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CESURG - CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RIOGRANDENSE

CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

PÂMELA SPECHT SAUSEN

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA


VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA DE RUMINANTES

Sarandi, RS
2023
Pâmela Specht Sausen

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA


VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA DE RUMINANTES

Relatório de Estágio Curricular


Supervisionado como requisito
final para a aprovação no curso de
Medicina Veterinária.

Professor orientador(a): Juliano Uczay

Sarandi, RS
2023
Pâmela Specht Sausen

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA


VETERINÁRIA NA ÁREA DE CLÍNICA DE RUMINANTES

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado aprovado como requisito final para a


aprovação no curso de Medicina Veterinária no CESURG – Centro de Ensino
Superior Riograndense.

Nome
Coordenador do Curso de Medicina Veterinária

Apresento à comissão examinadora integrada pelos seguintes professores:

Orientador(a): Juliano Uczay

Professor(a):
Membro 1

Professor(a):
Membro 2
DEDICATÓRIA (não obrigatório)

Aqui você pode fazer uma dedicatória a alguém que


você considera especial para o seu trabalho. Essa é a
formatação, assim deve ficar posicionada na página.
Não é obrigatório que você faça uma dedicatória.
AGRADECIMENTOS (não obrigatório)

Se desejar incluir esta seção, agradeça a quem contribuiu significativamente para


este trabalho e etapa da sua vida.
LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Aqui relacionar em forma de lista todas as figuras e ilustrações (fotos, gráficos,


quadros, esquemas, etc.), que estejam nos capítulos: “1 INTRODUÇÃO” e “2
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS”.
*As figuras indicadas nesta lista estarão representadas na última seção do
TCC, os ANEXOS.*

As figuras e ilustrações (fotos, gráficos, esquemas, etc.) que estiverem nos


RESUMOS EXPANDIDOS não são relacionadas nesta lista, mas sim aparecerão
diretamente nos anexos.

As figuras e ilustrações (fotos, gráficos, esquemas, etc.) que estiverem aqui nesta
lista de figuras NÃO precisam estar no sumário.

Quando tiver apenas uma figura, não deve ser feita lista de figuras.
LISTA DE TABELAS

Se tiver apenas uma tabela não faça.

Aqui são colocadas as tabelas que estejam no capítulo: ATIVIDADES


DESENVOLVIDAS”
LISTA DE ABREVIATURAS OU SÍMBOLOS

Colocar primeiramente símbolos (%, @, ®, entre outros) e depois, em ordem


alfabética, as abreviaturas.

Todas as abreviaturas e símbolos que estiverem no texto devem constar desta lista;
e todas as abreviaturas e símbolos, se estiverem nesta lista, é porque aparecem no
texto.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................10
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS..........................................................................11
3. REFERENCIAL TEÓRICO (sobre os assuntos dos resumos expandidos)...........12
4. RESUMOS EXPANDIDOS....................................................................................13
4.1 TÍTULO DO ASSUNTO QUE FOI ACERTADO COM O ORIENTADOR(a)........13
4.1.1 Introdução......................................................................................................13
4.1.2 Relato e fundamentação teórica....................................................................13
4.1.3 Considerações finais.....................................................................................14
4.2 TÍTULO DO ASSUNTO QUE FOI ACERTADO COM O ORIENTADOR(a)........16
4.2.1 Introdução......................................................................................................16
4.2.2 Relato e fundamentação teórica....................................................................16
4.2.3 Considerações finais.....................................................................................16
5. CONCLUSÃO........................................................................................................18
ANEXOS....................................................................................................................19
Anexo 1 - Declaração de realização de Estágio Curricular Supervisionado em
Medicina Veterinária...............................................................................................19
Anexo 2 - Ilustrações da Introdução (se houver)....................................................20
Anexo 3 – Ilustrações do Resumo Expandido item 4.1 (se houver).......................21
Anexo 4 - Ilustrações do Resumo Expandido item 4.2 (se houver)........................22
10

