Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. NÓ HUMANO
Objetivo do Jogo: Estimular o raciocínio, o trabalho em equipe, desmanchar um nó feito com alunos.
Material: Nenhum.
Descrição: Divida a classe em grupos de nove alunos. Todos os alunos formam um círculo dando as mãos. Cada um
verifica quem está à sua direita e à sua esquerda. Isto é muito importante, pois pode haver confusão depois, portanto,
peça que cada um fale alto para si e para os outros: “João está à minha direita e Ana, à minha esquerda”. Diga para
soltarem as mãos e caminharem pelo espaço, aleatoriamente, até ouvirem um sinal (palma ou assobio). Ao ouvi-lo,
todos param exatamente onde estão. Agora, sem sair de suas posições, deverão dar sua mão direita para quem
estava à sua direita e sua mão esquerda para quem estava à sua esquerda. Vai se formar um nó de alunos, e deverá
ser desfeito voltando o círculo à posição inicial, sem que ninguém solte as mãos.
Peça que os alunos do grupo fiquem em círculo. Eles devem dar as mãos uns aos outros, entrelaçando-as. Não pode
dar as mãos para o colega que está ao lado nem dar as duas mãos para a mesma pessoa. A tarefa é desfazer o nó
humano sem soltar as mãos, formando um círculo.
2. REBATIDA
Este jogo é uma combinação de várias atividades (coelhinho sai da toca‛ e ‚taco‛, entre outras). É um jogo muito ativo,
envolvente e favorece a integração, a ajuda mútua, desinibição, atenção, agilidade, disposição para ‚trocar de lugar e
muita, muita diversão.
Objetivo Comum:
• Rebater a bola e ocupar as Bases.
Participação:
• A partir de 07 anos.
• Para grupos com 20 a 40 participantes, organizados em duplas.
Espaço:
• Uma quadra de voleibol ou equivalente.
• Desenhar ‚bases (círculos com 1m de diâmetro) equidistantes, ao redor da quadra.
• A quantidade de círculos é igual a metade do número de participantes, menos 01. (ex: 26 participantes = 12 círculos).
As bases deverão ser numeradas.
Material:
• Giz, uma bola de plático média e um bastão (cabo de vassoura).
Desenvolvimento:
• Escolhe-se uma dupla para ser a dupla de Rebatedor (R) e Lançador (L), com bastão e bola, respectivamente. Esta
dupla, ficará no centro da quadra, distantes um do outro, aproximadamente, 4 mts.
• As demais duplas entram nas bases, verificando o número correspondente a ‚base que entraram.
• O jogo tem início com o Lançador arremessando a bola para que seu parceiro, o Rebatedor, faça a ‚REBATIDA.
• Logo que a REBATIDA for feita, o Rebatedor grita (grita mesmo!) o número de qualquer uma das bases (ex: 10!!!).
• A dupla, que estiver ocupando a base número 10, deve ir buscar a bola e, depois (com a bola), tentar entrar em
qualquer base.
• Enquanto isso, todas as demais duplas deverão trocar de ‚base, simultaneamente e aleatoriamente. Inclusive a dupla
de Lançador e Rebatedor.
• Como uma base a menos que o número de duplas, a dupla que ficar sem base passa a ser Lançador e Rebatedor.
• Todos permanecem com o mesmo parceiro.
• Reinicia-se o processo.
RE-CREAÇÃO:
• Após a REBATIDA, trocar de parceiros antes de entrar numa nova base. Todos, com exceção da dupla que vai buscar
a bola. Essa dupla permanece junta.
• Correr com as mãos dadas, menos a dupla que vai buscar a bola.
• Substituir a REBATIDA com o bastão, pela realização de fundamentos de determinada modalidade esportiva (ex.: o
Lançador passa a bola com o pé e o Rebatedor chuta para o gol, ou
para um alvo pré-estabelecido).
IMPORTANTE:
• Conforme o jogo vai aumentando de intensidade, a disposição para encontrar novos parceiros vai crescendo também.
Os participantes experimentam como é divertida e rica a diversidade quando há abertura para interagir em Comum-
Unidade.
1. Volençol
É um jogo de Voleibol utilizando materiais alternativos (pedaços de tecido), para promover o respeito e confiança mútua,
a harmonização ritmos pessoais, e a coordenação de esforços para realizar um Meta Comum.
Objetivo Comum:
• Realizar o maior número de lançamentos consecutivos.
Participação:
• A partir de 07 anos.
• Para grupos com 20 a 40 participantes, organizados em pequenos grupos dependendo da disponibilidade de material
(duplas, trios, quartetos, etc.).
Espaço:
Uma quadra de voleibol e rede ou similar (ex.: um pátio com uma corda).
Material:
• 01 bola de voleibol. “Lençóis” (pedaços de tecido em tamanhos variados: toalha, lençol, cobertor, camisetas, etc.).
Desenvolvimento:
• Os participantes formam pequenos grupos, segurando um lençol cada grupo.
• Distribuídos nos dois lados da quadra, procuram fazer lançamentos, com o lençol, de um lado para outro, o maior
número de vezes possível.
RE-CREAÇÃO:
• Dependendo do grupo, permitir que a bola toque uma vez no chão.
• Utilizar mais que uma bola, ao mesmo tempo.
• Realizar Inversões, por exemplo: (O grupo que lançar a bola para o outro lado da quadra, troca de lado, também.
