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CRONOGRAMA (Leonor, Mariana, Larissa)

Fevereiro Março Abril


Atividades 20-26 27-5 6-12 13-19 20-26 27-2 3-9 10-16 17-23
Introdução
Formulação do
problema
filosófico 1
Formulação do
problema
filosófico 2
Fundamentação
do problema
filosófico 2
(argumentos)
Identificar quais
as teses e
teorias em
discussão
Relacionar com
conceitos
filosóficos e
linhas de
pensamento
existentes
Enunciar a
nossa própria
posição quanto
ao assunto
Apresentar
contra-
argumentos
Colocar em
confronto as
opiniões
divergentes
quanto ao
assunto
Apresentar do
ponto de vista
prático as
implicações das
teses e teorias
em discussão
Relacionar o
assunto com
outras áreas do
saber
Capa, Folha de
Rosto e Índice
Resumo
Leonor, Mariana, Larissa
O tema escolhido para este trabalho foi: “Estatuto moral dos animais”. Serão
abordados dois problemas filosóficos suscitados por este tema, sendo estes:
1. Será que os animais têm consciência, memórias, capacidade de pensar,
sentir emoções e formar ligações emocionais tal como os seres humanos?
2. Será que os animais devem ter direitos?
Os três primeiros objetivos serão: formular detalhadamente os problemas filosóficos 1 e
2, fundamentar o problema filosófico escolhido (2) e fazer a introdução do trabalho.
As pesquisas já realizadas foram realizadas pela Larissa e a Leonor. O cronograma,
começo da formulação do problema 1 e respetiva resposta (e esta parte de explicar o ponto
de situação do trabalho) pela Mariana.
Algumas partes foram em conjunto, outras individualmente.
Iremos utilizar a norma “APA” para as citações bibliográficas.

SUMÁRIO
Introdução ………………………………………………………………………
Contextualização histórica…………………………………………………….
Posição, opinião e argumentos………………………………………………….
Direitos dos animais
Estatuto moral dos animais
1. Será que os animais têm consciência, memórias, capacidade de pensar,
sentir emoções e formar ligações emocionais tal como os seres humanos?
2. Será que os animais devem ter direitos?

Formulação do problema 1:
Será que podemos considerar os animais como seres pensantes, com consciência
das suas acoes e do ambiente que os rodeia? Até que ponto é correto do ponto de
vista moral, tratar os animais como seres inferiores e submissos a nós. Se é que os
animais tem direitos, sera que devemos utilizar os animais como meras ferramentas
- um meio para atingir um fim – desprezando quase completamente as suas
capacidades cognitivas e sensações de dor ou prazer. Matar os animais por mera
diversão: caça furtiva e recreativa. As touradas, a utilização de animais no circo,
para fins meramente recreativos e de entretenimento para o ser humano.

Resposta ao problema 1:
- Os animais pensam como nós?
Há quem acredite e defenda que os animais são movidos apenas por reflexos, e que
reagem a determinados estímulos. Mas o que a ciência diz sobre isso?
Para o professor de psicologia da universidade de Harvard, Marc Hauser, os animais
são seres pensantes. É claro que tudo depende de como pensamento é definido. É
por isso que os cientistas preferem usar o termo, habilidades cognitivas, no lugar de
pensamentos. Seja como for, os animais conseguem entender o ambiente onde
vivem.
O Marc Hauser, tem muita base científica para a sua afirmação, afinal, ele estuda a
cognição dos animais desde 1980. Para o professor e pesquisador da Harvard, a
forma como os bichos encaram o mundo é muito parecida com a dos seres humanos.
Ele aponta os chimpanzés como um bom exemplo disso, especialmente devido à
causa social agitada e rica desses primatas.

Outra linha de pesquisa conduzida pelo professor e sua equipa, é sobre como definir
quais os processos de raciocínio são únicos dos seres humanos, e quais são
compartilhados com os animais. Nesse sentido, o pesquisador ressalta que os animais
têm pensamentos estimulantes, mas que a única forma por meio da qual podem
transmiti-los, é via gestos, grunhidos e vocalizações estranhas.

