final do experimento, foi possível notar que a média de incremento em
altura durante o período da experimentação foi de 6,47 centímetros no tratamento com
feijão-guandu, valor aproximadamente 40% superior à altura adquirida com o
tratamento controle.

Quanto ao diâmetro das mudas, o tratamento com feijão de porco proporcionou


o melhor comportamento, com 0,94 centímetros de incremento médio, enquanto a
testemunha continuou com 0,54 centímetros. Os resultados destacam mais uma das
implicações benéficos da adubação verde, autorizando a formação de mudas mais
vigorosas, especialmente pelo fato de os adubos atingirem a fixação biológica do
nitrogênio, enriquecendo o solo com tal nutriente que será assimilado pela planta e
inserido no seu metabolismo (GUIMARÃES et al., 2019).

Rós e Hirata (2019) alcançaram um trabalho procurando conhecer os resultados


de diferentes manejos da cobertura do solo sob as propriedades físicas do mesmo e sob
a produtividade de mandioca. Os tratamentos versaram do corte e incorporação de
Crotalaria ochroleuca (1), corte de Crotalaria ochroleuca (2), corte e incorporação da
comunidade de plantas espontâneas (3) e o tratamento controle sem plantas espontâneas
(solo descoberto) (4).

Foi possível notar redução da densidade e ampliação da porosidade total nos


tratamentos em que houve revolvimento do solo (1 e 3), sendo que tal efeito pode não
estar conexo ao tipo de cobertura visto que os tratamentos sem revolvimento (2 e 4)
proporcionaram valores elevados de densidade. Quanto ao rendimento de mandioca,
não houve diferença significativa na produtividade comercial, apesar do tratamento 1
apresentar o valor de 30,91 t ha-1, o maior dentre os outros tratamentos (2 –28,50 t ha -1;
3 –25,97 t ha-1; 4 –30,54 t ha-1) (RÓS; HIRATA, 2019).

Carvalho et al. (2020) avaliaram onze espécies de plantas de cobertura


(braquiária brizantha, crotalária breviflora, crotalária juncea, crotalária ochroleuca,
estilosantes campo grande, feijão de porco, guandu anão, guandu comum, milheto,
mucuna preta e mucuna cinza) e sua influência na densidade e porosidade do solo,
acabando por finalizar que não houve influência das espécies sobre as propriedades do
solo num período de 90 dias após o cultivo das mesmas.

Zhou et al. (2019) observaram o impacto da decomposição de três tipos de


plantas (plantas invasoras espontaneamente presentes da área, trevo vermelho e azevém)
na atividade de microrganismos do solo. Segundo os autores, a decomposição de todas
as espécies permitiu a reprodução integral de bactérias benéficas ao solo, em
comparação com o tratamento controle, devido a melhora do metabolismo do carbono.
Além disso, puderam notar que a combinação de plantas de diferentes estratos
potencializa os benefícios, em comparação com o uso de somente um tipo de planta.

Ambrosano et al. (2018) alcançaram um experimento com diferentes adubos


verdes em consórcio com tomate. Foram empregados os adubos verdes feijão-de-porco
(Canavalia ensiformis), o tremoço branco (Lupinus albus L.), a crotalária juncea
(Crotalaria juncea), a mucuna-anã (Mucuna deeringiana), o feijão mungo (Vigna
radiata) e o feijão-caupi (Vigna unguiculata). Os efeitos mostraram que o uso da
adubação verde cooperou para a maior produção por planta, com destaque para o feijão-
de-porco que admitiu uma média de 1410,8 g planta -1enquanto que o tratamento
controle proporcionou uma média de 1297,9 g planta-1. Já mucuna-anã acomodou maior
número de frutos comerciais por planta (129 frutos comerciais) embora do peso
comercial se configurar próximo ao tratamento controle, advertindo que possivelmente
as plantas produziram maior número de frutos, mas de tamanho reduzido.

2.2 Gliricidia sepium (Jacq.) Walp.

Gliricidia sepium (Jacq.) Walp., uma leguminosa de tamanho médio (10-15 m)


da família Fabaceae, é originária da América Central. É uma das árvores polivalentes
mais experimentadas, conhecida pela sua capacidade de se adaptar muito bem a uma
ampla variedade de solos, desde solos ácidos erodidos, solos arenosos, argilosos
pesados, calcários e solos alcalinos (RAHMAN et al., 2019).

Segundo registrado por Rahman et al. (2019), os limites de tolerância à


salinidade da Gliricídia ao lado com as respostas morfofisiológicas ao estresse salino
ainda não são bem abrangidos. Rahman e colegas descreveram um estudo em que a
água do mar da área costeira do sul de Bangladesh induziu estresse salino em mudas de
gliricídia com 1 mês de idade durante 90 dias e mostrou que a salinidade induzida pela
água do mar afetou negativamente diversos atributos pertinentes ao crescimento. Eles
também mostraram um acúmulo aumentado de prolina, o aminoácido secundário
proteinogênico que participa da sinalização metabólica e é conhecido por ser
metabolizado por sua própria família de enzimas que respondem ao estresse (Rahman et
al., 2019), requerendo que pode ajudar a ajustar a planta às condições de déficit hídrico.