1. INTRODUÇÃO

O estágio é um componente crítico e na formação em medicina veterinária,


desempenhando um papel fundamental na preparação dos futuros profissionais.
Proporciona oportunidades para desenvolver habilidades e competências essenciais
que são necessárias em uma variedade de contextos clínicos e profissionais.
A prática veterinária está intrinsecamente ligada à aplicação de conhecimentos
teóricos em situações do dia a dia de um médico veterinário. Durante o estágio, se
tem a chance de reunir o conhecimento adquirido ao longo da faculdade e
transformá-los em ações práticas promovendo o desenvolvimento de raciocínio
clínico, tomada de decisões e capacidade de lidar com desafios e imprevistos.
A capacidade de atuar em diferentes ambientes e adaptar-se a diferentes
abordagens é uma característica essencial no mercado de trabalho e o estágio
possibilita contato direto com essas variáveis,. permitindo que experiências práticas
sejam adquiridas.
Além disso, o estágio proporciona um ambiente onde os aspectos éticos e
humanos da profissão podem ser desenvolvidos. A interação direta com
proprietários, vendedores, e até mesmo outros veterinários envolvidos na cadeia
produtiva leiteira, permite que sejam desenvolvidas habilidades como,
responsabilidade, comunicação, empatia e compromisso, não só a respeito do bem-
estar dos animais, mas também compromisso com o meio de sustento de famílias
inteiras que estão diretamente e indiretamente envolvidas em cada propriedade
leiteira.
O estágio, foi realizado na área de clínica de ruminantes na empresaXXX... Eram
realizadas atividades de clínica e acompanhamento do manejo de bovinos leiteiros,
em 20 propriedades distribuídas nas regiões do Planalto Médio e Missões, no estado
do Rio Grande do Sul. O período de realização foi, entre os dias 01 de agosto de
2023 a 30 de outubro de 2023, totalizando [inserir o número de horas] horas. O
estágio foi realizado, sob orientação do Médico Veterinário Me. Julian Scariot,
formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no ano de 1999,
com mestrado em Bioexperimentação pela Universidade de Passo Fundo (UPF).
11

, aA vivêencia proporcionou ao estudante uma gama de práticas voltadas a


clínica de ruminantes. Durante o período de estágio, foram realizadas atividades que
abrangeram as áreas de clínica, cirurgia, manejo sanitário, reprodutivo e fomento. O
objetivo do estágio foi.... (ESCREVER UM OBJETIVO)
12

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Durante o estágio, foram realizadas diversas atividades na clínica de


ruminantes. Isso incluiu a colocação de implantes para realização de protocolos de
IATF, aplicação de medicamentos, realização de cirurgias como a abomasopexia
fechada e castrações, descorna de terneiros, vacinações para brucelose, doenças
reprodutivas e clostridioses, necropsias, consultas clínicas, palpação retal,
assistência em partos, drenagem de abcessos, preparação de soros e administração
de glicose, as atividades foram descritas nas tabelas abaixo para maior
entendimento.

TABELA 1 – Detalhamento das atividades desenvolvidas e/ou acompanhadas durante o Estágio


Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na área de Clínica Médica e
Cirúrgica de Bovinos de Leite, junto ao Médico Veterinário Me. Julian Scariot, no
período de 01 de agosto de 2023 a 30 de outubro de 2023

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS TOTAL %

ATENDIMENTOS CLINICOS

CIRURGIAS

CONSULTAS

MANEJO REPRODUTIVO

MANEJO SANITÁRIO

NECROPSIAS

TOTAL

Fonte: autora, 2023.

TABELA 2 – Detalhamento das atividades desenvolvidas e/ou acompanhadas durante o Estágio


Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na área de Clínica Médica e
Cirúrgica de Bovinos de Leite, junto ao Médico Veterinário Me. Julian Scariot, no
período de 01 de agosto de 2023 a 30 de outubro de 2023
13

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS TOTAL %

ANALIZE DE PH DE LEITE 2 17,5

ANALIZE DE PH DE RAÇÃO 2 23,5

ANALIZE DE PH DE SILAGEM 4 12

CONFECÇÃO DE FENO 1

CONFECÇÃO DE RAÇÃO PELETIZADA 1

CONFECÇÃO DE SILAGEM 4 100%

FORMULAÇAO DE DIETAS 4 6

MEDIÇÃO DE GLICOSE 3 6

TOTAL 21 35

Fonte: autora, 2023.

TABELA 3 – Detalhamento das atividades desenvolvidas e/ou acompanhadas durante o Estágio


Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na área de Clínica Médica e
Cirúrgica de Bovinos de Leite, junto ao Médico Veterinário Me. Julian Scariot, no
período de 01 de agosto de 2023 a 30 de outubro de 2023

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS TOTAL %

VISITA TÉCNICA FÁBRICA DE EMBUTIDOS 1 33,3

VISITA TÉCNICA FRIGORIFICO 1 33,3

VISITA TÉCNICA LATICINIO 1 33,3

TOTAL 3 100

Fonte: autora, 2023.

