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Paixão por Aprender. Prazer em Ensinar.


Amarelo A / Física
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TERMOLOGIA PF da água na escala Celsius: 0° C


A Termologia é uma parte da física que se dedica a PF da água na escala Fahrenheit: 32° F
estudar os fenômenos que dizem respeito à temperatura, ao PF da água na escala Kelvin: 273 K
calor e aos fenômenos térmicos. Para melhor estudá-la, a PONTO DE EBULIÇÃO (PE): Temperatura em que uma
Termologia pode ser dividida em: Termometria, Dilatação substância passa do estado líquido para o estado gasoso. Usa-
Térmica, Calorimetria e Termodinâmica. se sempre a água como substância para essas medidas.
PE da água na escala Celsius: 100° C
TERMOMETRIA PE da água na escala Fahrenheit: 32° F
É o estudo da medida da temperatura do corpo PE da água na escala Kelvin: 373 K
estudado (metria = medir; termo = temperatura).
ESCALA CELSIUS
TEMPERATURA → Desenvolvida pelo físico sueco Anders Celsius (1701 – 1744)
Temperatura de um corpo é a medida do nível de → A escala Celsius vai de 0° C a 100° C.
agitação das moléculas que constituem o corpo estudado. → A escala Celsius é usada, habitualmente, em vários países,
Quanto maior a temperatura, maior a agitação das dentre os quais o Brasil.
moléculas e maior o espaçamento entre elas (dilatação). ESCALA FAHRENHEIT
Quanto menor a temperatura, menor a agitação das → Desenvolvida por Daniel G. Fahrenheit (1685 – 1736).
moléculas e menor o espaçamento entre elas (contração). → A escala Fahrenheit vai de 32° F a 212° F.
→ Esta escala é usada, geralmente, nos países de língua
EQUILÍBRIO TÉRMICO inglesa.
É a tendência natural de dois ou mais corpos ESCALA KELVIN
atingirem a mesma temperatura. → Desenvolvida por William Thomson, “Lord Kelvin” (1824 –
1907).
CALOR → A escala Kelvin vai de 273K a 373K.
Fisicamente, denomina-se calor ao trânsito da → É utilizada pelo Sistema Internacional de Unidades.
energia térmica de um corpo de temperatura maior para outro → A escala Kelvin NÃO utiliza em seu símbolo o grau °.
de temperatura menor até a ocorrência do equilíbrio térmico → A escala Kelvin NÃO utiliza valores negativos, pois é a única
escala que determina o ZERO ABSOLUTO.
TERMÔMETRO
É um instrumento destinado a medir a temperatura A TEORIA DO ZERO ABSOLUTO
através da condição de equilíbrio térmico através do contato
direto do objeto estudado com uma das suas extremidades. O
mais conhecido termômetro é o que contém mercúrio líquido.

Ou seja, na condição de zero absoluto qualquer


atividade molecular da matéria é praticamente zero,
constituindo assim a menor temperatura possível de ser
alcançada.
ESCALA TERMOMÉTRICA
RELAÇÃO ENTRE AS ESCALAS TERMOMÉTRICAS
Uma escala termométrica é um conjunto de valores
Para relacionar as escalas e determinar uma relação
numéricos (de temperatura), cada um associado a um
de conversão entre elas, basta elaborar uma expressão de
determinado estado térmico conhecido.
proporção entre elas, a qual podemos fazer da seguinte forma:
Toda escala termométrica precisa de dois pontos
fixos, que são os valores de referência desta escala (PF e PE).
As escalas mais usadas são:
- Celsius
- Fahrenheit
- Kelvin

PONTOS FIXOS EM UMA ESCALA TERMOMÉTRICA


PONTO DE FUSÃO (PF): Temperatura em que uma substância
passa do estado sólido para o estado líquido. Usa-se sempre a Ou ainda:
água como substância para essas medidas.
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𝑡𝑐 − 0 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
= =
100 − 0 212 − 32 373 − 273

𝑡𝑐 𝑡𝑓 − 32 𝑡𝑘 − 273
= =
100 180 100

Dividindo todos os denominadores por 20, temos:

EQUAÇÃO TERMOMÉTRICA
Conhecendo os Pontos fixos da tabela (Ponto de
Fusão (PF) de Ponto de Ebulição(PE)), podemos construir
Tc
T f − 32 T − 273 qualquer relação entre quaisquer tabelas.
= = k
5 9 5
VARIAÇÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO CELSIUS/FAHRENHEIT É importante notar a diferença da medição de uma
temperatura e a medição da variação da temperatura.
Podemos notar que as escalas Celsius e Kelvin possuem a
Tc
T f − 32 mesma variação de temperatura ou seja: 100 unidades,
=
5 9 Observe abaixo:
Onde: Variação da Escala Celsius:
Tc: Temperatura em Celsius  tc = 100 – 0 = 100° C
Tf: Temperatura em Fahrenheit
Variação da Escala Kelvin:
EXEMPLO  tk = 373 – 273 = 100K
Se tivermos uma temperatura de 122° F, quanto seria em ° C?
Solução: OBS: Basta notar que as duas escalas são divididas em 100
Dados: partes, portanto certa variação de temperatura na escala
tf = 122° F Celsius será igual à mesma variação na escala Kelvin. Todavia,
tc = ? já na Escala Fahrenheit que é dividida em 180 partes, não
encontraremos a mesma correspondência na variação da
temperatura em comparação com as outras duas escalas:

Variação da Escala Fahrenheit:


 tf = 212 – 32 = 180°F
Relação de Conversão de Variações:

t c
t f t k
= =
5 9 5
EXEMPLO
Uma variação de 20° C corresponde a uma variação
CONVERSÃO CELSIUS/KELVIN de quanto nas escalas Celsius e Kelvin?
Dados:
𝒕𝒄 = 𝒕𝒌 − 𝟐𝟕𝟑  tc = 20° C;
Onde:  tf = ?
Tk: Temperatura em Kelvin  tk = ?
Tc: Temperatura em Celsius Solução:

CONVERSÃO ENTRE AS ESCALAS FAHRENHEIT E KELVIN

TF − 32 TK − 273
=
9 5

Onde:
TF: Temperatura em Fahrenheit
TK: Temperatura em Kelvin

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DILATAÇÃO TÉRMICA
∆𝑳 = 𝑳 − 𝑳𝟎
As propriedades físicas de um corpo, tais como
comprimento, dureza, condutividade elétrica, todas podem ser Onde:
alteradas em função da alteração na temperatura desse T0 = Temperatura Inicial
corpo. TF = Temperatura Final
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS L0= Comprimento Inicial
L= Comprimento Final

∆𝑳 = 𝑽𝒂𝒓𝒊𝒂çã𝒐 𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐

É de verificação experimental que a variação do


comprimento (  L) é proporcional ao comprimento inicial
(L0) e à variação de temperatura (  t), dependendo ainda do
material de que é feito o corpo.
Assim, podemos escrever:
Na ilustração vemos uma das soluções para os efeitos
da dilatação térmica em pontes e viadutos. As lajes ficam 𝚫𝑳 = 𝑳𝟎 . 𝜶. 𝚫𝒕
apoiadas em roletes para que possam se mover de um lado
para outro, alongando-se ou contraindo-se, de acordo com a Legenda da Fórmula
temperatura a que estão sujeitas. Δ𝐿 Variação do Comprimento
O aumento de temperatura num sólido produz 𝐿0 Comprimento Inicial
aumento no estado de agitação de suas partículas e, em 𝛼 Coeficiente de Dilatação Linear
consequência, as partículas se afastam umas das outras, Δ𝑡 Variação de Temperatura
provocando, em geral, um aumento nas dimensões desse
sólido. A esse aumento de dimensões, devido ao
OBS: Cada material possui seu próprio Coeficiente de
aquecimento, denominamos dilatação térmica dos sólidos.
Dilatação Linear. A seguir é mostrada uma tabela com alguns
exemplos de materiais e os seus respectivos coeficientes de
dilatação:
Substância Coeficiente de dilatação linear
Zinco 30 . 10-6 °C-1
Chumbo 27 . 10-6 °C-1
Alumínio 22 . 10-6 °C-1
Cobre 16 . 10-6 °C-1
Ferro 12 . 10-6 °C-1
TIPOS DE DILATAÇÃO TÉRMICA DOS SÓLIDOS Vidro ordinário 8 a 9 . 10-6 °C-1
Vidro pirex 3 . 10-6 °C-1
DILATAÇÃO LINEAR ou UNIDIMENSIONAL
É o aumento das dimensões lineares dos corpos. Por DILATAÇÃO SUPERFICIAL ou BIDIMENSIONAL
exemplo: com o aquecimento, o comprimento de uma barra É o aumento das áreas de superfícies características
metálica aumenta, o comprimento de um fio de linha de dos corpos. Por exemplo: com o aquecimento, a área da face
transmissão aumenta, o diâmetro de uma esfera aumenta, as de um cubo aumenta, a área de uma chapa metálica aumenta,
arestas de um cubo aumentam etc. a área da secção transversal de um fio aumenta etc.
Consideremos um fio de comprimento L0 na
temperatura T0. Ao elevarmos sua temperatura para T (T
sendo maior que T0), seu comprimento passa para L (L sendo
maior que L0).