Devido a capacidade de pensar e até analisar situações, os animais desenvolvem


sentimentos e emoções próprios, por exemplo, ficando tristes ou alegres. Porém, eles
também são influenciados e até podem copiar atitudes dos humanos.
• Um estudo publicado no Dog’s Social Referencing towards Owners and
Strangers, apontou que cães e gatos tendem a observar seus donos antes de
decidirem por uma resposta emocional.
• Essa forma de agir, é ainda mais evidente e importante para os bichos, quando
eles são apresentados ou colocados diante de uma situação desconhecida.
Acredita-se que não seja por acaso que costumamos dizer que o cachorro é o melhor
amigo do homem, até porque o que acontece no cérebro do animal de quatro patas,
sugere que ele pense algo parecido em relação a nós.

PESQUISA:
Larissa

Emoção em animais
O fato de que os animais sentem pode transparecer como evidente para muitos
mas, na prática, milhões de animais ainda são tratados como “coisas” ou objetos – e
passam a maior parte de suas vidas trancados em espaços exíguos e com pouca ou
nenhuma higiene, alimentação parca e muito sofrimento. Tudo isso com total
consciência de sua má condição.
Assim como podem sofrer e sentir dor, porém, os animais também são capazes de
sentir alegria, prazer, satisfação e demais sentimentos positivos ou negativos que
um ser humano consegue sentir. Isso é comprovado não por um mas por diversos
estudos científicos e os testemunhos de inúmeros criadores e especialistas em
animais com anos de experiência.

Um esquilo da espécie Funambulus palmarum partilha sentimentos emocionais com


a sua cria que se encontra enjaulado. Foto de junho de 2011 em Batticaloa, Sri
Lanka.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Emo%C3%A7%C3%A3o_em_animais

De aves a mamíferos, passando por peixes e até moluscos, os animais sentem


porque possuem circuitos e estruturas neurológicas que geram consciência –
mesmo que seja difícil para nós, humanos, interpretarmos o que estão sentindo
apenas observando-os. Tal constatação foi publicada pela nata da comunidade
científica, em 2012, na Declaração de Cambridge sobre a Consciência em animais
humanos e não-humanos. E os estudos que foram realizados e publicados nos anos
seguintes corroboram a Declaração.
Veja o que alguns estudos revelaram:
– Neurocientistas norte-americanos descobriram que ratos e camundongos possuem
os mesmos circuitos neuronais que se ativam quando uma pessoa sente emoções;
– Um estudo da Universidade de Emory, nos EUA, mostrou que as galinhas têm
personalidade própria, entendem números e sentem medo, ansiedade e empatia;
– Foi identificado em primatas e elefantes senso de justiça (recusando-se a cooperar
com quem os maltrata) e até episódios de vingança contra adestradores e tratadores
agressivos;
– As araras, aves brasileiras famosas pela beleza de suas cores, são fiéis ao
parceiro(a) pela vida toda e chegam a parar de se alimentar e morrer de fraqueza
quanto o perdem.
O estudo das emoções em animais, apesar de difícil, é essencial para que haja o
entendimento da visão de mundo da perspectiva dos animais. Isso é muito
importante para os estudos de bem-estar animal, pois é preciso considerar as
experiências de vida e evolução únicas de cada animal para aplicar qualquer
conhecimento ao tratamento com eles. Assim como em humanos, não é possível
estudar as emoções em animais de forma direta, porém isso não significa que elas
não existam. Os estados emocionais de muitos animais são facilmente
reconhecíveis. Muitos aspectos observáveis podem ser usados para fazer
inferências a respeito do que estão sentindo. As expressões faciais, os olhares, a
postura, os sons e cheiros emitidos são indicadores de respostas emocionais a
determinadas situações. Uma boa observação do comportamento pode proporcionar
inferências certeiras a respeito da próxima ação daquele animal, baseando-se em
seu estado emocional.