TABELA 4 – Detalhamento das atividades desenvolvidas e/ou acompanhadas durante o Estágio


Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na área de Clínica Médica e
Cirúrgica de Bovinos de Leite, junto ao Médico Veterinário Me. Julian Scariot, no
período de 01 de agosto de 2023 a 30 de outubro de 2023

ATIVIDADES CANINOS FELINOS SUINOS BOVINOS TOTAL %


DESENVOLVIDAS

ABERTURA DE CRANIO 0 0 0 4 4 23

COLETA DE TECIDO 0 0 0 2 2 12

NECROPSIA 5 1 3 0 9 53
14

RETIRADA DA MEDULA 0 0 2 0 2 12
ESPINHAL

TOTAL 5 1 5 6 17 100

Fonte: autora, 2023.

TABELA 5– Detalhamento das atividades desenvolvidas e/ou acompanhadas durante o Estágio


Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na área de Clínica Médica e
Cirúrgica de Bovinos de Leite, junto ao Médico Veterinário Me. Julian Scariot, no
período de 01 de agosto de 2023 a 30 de outubro de 2023

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS TOTAL %

ANALISE DE CETONA CÉRICA 3 27,5

ANALISE DE PH DE URINA 3 27,5

ANALISE DE SEMEN 1 9

ANALISE QUALITATIVA DE SILAGEM 2 18

COLETA DE SEMEN POR ELETROEJACULADOR 1 9

VISITA TÉCNICA A PROPRIEDADE LEITEIRA 1 9

TOTAL 11 100

Fonte: autora, 2023.


15

3. REFERENCIAL TEÓRICO

O Brasil tem um rebanho leiteiro de xx cabeças e um produção de leite de xxx


litros. A produção leiteira brasileira é caracterizada por pequenas propriedades.... A
intensificação da produção, o aumento da produção de litros de leite por vaca e a
alta inclusão carboidratos solúveis na dieta de bovinos leiteiros, faz com que ocorra
problemas metabólicos como a acidose ruminal. Neste sentido, esse referencial
teórico procura abordar alguns aspectos relacionados a acidose ruminal e xxxx (o
tema do segundo relato de caso

3.1 Acidose Ruminal como uma Doença de Rebanho:

A acidose ruminal é uma condição metabólica que afeta o rúmen dos bovinos
e tem um impacto significativo na saúde do rebanho (ALVES et al., 2016). Ela ocorre
quando há uma fermentação excessiva de carboidratos no rúmen, levando a uma
redução drástica no pH ruminal (SILVA, 2012). A acidose pode causar desequilíbrios
na microbiota ruminal, prejudicando a digestão dos alimentos e levando a uma série
de problemas de saúde nos animais (KOZLOSKI, 2019).
Os sintomas gerais da incluem letargia, diminuição do consumo de alimentos,
redução na produção de leite e fezes com características anormais (FERRAZ et al.,
2018). E pode levar ao desenvolvimento de timpanismo, caracterizado pela
acumulação de gases no rúmen, causando inchaço abdominal, diarreia e a formação
de bolhas nas fezes (SILVA, 2012).
Timpanismo é uma das doenças secundárias mais comuns associadas à
acidose. O timpanismoIsso ocorre devido à produção excessiva de gás metano no
rúmen, resultando em inchaço e desconforto abdominal (RADOSTITS et al., 2002).
Além disso, a acidose pode levar ao desenvolvimento de laminite, uma condição
dolorosa que afeta os cascos dos animais (SILVA, 2012). O controle da acidose
ruminal é crucial para prevenir essas complicações (Hagen et al., 2019).
A acidose pode ser desencadeada por várias causas, incluindo alimentação
com dietas ricas em concentrados e pobre em fibras, bem como o consumo de
alimentos com baixa qualidade (SILVA et al., 2016).
O manejo correto da silagem desempenha um papel crucial na prevenção de
problemas de saúde ruminal e na garantia da qualidade do alimento fornecido ao
16

