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𝑡𝑐 − 0 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
= =
100 − 0 212 − 32 373 − 273
𝑡𝑐 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
= =
100 180 100
EQUAÇÃO TERMOMÉTRICA
Conhecendo os Pontos fixos da tabela (Ponto de
Fusão (PF) de Ponto de Ebulição(PE)), podemos construir
Tc
T f − 32 T − 273 qualquer relação entre quaisquer tabelas.
= = k
5 9 5
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO CELSIUS/FAHRENHEIT É importante notar a diferença da medição de uma
temperatura e a medição da variação da temperatura.
Podemos notar que as escalas Celsius e Kelvin possuem a
Tc
T f − 32 mesma variação de temperatura ou seja: 100 unidades,
=
5 9 Observe abaixo:
Onde: Variação da Escala Celsius:
Tc: Temperatura em Celsius tc = 100 – 0 = 100° C
Tf: Temperatura em Fahrenheit
Variação da Escala Kelvin:
EXEMPLO tk = 373 – 273 = 100K
Se tivermos uma temperatura de 122° F, quanto seria em ° C?
Solução: OBS: Basta notar que as duas escalas são divididas em 100
Dados: partes, portanto certa variação de temperatura na escala
tf = 122° F Celsius será igual à mesma variação na escala Kelvin. Todavia,
tc = ? já na Escala Fahrenheit que é dividida em 180 partes, não
encontraremos a mesma correspondência na variação da
temperatura em comparação com as outras duas escalas:
t c
t f t k
= =
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EXEMPLO
Uma variação de 20° C corresponde a uma variação
CONVERSÃO CELSIUS/KELVIN de quanto nas escalas Celsius e Kelvin?
Dados:
𝒕𝒄 = 𝒕𝒌 − 𝟐𝟕𝟑 tc = 20° C;
Onde: tf = ?
Tk: Temperatura em Kelvin tk = ?
Tc: Temperatura em Celsius Solução:
TF − 32 TK − 273
=
9 5
Onde:
TF: Temperatura em Fahrenheit
TK: Temperatura em Kelvin
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EJA - EaD
Paixão por Aprender. Prazer em Ensinar.
Amarelo A / Física
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DILATAÇÃO TÉRMICA
∆𝑳 = 𝑳 − 𝑳𝟎
As propriedades físicas de um corpo, tais como
comprimento, dureza, condutividade elétrica, todas podem ser Onde:
alteradas em função da alteração na temperatura desse T0 = Temperatura Inicial
corpo. TF = Temperatura Final
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS L0= Comprimento Inicial
L= Comprimento Final
∆𝑳 = 𝑽𝒂𝒓𝒊𝒂çã𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
Dilatação sofrida
pela barra ∆𝑳
𝚫𝑺 = 𝑺 − 𝑺𝟎
Onde:
𝚫𝑺 = Variação da Área
S = Área Final
𝑺𝟎 = Área Inicial
A variação da superfície ( S) é proporcional à
superfície inicial(S0) e à variação de temperatura ( t),
dependendo ainda do material de que é feito o corpo.
Com base na figura, podemos elaborar uma fórmula:
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Assim, podemos escrever: aparente, que leva em conta a dilatação do frasco que o
contém.
𝚫𝑺 = 𝑺𝟎 . 𝜷. 𝚫𝒕
Assim, consideremos um recipiente totalmente cheio
Legenda da Fórmula de um líquido, numa temperatura inicial 𝑡0. Ao elevarmos o
Δ𝑆 Variação da Superfície conjunto (líquido + frasco) de temperatura, notamos que
𝑆0 Superfície Inicial ocorre um extravasamento parcial desse líquido.
𝛽 Coeficiente de Dilatação Superficial
Δ𝑡 Variação de Temperatura
Nota: Para um mesmo material 𝜷 = 𝟐 . 𝜶
Onde:
𝚫𝑽 = Variação do Volume
V = Volume Final
𝑽𝟎 = Volume Inicial
A variação do volume ( V) é proporcional ao
volume inicial(V0) e à variação de temperatura ( t),
dependendo ainda do material de que é feito o corpo.
Assim, podemos escrever:
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕
Legenda da Fórmula
Δ𝑉 Variação do Volume
𝑉0 Volume Inicial
EXERCÍCIOS
𝛾 Coeficiente de Dilatação Volumétrica
01) A água ferve e congela respectivamente nas
Δ𝑡 Variação de Temperatura
temperaturas de:
Nota: Para um mesmo material 𝛾 = 3 . α
a) 0 e 100 graus Celsius
b)1000 e 0 graus Celsius
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
c)100 e 10 graus Celsius
Geralmente, ao aquecermos um líquido, o seu
d) 90 e 100 graus Celsius
volume aumenta. Esse aumento de volume, devido ao
e)100 e 0 graus Celsius
aquecimento, é denominado dilatação térmica do líquido.
02) Qual a escala termométrica absoluta?
Ao estudarmos a dilatação dos líquidos, devemos observar
03) A temperatura média do ser humano é de 36 graus
dois detalhes:
Celsius. Qual é essa temperatura na escala Kelvin?
1º - Como os líquidos não têm forma própria, não se definem
04) Podemos caracterizar uma escala absoluta de
comprimento e área de um líquido, tendo significado, apenas,
temperatura quando:
a dilatação volumétrica. Para tanto, usamos a mesma relação
a) dividimos a escala em 100 partes iguais.
definida para os sólidos, já que a lei é praticamente igual para
b) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética
ambos:
mínima das partículas de um sistema.
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕
c) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética
2º - Os líquidos só podem ser estudados dentro de recipientes
máxima das partículas de um sistema.
sólidos. É, assim impossível estudar a dilatação dos líquidos
d) associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.
sem considerar a dilatação dos recipientes que os contêm.
e) associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da
Isso implica dois tipos de dilatação para um liquido:
água.
uma dilatação que depende apenas do líquido, e a outra
05) Observe as escalas abaixo. Quais são as escalas
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