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SINAPSE E NEUROTRANSMISSÃO (PARTE 1) Porção terminal axonal – responsável pela

01/12/2020 liberação das vesículas contendo


neurotransmissores, as quais serão liberadas via
PARTE 1
o sinal de entrada que foi conduzido e então
podemos representar esse processo como o sinal
de saída.
2 – CÉLULAS GLIAIS

Células gliais, gliócitos ou células da glia, são


conhecidas como os “heróis invisíveis”.
Dois processos/sub-divisões de grande
importância pra manutenção e comunicação
** Neurônios – menor unidade funcional; (D & A =
entre os neurônios e de modo geral no
Dendritos (que recebem os sinais de entrada dos
funcionamento do SN.
estímulos) e Axônios (conduzem esses
estímulos)); **Microglia – Capazes de fagocitar tudo aquilo
que for indesejável ao SN;
** Células gliais – células de suporte ao SNC,
suporte não somente do ponto de vista
estrutural/físico mas também bioquímico; Células
que temos em maior número;

Encontrada tanto no SNP quanto no SNC;

Dendritos Nosso SNP contem células satélites (que


sustentam os corpos celulares) e células de
Corpo celular – onde ocorre a integração dos schwann (formam a bainha de mielina e secretam
sinais fatores neurotróficos);
Axonio – processo longo; onde a condução dos Nosso SNC contem Oligodendrócitos (Formam
estímulos é realizada; bainha de mielina); Microglia (células do sistema
Espaços em rosa – Nós/Nodos de Ranvier imunitário/imunológico modificadas – Agem como
células fagocitárias); Astrócitos (Fornecem
Quando temos/devido presença da bainha de substratos para a produção de ATP; Ajudam a
mielina, temos a condução desses estímulos de formar barreira hematencefálica; Secretam
maneira saltatória. fatores neurotróficos; Captam K+, água,
neurotransmissores; Fonte de células-tronco
Células de Schwann – responsáveis pela síntese
neurais); Células ependimárias (Principal fonte de
da mielina que vai cobrir os nossos axônios.
células troco neurais; Criam barreiras entre - Oligodendrócito
compartimentos); - Astrócito

2.1 – ASTRÓCITOS
- São células gliais em forma de estrela
encontrado em todas as áreas do encéfalo;
constituem metade do número de células do
encéfalo.
- Desempenham papel importante na nutrição do
neurônio e na regulação da concentração de
íons e neurotransmissores no espaço extracelular
do SNC.

CÉLULAS DE SCHWANN E A FORMAÇÃO DA


MIELINA NO SNP:

(A) Formação da mielina no sistema nervoso


periférico:
- Núcleo
- A célula de schwann se enrola muitas vezes
aos redor do axônio
- Axônio
- O núcleo da célual de schwann é empurrado
para fora da bainha de mielina
- A mielina consiste em múltiplas camadas de
membrana celular

(B) Cada célula de Schwann forma mielina ao


redor de um pequeno segmento de um
axônio:
- Corpo celular
- 1 a 1,5mm
- O nó de Ranvier é uma porção não mielinizada Astrócitos
da membrana do axônio entre duas células de - Detectam quando o neurônio está ativo, pois
Schwann são despolarizados pelo K+ liberado pelos
neurônios e têm receptores para
neurotransmissores.
- Preparam a superfície do neurônio para a
formação da sinapse e estabilizam as sinapses
recém formadas.
- Liberam fatores neurotróficos e gliotróficos que
promovem o desenvolvimento e sobrevivência de
neurônios e oligodendrócitos.
- Armazenam todo (e limitado) glicogênio
presente no cérebro adulto; contem enzimas para
o metabolismo deste.