gado. Uma prática fundamental é evitar deixar a silagem no vagão ou fermentando


no cochxo por períodos prolongados. (DE FARIA, 2022).
Quando a silagem é retirada do silo e permanece exposta ao ar durante um
período prolongado, podem ocorrer processos de deterioração e fermentação
descontrolada, resultando em perdas de valor nutricional, além de permitir a
proliferação de mofos, leveduras e patógenos prejudiciais ao rumenrúmen. São de
grande importância as micotoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que
são prejudiciais à saúde do gado quando consumidas, representando um risco de
intoxicação dos animais (DE FARIA, 2022).
Portanto, é de extrema importância adotar um cronograma de alimentação
eficiente, garantindo que a silagem seja retirada do vagão e fornecida aos animais
em um tempo adequado, minimizando assim o risco de formação de micotoxinas e a
exposição a patógenos (DE FARIA, 2022).
Além disso, fatores metabólicos, como o desequilíbrio entre amido e
açúcares, também podem contribuir para o desenvolvimento da acidose ruminal
(Wang et al., 2018).
O diagnóstico envolve a anamnese da propriedade, incluindo a avaliação da
dieta alimentar e práticas de manejo (Santos et al., 2020). Conversas com o produtor
sobre mudanças no comportamento alimentar dos animais são essenciais para
identificar possíveis casos de acidose ruminal (Silva, 2012). Além disso, a coleta de
amostras de líquido ruminal e análises laboratoriais, como a medição do pH, podem
auxiliar no diagnóstico preciso (Zhao et al., 2017).
O tratamento da acidose ruminal geralmente envolve a correção da dieta e o
uso de suplementos alimentares para estabilizar o pH ruminal (Vieira et al., 2017).
Em casos graves, a administração de antiácidos como... pode ser necessária
(Martins et al., 2017). O prognóstico da acidose ruminal na propriedade depende da
gravidade do quadro e da rapidez com que o tratamento é iniciado (Silva, 2012).
A acidose ruminal pode ter várias complicações no rebanho, incluindo a
redução da produção de leite e o impacto negativo na reprodução (Motta et al.,
2020). O estresse metabólico causado pela acidose ruminal pode levar a perdas
econômicas significativas para os produtores de gado (Santos et al., 2019). Portanto,
o manejo adequado e a prevenção são essenciais para evitar essas complicações.

3.2 falar sobre o assunto do segundo resumo.


17

4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Manejo. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 17, n. 3, p. 356-370,
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FERRAZ, M. V. et al. Acidose Ruminal em Bovinos de Corte: Principais Fatores de
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MARTINS, F. M. et al. Efeito da monensina sódica no metabolismo ruminal de
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Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 18, n. 1, p. 45-57, 2017.
Motta, G. M. et al. Ruminal acidosis and the development of antimicrobial
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PLAUTZ, Gustavo Roberto. Podologia bovina. 2013.
RADOSTITS OM, GAY CC, BLOOD DC, HINCHCLIFF KW. Clínica Veterinária: um
tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
18

SANTOS, L. M. et al. Características ruminais de bovinos submetidos a dietas com


diferentes níveis de concentrado e suplementados com levedura. Arquivo Brasileiro
de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 68, n. 1, p. 224-232, 2016. DOI:
10.1590/1678-4162-8200
SANTOS, T. F. et al. Efeito da suplementação de probióticos sobre o pH ruminal e a
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Scientiarum. Animal Sciences, v. 42, e44540, 2020. DOI:
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SILVA, K. S. et al. Efeitos da inclusão de óleo de soja na dieta de bovinos sobre a
fermentação ruminal e o metabolismo de lipídios. Arquivo Brasileiro de Medicina
Veterinária e Zootecnia, v. 68, n. 6, p. 1604-1612, 2016. DOI: 10.1590/1678-4162-
8802
SILVA, L. A. F.; EURIDES, D.; NORONHA FILHO, A. D. F. Complexo Acidose
Ruminal e Laminite. Ed. Kelps, 2012, 132 páginas.
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Journal of Dairy Science, v. 86, n. 9, p. 2733-2743, 2003.
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Leiteiros do Sul do Brasil. Ciência Animal Brasileira, v. 20, p. 1-12, 2019.
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8478cr20170261
WANG, B. et al. Effects of dietary energy level and starch to sugar ratio on
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Journal of Dairy Science, v. 101, n. 7, p. 6163-6176, 2018. DOI: 10.3168/jds.2017-
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ZHAO, X. et al. Rumen microbiome: New insights and perspectives. Animal
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DE FARIA, André P. PRINCÍPIOS DA PRODUÇÃO E MANEJO DE SILAGENS.
Embrapa, 2022.
19