Voltaire e René Descartes


Um grande debate surgiu entre filósofos em relação a noção de alma dos seres
vivos, este debate acabou sendo servindo como parâmetro para definir as
discussões sobre os direitos dos animais. Dois grandes nomes em relação a esse
tema foram Voltaire e Descartes que definiram conceitos antagonismos relacionados
a alma dos animais não- humanos. No século XVII, Descartes surge com a premissa
de que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor, trazendo então
uma maior liberdade no manejo dos animais, sem necessitar de uma grande
preocupação. Em contrapartida, Voltaire logo intervém e apresenta o pensamento de
que os animais são seres dotados de capacidade de desenvolvimento de
conhecimento, além de sentimentos, julgando ser características visíveis apenas
pelo convívio com os mesmos ao longo da vida. Outro filósofo que surge em defesa
dos animais é Jean-Jacques Rousseau que argumenta em seu prefácio de
"Discursos sobre a Desigualdade" que os seres humanos também são animais,
embora considere seu intelecto limitado em comparação ao homem, o mesmo
acredita que os animais são seres sencientes e por isso devam desfrutar dos
mesmos direitos naturais e que o homem não tem o direito de maltratá-los.
A problemática acerca dos animais, não é um tópico recente, e de alguma forma,
nunca existiu ou sequer foi cogitado existir parâmetros que beneficiassem os direitos
dos mesmos. Uma vez que vivemos em um mundo hierárquico, definido pela
espécie homo-sapiens, todo o mérito e benefício, deve ser direcionado a espécie
pensante, com consciência de que pensa. Isso se deve não a uma lei natural,
apenas a uma lei exercida pela classe dominante. Ou seja, as demais classes
apesar de importantes, devem servir de apoio ou colaboradores ao topo da pirâmide.
Assim como Descartes pontua em sua tese, o pensamento arcaico de que os
animais por não possuírem “alma”, não sentem dor, e portanto, não merecem o
tratamento que lhes é devido. Uma vez que a atenção principal, deve ser dirigida a
classe que pensa, sente, e atua nas principais modalidades ditas como essenciais.
(Como criar ou construir algo de grande valia). Apesar de termos a consciência de
que Descartes existiu em um tempo de descobertas sobre coisas que hoje adotamos
como básicas, e muito antigo, seu pensamento ainda se perpetua nos tempos atuais
e, homens ainda daqueles tempos protegiam e pontuaram argumentos que serviram
de apoio a espécie animal. Se diziam tais coisas verdadeiramente, ou apenas
usavam de contra argumentos, isso ainda não sabemos.O fato é, o ser humano,
escraviza tudo o que julga lhe servir. Seja um animal alto e robusto, usado como
meio de transporte, a um animal feroz, domesticado para circos.
“As origens da opressão: a escravidão humana e animal” é um livro que deseja
nos colocar diante de nossa própria condição de seres opressores – o que significa
dizer que não estamos falando aqui em uma etnia, um povo, uma civilização, mas da
própria construção do humano enquanto um ser que, desde os primórdios, se
colocou no topo de uma hierarquia, se pensando como dotado de uma natureza
superior, em oposição ao demais seres físicos. Trata-se de um corte que se fez no
âmbito do próprio ser, estabelecendo uma primeira hierarquia, da qual decorreriam
todas as demais. Em poucas palavras, o homem primeiramente se colocou como
superior à natureza, para logo, em seguida, introduzir uma hierarquia entre os
próprios homens. E é em nome desta superioridade que ele falaciosamente justifica
a subjugação da natureza e a dos próprios seres humanos. Segundo o livro, é
preciso entender, de uma vez por todas, que os fundamentos da opressão são
sempre os mesmos; o que varia são as suas vítimas. E um dos fundamentos básicos
da opressão é esta ideia de superioridade, que funda o princípio imoral de uma
hierarquia de vidas.
Significa que, as únicas leis que foram e são estabelecidas ao longo do tempo,
engloba único e exclusivo direito de dever e benefício, a quem sabe que esse direito
existe. Logo, se penso, sou capaz de entender que preciso ou posso cumprir
determinada tarefa. Se não penso, (não de acordo com o raciocínio humano), não
sou capaz de entender que preciso ou posso cumprir determinada tarefa, e,
portanto, não preciso dela. Vemos então que, para existir uma hierarquia, é preciso
saber antes, que a hierarquia foi estabelecida em minha função, uma vez que
preciso ou involuntariamente devo segui-la. Se eu sei dela, logo, sei que tenho
direito de fazer parte dela.