- Microglia
Astrócitos 2.2 – MICROGLIA
- Clássico – necessidades metabólicas do - Deriva de células relacionadas com a linhagem
cérebro supridas pela glicose sanguínea. monócito-macrófago na medula óssea.
- Na baixa de glicemia, o glicogênio dos - Representa ~20% do total das células da glia do
astrócitos sustentam o cérebro por 5 a 10 SNC maduro.
minutos.
- É rapidamente ativada por algum dano neural
- Astrócitos podem dividir a energia estocada em (ela não causa o dano, é ativada quando ele
forma de glicogênio com os neurônios, mas não acontece), levando a sua proliferação e mudança
pela liberação direta de glicose. de forma, transformando-se em fagocíticos.
- Degradam o glicogênio formando glicose até o
lactato, que é transportado para neurônios
próximos, onde pode ser aerobiamente
metabolizado.
- Não se sabe até onde essa interação
metabólica ocorre em condições normais, porém,
pode ser importante durante períodos de intensa
** Quando ativados, são capazes de liberar
atividade neuronal, quando a demanda de glicose
substâncias que são tóxicas aos neurônios,
ultrapassa o suprimento do sangue.
inclusive radicais livres e óxido nítrico.
Astrócitos
Microglia
- Os astrócitos também podem fornecer
- Está envolvida na maioria das doenças neurais,
combustível para os neurônios em forma de
não como precursora, mas como célula
lactato derivado diretamente da glicose,
altamente reativa que muda a resposta neural a
independentemente do glicogênio.
um dano eventual.
- A glicose do sangue que entra no LECSN
- Também inclui as células apresentadoras de
encontra primeiramente os pés terminais dos
antígeno mais efetivas do sistema nervosos.
astrócitos.
- Linfócitos T ativados são capazes de
atravessar a barreira hematoencefálica e
alcançar o SN.

- Embora possa se difundir além desse ponto


para os neurônios, pode ser captada
preferencialmente pelos astrócitos e sofrer Microglia
glicólise até o ácido lático, do qual uma grande - Para tornarem-se mediadores de doenças
parte é excretada no LECSN que circunda os tecido-especificas ou para destruir um agente
neurônios. infeccioso invasor, os linfócitos T precisam
reconhecer os alvos antigênicos específicos.
- Esse reconhecimento é exercido através de um
processo de apresentação do antígeno, que é
uma das funções da micróglia.
3.1.1 – SINAPSE ELÉTRICA
- Via de baixa resistência que permite que o sina
elétrico flua entre as células permitindo o
compartilhamento de pequenas moléculas.
- A corrente passa diretamente através do
citoplasma de uma célula para outra através das
junções comunicantes ou gap junctions.
- Presentes entre as células da glia e entre os
neurônios.
“O que dá às células nervosas a habilidade
especial para se comunicarem de maneira tão - Rápidas, excitatórias, bidirecionais e
rápida e com tamanha precisão?” energeticamente econômicas.
- Despolarização simultânea de grupos de
neurônios.
- Mais comum no sistema nervoso de animais
invertebrados.
Sinapse Elétrica
- No ser humano, é encontrada no SNP, no
3 – TRANSMISSÃO SINÁPTICA: músculo liso e no músculo cardíaco ou em
circuitos neurais em que a velocidade/grande
exigência de sincronização é fundamental como
a coordenação fina dos movimentos rápidos dos
olhos.
- Tendem a ser menos numerosas do que as
sinapses químicas.
- Interconectam neurônios inibitórios do córtex
cerebral e do tálamo, neurônios excitatórios do
tronco cerebral e da retina, e muitos outros
3.1 – SINAPSE
neurônios no hipotálamo, nos gânglios da base e
- Zona de contato especializada onde um na medula espinal.
neurônio pode se comunicar com outro.
Sinapse Elétrica
- Funcionalmente, podemos identificar dois tipos
- As junções comunicantes universalmente
de sinapses: ELÉTRICAS E QUÍMICAS.
interconectam os fotorreceptores de retina, os
astrócitos de todas as regiões do SNC e a
maioria das células no início do desenvolvimento.
- Em todos esses locais, a conexina Cx36,
expressa exclusivamente nos neurônios do SNC,
forma a sinapse elétrica (exceção células da glia
do encéfalo – outros tipos de conexinas).
Sinapse Elétrica
- Quando o neurônio está em repouso, o canal
transmembrana fica fechado.
- Ao surgir um potencial de ação, a elevação na
voltagem da membrana causa a abertura do
canal, permitindo a passagem da corrente de
Na+ de um neurônio para o outro.
- Como os neurotransmissores ficam
armazenados nos botões terminais, este tipo de
sinapse poderá ser:
- Axosomática;
- Axodendrítica (+ comum, clássica)
- Axoaxônica