Dilatação sofrida
pela barra ∆𝑳
𝚫𝑺 = 𝑺 − 𝑺𝟎
Onde:
𝚫𝑺 = Variação da Área
S = Área Final
𝑺𝟎 = Área Inicial
A variação da superfície (  S) é proporcional à
superfície inicial(S0) e à variação de temperatura (  t),
dependendo ainda do material de que é feito o corpo.
Com base na figura, podemos elaborar uma fórmula:
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Assim, podemos escrever: aparente, que leva em conta a dilatação do frasco que o
contém.
𝚫𝑺 = 𝑺𝟎 . 𝜷. 𝚫𝒕
Assim, consideremos um recipiente totalmente cheio
Legenda da Fórmula de um líquido, numa temperatura inicial 𝑡0. Ao elevarmos o
Δ𝑆 Variação da Superfície conjunto (líquido + frasco) de temperatura, notamos que
𝑆0 Superfície Inicial ocorre um extravasamento parcial desse líquido.
𝛽 Coeficiente de Dilatação Superficial
Δ𝑡 Variação de Temperatura
Nota: Para um mesmo material 𝜷 = 𝟐 . 𝜶

DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA, CÚBICA ou TRIDIMENSIONAL


É o aumento de volume dos corpos. Por exemplo:
com o aquecimento, o volume de um cubo aumenta, o volume
de uma esfera aumenta etc. Notemos que o frasco dilatou-se e o líquido também.
A dilatação do líquido foi suficiente para manter o frasco
totalmente cheio e, ainda, extravasou um certo volume. O
volume extravasado fornece a dilatação aparente (  Va)
sofrida pelo líquido.
Dessa forma, a dilatação real do líquido é a soma da
sua dilatação aparente mais a dilatação do frasco que contém
o liquido estudado:
 Vr =  Va +  Vf
𝚫𝑽 = 𝑽 − 𝑽𝟎 Resumo: Esquema das Dilatações

Onde:
𝚫𝑽 = Variação do Volume
V = Volume Final
𝑽𝟎 = Volume Inicial
A variação do volume (  V) é proporcional ao
volume inicial(V0) e à variação de temperatura (  t),
dependendo ainda do material de que é feito o corpo.
Assim, podemos escrever:
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕

Legenda da Fórmula
Δ𝑉 Variação do Volume
𝑉0 Volume Inicial
EXERCÍCIOS
𝛾 Coeficiente de Dilatação Volumétrica
01) A água ferve e congela respectivamente nas
Δ𝑡 Variação de Temperatura
temperaturas de:
Nota: Para um mesmo material 𝛾 = 3 . α
a) 0 e 100 graus Celsius
b)1000 e 0 graus Celsius
DILATAÇÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
c)100 e 10 graus Celsius
Geralmente, ao aquecermos um líquido, o seu
d) 90 e 100 graus Celsius
volume aumenta. Esse aumento de volume, devido ao
e)100 e 0 graus Celsius
aquecimento, é denominado dilatação térmica do líquido.
02) Qual a escala termométrica absoluta?
Ao estudarmos a dilatação dos líquidos, devemos observar
03) A temperatura média do ser humano é de 36 graus
dois detalhes:
Celsius. Qual é essa temperatura na escala Kelvin?
1º - Como os líquidos não têm forma própria, não se definem
04) Podemos caracterizar uma escala absoluta de
comprimento e área de um líquido, tendo significado, apenas,
temperatura quando:
a dilatação volumétrica. Para tanto, usamos a mesma relação
a) dividimos a escala em 100 partes iguais.
definida para os sólidos, já que a lei é praticamente igual para
b) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética
ambos:
mínima das partículas de um sistema.
𝚫𝑽 = 𝑽𝟎 . 𝜸. 𝚫𝒕
c) associamos o zero da escala ao estado de energia cinética
2º - Os líquidos só podem ser estudados dentro de recipientes
máxima das partículas de um sistema.
sólidos. É, assim impossível estudar a dilatação dos líquidos
d) associamos o zero da escala ao ponto de fusão do gelo.
sem considerar a dilatação dos recipientes que os contêm.
e) associamos o valor 100 da escala ao ponto de ebulição da
Isso implica dois tipos de dilatação para um liquido:
água.
uma dilatação que depende apenas do líquido, e a outra
05) Observe as escalas abaixo. Quais são as escalas
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A, B e C respectivamente: 20) Determinado experimento é realizado a 103 K.