IMPORTANTE:
• Jogando o Volençol exercita-se a Liderança Grupal e aprende-se realizar objetivos comuns com muito mais
eficiência, economia e alegria.
1. UM TIME ZONEADO
Objetivo do Jogo: Marcar gols e defender. Todos jogam dentro de uma zona determinada e conforme o desenrolar
da atividade, promovem uma interação muito dinâmica, com participação total e sem fronteiras. Todos percebem que
é um só time.
Material: Uma quadra de handebol ou similar (ex: um pátio com gols improvisados), divididos em 8 “zonas” A e B,
demarcadas na quadra, alternadamente.
Descrição:
• Os participantes são distribuídos nas 8 “zonas”, ficando 2 ou 3 em cada uma delas.
• Somente poderão jogar dentro da “zona” que ocupa no momento.
• O time A deve tentar fazer gol no time B e vice-versa.
• A bola deve ser passada para a zona seguinte mais próxima, correspondente ao respectivo time. Feito o gol,
promove-se um rodízio e todos trocam de “zona” passando a ocupar a próxima “zona” (ex: a dupla que estava
no gol da “zona” B, vai para o gol da “zona” A, empurrando a dupla que estava no gol da “zona” A para a
próxima “zona” B, esta por sua vez, empurra a dupla que ocupava essa “zona” B para a próxima “zona” A, e
assim sucessivamente até completar a troca lá na “zona” do gol B). E reinicia-se o jogo.
RE-CREAÇÃO:
• Utilizar 02 bolas simultaneamente.
• Aumentar o número de participantes em cada zona, menos no gol
Dicas: Ao final do jogo, todos os participantes terão passado tanto pela “zona’ A como pela “zona” B. Portanto, quem
é o time A e o time B? E quem venceu o jogo? Todos são um só time.
2. REDE HUMANA
Objetivo do Jogo: Voleibol adaptado, passes, manchete e toque. Incentivar os alunos a se expressarem em relação
ao jogo coletivo, a solidariedade e a cooperação para com os colegas, as facilidades e as dificuldades encontradas na
atividade.
Descrição: Separe a turma em três grupos iguais, sendo que dois deles participam do jogo, tendo o 3º grupo entre
eles, com os braços estendidos acima da cabeça como se fosse a rede de voleibol. Os dois grupos que se confrontam
passam a bola através de manchete ou toque por cima da rede humana até que a bola seja interceptada por algum
componente da rede. O grupo que perde a posse da bola passa a função de rede humana e assim sucessivamente.
Pode-se contar um ponto para o grupo toda vez que ele ganhar a posse de bola e aquele que somar mais pontos será
o vencedor.
Dicas: Faça uma abordagem das recriações sociais do jogo para possibilitar a participação de muitos, para poder jogar
em lugares diversos e para tornar o jogo mais emocionante.
(Jogos Semi-Cooperativos)
1. CORRENTE
Descrição: Alunos espalhados pela quadra, o professor escolhe um aluno, que será o pegador (para tornar a atividade
mais dinâmica, o professor poderá ser o pegador). Ao sinal, o aluno escolhido ou o professor corre atrás dos colegas,
aquele que for pego, deverá pegar na mão do pegador e de mãos dadas perseguir os demais de um em um, até formar
uma grande corrente. A atividade prossegue, até que todos façam parte dessa corrente. A corrente não pode se
quebrar, os únicos que podem ser os pegadores são os alunos que estão na ponta da corrente.
Dicas: Corrente de duplas. Após terminar a atividade, o professor e os alunos fazem várias indagações e reflexões
sobre a importância da cooperação para o sucesso da atividade e para outros projetos de vida.
Objetivo do Jogo: Desenvolver através do jogo fatores ligados a afetividade, contato com o outro e companheirismo
entre os participantes.
Dicas: Pode se fazer em forma de pega-pega ao invés de usar bolas, os alunos (pegador) podem usar balões ou
coletes de cor diferente dos demais. Conforme a dinâmica do grupo o professor pode sugerir mais de um pegador, e
abraços em trios, quartetos.
OUTRAS ATIVIDADES
Desenho às cegas
Objetivo específico: Reproduzir um desenho sem conhecê-lo e de olhos vendados, seguindo apenas as orientações
do companheiro.
O Troféu
Peça para que todos os jogadores formem um círculo e deem as mãos. Se o grupo for muito grande, divida em dois ou
mais círculos.
Uma pessoa ficará fora da roda observando os jogadores. Ele jogará uma bola cheia de ar, como um balão de
aniversário, no meio da roda e marcará o tempo de 1 minuto ou mais no cronômetro.
O objetivo é que os jogadores não soltem as mãos e, uma vez que a bola estiver no ar, não a deixem cair no chão ou
sair do círculo. Podem usar qualquer parte do corpo para mantê-la no ar.
É importante ter um espaço grande para fazer a brincadeira. Assim, os participantes podem andar com o círculo
formado para não deixar a bola cair fora dele.
A intenção é que os jogadores se ajudem e se comuniquem de forma estratégica para agirem rápido e não deixar a
bola cair.
Se a bola do grupo ficar no ar e nenhum jogador soltar as mãos no tempo determinado, todo o grupo ganha
PEBOLIM HUMANO
Objetivo do Jogo: Integrar-se ao meio social, desinibir e descontrair o grupo, desenvolver habilidades motoras tais
como: correr, saltar, desviar, etc.