3.1.2 – SINAPSE QUÍMICA


- Predominante no sistema nervoso
- Converte informação elétrica em química
- Quando se forma uma sinapse química entre
dois neurônios, eles se afastam em pouco
formando uma fenda entre eles, denominada
fenda sináptica.
- Neste tipo de sinapse, um neurônio envia um
sinal químico, uma molécula denominada
neurotransmissor, para o outro neurônio.
Sinapse Química

Neurotransmissores: - Conforme o tipo de neurotransmissor liberado


pelo neurônio pré-sináptico, a sinapse química
poderá causar tanto a despolarização como a
hiperpolarização do neurônio pós-sináptico.
- Assim, a sinapse química poderá ser excitatória
ou inibitória:

Sinapse Química
- Mecanismo funcional da sinapse química
---->Eventos no neurônio pré-sináptico:
- São moléculas sintetizadas pelos neurônios,
armazenados em vesículas nos ramos terminais  O neurônio pré-sináptica sintetiza o
do axônio. neurotransmissor, armazena-o em vesículas e as
transporta até os botões terminais.
- Estas vesículas são chamadas vesículas
sinápticas e, como as ramificações dos axônios  Quando chega o potencial de ação, além de
terminam de forma arredondada, são abrirem os canais AVNa+, abrem-se canais
denominadas botões sinápticos. AVCa3+ e o Ca3+ entra na célula.
 O Ca3+ se associa a uma proteína denominada 4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS:
calmodulina e, ligado a esta proteína, estimula a
exocitose das vesículas sinápticas.
 O neurotransmissor é liberado na fenda
sináptica e difunde-se até o neurônio pós-
sináptico.

- Transferência de informações na sinapse.

Sinapse Química
- Eventos no neurônio pós-sináptico:
- Ao chegar no neurônio pós-sináptico, o
neurotransmissor deverá se ligar a uma proteína
receptora para produzir efeito.
PARTE 2
1 – BREVE REVISÃO: 2 – NEUROMEDIADORES
- Quais os motivos para a predominância de Neurotransmissores: agem em uma sinapse e
sinapses químicas no SN? geram uma resposta rápida. Ex.: Aminoácidos,
aminas e purinas.
 Amplificação do sinal elétrico a ser transmitido
Neuromoduladores: agem em áreas sinápticas
 Podem ter caráter inibitório
e em não sinápticas e produzem ação + lenta.
 Podem transmitir informações em um domínio Ex.: Peptídeos e lipídios.
temporal extenso
Neuro-hormônios: secretados no sangue e
 Substratos fundamentais do fenômeno de distribuídos por todo o corpo. Ex.:
plasticidade Neuropeptídios: hormônios liberadores
hipotalâmicos, neuro hipofisários e da pineal.
SINAPSE ELÉTRICA:

Principais substâncias neurócrinas:


 Neurônios do SNC = liberam muitas
substâncias diferentes.
 Neurônios do SNP = apenas 3 – os
neurotransmissores Ach e NA e o neurohormônio
adrenalina.