Leonor

Direitos dos animais


“nao se pode estender validamente aos animais não-humanos a justificação da
igualdade entre homens e mulheres. As mulheres tem o direito de votar, por
exemplo, porque são tão capazes como os homens de tomar decisões racionais. Os
cães, pelo contrário, são incapazes de entender a importancia do voto, pelo que não
podem ter o direito de votar”
Nao tendo conhecimemnto sobre determinado assunto, e impossivel que um
individuo se defenda em relacao a ele. Neste caso, sendo os caes ou os tigres ou os
leoes ou qualquer outro animal incapaz de exercer o direito de voto, por exemplo,
temos nos o dever de interceder pelos seus direitos visto que eles nao tem a
capacidade de os reivindicar
“ os homens e as mulheres sao seres semelhantes e devem ter direitos iguais,
enquanto os seres humanos e os seres não-humanos são diferentes e não devem
ter direitos iguais”

(as mulheres eram associadas aos animais, a luta pelos seus direitos surgiu
juntamente com a luta pelos direitos dos animais)

“ princiopio basico da igualdade, é um principio de igualdade de consideração igual


por seres diferentes pode levar a um tratamento diferente e a direitos diferentes.”

“A igualdade é um ideal moral, e não uma simples asseção factual. Não há nenhuma
razão logicamente irresistivel para presumir que uma diferença factual de aptidão
entre duas pessoas justifique alguma diferença no grau de consideração a dar á
satisfação das suas necessidades e interesses”

“jeremy Bentham incorporou o fundamento essencial da igualdade moral no seu


sistema ético utilitarista através desta fórmula:«que cada um conte como um e
ninguém como mais do que um ». Por outras palavras, os interesses de cada um
dos seres afectados por uma ação devem ser tidos em conta e receber o mesmo
peso que os interesses semelhantes de qualquer outro ser.”

“se a posse de um grau superior de inteligência não autoriza um ser humano a usar
outro para os seus próprios fins,como poderá autorizar os seres humanos a explorar
os seres não-humanos?”
“se os animais tem direitos, tem seguramente o direito a não ser mortos, mesmo que
matá-los sirva para satisfazer alguns dos nossos interesses importantes”
Não podemos afirmar honestamente que matamos os animais de pesquisa em
auto-defesa; eles não nos atacaram. Se os animais tem direitos, tem seguramente o
direito a não ser mortos para realizar os interesses dos outros, sejam quais forem os
direitos desses outros.”
Em 1952 havia bastantes casos de poliomielite, para desenvolver a vacina para
esta doença foram usadas substancias de origem animal, porem muitas das vacinas
acabaram por contagiar as crianças com a própria doença.
De seguida surgiu a malária e as vacinas desenvolvidas a partir de animais
acabaram por beneficiar apenas a esse grupo não resolvendo o problema da
humanidade.
Para desenvolver vacinas para doenças é necessário obrigatoriamente testá-las em
organismos vivos para observarmos como estas reagem e verificarmos que estas
são seguras, mas não temos que fzr estes testes em animais, com o desenvolver da
ciência foram criadas metologias capazes de retirar as nossas, criar colonias a partir
destas e ver como reagem as vacinas. A este método chamou-se procedimento in
vitro ou testes in vitro. Fora este método existem outros diversos seguros para todas
as espécies de seres vivos isto para contra-atacar o argumento da não alternativa,
porque como foi dito e apresentado há diversas alternativas.