Calcule essa temperatura em Fahrenheit.
a) ─274°F b) 320°F c) 180°F d) ─195°F
a) Celsius, Fahrenheit e Kelvin. 21) Se convertermos ─193°F para Celsius temos:
b) Fahrenheit, X e Celsius a) ─100 °C b) ─125°C c) ─28 °C
c) Fahrenheit, Kelvin e Celsius. d) ─280 °C e) ─283 °C
d) Fahrenheit, Kelvin e Y.
22) Converta 27°C em Kelvin.
e) Celsius, Kelvin e Fahrenheit.
a) ─ 195 K b) ─ 319 K c) 300 K d) 300° K
23) Determinado experimento é realizado a 212°F. Calcule
essa temperatura em Celsius.
06) Sêmen bovino, para inseminação artificial, conservado a) 0°C b) 20°C c) 80°C d) 100°C
em nitrogênio líquido que tem temperatura de 78K. Calcule 24) Em um laboratório um cientista determinou a temperatura
essa temperatura em Celsius. de uma substância. Considerando-se as temperaturas: –100 K;
07 - Sêmen bovino, para inseminação artificial, é conservado 32° F; –290°C; –250°C, os possíveis valores encontrados pelo
em nitrogênio líquido que tem temperatura de 78K. Calcule cientista foram:
essa temperatura em Fahrenheit. a) 32°F e –250°C
08 - Na escala Fahrenheit a água congela a qual temperatura? b) –100 K e –250°C
09 - Na escala Fahrenheit a temperatura de 500 F, c) 32°F e –290°C
corresponde a qual temperatura na escala Celsius? d) –290°C e –250°C
10 - Existe uma das escalas termométricas que só admitem e) –100°F e 32°F
temperaturas positivas. Qual é essa escala?
11) Dado dois metais desconhecidos que possuem diferentes GABARITO
coeficientes de dilatação linear. Supondo que o primeiro 01) E; 02) Kelvin; 03) 309 K 04) B 05) E 06) –1950 C
metal tenha  = 1,2 . 10 – 6 °C–1 e que o segundo metal tenha
07) –3190 F 08)320 F 09) 100 C 10) Kelvin
 = 1,2 . 10 – 8 °C–1. Qual dos dois metais dilata-se mais
facilmente? 11) O primeiro metal, pois possui maior coeficiente de
12) Uma esfera de plástico tem 10 cm³ a 0° C. Dado o dilatação linear ;
coeficiente de dilatação linear do plástico 2,4.10 –5 °C–1, 12) 10,05040 cm3 ;
suposto constante, o volume final dessa esfera a 70° C será 13) 1,3 x 10–5 C-1 ;
de quanto? 14) 100,168 cm .
03 - O coeficiente de dilatação superficial do ferro é de 2,6 x 15) A 16) D 17) A 18) A 19) C 20) A 21) B 22) C;
10–5 C-1, O valor do coeficiente de dilatação linear é de 23) D 24) D
quanto?
13) O comprimento de uma barra de alumínio é 100 cm a 0°C.
Dado o coeficiente de dilatação linear do alumínio 2,4 . 10–5
°C–1, suposto constante, o comprimento da barra a 70°C será
de quanto?
14) Qual escala termométrica não admite graus?
a) Celsius. c) Fahrenheit. e) Xavier
b) Newton d) Kelvin.
15) Temos a temperatura de 87K em um estudo. Calcule essa
temperatura em Celsius.
a) ─ 186°C b) ─ 319°C c) 315°C
d) 195°C e) NDA
16) Determinado experimento é realizado a ─ 125°C. Calcule
essa temperatura em Fahrenheit.
a) ─ 319°F b) 320°F c) ─ 180°F
d) ─ 193°F
17) Se convertermos – 273°C para Kelvin temos:
a) 0 K b) 300 K c) 212 K
d) 0° K e) 302 K
18) Se convertermos 373 K para Celsius temos:
a) 100°C b) 10°C c) 28°C
d) 280°C e) 283°C

19) A temperatura normal de funcionamento do motor de


um automóvel é 90°C.Determine essa temperatura em
Fahrenheit.
a) 90°F b) 180°F c) 194°F
d) 216°F e) –32°F
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