RC= receptor canal iônico


RPG= receptor acoplado à proteína G
SINAPSE QUÍMICA:

2.1 – ACETILCOLINA (ACh)


- É sintetizada a partir da colina e da acetil- Vias eferentes:
coenzima A (acetil-CoA).
- A colina é uma molécula pequena encontrada
em fosfolipídeos de membrana.
- A acetil-CoA é o intermediário metabólico que
liga a glicólise ao CAC ou CK.
- A síntese de ACh a partir desses 2 precursores
é realizada em uma reação enzimática simples,
que ocorre no terminal axonal.
- Os neurônios que secretam ACh e os
receptores que se ligam à ACh são descritos
como colinérgicos.
Acetilcolina (ACh)
- Os receptores colinérgicos possuem 2 subtipos
principais: nicotínicos (nicotina é um agonista), e
muscarínicos (muscarina é um composto
agonistq encontrado em alguns tipos de fungos).
- Receptores colinérgicos muscarínicos: no SNC As vias autonômicas consistem em dois
e em células-alvo da divisão autônoma do SNP – neurônios que fazem sinapse em um gânglio
todos são acoplados à proteína G e ligados a autonômico.
sistemas de segundos mensageiros.
2.2 – NORADRENALINA
- Principal neurotransmissor da divisão simpática
autônoma do SNP, sintetizada a partir do a.a.
tirosina.
- Neurônios simpáticos que secretam a
noradrenalina são denominados adrenérgicos
ou noradrenérgicos – secretam também
adrenalina.
- Receptores adrenérgicos são divididos em duas
classes, alfa e beta, cada uma com vários
subtipos os quais atuam por meio de diferentes
cascatas de segundos mensageiros.
- Como os receptores muscarínicos, os
receptores adrenérgicos são acoplados à
proteína G.
--- Respostas lentas:
- Os neurotransmissores ligam-se a
receptores acoplados à proteína G, que
estão associados a sistema de 2º
mensageiro.
- O 2º mensageiro pode agir no lado
citoplasmático da membrana celular para
abrir ou fechar os canais iônicos
(lembrando que os rápidos abrem).
- Os PMs resultantes são chamados de
potenciais sinápticos lentos, pois o
sistema de 2º mensageiro leva + tempo
para gerar uma resposta, que pode durar
de segundos a minutos.

Comparação entre as divisões somática e Respostas Pós-Sinápticas


autônoma:

Respostas Pós-Sinápticas
3 – RESPOSTAS PÓS-SINÁPTICAS
- A combinação de um neurotransmissor com seu
receptor inicia uma série de respostas na célula
pós-sináptica.
--- Respostas simples:
- O neurotransmissor liga-se a um
receptor acoplado a um canal na célula
pós-sináptica e abre o canal levando ao
movimento de íons entre o LEC e a célula
pós-sináptica.
- A mudança resultante no potencial de
membrana é chamada de potencial
sináptico rápido, pois inicia rapidamente e
dura penas alguns milissegundos.
- Se o potencial sináptico for despolarizante, ele
será chamado de potencial pós-sináptico
excitatório (PEPS), por que aumenta as chances
da célula disparar um potencial de ação.
- Se o potencial sináptico for hiperpolarizante, ele
será chamado de potencial pós-sináptico
inibitório (PIPS), porque a hiperpolarização move
o potencial de membrana para longe do limiar e
torna menos provável que a célula dispare um
PA.
4– FINALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
NEUROTRANSMISSORA:

- Após ter transmitido o sinal, o neurotransmissor


se desliga do receptor e poderá ser:
- Hidrolisado na fenda
sináptica/degradação enzimática. Ex.: a
acetilcolina é decomposta por uma enzima
chamada acetilcolinaesterase.
- Recapturado pelo neurônio pré-sináptico,
por moléculas transportadoras presentes
no terminal pré-sináptico e nos astrócitos;
mecanismo influenciado por várias
drogas. Ex.: dopamina e serotonina.
Inativação de Transmissores:
Respostas Pós-Sinápticas

Receptores:

Síntese e reciclagem da Ach na sinapse:


IMPORTANTE - “Seja qual for o tipo de
receptor, a abertura de canais iônicos e a
consequente movimentação de íons, irá
alterar o potencial de membrana, produzindo
um potencial graduado denominado potencial
pós-sináptico, que poderá ser excitatório ou
inibitório”
5 – INTEGRAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DA AÇÃO
NEURAL:

- A comunicação entre neurônios não é sempre


um evento 1:1
- Às vezes, um único neurônio pré-sináptico se
ramifica, e seus colaterais fazem sinapse com
vários neurônios alvo.
- Esse padrão é conhecido como divergência.
(a) Em uma via divergente, um neurônio pré-
Liberação de NA de uma varicosidade de um
sináptico se ramifica para afetar um maior
neurônio sináptico e sua remoção:
número de neurônios pós-sinápticos.

- Se um número maior de neurônios pré-


sinápticos fornece informação para um número
menor de neurônios pós-sinápticos, o padrão é
conhecido como convergência.
(b) Em uma via convergente, muitos neurônios
pré-sinápticos fornecem sinais de entrada para
influenciar um número menor de neurônios pós-
sinápticos.

As vesículas contendo neuropeptídeos não são


reutilizadas

Integração da transferência da ação neural

- A combinação da convergência e da divergência do


SNC pode resultar em um neurônio pós-sináptico com
sinapses até 10 mil neurônios pré-sinápticos.
- Neurônios de Purkinje e seus dendritos ramificados, Integração da transferência da ação neural
podem receber informações de muitos outros
neurônios. Somação temporal:

- Abundância de sinapses no neurônio pós-sináptico:  Descargas sucessivas de um único


terminal pré-sináptico, se ocorrem rápido o
suficiente, podem ser adicionadas umas as
outras.
 Quando um neurônio envia sinais com
um curto intervalo de tempo entre eles, seus
efeitos são somados.
 Ou seja, quando dois potenciais
graduados de um neurônio pré-sináptico ocorrem
próximos no tempo ocorre a somação temporal.

Integração da transferência da ação neural A somação dos sinais é realizada pelo cone de
implantação do axônio
- A modulação da atividade nas sinapses é
chamada de plasticidade sináptica.  Se a soma atingir o limiar, será desencadeado
um PA
- A modulação pode aumentar a atividade na
sinapse (facilitação ou potenciação) ou pode  Por isso o cone também é conhecido como
diminuir (inibição ou depressão). ponto de gatilho do neurônio
- As modificações podem ser de curta duração ou
podem persistir por um determinado período de
tempo.
- Vias neurais pelas quais a comunicação pode
ser modificada 
- Como os potenciais pós-sinápticos são
potenciais graduados, podem ser somados.
- Podem ocorrer dois tipos de somação:
Somação espacial:
Integração da transferência da ação neural
 Quando um neurônio está recebendo
sinais provenientes de mais de um outro neurônio Inibição pós-sináptica:
pré-sináptico ao mesmo tempo.
 Ocorre quando um neurônio pré-
 Efeito da somação dos potenciais pós- sináptico libera um neurotransmissor inibitório em
sinápticos quase simultâneos pela ativação de uma célula pós-sináptica e altera sua resposta.
múltiplos terminais em áreas amplamente
espaçadas na membrana neuronal.  O PIPS neutraliza os 2 PEPSs, criando
um sinal integrado abaixo do limiar:
Espacial  potenciais graduados se
originam a partir de diferentes localizações
“A atividade das células pré-sinápticas
também pode ser modulada”
- Quando um neurônio modulador termina no
botão terminal do axônio de uma célula pré-
sináptica, seus PEPSs ou PIPSs podem alterar o
PA que alcança o terminal e gerar uma
modulação pré-sináptica.

“A atividade sináptica induz mudanças


sustentadas na qualidade ou quantidade de
conexões sinápticas”

6 – POTENCIAÇÃO E DEPRESSÃO:
- Processos como facilitação e inibição são
breves e de duração limitada.
- Se a atividade sináptica persistir por um período
maior, os neurônios podem se adaptar por meio
de PLG e da DLD
- Glutamato – elemento chave, com 2 tipos de
receptores:

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