4. RESUMOS EXPANDIDOS

4.1 ACIDOSE RUMINAL COMO DOENÇA DE REBANHO

Autores: PÂMELA SPECHT SAUSEN.1; JULIAN SCARIOTRENAN? 2; JULIANO


UCZAY3;

4.1.1 Introdução

Aqui nesse item você vai fazer uma breve introdução sobre o assunto que foi
escolhido para descrever no relato. Na introdução o texto deve ser referenciado e
deve-se limitar à 1 lauda (página).
O texto da introdução deve ser escrito na formatação que está aqui, sendo um
espaço 1,5 e sem espaço entre os parágrafos.
O objetivo deste relato de caso é descrever um quadro de acidose em
bovinos leiteiros da raça xx ocorrido município de xx RS....xxx

4.1.2 Relato e fundamentação teórica

O caso clinico ocorreu em uma propriedade produtora de leite, com xx vacas


em sistema de produção extensivo/intensivo, compost... na cidade tal, Na
propriedade, a equipe chegou para realizar atividades de assistência técnica o
fomento reprodutivoa e deparou-se com uma situação preocupante. O rebanho em
questão apresentava sintomas generalizados de diarreia aquosa, afetando não
apenas alguns animais, mas, na verdade, todo o rebanho. Alguns animais
demonstravam a presença de bolhas nas fezes, agravando ainda mais a condição.
Durante as atividades de fomento reprodutivo, a equipe decidiu investigar a
causa desse problema de saúde. Em uma conversa com a proprietária da fazenda,
foram feitas perguntas detalhadas sobre o manejo alimentar dos animais, as

1 Nome do autor – Acadêmico de Medicina Veterinária: mail


2 Nome do supervisor(a) – Supervisor(a) de Estágio.
3 Nome do orientador(a) – Professor(a) e Orientador do trabalho de conclusão de curso.
20

quantidades de alimento fornecido e os horários. Após um tempo, a proprietária


relatou que um dos funcionários estaria tirando muita silagem e esta era colocada
em excesso nos cochos pela manhã. O que sobrava era deixado ao ar livre, sujeito à
chuva e ao sol, sendo misturado com silagem nova no dia seguinte. Ela também
explicou que já havia solicitado aos funcionários que realizassem o manejo correto,
mas eles se recusavam.
Durante a avaliação dos cochos de alimentação, foi notado o aquecimento da
silagem e um cheiro desagradável de deterioração. A proprietária informou que,
como medida corretiva, havia buscado ajuda de um nutricionista. Este profissional
adicionou NC Toffoli Biomax (1 kg por vaca dia), Magna Power (2 kg por vaca dia),
Litro Equalizer (4 kg por vaca dia) e Floramax nos cochos. Além disso, no dia do
fomento, os funcionários responsáveis pelo manejo incorreto da silagem foram
demitidos.

4.1.3 Considerações finais


Fica nítido o impacto direto do manejo inadequado da alimentaçãocomida,
especialmente da silagem, sobre a saúde e o desempenho do rebanho. O
diagnóstico de diarreia generalizada no rebanho refletiu uma situação crítica que
afetou todos os animais da propriedade. O manejo incorreto da silagem, incluindo a
retirada excessiva da mesma dos silos, o armazenamento inadequado ao ar livre e a
mistura com silagem fresca, resultou em uma deterioração significativa da qualidade
desse alimento.
Essa deterioração é um alerta claro para a importância do armazenamento
adequado da silagem. A exposição ao ar, chuva e sol levou a uma degradação do
valor nutricional do alimento, o que pode causar impactos negativos na saúde e no
desempenho dos animais. Além disso, a resistência dos funcionários em seguir
práticas de manejo adequadas agravou ainda mais a situação.
Deve ser enfatizado a necessidade de práticas de manejo adequadas, a
supervisão constante dos alimentos fornecidos e a disposição de buscar ajuda
profissional quando necessário. O cuidado com a alimentação é essencial para
manter um rebanho saudável e produtivo, além de ser fundamental para o sucesso
da produção pecuária. O investimento em um manejo alimentar correto é, portanto,
21

uma estratégia valiosa para produtores de gado que desejam otimizar a saúde de
seus animais e garantir a eficiência da produção.