Experiências em animais
Contextualização histórica
Posição, opinião e argumentos
Direitos dos animais
Devido a isso é preciso confrontar os argumentos a favor desta técnica propostos
por cientistas e alguns filósofos. Segundo eles as experiências em animais garantem
a segurança das vacinas e outros produtos, pois estes são os que melhor se
adequam a estes testes por terem uma grande semelhança biológica relativamente
ao ser humano e por que acreditam que os animais não tem direitos e, portanto, nós
temos o poder de fazer oque nos bem apetecer com eles. Porem estes cientistas
são os primeiros a saber que este método não é eficaz e nada seguro. Os animais
até podem ter as suas semelhanças, mas há várias diferenças anatómicas,
metabólicas e celulares, ou seja, os seus sistemas funcionam de maneira
completamente diferente. Disto obtemos o resultado de 95% dos testes falharem
quando usados em humanos depois de aprovados nos animais e mesmo estes 5%
restantes que foram sucedidos podem não fazer efeito ou até mesmo serem fatais
em outras espécies de animais, como por exemplo, a aspirina e a vitamina C não
tem qualquer efeito sobre os camundongos.
Além de não serem eficientes e muito perigosos já foram desenvolvidas grandes
tecnologias mais eficazes, baratas, rápidas e capazes de acompanhar o
desenvolvimento da ciência tais como organoides, tecnologia in vitro, órgãos em
chip, microdosagem baseada em humanos, simuladores de paciente humano e
modelagem computacional sofisticada. Também existem pessoas que se
voluntariam para estes testes, pois ao contrário dos animais, nós conseguimos dar o
nosso consentimento e uma vez que são testados em indivíduos da nossa espécie
os testes são mais eficazes e rápidos. Todavia não sou de acordo com estes atos de
voluntariado pois não deixam de ser perigosos e fatais. Os animais podem não
apresentar características linguísticas, mas isso não os impede de ter experiências
como emoções, dores, recordações e serem moralmente conscientes. Dizer que um
ser tem direitos é apenas afirmar que esse ser tem estatuto moral. Se um ser tem
estatuto moral, não podemos ignorá-lo ou trata-lo de forma ofensiva, invasora ou
violenta. Para que um ser seja eticamente considerado como tendo um estatuto
moral, apenas é necessário que seja senciente, melhor dizendo, que possua a
capacidade de sentir prazer e dor, e visto que os animais são usados por possuir um
sistema nervoso central, isto quer dizer que eles tem a capacidade de sentir dor ou
prazer tanto quanto nós. Logo tanto eles como nos temos os nossos direitos. O
desprezo por este aspeto só o inclui nos preconceitos da nossa sociedade tal como
o racismo, a desigualdade de género, o sexismo e outros, mas neste caso designa-
se especimismo, que quer dizer, discriminação entre espécies
“poque razão aqueles que querem comer vacas terão de se submeter ás indicações
morais pessoais daqueles que querem torna-las membros encartados da república
moral?
“ PG87 segundo o filosofo Regan estaremos a ser inconscientes se pensarmos que
é permissível torturar animais para descobrir factos, seja qual for a sua importância
para nós. Poderíamos obter os mesmos conhecimentos torturando humanos. Por
isso porque não?
Não podemos simplesmente pegar em pessoas, e torturá-las até á morte, com a
desculpa de que os resultados serão muito importantes para a humanidade. Como
poderemos, então pensar o contrário acerca dos animais?
Pela igualdade moral de todos os organismos não podemos tratar os animais dessa
forma por causa do seu valor moral inerente, alegadamente igual ao nosso.
Se negligenciamos os animais pela sua moralidade ineretnte porque não tratamos
as pessoas débeis, com distúrbios mentais e os bebes da mesma forma.
Ao pensarmos em seres humanos incapacitados não serem claramente melhores do
que os animais naqueles aspetos passam a ser considerados relevantes pois não é
apropriado reconhecer-lhe os direitos humanos habituais.
Indo de acordo com a perspectiva utilitarista da moralidade todo o organismo capaz
de sentir prazer e dor conta automaticamente em termos morais
Nunca podemos negar justificadamente direitos morais por razões preconceituosas.
A suposição de que a espécie a que um individuo peretence determina se ele tem
direitos evidencia um preconceito do mesmo tipo que o racismo e sexismo:
evidencia especismo.
Os críticos contra argumentam os direitos dos animais alegando que é uma ideia
absurda porque seria uma tolice acreditar que os animais tem direitos como votar,
casar e mudar de cidadania. Indivíduos diferentes não tem de partilhar todos os seus
direitos de modo a partilharem alguns direitos. “ um bebé de oito meses não tem
direito a votar mas não implica que não tenha o direito de ser tratado com respeito” o
mesmo que acontece com os animais, não precisam de ter o direito de votar para
terem o direito de ser tratados com respeito.
FONTES CONSULTADAS:
https://blog.petiko.com.br/os-animais-pensam-como-nos-descubra-
agora/?amp_markup=1
https://certifiedhumanebrasil.org/os-animais-sentem-sim-eles-tem-emocoes-dores-e-
prazer/
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Emo%C3%A7%C3%A3o_em_animais
https://luizcandido.files.wordpress.com/2015/10/pedro-galvc3a3o-os-animais-tc3aam-
direitos.pdf

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