Em estudo prévio feito por Carvalho da Silva et al. (2021), descreveram duas
respostas distintas das plantas de gliricídia – tolerância e adaptação – ao estresse salino,
dependendo da quantidade de NaCl utilizada (Carvalho da Silva et al., 2021). Além
disso, ao aplicar abordagens de análise transcriptômica e metabolômica única e
integrativa, mostrou que a via de biossíntese de fenilpropanóides foi a via mais afetada
pelo estresse salino nas folhas de plantas jovens de gliricídia, com 15 metabólitos e três
genes expressos diferencialmente, e que esse papel da via foi mais manifesto no início
do estresse, não no longo prazo.

A folha de Gliricidia (Gliricidia sepium) contém 14 a 20 % de proteína bruta


(PB) e é um alimento local comum que tem sido usual de diversas formas como
suplemento proteico (Smith; Van Houtert, 1987, Castrejón-Pineda et al., 2016, De
Carvalho et al., 2017). Pode ser incorporado com sucesso em uma ração de gado em 45
% (Rusdy et al., 2019). A gliricídia oferece entraves associados à baixa palatabilidade
em algumas situações e não pode ser guardada fresca. A produção de farinha de folhas
de gliricídia (GLM), misturando-a com outras matérias-primas locais em um granulado
concentrado ou purê, pode superar problemas de palatabilidade e obstáculos nutricionais
dos sistemas de engorda de touros de pequenos produtores.

2.3 Leucena (Leucaena leucocephala) (Lam.) de Wit

Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit (leucaena) é uma pequena espécie arbórea


pertencente à família Fabaceae e nativa da América Central (Oliveira et al., 2023b). A
espécie foi empregada no Brasil para reflorestamento de áreas degradadas, alimentação
animal e adubação verde (Prates et al., 2000). Seus frutos caracterizam-se como
hortaliças que produzem de 15 a 30 sementes com elevada viabilidade. Seu crescimento
inicial pode ser lento, mas quando cresce estabelece-se vigorosamente, continuando
verde durante todo o ano. A leucena pode tolerar períodos de seca e seu sistema
radicular é profundo e pode absorver água e nutrientes das camadas inferiores do solo
(TORRES, 2019).

Desde a entrada dos processos de introdução, a leucena vem exibindo problemas


em todo o mundo, até mesmo no Brasil (Silva; Silva-Forsberg, 2015). As espécies se
sobrepõem às espécies nativas, oferecendo rápido desenvolvimento e elevada
capacidade de reprodução (Oliveira et al., 2023b), compreendendo rebrotas sucessivas
após o corte (COSTA; DURIGAN, 2010).

Avaliando que a leucena se tornou invasora de fragmentos de áreas nativas, o


estudo das implicações alelopáticos desta espécie em plantas arbóreas nativas torna-se
essencial. Além disso, os aleloquímicos podem ser liberados no meio ambiente de
diferentes formas, como lixiviação foliar, volatilização, exsudação radicular e
decomposição, assim o uso de extratos aquosos é uma forma de constatar a ação
alelopática, sendo vastamente empregado em vários estudos sobre o tema, como os
estudos realizados por Oliveira e cols. (2023a); Nogueira et al. (2021); Scrivanti e
Anton (2021).

Embora seja reconhecida como uma das espécies exóticas invasoras mais
invasivas do planeta (LOWE et al., 2000) e de estar presente em praticamente todo o
território brasileiro (MICHELETTI, 2020), há poucos estudos ecológicos sobre L.
leucocephala no país (MARTELLI; SÁ; SAMUDIO, 2020). A maior parte das
pesquisas são voltadas para outros aspectos da planta, como por exemplo, os aspectos
14 fisiológicos (MEDEIROS et al., 2018; BICHOFF et al., 2018; MEDEIROS et al.,
2020), agronômicos (SILVA et al., 2020, CUBILLOS-HINOJOSA; SILVA-ARAUJO;
SÁ, 2021) e como vermicida em animais (SOARES et al., 2015). A espécie é estimada
como uma das piores exóticas invasoras do mundo (LOWE et al., 2000) e não há
registros de estudos no Brasil sobre seus impactos sobre a flora nativa e nem como as
mudanças no clima poderão afetar sua ocorrência.

A espécie Leucaena leucocephala invade florestas, margens de rodovias, áreas


degradadas, leito superior de rios e ilhas, dentre outras atmosferas (MICHELETTI,
2020). No Brasil, há registros de acontecimento em todas as regiões e biomas
(MICHELETTI, 2020). L. leucocephala é capaz de desenvolver maciços densos,
excluindo outras plantas e que, se não for controlada, pode progredir rapidamente sobre
áreas adjacentes (BARROS et al., 2020).

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