4.2 TÍTULO DO ASSUNTO QUE FOI ACERTADO COM O ORIENTADOR(a)

Autores: NOME DO AUTOR.4; NOME DO SUPERVISOR5; NOME DO


ORIENTADOR6;

4.2.1 Introdução

Aqui nesse item você vai fazer uma breve introdução sobre o assunto que foi
escolhido para descrever no relato. Na introdução o texto deve ser referenciado e
deve-se limitar à 1 lauda (página).
O texto da introdução deve ser escrito na formatação que está aqui, sendo um
espaço 1,5 e sem espaço entre os parágrafos.

4.2.2 Relato e fundamentação teórica

Nesse item vocês deverão descrever o relato do caso e junto já vão fazendo a
discussão do caso. Essa discussão vocês deverão fazer com os autores de livros,
artigos científicos e notas técnicas, desde que tenham um referencial adequado.
A formatação do texto do relato de caso deve ser esta que está aqui, ou seja,
o texto será em letra arial 12, espaçamento 1,5 e sem espaços no intervalo entre
parágrafos.

4.2.3 Considerações finais

4 Nome do autor – Acadêmico de Medicina Veterinária: mail


5 Nome do supervisor(a) – Supervisor(a) de Estágio.
6 Nome do orientador(a) – Professor(a) e Orientador do trabalho de conclusão de curso.
22

Aqui nesse item você descreve as considerações finais (“conclusões” do caso


relatado) que você, seu/sua supervisor(a) e orientador(a) chegaram a respeito do
caso clínico que foi abordado.
Estes dois itens (Relato e fundamentação teórica e Considerações finais)
deverão se limitar à, no máximo, duas laudas (páginas). As ilustrações (fotos,
gráficos, mapas), tabelas, laudos de exames e atestados referentes ao assunto
tratado, deverão ser colocados nos anexos, devidamente indicados no corpo do
texto.

Referências Bibliográficas

ANDREWS, A. H.; BLOWEY, R. W.; BOYD, H.; EDDY, R. G. Medicina Bovina:


Doenças e Criação de Bovinos. São Paulo: Roca. 2008.

BRASIL. Decreto número 9.013, de 29 de março de 2017. Regulamenta a Lei nº


1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989,
que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2017.

CASTRO, G. H. F.; POSSAS, F. P.; GONÇALVES, L. C.; CRUZ, D. S. G. Utilização


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CAVALIERI, F.L.B., SANTOS, G.T. Balança catiônico-aniônico em vacas leiteiras


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JUNIOR, J. S.; CASARIN, R. L. O Balanço de Cátions e Ânions em Dietas para


Vacas Leiteiras no Período de Transição. Documentos 285. ISSN 1516-8840
Embrapa Clima Temperado Pelotas - RS. Dezembro, 2009.

JUNGES, F. Pododermatite em frango de corte – peso médio. 2011. 33f.


Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Gestão da Cadeia Avícola) –
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23

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corte. 2012. 85 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Universidade Federal de
Pelotas, Pelotas, 2012.

5. CONCLUSÃO

Aqui nesse capítulo você vai fazer a conclusão a respeito do estágio como um
todo. A formatação do texto deve ser essa que está digitada aqui. O “nome” do
capítulo é “Conclusão”, apenas isso, não é Conclusão Geral, nem Conclusão Final.
O texto deve ser construído na 3ª pessoa do singular, exemplo: realizou-se, foram
acompanhadas, foram desenvolvidas, etc...
24

ANEXOS

Nos anexos vocês poderão colocar figuras e ilustrações do resumo


expandido, bem como a declaração de realização do estágio, que cada um deverá
trazer assinada pelo supervisor ou responsável da empresa.
Cada anexo deverá estar colocado em página isolada, com exceção de
fotos, que podem ser colocadas mais de uma por página.

Anexo 1 - Declaração de realização de Estágio Curricular Supervisionado em


Medicina Veterinária
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Anexo 2 - Ilustrações da Introdução (se houver)

Conforme sequência no capítulo ordem numérica que foi citato no texto, por exemplo
Anexo 2.1, Anexo 2.2 e etc...
26

Anexo 3 – Ilustrações do Resumo Expandido item 4.1 (se houver)

Conforme sequência de citação no texto, ou seja, ordem numérica no artigo ou no


resumo expandido, deve ser citado no texto desta forma, Anexo 4.1.1, Anexo 4.1.2 e
etc...
27

Anexo 4 - Ilustrações do Resumo Expandido item 4.2 (se houver)

Conforme sequência de citação no texto, ou seja, ordem numérica no resumo


expandido 3.2, ou seja, deve ser citado no texto desta forma, Anexo 4.2.1, Anexo
4.2.2 e etc...

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